07/03/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


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A BELEZA A 

PRETO E BRANCO


Angela Lindvall 


Abby Brothers


 Abbey Lee Kershaw



 
Adriana Lima


Agnete Hegelund


 Carmen Cass


 Chloe Sevigny



 Inez Van Lamsweerde


Sofia Fanego



 Sophia Lie



Frida


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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Custos para construir casa nova 
voltam a subir 

Os custos para construir habitações novas  aumentaram 1,9% em Janeiro, subindo dos 1,5% no mês anterior, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE), adiantando que os custos dos produtos para a manutenção da habitação se fixou nos 2%.

Segundo o INE, a aceleração do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova "foi determinada pelo índice da componente Materiais, que registou uma variação homóloga de 2,3% em janeiro, representando um acréscimo de 0,8 pontos percentuais (p.p.) comparativamente com a taxa observada no mês anterior".
 O índice da componente Mão-de-Obra manteve, em Janeiro, a mesma variação homóloga verificada em dezembro de 2012 (1,5%), sendo que os índices relativos a Apartamentos e Moradias registaram, em Janeiro, acréscimos de 0,4 p.p., face ao observado em Dezembro, para taxas de variação homóloga de 1,8% e 2,0 %, respectivamente.

Em relação ao Índice de Preços de Manutenção e Reparação Regular da Habitação, que mede os custos dos produtos e serviços, registou uma variação homóloga de 2,0% em janeiro, taxa inferior em 0,5 p.p. quando comparado com a observada no mês anterior.

Os índices das duas componentes, Produtos e Serviços, registaram decréscimos da respetiva taxa de variação em 0,4 p.p., para taxas de variação homóloga de 2,0% e 2,2%, pela mesma ordem.

* Não é o maior assalto.

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III- O UNIVERSO


  4- COLISÕES CÓSMICAS







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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Sem-abrigo chegam a casa 

 É com o apoio dos que não ficam indiferentes a quem tem apenas a rua como morada que nasceu, em Oeiras, uma casa de transição para lhes dar um teto. A ‘Casa dos Corações’ foi inaugurada quarta-feira.

Pedro Magalhães já foi sem-abrigo. Tem 36 anos. Passou mais de metade da sua vida na rua, à procura de um teto improvisado. Este guineense chegou a Portugal quando tinha apenas nove anos. Veio sozinho, para viver com a irmã, que deixou o marido expulsá-lo de casa. Era ele uma criança indefesa. "Fiquei na rua, sozinho." Sem família, passou a dormir nos passeios de Algés, Oeiras.
Nicolas - como é tratado por todos - diz que a sociedade devia "olhar para a rua como a casa de quem não tem mais nada". Só que ao relento não há lençóis de flanela nem colchões ortopédicos. Há inimigos: "o frio, a humidade e a chuva". E o medo (muitas vezes).
Nunca casou. Se pensou em filhos, desistiu. Para Nicolas as relações são duvidosas. "Primeiro, penso em sobreviver. Penso que quero angariar, para ter, e só depois constituir família". Em muitos momentos da vida, chegou a pensar que morar numa casa abandonada - ainda que, sem teto - ou num qualquer barracão, já era ter um lar. E do mal o menos: nunca foi criminoso. "Sou uma pessoa que nunca teve problemas de droga, nem com o crime, nem com nada", frisa.
E se as ruas têm muito de mau, há sempre bons momentos. O melhor foi a ajuda que Nicolas teve das técnicas do Instituto de Prevenção e Tratamento da Dependência Química e Comportamentos Compulsivos (IDEQ), quando as conheceu, ainda adolescente. Durante mais de dez anos apoiaram-no na rua. E depois deram-lhe um teto, um quarto num apartamento para dar um verdadeiro lar a quem não o tinha.

‘Casa dos Corações' aparece como um sinal de esperança
É no Bairro dos Corações que está localizada a mais recente casa de transição do IDEQ. Aqui, num apartamento com três quartos, cozinha, casa de banho e até uma horta, irão viver quatro sem-abrigo como Nicolas já foi. Vão sair da rua e ganhar autonomia. Teresa Bacelar, técnica do IDEQ, explica que neste espaço as regras não serão esquecidas. Dependendo de cada caso, os sem-abrigo "permanecerão por um período de seis meses a um ano". Há cerca de 60 sem-abrigo em Oeiras. E se esta casa pode ajudá-los, muitos ainda terão de esperar por um lugar.

