04/06/2013

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 HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

 Apenas quatro testemunhas foram aceites pelos serviços jurídicos da TVI.

Das dez testemunhas propostas por Ricardo Sá Fernandes, que representa Ana Leal, "apenas quatro foram aceites" pelos serviços jurídicos da TVI, para falarem a favor da jornalista, revela ao CM o advogado.


"Só aceitaram ouvir testemunhas sobre dois factos. Tratando-se de matéria restrita, só serão ouvidas quatro", explicou ao CM Sá Fernandes, sem contudo especificar a que factos se refere. 

Hoje vai ser ouvida a primeira testemunha, Maria José Garrido, jornalista da TVI e uma das 65 pessoas que subscreveu o abaixo-assinado sobre o processo disciplinar de Ana Leal, no âmbito do pedido de esclarecimento da jornalista sobre uma peça sua que não entrou no ‘Jornal das 8’ de Judite Sousa, sobre o SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal).

José Eduardo Moniz, ex-diretor-geral da TVI, Alfredo Maia, presidente do Sindicado de Jornalistas, e Óscar Mascarenhas, provedor do ‘DN’, são as testemunhas que se seguem.
Ricardo Sá Fernandes já havia dito ao CM que a defesa de Ana Leal assenta no argumento de que esta "exerceu o direito à liberdade de expressão e nunca pode ser sancionada por isso". Opinião partilhada por 65 profissionais da TVI, que o manifestaram em abaixo-assinado. 

A jornalista continua suspensa e sem poder entrar nas instalações da TVI, mas o seu advogado acredita que o caso "será arquivado", caso contrário, "recorremos às vias judiciais".

* Como um bom pivot, Judite de Sousa, atinge rapidamente o "Princípio de Peter" e se espalha no lodo da incompetência. 
Ana Leal se ficar na TVI irá para a prateleira, a menos que a espanholesa dê de frosques.

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