18/04/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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16.AS PUDOREZAS



























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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Estudo encomendado pelo Governo custou 210 mil euros

O estudo aos 36 contratos de Parcerias Público-Privadas (PPP), encomendado pelo atual Governo, custou 210 mil euros, afirmou hoje José Gonzaga Rosa, 'partner' da consultora Ernst&Young que realizou o trabalho. 
Na comissão parlamentar de inquérito às PPP, José Gonzaga Rosa disse que o estudo aos 36 contratos de parcerias rodoviárias, ferroviárias e da saúde custou 210 mil euros, adiantando que depois de pagar o tradutor e um perito internacional para fazer as previsões de tráfego os honorários para a consulta "foram cerca de metade dos 210 mil euros".


Na declaração inicial, o porta-voz da consultora, que venceu o concurso público lançado pelo Governo para realizar o estudo às PPP, explicou que o estudo envolveu uma equipa média de 30 pessoas, que se orientou por "um extenso caderno de encargos".
Segundo José Gonzaga Rosa, o estudo, que aponta várias críticas aos contratos, iniciou-se em março de 2012 e a equipa teve "cerca de dois meses para executar o trabalho de campo até maio" do ano passado.
Nessa altura, a E&Y emitiu 36 relatórios - um para cada PPP - que foram sujeitos a contraditório por parte de entidades e, um mês mais tarde, foram emitidos novos relatórios, "incorporando já o resultado do contraditório".

* O custo é um punhado de "amendoins", importante é que baseado neste o governo viesse a impôr uma negociação que terminasse com o roubo que as PPP efectuam ao Estado.

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IV- O UNIVERSO


  2 . MISTÉRIOS DA LUA




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HOJE NO
" RECORD"

Ginástica artística: Filipa Martins 
faz história com 11.º lugar

Filipa Martins (Sport Club do Porto) fez, esta quinta-feira, história em Portugal, ao ser a primeira ginasta sénior a conseguir o apuramento para uma final de "all around", durante os Europeus de ginástica artística, que decorrem em Moscovo.

Com uma pontuação total de 53,099 nos seus primeiros Campeonatos da Europa séniores, Filipa Martins ficou na 11.ª posição da classificação global, garantindo assim o seu lugar nas 24 que passavam à final. Martins avança para a final como 10.º classificada em virtude da Rússia ter três melhores marcas mas só puderem ser qualificadas duas por país.

Por aparelhos, a portuense campeã nacional e vencedora da Taça de Portugal é ainda segunda reserva para a final da trave, na qual conseguiu a 13.ª posição.

As paralelas deram-lhe a sua melhor pontuação do dia (13,466) e no solo conseguiu o 15.º lugar, na trave alcançou 13,100 pontos, na trave 13,200, enquanto os saltos (13,444) fecharam o programa da pupila de Cristina Gomes.

Enquanto júnior, Filipa Martins teve sempre bons desempenhos internacionais e, mais recentemente, já como sénior, chegou às finais por aparelho na Taça do Mundo em Cottbus, Alemanha.

A jornada fica ainda marcada pela boa participação de Ekaterina Kislinskaya, 34.ª no "all around" com 48,632, sendo assim a quarta reserva para a final. Nas paralelas, Ekaterina esteve abaixo das expetativas (39.ª com 11,266), mas na trave a ginasta garantiu o estatuto de Alto Rendimento B, com a 25.ª posição. No solo terminou com 12,300 e nos saltos com 12,700.

A romena Larisa Iordache, com 57,198 pontos, foi a melhor no "all around".

* Fruto de muita transpiração e bastante inspiração.

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Shabana Basij-Rasikh
  Arrisca-se a educar raparigas afegãs



Imaginem um país onde as raparigas tenham de se escapulir para irem à escola, com consequências mortais se forem apanhadas a estudar. Isto era o Afeganistão sob o regime talibã e alguns vestígios desse perigo ainda permanecem nos dias de hoje. Shabana Basij-Rasikh, de 22 anos, dirige uma escola para raparigas no Afeganistão. Ela celebra o poder da decisão de uma família em acreditar nas suas filhas, contando-nos a história de um corajoso pai que enfrentou as ameaças locais.