* EXEMPLAR
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Leslie Morgan Steiner


  O porquê das vítimas 
de violência doméstica 
não fugirem


  


Leslie Morgan Steiner estava num “amor louco”, ou seja, estava perdida de amor por um homem que frequentemente a maltratava e ameaçava a sua vida. Steiner conta a história negra da sua relação, corrigindo conceções erradas que muitas pessoas têm das vítimas de violência doméstica e explicando como todos podemos ajudar a quebrar o silêncio. 


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 HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Rui Rio quer dinheiro do Governo
 antes do dia 20 

 A Porto Vivo está desde dia 1 de dezembro sem presidente do conselho de administração, depois de Rui Moreira ter renunciado. 

O presidente da Câmara do Porto disse continua a “acreditar” que até à assembleia-geral da Porto Vivo – Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) conseguirá resolver com o Governo a questão da dívida estatal à empresa: O Governo deve há dois anos 2,4 milhões de euros à SRU e prometeu pagá-los em março de 2012. “Há a assembleia-geral marcada para o dia 20 de março. 
 Continuo a acreditar que se consiga, até lá, resolver aquilo que já devia estar resolvido há dois anos”, afirmou Rui Rio aos jornalistas, à margem da cerimónia de inauguração de um banco de troca gratuita de manuais escolares no Gabinete do Munícipe. Questionado se já tinha conhecimento da pessoa que deverá ser indicada pelo Governo para presidir a SRU, Rio referiu que esse é um assunto que “deve ser feito em consenso”. 

“Até à data consegui com todos os governos que os nomes fossem por consenso, independentemente de serem mais do PS, mais do PSD ou mais do CDS, mas não sei se com este é possível”, confidenciou. Na passada sexta-feira, a Câmara do Porto acusou o Governo de “pretender que o IHRU (Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana) abandone a Porto Vivo”. A Porto Vivo está desde dia 1 de dezembro sem presidente do conselho de administração, depois de Rui Moreira ter renunciado ao cargo, e aguarda desde março de 2012 que o Governo cumpra o compromisso de saldar a dívida. O IHRU detém 60% da SRU, sendo o restante capital da Câmara Municipal do Porto. 

Na quarta-feira, em comunicado, a autarquia acusou o Governo de contradição quando fala em complementar austeridade “com crescimento económico e emprego”, ao mesmo tempo que dificulta investimentos públicos com “efeitos multiplicadores” na economia e no investimento privado. Em causa está o “efeito multiplicador direto” da ação da SRU que o executivo de Pedro Passos Coelho “tem vindo a combater”, alertou o município. Para a Câmara do Porto, o país “não se compadece com a criação de dificuldades a projetos desta natureza, sob pena de continuar a afundar-se económica e socialmente”.

* Sem papas na língua

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JOSÉ PAULO DO CARMO

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As dívidas da noite

Budapeste é, por vários motivos, uma das minhas cidades preferidas. Esta histórica cidade dividida por um rio tem, à semelhança de Praga e Bucareste, uma das melhores noites europeias.

Depois de ter ficado conhecida por espaços históricos como o Banks ou o Docks agora, passados dez anos, o Studio é a referência. É um teatro convertido em discoteca, habitualmente com grandes produções, entretenimento garantido com bailarinas e alguns dos melhores DJ do circuito onde a envolvência faz a diferença.

Já o Paris Budapest Bar distingue-se por um público altamente selecto, onde os seus convidados exclusivos podem desfrutar de uma noite privada ao sabor de uma extensa lista de cocktails e com vista para o Castelo.

l You’re Not Alone (Original Mix) – Daniel Portman
l The Crowd - Daniel Portman

É um tema que me é próximo, que eu vivi e que me faz bastante confusão. Não posso, por isso, deixar de o abordar até como chamada de atenção para muitos...

Falo das dívidas que são contraídas de uma forma leviana e que passam impunemente por quem as pratica, dando azo a situações nada agradáveis de se assistir na noite. É o dono que não paga ao produtor, ao DJ e à barmaid, o produtor que não paga ao relações públicas e por aí fora... As pessoas, quando falham um negócio, têm o dever de atender os telefones, dar justificações aos credores e assumir os seus erros.

