21/12/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


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 DE LADO TAMBÉM 
SÃO LINDAS/3


CRISTINE REYES 



 GISELE BUNDCHEN



HILARY RHODA



EMILY DONATO



NICCI PISARRI






 RIHANNA



HOPE DWORACZYK


  
SHAY MARIA



CAROLINE CORINTH

 



LAURA ANDERSON



 EVANGELINE ANDERSON

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Mulheres despem-se integralmente 
em Estocolmo 

A ativista egípcia Elmahdy e as mulheres da Femen despiram-se integralmente pela constituição do Egito em frente à embaixada egípcia em Estocolmo, Suécia. Em Bruxelas, também se realizaram protestos idênticos. 


*  O novo presidente egípcio é pior que Mubarak o que constitui um exercício muito díficil. Mas despirem-se por um salafrário é inútil, sugerimos próxima aparição das FEMEN em S. Bento.



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POLINA SEMIONOVA
BALLET  H. GRONEMYER






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 HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Samaras eleito "político do ano" 
por jornal alemão 

O primeiro-ministro grego foi considerado o "político do ano" na Europa pelo jornal alemão "Handelsblatt". 

O jornal considera que num período de adversidades Antonis Samaras "percebeu quais os interesses do país e respondeu perante o desafio", de acordo com o site do jornal grego "Kathimerini".

Esta "nomeação" surge no final de um ano marcado por várias negociações internas e externas, pela necessidade de implementar novas medidas de austeridade e em que o país conseguiu "escapar" a uma saída da Zona Euro.
O "Kathimerini" adianta, num comentário escrito, que o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Hans-Dietrich Genscher, considera que o prémio foi dado pela "coragem" e "consistência" do político grego. 

* Não se agacha nem é bem comportado.

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A-A HISTÓRIA DA CIRURGIA
 

1 - POR DENTRO DO CÉREBRO

 





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HOJE NO
"DESTAQUE"

Obama nomeia John Kerry para dirigir a diplomacia norte-americana 

O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, nomeou hoje o senador democrata e ex-candidato presidencial John Kerry para o cargo de secretário de Estado, em substituição de Hillary Clinton. 
 Como já tinha sido antecipado, John Kerry - que concorreu às presidenciais de 2004, tendo sido derrotado pelo republicano George W. Bush - vai chefiar a diplomacia dos EUA nos próximos quatro anos, "numa nova era na liderança dos Estados Unidos", afirmou Barack Obama, na Casa Branca, ao anunciar a nomeação. 

John Kerry tem agora de ser confirmado pelo Senado, o que Obama acredita que acontecerá "rapidamente".

* A ver vamos...