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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Pedófilo de 67 anos condenado 
a três anos e meio de prisão

O Tribunal de Torres Vedras condenou, esta quinta-feira, a três anos e seis meses de prisão efetiva, o motorista de uma carrinha escolar que terá abusado sexualmente de cinco crianças, que na ocasião frequentavam o jardim de infância e o primeiro ciclo.
António Manuel Pereira, de 67 anos, reformado da indústria cerâmica, estava acusado de cinco crimes de abuso sexual, um crime de rapto agravado, um de violação agravada e outro de coação agravada. 

O tribunal deu como provado apenas seis crimes de abuso sexual de criança, relativos a três vítimas, absolvendo-o dos restantes crimes.
Segundo o presidente do coletivo de juízes, a pena aplicada "é proporcional à sua conduta", frisando que apesar de "não se ter provado a culpabilidade" do arguido em relação a alguns crimes, "não quer dizer que esteja inocente". "Houve dúvidas que o favorecem", esclareceu o juiz presidente Rui Alexandre. 

Apesar da pena aplicada poder ser suspensa, o coletivo decidiu não suspender num "claro sinal dado à comunidade" de que "este tipo de condutas são para condenar".
António Pereira só irá cumprir pena depois da decisão transitar em julgado. Mantém-se em liberdade com termo de identidade e residência.
A advogada de uma das vítimas revelou ao JN que irá analisar a decisão do coletivo de juízes, admitindo que pondera recorrer. 
 
JUSTIÇA
O sexagenário, já avô e pai do antigo guarda-redes do Sporting (Nelson), é acusado de entre os anos de 2005 e 2010 aliciar crianças entre os três e os 10 anos que transportava das localidades onde residiam para a escola numa carrinha de uma junta de freguesia do interior do concelho, para a qual trabalhava desde 2002.  Segundo a acusação, o homem aproximava-se para acariciar as vítimas, todas meninas, quando lhes colocava o cinto de segurança ou quando as auxiliava a subir ou descer os degraus do veículo.
Uma das vítimas foi "agarrada e empurrada com força" para dentro da viatura e depois levada pelo alegado agressor até um barracão isolado, onde terá tentado consumar relações sexuais.
Para calar as meninas, oferecias-lhe chupa-chupas e ameaçava-as que lhes batia se contassem aos pais.
O presumível agressor foi detido pela Polícia Judiciária em 2010. 

* Hoje um polícia autor de três assaltos, foi condenado a 9 anos de prisão, nada a dizer. 
O malandro da notícia acima molesta cinco meninas, com reprecursões traumáticas no futuro delas, apanha três anos e meio de prisão. Estranha esta justiça.

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ALBERTO GONÇALVES

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A caminho do Estado "social"

Antigamente, ou seja até há meia dúzia de dias, inúmeros portugueses criticavam o Governo por apostar na receita e ignorar a despesa. Eu estava com eles. Desde que Vítor Gaspar decidiu compensar os votos do Tribunal Constitucional (TC) mediante a suspensão de determinados gastos públicos, muitos dos portugueses referidos saltitam furiosos, a acusar o Governo de "chantagem" e "vingança". Não estou com eles. 

Se não for pedir demasiado, convém que as pessoas decidam se preferem corrigir as contas públicas pelo lado do emagrecimento da coisa pública ou pelo lado do emagrecimento dos contribuintes (também existe aquela ala folclórica que prefere não corrigir contas nenhumas, mas aqui falo de gente crescida). O que não se pode é defender apenas o fisco que estrangula os outros ou a poupança que não nos afecta. Condenar o aumento de impostos e, em simultâneo, atacar o seu reverso é, sem ofensa, uma palermice.

Ainda por cima quando o reverso é tão vago. Bem sei que os "telejornais" gostam de começar em tom dramático. Porém, o "congelamento" dos gastos é limitado no alcance e provisório na duração. Além disso, nem sequer é inédito, visto que em Setembro passado aconteceu decisão similar e, talvez porque então o PS ainda não revelava desesperada urgência em chegar ao poder, sem uma fracção do drama actual. Histeria à parte, conforme aliás explicou Guilherme d'Oliveira Martins, um reduto de sensatez em pleno manicómio, trata-se apenas de um remendo destinado a ganhar tempo enquanto não se encontra uma alternativa aos mil e trezentos milhões com que o TC embirrou. É uma necessidade, não uma convicção.