Ninguém está livre de falhar, mas ‘meter o rabinho entre as pernas’ e fugir ou comprarem grandes carros e porem fotos na internet em aviões privados a caminho dos mais luxuosos destinos, quando devem a outras pessoas – seja muito ou pouco – não é de homenzinho e qualquer dia vai dar mau resultado. A paciência está no final da linha e em alturas de crise estas questões ganham por vezes contornos dramáticos.

P.S. Adoro alguns ditos empresários da noite que ganharam o hábito de fazer transferências bancárias, enviarem os comprovativos de pagamento e cancelarem os mesmos logo de seguida... Isto é bater no fundo e é desta forma que algumas pessoas revelam o seu mau carácter...

Dar a cara e assumir é estar Na Linha da Frente! l

IN "SOL"
05/03/13

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Cavaco vai explicar como 
"atuar em tempos de crise" 

O texto a divulgar, afirma Cavaco Silva, explica como deve um Presidente atuar em "tempos de grave crise económica e financeira". O Presidente da República anunciou no Facebook que vai revelar depois de amanhã, dia 9, o prefácio do Livro "Roteiros VII". 
TIRO ÀS LETRAS
 "No próximo dia 9 de Março, data em que completo o segundo ano do meu segundo mandato, divulgarei, na página da Presidência da República na Internet, o texto do Prefácio do livro "Roteiros VII", que reúne as intervenções mais significativas que produzi naquele período", escreveu esta manhã Cavaco Silva. 
O Presidente da República afirma que este ano "o prefácio diz respeito ao modo como deve actuar um Presidente da República em tempos de grave crise económica e financeira, como aquela em que Portugal tem estado mergulhado nos últimos anos". Ontem, o chefe de Estado garantiu que um Presidente da República que fale muito aos jornalistas não tem influência nas decisões do país e sublinhou que um Presidente "sensato e responsável" fala em privado com o primeiro-ministro sobre aspetos concretos. "Eu tenho uma experiência que mais ninguém tem: ninguém foi primeiro-ministro 10 anos e acumulou com sete anos de Presidente da República. 
GRANDE VISÃO

Eu tenho uma informação que mais ninguém tem. Portanto, sei muito bem que um Presidente da República que busca protagonismo mediático não tem qualquer decisão ou qualquer influência sobre o processo de decisão política. Isso sei eu muito bem", afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva. Sublinhando ter "uma agenda muito intensa", que normalmente o ocupa "dez horas por dia e muitas horas ao sábado e ao domingo", Cavaco Silva considerou que um Presidente da República "sensato e responsável" quando tem algo a dizer ao primeiro-ministro sobre aspetos concretos não o faz em público, mas nas reuniões semanais que tem com o chefe do Governo. 
OS SEUS MINISTROS

 "Há uma relação inversa entre o protagonismo mediático de um Presidente da República e a sua capacidade de influência nas decisões políticas. Presidente da República que fale muito à comunicação social normalmente não tem influência nas decisões que se toma no país", enfatizou Cavaco Silva, cujo silêncio público das últimas semanas tem sido alvo de várias críticas. Questionado se o Governo não levou demasiado tempo a ouvi-lo, o chefe de Estado respondeu que mede as palavras porque quer contribuir para a resolução dos problemas. 

 "Eu meço as palavras porque quero contribuir para a resolução dos problemas e o que está permanentemente nas minhas preocupações é a defesa dos superiores interesses nacionais. 

É isso que faço todos os dias nessas 10 horas que passo na Presidência da República, ajudar, contribuir, sem protagonismos mediáticos", declarou Cavaco Silva, que falava aos jornalistas no final da cerimónia de inauguração da Moagem da Nacional, na Fábrica da Cerealis, em Lisboa. Cavaco Silva adiantou ainda que nas suas conversas com o primeiro-ministro e com membros do Governo se fala da necessidade de atuar de forma a reduzir os "números dramáticos do desemprego" 

* É muito modesto o sr. Presidente, já que mede as palavras gostávamos de saber quantos centímetros têm o "de" e o "da" que tanto o apoquentaram dias atrás

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3 - CARTAGO

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I-O HOLOCAUSTO


ROMANO

 3-CARTAGO




As Guerras Púnicas, entre Roma e Cartago, se iniciaram em 264 a C. e terminaram em 146 a.C. Cartago, cidade fundada pelos fenícios, controlava todo o comércio na bacia do Mediterrâneo e monopolizava a ligação com o oriente. Ao final de três grandes guerras, os romanos tornaram-se senhores do Mediterrâneo - Mare Nostrum. O arqueólogo Dr. Richard Miles, da Universidade de Cambridge, nos EUA, estuda as ruínas de Cartago e revela novas evidências sobre o holocausto romano.