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ALBERTO GONÇALVES

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A fome e a vontade de comer 

Segundo o próprio, Mário Soares não viu tanta fome em Portugal "nem no tempo de Salazar". O que explica isto? Na versão clínica, talvez a hipótese de a memória do dr. Soares sofrer de alguns percalços. Na versão conspirativa, talvez a hipótese de o dr. Soares afinal não passar de um revisionista de Maio disfarçado de campeão de Abril. Na versão plausível, talvez a hipótese de o dr. Soares proferir os disparates que julga necessários aos seus objectivos.
Hoje, é ele mesmo quem confessa: "Toda a gente diz na televisão que não há dinheiro para comprar pão, para comprar nada, tem de ir pedir, ir aos caixotes de lixo. Alguma vez se viu isto em Portugal? Eu tenho 88 anos e nunca vi. Sinceramente nunca vi, nem [todos juntos, agora] no tempo de Salazar." Em suma, a perspectiva histórica de um dos maiores vultos do Portugal contemporâneo fundamenta-se exclusivamente no que lhe chega através dos "telejornais", inexistentes ou inconsequentes durante o Estado Novo e incansáveis em denúncias, com ou sem aspas, desde que, para irritação de muitos amigos do dr. Soares, Cavaco Silva abriu as ondas hertzianas à iniciativa privada.
O dr. Soares responde por ele, mas num país menos exótico atoardas assim não se limitariam a demonstrar ignorância ou má-fé: prejudicariam a causa que actualmente o motiva, leia-se o derrube do Governo. O Governo é uma desgraça? Com certeza. Sucede que, em primeiro lugar, não é uma desgraça pelas razões avançadas pelo dr. Soares, já que uma política que esfola os contribuintes para preservar o Estado lembra bastante mais o socialismo do que o mítico "neoliberalismo", esse consolo dos simples. Em segundo lugar, o Governo não é uma desgraça comparável à regência de Salazar pela prosaica razão de que, ao contrário deste, o dr. Passos Coelho foi livremente eleito por uma razoável quantidade de cidadãos, eventualmente superior às 70 ou 80 alminhas subscritoras da carta do dr. Soares a pedir a demissão do primeiro-ministro. Em terceiro e último lugar, as hipérboles tendem a ridicularizar os seus autores, e só um território de pasmados justifica a tolerância de que o dr. Soares dispõe.
Sem dúvida que a iliteracia do tempo facilita o exercício. Bush invade o Afeganistão e o Iraque? Bush é igual a Hitler. Israel defende-se de ataques terroristas? Os líderes israelitas são iguais a Hitler. Merkel recusa financiar-nos incondicionalmente? Merkel é igual a Hitler. Os novos mapas do iPhone não primam pelo rigor? A Apple é pior do que a Gestapo. Até ver, o dr. Passos Coelho fica-se pela equivalência (desfavorável) a Salazar. Se, um dia, executar uma reforma digna do nome, é garantido que a rigorosa escala do dr. Soares o colocará a par do Führer, o padrão de medida em vigor. Não seria mais idiota se comparássemos o dr. Soares por exemplo a Estaline, com a atenuante de que o dr. Passos Coelho nunca integrou a Mocidade Portuguesa nem alimenta simpatias evidentes pelo Terceiro Reich, enquanto o "pai da democracia" serviu indirectamente o "pai dos povos" ao longo de sete anos. Contra Salazar, que pelos vistos não merecia a desfeita. 

Quarta-feira, 12 de Dezembro
Dificuldades de aprendizagem

É aborrecido que um forasteiro procure evangelizar os nativos, mas o chefe da missão local do FMI resumiu tudo numa frase: Portugal pode ter um grande Estado providência desde que consiga financiá-lo. Um truísmo? Teoricamente, sim. Na prática, não. Conforme todos os dias se constata, inúmeros portugueses acham vigorosa e, ao que parece, sinceramente que os direitos do assistencialismo não implicam o dever de o pagar - de alguma maneira, alguém, seja a divindade seja a "Europa", o fará por nós. Por manifesto azar, nem o Céu nem a Alemanha estão voltados para a generosidade, donde o actual fosso a separar as expectativas da realidade e a geral confusão que por aí vai.
Por um lado, os cidadãos ignoram ou fingem ignorar que aquilo que o Estado lhes "dá" é uma fracção daquilo que o Estado lhes retira. Por outro lado, os políticos convenceram-se ou fingiram convencer-se de que o Estado só poderá aumentar as "dádivas" se aumentar os gastos. Qualquer pessoa com um vestígio de lucidez perceberia o carácter alucinado destes pressupostos. Infelizmente, a lucidez ganhou aqui escassos adeptos, pelo que o sr. Abebe Selassie arrisca-se a assemelhar-se ao professor que explica física quântica a alunos modestos em aritmética básica. No caso presente, os "alunos" não dominam literalmente a aritmética e, perante a impossibilidade de dois mais dois serem cinco, insistem em corrigir as parcelas e não a soma.
Exagero? Quem dera. Ainda esta semana, a ex-secretária de Estado dos Transportes Ana Paula Vitorino declarou que a suspensão do TGV representou "um profundo retrocesso" para a economia. Dado que a dra. Ana Paula não é famosa pelos dotes de comediante, presume-se que falasse a sério. E a sério falam resmas de socialistas, comunistas e até governantes em funções quando lamentam a recente dificuldade em torrar o dinheiro que não possuímos. O pobre sr. Selassie anda a tentar ensinar-nos em meses aquilo que séculos de História não consegui- ram. Como os estrangeiros, aliás, já deviam ter aprendido, Portugal não aprende.