Antes fosse uma convicção, visto que um Governo austero com o dinheiro alheio é melhor do que um Governo magnânimo. Infelizmente, o estranho "liberalismo" do primeiro-ministro e do ministro das Finanças é na essência pouquíssimo liberal. Sempre que não se entretêm a saquear os cidadãos, os esforços deles dedicam-se a evitar reformas e a adiar os "cortes" de 4 mil milhões, agora elevados a 5 mil e 300 milhões ou, há quem garanta, a 7 mil milhões. Caso alguma vez procedam de facto ao "corte" estrutural de uns cêntimos será sob ameaça da troika, a qual, se continuarmos a brincar às nações independentes, seca definitivamente a fonte e transforma-nos enfim no Estado "social" com que tanto sonhamos. "Social" no sentido de miserável, claro. 

Segunda-feira, 8 de Abril
Fascismo/antifascismo
Nos campos da internet onde apascenta a extrema-esquerda, reina a felicidade graças à morte de Margaret Thatcher, vulgo "a fascista". A aplicação do epíteto, em Portugal de resto muito desprendida, é elucidativa do tipo de estrutura mental que o aplica. A sra. Thatcher venceu três eleições populares? Fascismo. A sra. Thatcher desembaraçou o Reino Unido do jugo sindical que a generalidade da população não elegera? Fascismo. A sra. Thatcher encolheu o peso do Estado em prol da escolha individual? Fascismo. A sra. Thatcher modernizou económica e socialmente o Reino Unido? Fascismo. A sra. Thatcher venceu nas Falkland uma guerra iniciada por uma ditadura decidida a vergar a autodeterminação da comunidade local? Fascismo. A sra. Thatcher ajudou a derrubar os totalitarismos do Leste europeu? Fascismo, fascismo, fascismo. 

Se bem percebo, um governante "fascista" é aquele que favorece a democracia, promove a liberdade, desampara a vida dos cidadãos e, se possível, combate regimes fascistas a sério. Em contrapartida, um líder "antifascista" que se preze desrespeita eleições, professa a submissão dos cidadãos, arrasa a economia e, se adicionar uns pozinhos de culto da personalidade e o adequado castigo dos dissidentes, parece-se imenso com um fascista de facto. Ou a extrema-esquerda é ainda mais tresloucada do que aparenta ou a ciência política anda redondamente enganada há largas décadas. Por mim, aposto na segunda hipótese. 

Quarta-feira, 10 de Abril
Navegar é preciso
Não é um bocadinho esquisito lamentar o surto de emigração enquanto se celebra o sucesso do actor Diogo Morgado nos Estados Unidos? Das duas, uma: ou os jornalistas vão para os aeroportos perguntar a quem parte se escreveu uma carta chorosa ao Presidente da República ou escrevem textos entusiásticos sobre os cachorros-quentes que o sr. Morgado partilhou com Oprah Winfrey. Por outras palavras, ou decidem que emigrar é uma condenação ou decidem que é uma oportunidade.

A verdade é que ficar por aqui não nos leva longe, figurativa ou literalmente. Quando andava por Portugal a ganhar a vida em telenovelas (é o que li), o sr. Morgado era-me um completo desconhecido. E suspeito que mesmo os que o conheciam não entravam em delírio patriótico à mera menção do seu nome. Os noticiários televisivos, pelo menos, não dedicavam reportagens todas satisfeitas à inegável popularidade e à alegada sensualidade do homem. Na América, o sr. Morgado conseguiu o papel de protagonista do Novo Testamento numa versão filmada da Bíblia e, hoje, é uma moderada celebridade.
E o mesmo vale para as vedetas da bola e, apesar dos diversos níveis de fama e de prestígio, para qualquer ofício: é absurdo festejar Cristiano Ronaldo e criticar o processo que, em Manchester e Madrid, fez dele aquilo que ele é. Nem todos os casos de emigração correm bem? Com certeza, embora aparentemente só os casos de emigração podem correr muito bem. Limitarmo-nos à terrinha é contentarmo-nos com a gastronomia, o clima e uma dimensão quase fatalmente irrisória. É, de acordo com o carácter e o talento, uma escolha ou uma necessidade legítimas. Não é o melhor dos mundos, que aliás existe neste mundo mas não neste país. Se atendermos às probabilidades e ao bom senso, seria impossível que existisse: em Lisboa ou em Figueiró dos Vinhos, um cachorro-quente jamais é notícia. 