Fonte:ConradZiegfried

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HOJE NO
"RECORD"

Federação Internacional 
adota passaporte biológico

A Federação Internacional de Ténis (ITF) anunciou esta quinta-feira a introdução, já para esta temporada, do passaporte biológico, medida que se insere no quadro da luta antidoping.

A decisão foi tomada por um grupo de trabalho que inclui representantes da ITF, dos circuitos de ténis masculino (ATP) e feminino (WTA) e dos quatro torneios do Grand Slam.

A medida implicará um aumento do número de controlos de urina e de sangue, sobretudo fora de competição.

Ao aprovar a introdução do passaporte biológico, a ITF segue o exemplo do ciclismo, em 2008, e de modalidades como o triatlo, atletismo, natação e esqui.

Recentemente, a FIFA anunciou a introdução do passaporte biológico durante o campeonato do Mundo de futebol, a realizar no Brasil em 2014.

O passaporte biológico permite detetar substâncias dopantes e os seus efeitos no organismo, através de vários parâmetros biológicos, como as taxas de hematócrito e de hemoglobina.

* Uma medida há muito reivindicada pelos principais tenistas do ranking ATP
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YENISEL VALDÉS

DESPUES DE TODO




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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Generais angolanos movem acusação particular contra autor e editora de "Diamantes de Sangue" 

O jornalista Rafael Marques, autor do livro "Diamantes de Sangue: Tortura e Corrupção em Angola" e a editora Bárbara Bulhosa, serão alvo de um processo civil instaurado por generais angolanos. 
 Depois de o Ministério Público ter arquivado, em fevereiro deste ano, a queixa-crime "por difamação e injúria" que nove generais angolanos ligados a empresas de extração mineira apresentaram em Portugal contra o jornalista angolano e a editora da Tinta-da-China, que publicou o livro, ambos foram hoje notificados de que foi contra eles "deduzida uma acusação particular" por parte dos mesmos generais.
Trata-se, indicou Bárbara Bulhosa, de "uma acusação que o Ministério Público não acompanha" e por meio da qual os generais angolanos pretendem obter o pagamento de uma indemnização de 300 mil euros, 150 mil de cada um.

O jornalista e ativista angolano acusa-os, no livro publicado em Portugal em setembro de 2011 e que resulta de uma investigação iniciada em 2004, de torturar e matar trabalhadores da extração mineira na região diamantífera das Lundas, sobretudo nos municípios do Cuango e Xá-Muteba.
 Na sequência das denúncias feitas no livro, Rafael Marques apresentou em Luanda, a 14 de novembro do ano passado, uma queixa-crime contra esses generais, por "atos quotidianos de tortura e, com frequência, de homicídio" contra as populações dos municípios abrangidos pelas concessões mineiras.
A Procuradoria-Geral da República de Angola concluiu, em junho de 2012, que a queixa-crime apresentada por Rafael Marques "não tem qualquer fundamento", decidindo-se pelo "indeferimento e arquivamento", e considerou que "alguns dos factos" denunciados por Rafael Marques "não foram comprovados", correspondendo a uma "construção teórica, sem qualquer suporte factual e jurídico-legal".

A queixa-crime do jornalista - cujo texto Rafael Marques enviou então por e-mail à Lusa -, identificava que a "centralidade" dos atos denunciados seria da responsabilidade da sociedade Lumanhe - Extração Mineira, Importação e Exportação, Lda., que integra o consórcio que forma a Sociedade Mineira do Cuango (SMC), no qual detém uma participação de 21 por cento.

Rafael Marques acusou de "crimes contra a humanidade" os generais Hélder Vieira Dias, mais conhecido como "Kopelipa", ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República, Carlos Vaal da Silva, inspetor-geral do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas (FAA), Armando Neto, governador de Benguela e ex-Chefe do Estado-Maior General das FAA, Adriano Makevela, chefe da Direção Principal de Preparação de Tropas e Ensino das FAA, João de Matos, ex-Chefe do Estado-Maior General das FAA, Luís Faceira, ex-chefe do Estado-Maior do Exército das FAA, António Faceira, ex-chefe da Divisão de Comandos, António dos Santos França "Ndalu", ex-Chefe do Estado Maior-General das FAA, e Paulo Lara.