Quinta-feira, 13 de Dezembro
Erros da juventude

Há quase trinta anos, valha-me Deus, a banda pop The Smiths constituía uma parte importante da minha vida. Suponho que no início da adolescência haja muitas vidas assim heróicas e ridículas, dedicadas ao culto de certas canções e das criaturas que as fazem. No meu caso, as canções dos Smiths e do seu principal criador, Steven Morrissey. Não satisfeito por dissecar cada verso cantado, a obsessão levava-me a sorver as opiniões faladas pelo sujeito nas inúmeras entrevistas que concedia. Os versos eram, achava-o então e mantenho hoje, tocantes; as opiniões, uma calamidade panfletária, que na altura eu tomava por verdades universais. Infelizmente, a única verdade nesta história é a seguinte: além de uma personagem curiosa, Morrissey é um cretino, tolhido no berço por complexos de "classe" (o homem nasceu nos meios operários de Manchester) e tolhido na idade adulta por um ego devida ou indevidamente insuflado (o homem continua a dispor de adoração quase religiosa).
Vem isto a despropósito do episódio do telefonema da "Rainha" para um hospital londrino e da enfermeira inglesa de ascendência indiana e nome português que se suicidou após engolir a brincadeira de dois radialistas australianos. Morrissey, sempre mortinho por expelir ódio na direcção da família real, responsabilizou-a pelo sucedido, sobretudo a destinatária do telefonema, nora do príncipe herdeiro, que nas palavras do cantor "não disse nada sobre a morte desta pobre mulher". Por acaso, disse: em comunicado emitido logo após a tragédia, a senhora e o marido declararam-se "profundamente tristes" perante a notícia. Mas o respeito pelos factos nunca foi o forte de quem uma vez acusou Churchill de enviar jovens para a guerra sem motivo.
Morrissey tem razão quando refere o absurdo interesse dos media pelos assuntos (ou a falta deles) relativos à realeza. Perde a razão quando se esquece de alargar a crítica ao interesse dos media pelos palpites de vedetas do espectáculo, incluindo os seus. Mesmo algo excêntricos se comparados com a bitola do sector e fascinantes se comparados com o grau zero do discernimento (não é fácil descer ao nível de Sean Penn), os alívios verbais de Morrissey não o distanciam dos colegas do show-biz e da pelintra racionalidade contemporânea, que detecta a intervenção de entidades superiores em todas as desditas na Terra. Sobretudo os alívios não afectam a monarquia: afectam-me a mim. Ou o moço crédulo que fui. 

Histórias da emigração

O que faz andar o Álvaro ou, na versão respeitosa e portuguesa, o dr. Santos Pereira? Desde o início que o seu papel no Governo parece ser o de oferecer uma referência de sensatez face aos disparates dos colegas - e de ser desautorizado pelos mesmos logo a seguir. Há dias, foi a responsável pela Agricultura, o Ambiente e as Galinhas a enxovalhar a (razoável) opinião do ministro da Economia sobre os "fundamentalismos" ecológicos na legislação europeia. Noutros dias foram outros ministros ou luminárias a praticar o tiro ao Álvaro, modalidade aliás também em voga nos media, que nos momentos de exaltação procuram transformar o homem numa anedota e nos momentos de doçura concluem que ele "não é político". Não sei. Sei que para trocar o Canadá por isto o homem talvez seja é maluco. No mínimo, o único português que em vez de partir regressa é um excêntrico. 


IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
16/12/12

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 DIGAM-NOS QUE


É MENTIRA




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HOJE NO
"i"

Passos vai ter com manifestantes 
para lhes desejar bom Natal 

O primeiro-ministro dirigiu-se hoje a um grupo de manifestantes, sobretudo idosos, que protestavam contra o Governo em frente à Universidade Sénior da Portela, para lhes desejar bom Natal e bom Ano de 2013.

Este grupo de cerca de vinte manifestantes já se encontrava no passeio em frente à Universidade Sénior da Portela de forma ordenada quando Pedro Passos Coelho chegou ao local e aguardaram durante quase duas horas que o primeiro-ministro passasse novamente por eles, no final da visita.