Sexta-feira, 12 de Abril
O problema da habitação
A língua portuguesa não tem tradução exacta para "gentrification", palavra inglesa que define a transformação de um espaço urbano habitado por gente pobre numa zona aburguesada. Mas, excepto se a "gentrificação" beneficiasse subculturas específicas, como os artistas em Manhattan ou os homossexuais em São Francisco, o jornalismo português e não só português tem o sentimentalismo pronto a ser derramado sobre processos do género. Veja-se o exemplo do Bairro do Aleixo, no Porto, onde a implosão de mais uma torre suscita inúmeras reportagens lacrimosas e indignadas.
Vê-se residentes compreensivelmente atarantados com a mudança brusca nas suas vidas. Vê-se o oportunismo político a desfilar demagogia por entre os escombros. Vê-se a sugestão de que Rui Rio, vulgo o Cruel, deseja suprimir uma comunidade pobre em prol da libertação dos terrenos para condomínios de luxo. Não se vê muitas alusões a um pormenor sem importância, o de que o Aleixo é um centro comercial de drogas ditas "duras" e um entreposto da desgraça humana. E não se vê nenhuma alusão a uma evidência: pior do que a decisão dos poderes públicos em transladar à força os moradores de um bairro "social" foi a decisão inicial de criar o bairro "social".
Não nego que o país saído do golpe de Estado de 1974 exibisse graves carências de habitação. O que parece amplamente provado é que enfiar largas centenas de pessoas em aglomerados de betão resolve mal os problemas citados e inaugura outros. Alternativas? Eis um assunto que, por uma vez, importaria ter sido debatido. Porém, desde a primeira hora que o debate deu lugar à compra directa de votos e à propaganda. E, hoje, as consequências da fraude dissolvem-se à custa de compaixão simulada e relatos de "interesse humano" nos quais os humanos são tratados com o maior dos desprezos.


IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
14/04/13

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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"

Dívida das famílias portuguesas recua em 2012 mas persiste acima de 100% do PIB

Dívida das famílias voltou a descer em 2012, mas ainda vale mais do que a economia portuguesa produz ao longo de um ano. O endividamento conjunto dos particulares e empresas privadas portuguesas fechou o ano passado em 285,8% do PIB.
As famílias portuguesas fecharam o ano de 2012 com uma dívida acumulada de 166 mil milhões de euros, equivalente a 100,5% do PIB nacional.

Os dados, hoje actualizados no Boletim Estatístico do Banco de Portugal, confirmam uma redução do endividamento dos particulares, que é explicado, em mais de 70%, pelo recurso do crédito para compra de habitação.

Em Dezembro de 2011, a dívida dos particulares elevava-se a 101,5% do PIB (173,5 mil milhões de euros) e um ano antes era de 178 mil milhões, o equivalente a 103,1% do PIB. Estes números mostram que a redução da dívida das famílias é até mais expressiva quando analisada em valor absoluto (12 mil milhões de euros, ou 6,7%), uma vez que a contracção da economia atenua o efeito.
A DÍVIDA EM 3D

O mesmo efeito verifica-se na dívida das empresas não financeiras portuguesas, que praticamente estabilizou entre 2010 (306,8 mil milhões de euros) e 2012 (306,5 mil milhões de euros), embora medida em peso no PIB tenha passado de 177,5% para 185%.

Entre as empresas privadas portuguesas, nota-se uma grande diferença entre pequenas e grandes empresas. Enquanto a dívida das PME baixou de 184,2 mil milhões de euros (106,6% do PIB) em 2010, para 170,2 mil milhões de euros (102,9% do PIB) no ano passado, o peso no PIB da dívida das grandes empresas passou de 44,4% para 52,2%.

Os dados referentes às famílias e empresas privadas não financeiras, em conjunto, apontam para que o sector privado não financeiro tenha um peso de 285,8% na economia portuguesa, no final de 2012, o que corresponde a 472,6 mil milhões de euros. Em 2010 o peso do endividamento conjunto das famílias e empresas não financeiras era de 280,6% do PIB.