Estes generais, acusou Rafael Marques, "têm usado o seu poder institucional para dar cobertura, por ação ou omissão, ao poder arbitrário que a Sociedade Mineira do Cuango exerce na região".
Por sua vez, em resposta às denúncias feitas no livro e na queixa-crime apresentada por Rafael Marques, os generais decidiram processá-lo a 9 de novembro de 2012, por "difamação e injúria" em Portugal, país onde o livro foi publicado, e estenderam depois as acusações à editora Bárbara Bulhosa, mas o processo foi arquivado.
No final do mês de janeiro, o livro "Diamantes de Sangue: Tortura e Corrupção em Angola" tinha vendido sete mil exemplares e a editora estava a preparar a 5.ª edição, com mais 1.500 exemplares.

* Generais com ar de virgens ofendidas, demasiado patético.

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Afinal o tecto do mundo
é baixinho




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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

 A Samsung quer crescer junto das empresas. Para isso, aposta na impressão

Os consumidores finais estão retraídos, pelo que a atenção tem de se virar para o negócio directo com as empresas. A impressão é o mercado que a Samsung quer investir para que esse segmento ganhe força. Nesse sentido, a sul-coreana anunciou uma parceria com uma companhia especialista em soluções tecnológicas, a Getronics.
Uma pessoa tem um documento no seu “smartphone” (telemóvel inteligente) mas quer tê-lo em mãos. Não quer ter de passá-lo para um computador. Por isso, imprime-o ao aproximar o telemóvel de uma impressora.

É em torno desta técnica que se insere uma nova solução da Samsung Electronics, que permite a impressão a cores com telemóveis através de “tags” (pequenos armazéns de informação), em exposição na CeBIT, a feira internacional de soluções de tecnologias e de telecomunicações, a decorrer em Hannover, na Alemanha, desde o dia 5 e que se prolonga até dia 9.

O reforço da presença no segmento da impressão é a aposta da Samsung. O negócio B2C (Business to consumer – empresa directamente para o consumidor) está a sofrer com a recessão económica global e a questão é que os consumidores são bastante sensíveis ao preço. Assim, a tecnológica quer virar-se para o B2B (business to business – empresas para empresas). E o negócio que, de acordo com o vice-presidente sénior do Printing Solutions Business da empresa, JS Eun, tem um carácter mais forte neste segmento é o da impressão.

Nesse sentido, o investimento da companhia da Coreia do Sul é virar-se para as grandes empresas, combinando "software", "hardware" e soluções.

Para que a carteira de serviços da área de impressão aumente, a Samsung anunciou oficialmente, na quarta-feira, 7 de Março, uma parceria com a empresa alemã Getronics, especializada por exemplo na solução utilizada na técnica de NFC ("near field communication" – comunicações num curto espaço) para impressões a laser. Já há dois meses a colaborarem, o anúncio oficial da ligação entre a Samsung e esta empresa presente em dezenas de países só decorreu na CeBIT, num encontro com jornalistas de vários países convidados, onde o Negócios marcou presença.

O objectivo é, segundo o presidente da divisão de soluções de impresão, KiHo Kim, também presente em Hannover, é tornar na Samsung uma das principais vendedoras da indústria de impressão a nível global.

* A evolução tecnológica está na razão directa da subjugação dos povos. Esta falsa modernidade em vez de dar tempo ao homem para se socializar, isola-o aumentando o tempo de trabalho, fá-lo perder o contacto com a realidade, tão virtual é o mundo em que vive.

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DOUTRO SÉCULO
 
PORTUGAL

BALANÇAS DOS AVÓS



Balança Filizola


 Balança Ramuza


Balança em Arte Nova Delft


 Balança antiga de braço


 Balança Ohaus de farmácia


Antiga balança alemã para medir gramagem de papel

Balança Conteville


Balança Toledo

Balança Avery

Balança António Pessoa

Balança Testut


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HOJE NO
"DESTAK"

MP realizou buscas domiciliárias e a escritórios de venda de obras de arte 

 O Ministério Público realizou hoje cinco buscas domiciliárias e a escritórios ligados à venda de obras de arte no âmbito do processo Monte Branco, relacionado com fraude fiscal e branqueamento de capitais, revelou à Agência Lusa fonte ligada à investigação. 
  A mesma fonte precisou que a operação não envolveu mandados de detenção e que as buscas, coordenadas pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), foram efetuadas por suspeitas de fuga aos impostos na venda de obras de arte. 