“Os refugiados do concelho de Loures em estão luta” e “A mudança será feita com a luta dos trabalhadores” eram mensagens inscritas nas duas faixas que os manifestantes seguravam.
Também havia cartazes mais pequenos contra as privatizações e a extinção de freguesias e alguns manifestantes gritaram insultos à passagem do primeiro-ministro.
 Passos Coelho iria evitar estes manifestantes ao passar de carro mas decidiu percorrer a pé cerca de 20 metros e ir ter com eles antes de deixar o local, um gesto do qual a polícia estava informada ainda durante a visita.

O momento em que o primeiro-ministro falou com os manifestantes foi confuso, com a segurança de Pedro Passos Coelho e o próprio ruído dos protestos a dificultarem que se ouvisse a troca de palavras. Ainda assim, ouviu-se que o primeiro-ministro lhes perguntou como estavam e lhes desejou “um bom Natal e um bom ano de 2013”, regressando em seguida à sua viatura oficial.

* Lata não lhe falta, consta até que na primeira semana do ano o governo por si liderado irá cantar as "janeiras" à porta da CGTP.

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  2.DNA



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HOJE NO
"BOLA"
 
Félix da Costa eleito 
o oitavo melhor piloto de 2012

O português António Félix da Costa (Dallara/Volkswagen), que este ano venceu a Taça Intercontinental da FIA no Grande Prémio de Macau em Fórmula 3, foi eleito o oitavo melhor piloto de 2012 pela revista “Autosport”.
«Félix da Costa tem velocidade, versatilidade e inteligência. Impressionou não só durante a época, mas também nos testes de jovens pilotos em Abu Dhabi, com a Red Bull Racing», lê-se na apreciação global da redação da conceituada revista britânica sobre o piloto luso.

«Estar no 50 melhores do mundo já é um feito notável, quanto mais ser o 8º melhor do mundo de 2012, rodeado de grandes nomes do automobilismo Internacional, é incrível», comentou o piloto de Cascais de 21 anos.

* Mais um português a distinguir-se em modalidade desportiva difícil.

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 QUEEN


THANK GOD IT'S CHRISTMAS






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HOJE NO
"PÚBLICO"

Provedor de Justiça aconselha 
utentes da A13 a recorrer a tribunal 
para reaver portagens 

Alfredo José de Sousa diz que portagens estarão a ser cobradas sem suporte legal. 

O provedor de Justiça recebeu várias queixas de utentes que se sentiram lesados pelas novas regras de cobrança de portagens e isenção nas antigas auto-estradas sem custos para o utilizador e, num parecer agora divulgado, defende que seja dada especial atenção ao caso da A13. Para o provedor, as portagens nesta via — subconcessão do Pinhal Interior, que vai ligar Tomar a Coimbra — poderão estar a ser cobradas sem suporte legal, o que leva agora Alfredo José de Sousa a aconselhar os utentes a recorrerem aos tribunais para tentarem reaver os valores pagos. 

“A introdução de taxas de portagem nessa via [A13] foi apenas publicitada através de um comunicado divulgado” pela Estradas de Portugal no seu sítio de Internet, “sem que tenha sido objecto da devida publicação oficial em Diário da República”, escreve Alfredo José de Sousa no seu mais recente parecer.

Recordando que a provedoria “instou, de forma reiterada, o secretário de Estado das Obras públicas, Transportes e Comunicações a corrigir a deficiência de divulgação de todos os actos e decisões inerentes à introdução de taxas de portagens na A13”, o provedor refere que “essa orientação não foi, contudo, acatada”.

Assim, Alfredo José de Sousa reafirma que “a forma como foram introduzidas taxas de portagem na subconcessão Pinhal Interior e o respectivo regime de isenção merecem o firme repúdio” da parte da provedoria e conclui que não resta outra hipótese senão a de “encaminhar os utentes lesados por essa prática para os órgãos jurisdicionais, aos quais competirá, em última análise, decidir se da ineficácia do acto administrativo que determinou o início de cobrança das portagens devem resultar consequências jurídicas, nomeadamente ao nível da legalidade das liquidações efectuadas”.
No documento, Alfredo José de Sousa também se mostra preocupado com a mudança de regras no regime de discriminação positiva. Neste caso, fala sobre os previsíveis problemas dos efeitos retroactivos anunciados. 

