15/04/2013

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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"

Mestrado inexistente obriga presidente 
do Eurogrupo a alterar currículo

 O presidente do Eurogrupo, o holandês Jeroen Dijsselbloem, alterou o currículo oficial para retirar a menção a um mestrado que, afinal, não tinha feito. "Erro de tradução", justifica uma das instituições em que trabalhou.

No currículo oficial do novo presidente do Eurogrupo constava um mestrado em "Business Economics" tirado na Universidade Cork. No entanto, revela o jornal irlandês "The Independent", esse curso não existe sequer naquela universidade, uma das mais prestigiadas da na República da Irlanda.
O caso encontra paralelo no caos de outros políticos, nacionais e estrangeiros. Dijsselbloem, de 47 anos, estudou apenas dois meses na Universidade Cork, numa investigação sobre "Negócio Alimentar", adianta o "The Independent".

Voltou na passada quinta-feira para uma palestra e entretanto já corrigiu o currículo. A nova versão explica que Dijsselbloem "procedeu a investigações sobre Economia Empresarial para obter um mestrado na Universidade de Cork".
Fontes do Banco Europeu de Investimento, onde Dijsselbloem trabalhou, explicaram ao "The Independent" que a menção ao mestrado se tratou "de um erro de tradução".

O presidente do Eurogrupo, causou grande agitação nas bolsas europeias nos dias que se seguiram ao resgate do Chipre, ao afirmar que o modelo seguido naquele pequeno país seria replicado em eventuais futuros resgates, chamando os depositantes ajudar a salvar a banca.

*  Amigo Relvas não está sózinho.

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