 O caso Monte Branco é uma investigação do DCIAP a uma rede organizada de fuga ao fisco e branqueamento de capitais a operar em Portugal que, alegadamente, causou um prejuízo ao Estado de mil milhões de euros.

* Gente fina é outra  fraude
- ESCOM que até 2009 pertenceu ao Grupo Espírito Santo 
-  Akoya  gerida pelo suíço Michel Canals
- João Rendeiro, fundador e antigo presidente do Banco Privado Português.
- A ESCOM é atualmente uma empresa detida pelos angolanos da Sonangol, que a compraram ao GES em 2011 

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UM MOMENTO
 


MÁGICO 





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HOJE NO
"i"

Governo define novas substâncias psicoativas, proibe-as e 
encerra smartshops 

O Governo aprovou hoje um diploma que define as “novas substâncias psicoativas”, considerando-as uma ameaça para a saúde publica, proibe “qualquer atividade” com elas relacionada e determina o “encerramento dos locais utilizados para esses fins”.
“Fica proibida toda e qualquer atividade, continuada ou isolada, de produção, importação, exportação, publicidade, distribuição, detenção, venda ou simples dispensa das novas substâncias psicoativas. Determina-se ainda o encerramento dos locais utilizados para esses fins”, lê-se no comunicado divulgado no final da reunião do Governo.
 Na conferência de imprensa no final da reunião do executivo, o Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, esclareceu que a nova legislação prevê o encerramento das “smartshops” caso as lojas prossigam “a atividade de comercialização” das substâncias psicoativas proibidas.
“O que está em causa não é a existência de um qualquer negócio que se dedique dentro da legalidade à venda de produtos que não causem perigosidade para as pessoas e para a saúde pública. Fizemos um enfoco para definir e identificar o que está em causa. E a lei, além de um conjunto de sanções de ordem pecuniária prevê também em condições de violação da lei (…) o encerramento da loja, que não poderá prosseguir com a venda de produtos ilegais”, esclareceu.
Leal da Costa acrescentou que a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) “fará as verificações, acompanhada ou não de outros organismos”, quer de “agentes de segurança”, quer da Direção-Geral da Saúde.
“Será feita a recolha do produto, que será identificado pelos laboratórios credenciados e seguir-se-á o processo judicial de acordo com o que a lei prevê para quem a tiver violado”, apontou.
O governante adiantou ainda que o diploma aprovado “faz a identificação de 159 substâncias psicoativas” e que este elenco que será progressivamente revisto “em períodos fixos de 18 meses e sempre que se torne necessário por razões emergentes de saúde pública”.
 “A todo o tempo, havendo razões nacionais ou internacionais que recomendem, por razões de saúde pública, a revisão dessa lista (…) necessariamente que o Governo adaptará essa lista. O que está previsto é que num intervalo não superior a 18 meses essa lista deve ser revista para efeitos de atualização”, especificou o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Luís Marques Guedes.
Leal da Costa admitiu, por seu turno, que existem “um conjunto de estabelecimentos legalizados que vendem” as substâncias agora proibidas e, em paralelo, “alguma venda fora das lojas existentes”, acrescentando que as lojas existentes “estão todas identificadas pela ASAE”.
“Estamos perante um fenómeno de drogas que, sendo drogas diferentes das que me atreveria a chamar clássicas, são produtos de síntese química (…) que entram diretamente no consumo humano sem nunca terem sido testados relativamente aos seus efeitos. Estamos a falar de substâncias de uma perigosidade tão grande quanto muitas delas são disponibilizadas a muito baixo preço a menores sem que se conheça a totalidade dos seus efeitos”, comentou.
O diploma está finalizado, seguindo agora para promulgação pelo Presidente da República.

* Esta é a primeira medida do governo, na nossa imodestíssima opinião, que vale 20 valores.

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TANTO PARA  OS OLHOS
  COMO PARA 
  OS PULSOS


















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