Já no que diz respeito às empresas públicas, o endividamento passou de 26% do PIB em 2010 para 27,6% no ano passado.

Dado que a dívida pública fechou 2012 em 123,6% do PIB, o endividamento total da economia portuguesa (famílias, Estado, empresas públicas e privadas não financeiras) atingiu 444% do PIB no final do ano passado, o que corresponde a 734,3 mil milhões de euros. Um agravamento de 22 pontos percentuais face ao registado em 2010.    

* DÍVIDA PORTUGUESA
- 444% do Produto Interno Bruto
- 734,3 mil milhões de euros

Eis o resultado da magnífica gestão dos governos PSD, PS e CDS, os únicos que governaram desde 1976, há 37 anos.

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 I-ORIGENS
 
1- OSSOS



FONTE: g4mb14rr4

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HOJE NO
" DESTAK"

APEL suspende edição de 
2013 de Feira do Livro no Porto

A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) suspendeu a edição de 2013 da Feira do Livro no Porto por "falta de condições financeiras", informa hoje a câmara, que "lamenta" tal decisão e garante organizar uma alternativa. 
 
FECHADA
A APEL "optou pela suspensão da feira no ano em curso, alegando falta de condições financeiras para a sua realização, tanto mais que admite a possibilidade de se vir a registar um avultado prejuízo por força da forte quebra nas vendas, que facilmente se adivinha neste dramático cenário económico-social em que estamos mergulhados", refere comunicado da Câmara Municipal do Porto. 

A autarquia recorda o acordo feito em 2009 com a APEL para "o regresso da Feira do Livro à Av. dos Aliados", tendo para o efeito celebrado um protocolo no valor de 300 mil euros, repartidos ao longo de quatro anos, destinados ao investimento em novos equipamentos.

* Quando não há pão, nem livros em segunda mão.

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SARA TAVARES


GRANDOLA VILA MORENA





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HOJE NO
"i"

Primeira-ministra australiana reitera posição contra casamento homossexual

A primeira-ministra australiana, Julia Gillard, garantiu que não irá alterar a sua posição sobre o casamento homossexual, depois de a Nova Zelândia se ter tornado no primeiro país na Ásia Pacífico a legalizá-lo.
A Nova Zelândia foi o 13.º país em todo o mundo a legalizar o casamento homossexual, após votação no parlamento com 77 votos a favor e 44 contra.
 
SYDNEY MARDI GRAS 2013
A lei de alteração aos textos que regem o casamento no país desde 1955 foi aprovada na quarta-feira pelos deputados, cerca de 25 anos depois da despenalização da homossexualidade, em 1986.
"Sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a igualdade no casamento, duvido que vamos acabar por concordar, desculpe", disse Julia Gillard num fórum na quarta-feira quando questionada por que razão a Austrália não segue o exemplo da Nova Zelândia.

O parlamento australiano rejeitou, em setembro, um projeto de lei para legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo, por 98 votos contra 42 a favor.
Tanto Julia Gillard como o líder da oposição e candidato às eleições deste ano Tony Abbott votaram contra a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

* Quando um dia estas "inteligências" que ainda não perceberam que existe o "direito à diferença", tiverem um filho ou um neto homossexual, mudam de opinião, já aconteceu.

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ATRASADO MENTAL




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HOJE NO
"A BOLA"
 
«Incumprimento envergonha o País», acusa Joaquim Evangelista

O presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF), Joaquim Evangelista, confirmou esta quinta-feira, em Lisboa, por ocasião do Congresso da FIFPro, vários casos de incumprimento salarial e ordenados em atraso que, acusou, «envergonham não só o futebol mas o País».
À margem do evento que, até à manhã de sexta-feira, reúne num hotel da capital 60 organizações de classe dos jogadores de outros tantos países - além da FIFA, UEFA, Associação Europeia de Clubes (ECA), Associação das Ligas Europeias (EPFL) e Federação Portuguesa de Futebol (FF) -, Joaquim Evangelista foi direto no discurso endereçado a incumpridores sistemáticos e que «colocam em posições de fragilidade extrema e com problemas pessoais dramáticos».