É que o novo regime — que substitui a discriminação positiva devido à localização da residência dos utentes por uma redução geral de 15% no valor das taxas de portagem — foi estabelecido com uma portaria publicada a 26 de Outubro mas com efeitos retroactivos reportados a 1 de Outubro. “Receia-se, assim, que o volume de queixas dos utentes dessas auto-estradas, decorrentes de cobrança indevida ou exagerada de taxas de portagem, que, à partida, já era tão elevado, se venha a agravar consideravelmente, mercê de erros que poderão ter sido cometidos com esses novos procedimentos, que, certamente, terão tanto de urgente quanto de precipitado”, alerta o provedor, que promete manter-se “atento às implicações que este novo regime de redução das taxas de portagem virá a ter nos direitos dos utentes”.

* Temos um governo que faz alarde em combater a impunidade e o crime mas é exímio em piratarias.
No que respeita a sacar dinheiro é mesmo despudorado ou tem equivalência universitária.

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 AI! O TREM



 De Chicago para Seattle

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Aprovada reorganização 
administrativa das freguesias 

As 250 propostas de alteração à lei apresentadas pelo PCP, que obrigaram a uma maratona na votação parlamentar, foram todas rejeitadas. 
As propostas de alteração apresentadas pelo PCP pretendiam a eliminação de todos os artigos referentes à agregação das juntas de freguesia na lei proposta pelo Governo e aprovada pelo PSD e pelo CDS-PP.
O voto contra dos grupos parlamentares social-democrata e centrista foi suficiente para bloquear as propostas comunistas, apesar do voto a favor da generalidade da oposição.

O PS tinha já afirmado que, em sede de especialidade, só votaria a favor de alterações a mudanças dos limites territoriais de freguesias nos casos em que as respetivas populações tenham sido consultadas e emitido parecer favorável.

Na maratona de votação iniciada às 13:10 e concluída mais de cinco horas depois, às 18:15, apenas foram aprovadas propostas de alteração ao mapa das freguesias propostas pela maioria parlamentar, nomeadamente relativas aos concelhos de Alcobaça, Covilhã, Penafiel, Penalva do Castelo, Pinhel, Torres Vedras e Vila Verde.
A lei 320/XII foi aprovada na generalidade a 07 de dezembro, também com os votos contra de toda a oposição.

O novo mapa prevê a redução de 1.165 freguesias das 4.259 atualmente existentes, sendo esta alteração a faceta mais polémica da reforma administrativa que o Governo iniciou em setembro do ano passado.
O Governo pretendia que o mapa de freguesias fosse aprovado até ao fim do ano, de forma a não colocar em causa as eleições autárquicas que se realizam em outubro do próximo ano, como revelou à Lusa, em setembro, o secretário de Estado do Poder Local e da Reforma Administrativa, Paulo Júlio.
O novo mapa corresponde, genericamente, à proposta que a Unidade Técnica de Reorganização Administrativa submeteu à Assembleia da República no início de novembro.

* Somos por uma reforma da administração local, deveria ter-se começado o processo por eliminação de municípios com menos de 10 mil pessoas, doesse a quem doesse, não há razão para a exisncia de concelhos com quatro  mil pessoas. 
A redução de Juntas, deveria ter  em conta a lógica de serviço de proximidade das populações. O peso no orçamento era rídiculo com o paradoxo de se criarem agora algumas dezenas ou centenas de novos taxos.

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 PARA HOMENS 
DE BARBA RIJA



 Estas cenaças passam-se em  Phuket, Tailândia, imaginem, num Festival Vegetariano anual.


 Os "festeiros" escolhem todos os anos delicados e diferenciados materiais para as suas manifestações artísticas.


 Não sabemos se existe alguma ligação a um ritual religioso mas a cruz do Calvário parece bastante suave relativamente às imagens que editamos.



Vale quase tudo, braços de guitarra, componentes de bicicleta, material de desenho aos vulgaríssimos espetos.