«Cada vez há mais casos de incumprimento? Infelizmente, não é só em Portugal, nem é dos piores países. Acontece em Inglaterra, e em Espanha, com a ‘lei concursal’. Nos países de Leste, o o problema é recorrente. É uma situação que põe em causa o negócio do futebol, a integridade da competição e coloca numa posição de fragilidade a grande vítima no meio de tudo isto, o jogador», afirmou o responsável máximo do Sindicato dos Jogadores.

Alterar licenciamento dos clubes já para a próxima época

O dirigente admitiu que os jogadores, muitas vezes, assinam comprovativos da liquidação dos seus honorários quando, na realidade, tal não aconteceu, a pedido dos responsáveis dos clubes, para estes últimos poderem integrar as provas. Mas recusou que a responsabilidade por, mesmo com a Liga a exigir esses comprovativos documentais, o flagelo dos salários em atraso alastrar, caiba unicamente à classe que defende e de cujos problemas tem sido o maior porta-voz.

«Há a tendência recorrente para colocar o ónus do lado do jogador. Assinou, se não assinasse não estariam os documentos dos clubes em ordem. Mas sejam honestos, intelectualmente! Como, nalguns casos, com quatro meses de salários em atraso, sem terem para onde ir, com obrigações para cumprir e sem ter como, isso coloca-os numa situação de ansiedade e vulnerabilidade», afirmou o responsável.

Joaquim Evangelista quer, antes, que todo o mecanismo de licenciamento e verificação da permanência dos clubes num quadro de legalidade e cumprimento das obrigações seja revisto já para 2013/14, sem depender de folhas assinadas por atletas pressionados pela urgência de dinheiro.
«Não é sério nem aceitável pedir ao jogador que seja o garante do licenciamento. É todo o mecanismo, e deve ser a Liga a rever este processo. Não devemos culpar o jogador por assinar um documento quando não o deveria fazer, devemos é atuar e mudar o mecanismo de licenciamento. Era desejável trabalhar para alterar o mecanismo para a próxima época, porque este fenómeno já envergonha o País, não é só o futebol ou o desporto, não é aceitável», afirmou na ocasião. 

* No futebol, em todo o mundo, vive-se em regime feudal e Blater é o suserano.

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DOUTRO SÉCULO



AUTOMÓVEIS


DE SEMPRE


 1971 Lamborghini Miura P400 SV


 1960 Aston DB4 GT Zagato


 1955 Citroen DS


 1936 Auburn Boattail Speedster



 1925 Rolls-Royce Jonckheere Phantom I Round Door Coupé


 1936 Mercedes-Benz 540k 
Spezial Roadster


 1938 Talbot-Lago T150 C SS Teardrop Coupe


 1948 Cadillac Series 62 
Saoutchik Cabriolet



 1967 Alfa Romeo Tipo 33 Stradale


 1961 Jaguar E-Type


 
1936 Bugatti Type 57SC Atlantic


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HOJE NO
"PÚBLICO"

Vítor Gaspar e Carlos Costa 
citaram estudo com erro no Excel 
para defender corte na dívida 

À semelhança de vários outros políticos na Europa e nos Estados Unidos, Vítor Gaspar e Carlos Costa usaram as conclusões do agora polémico estudo de Keneth Rogoff e Carmen Reinhart como argumento para a aplicação de políticas de austeridade que reduzam rapidamente a dívida pública.

O estudo – publicado em 2010 e intitulado Growth in a time of debt (Crescimento num tempo de dívida) – conclui que os países com dívidas públicas acima de 90% do PIB registam taxas de crescimento bastante mais baixas. Tem sido, nos últimos três anos citado com muita frequência para justificar a necessidade de os países avançarem para políticas ambiciosas de consolidação orçamental. No entanto, três economistas detectaram recentemente erros nos cálculos efectuados por Rogoff e Reinhart, incluindo uma falha na folha de cálculo de Excel que retirou das conclusões do estudo três países.
 
EXCEL ERRADO
Em Portugal, um país que nos últimos anos tem sido palco de uma política de forte austeridade, o estudo de Rogoff e Reinhart também fez parte das leituras dos governantes. O ministro das Finanças, por exemplo, referiu o trabalho de investigação em causa numa intervenção pública realizada em Berlim no dia 21 de Novembro de 2012 para defender precisamente a ideia de que “uma dívida pública alta pode baixar o crescimento económico”, como mostra a apresentação em powerpoint do discurso disponível na página de internet do Governo.

Vítor Gaspar, que cita também outros estudos, referiu ainda quais os canais através dos quais a ligação entre dívida e crescimento se processa: um prémio de risco endógeno e a possibilidade de um default de dívida pública, os efeitos da incerteza na inovação e na acumulação de factores, a instabilidade financeira e uma disrupção geral do sistema financeiro e os limites políticos à tributação e a distorção associada à tributação.

O governador do Banco de Portugal, por sua vez, também tem citado o estudo em causa em diversas ocasiões. Numa intervenção realizada em Abril de 2011, afirmou, ao falar dos elevados níveis de dívida pública atingidos em Portugal, que “a situação é agravada pelo facto do nível de endividamento atingido constituir ele próprio um entrave ao crescimento”.
“Um estudo de Carmen Reinhart e Keneth Rogoff, cobrindo 200 anos de história e 44 países com regimes económicos e níveis de desenvolvimento muito diferentes, conclui que, para rácios de dívida acima de 90%, o crescimento do PIB tende a ser significativamente menor”, citou na altura.
Na sequência do estudo agora publicado e que defende a existência de erros graves nos cálculos de Rogoff e Reinhart que põe em causa as suas conclusões, os economistas mais críticos das políticas de austeridade têm vindo a assinalar a fragilidade dos argumentos usados para suportar a estratégia seguida em muitas zonas do Globo e, em especial, na periferia da zona euro.

Ontem, Keneth Rogoff e Carmen Reinhart publicaram uma resposta. Nela, assumem o erro de Excel que está presente nos seus estudos mas defendem que as outras duas falhas identificadas pelo estudo que os critica não são justas. Acabam por reafirmar que a sua conclusão – de que existe uma correlação entre dívidas públicas acima de 90% do PIB e taxas de crescimento mais baixas – se confirma.

* Ontem levantámos a hipótese de serem Carmen Reinhart e Keneth Rogoff os "gurus" de Vítor Gaspar não imaginávamos é que o sr. Governador do Banco de Portugal lesse a mesma cartilha.

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FAST FOOD




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HOJE NO

"DIÁRIO ECONÓMICO"

Despacho de Gaspar obriga 
Faculdade a suspender aulas

A faculdade de Medicina Dentária de Lisboa é a primeira a suspender as aulas clínicas, a partir de hoje, por estar impedida de comprar materiais de higiene.
 
O despacho das Finanças que proíbe a despesa está a paralisar a actividade das universidades. É o caso da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa que suspendeu hoje as aulas clínicas, até dia 24 de Abril, por estar impedida de comprar materiais de higiene, como luvas, aspiradores ou copos.
SUGESTÃO 1

Segundo uma circular da direcção da Faculdade, a que o Diário Económico teve acesso, todas as aulas clínicas do curso de Medicina Dentária e Higiene Oral dos 4º e 5 anos "ficam suspensas". Situação que a instituição de ensino espera ver resolvida "a qualquer momento" caso existam "alterações ao disposto no referido despacho ministerial".
 Para já, a Faculdade diz estar, junto das entidades competentes, "a desenvolver todos os esforços para que a actividade clínica seja excepção da abrangência do referido despacho".
SUGESTÃO 2

Mas esta não é a única situação de paralisação nas universidades. Também, pelo menos, as universidades Técnica de Lisboa, do Porto e do Minho têm as actividades de investigação paralisadas e estão impedidas de contrair despesas com produtos alimentares, de deslocações ao estrangeiro ou de outros serviços como internet.

Os reitores das universidades dizem que o cenário "é muito mau" e temem que até terça-feira - dia em que o despacho das Finanças é revogado - a situação ainda piore. Para impedir que os serviços encerrem, os reitores, já enviaram para o Ministério da Educação e para as Finanças os pedidos de autorização para contrair este tipo de despesas mas, até agora, ainda não tiveram resposta. 
FAZER DO TEJO UM
MINI VARANASI

* Dizem as más línguas que em casa do sr. ministro acabou o papel higiénico desde a decisão do TC.
Banho uma vez por semana e na mesma água da banheira para toda a família, cuecas mudam conforme as circunstâncias...



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MAIS PARA PRAZER
DO QUE PARA 
  LAZER


















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