Os "estilistas" europeus devem estar envergonhados dada a vulgaridade dos piercings que se usam por cá.


O artista teve  o bom senso de verificar se a arma estava carregada


 Cuidadosos técnicos colocam colossal artefacto na bochecha do cliente


Este senhor é banheiro na famosa praia onde ocorreu o Tsunami e nada mais práctico do que utilizar um chapéu de sol.


Um cozinheiro que se produziu com os seus próprios utensílios...

FOTOS DE: Guillaume Megevand
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
 
Avaria de elevadores força polícias 
a subir 11 andares para trabalhar 

Alguns agentes da PSP que prestam serviço num edifício da Avenida António Augusto de Aguiar, em Lisboa, passaram os últimos 15 dias a subir 11 andares a pé, devido à avaria simultânea dos dois elevadores. Só ontem é que a força policial conseguiu desbloquear a verba para arranjar um dos elevadores.

O prédio em causa, que pertence à PSP, tem centenas de agentes a prestar serviço. No imóvel funciona a central telefónica, o Núcleo de Deontologia e Disciplina, a Secção de Vencimentos, o Serviço de Assistência  e outras secções do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa, bem como um balcão de atendimento do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
Há meses que um dos elevadores do prédio se avariou, e permanece por arranjar. Há 15 dias, o outro elevador de serviço também sofreu um problema mecânico que inviabilizou o seu funcionamento.
A PSP não dispôs de verba, no imediato, para o arranjo, e os efeitos na rotina de trabalho dos agentes não se fizeram esperar. Os operadores da central telefónica, colocados no último piso, foram os mais afectados, já que andaram cerca de duas semanas a subir 11 andares para irem trabalhar. 
A própria limpeza do imóvel, entregue a uma empresa privada, também sofreu perturbações. As funcionárias da firma, incapazes de trazer os caixotes do lixo pelas escadas, viram-se obrigadas a deixar os detritos acumulados nos vários pisos.
Fonte oficial da PSP disse ao CM que a falta de verba obrigou "ao protelamento da resolução da situação". "Só há dias foi desbloqueado o dinheiro para reparar o elevador que se havia avariado há menos tempo. O outro continua avariado", explicou.
Para Peixoto Rodrigues, presidente do Sindicato Unificado da PSP, este caso "é a demonstração do desinvestimento que há na PSP, não só na manutenção de edifícios e equipamentos, mas também em viaturas e instalações". 

* Esta degradação na vida da PSP é uma vergonha pública. 
Governo que não confere dignidade a um corpo de segurança não pode governar.

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 MARIDO ALTRUÍSTA





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HOJE NO 
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Renato Seabra pediu desculpa aos familiares e amigos de Carlos Castro 
Condenado de 25 anos a prisão prepétua 

O português Renato Seabra, declarado culpado pelos jurados de um tribunal de Nova Iorque pelo homicídio em segundo grau do cronista social Carlos Castro, foi hoje condenado a uma pena de 25 anos a prisão perpétua. 
O advogado de defesa diz que o recurso será "poderoso" e, questinado sobre o que falhou na defesa, disse: "Os jurados não acreditaram no Renato". O jovem português quebrou pela primeira vez o silêncio, desde que começou o julgamento, para pedir "desculpa aos familiares e amigos de Carlos Castro" O Tribunal de Nova Iorque decidiu aplicar uma pena de 25 anos a prisão prepétua ao português Renato Seabra. O jovem, que já tinha sido condenado, conheceu hoje a pena máxima. 

 O advogado Carlos de Paulo considera ser ainda possível que Renato Seabra possa vir a ser extraditado para cumprir pena em Portugal. Carlos de Paulo não dá como "liminarmente indeferida" a extradição de Renato Seabra, que hoje foi condenado a uma pena de 25 anos a prisão perpétua pelo homicídio em segundo grau do cronista social Carlos Castro, em Nova Iorque. "As coisas não funcionam assim e essa possibilidade não está afastada", vincou o advogado, referindo-se ao facto de uma fonte da Procuradoria de Nova Iorque ter hoje afirmado que Seabra teria de cumprir a sua pena "num estabelecimento prisional de Nova Iorque". Questionada sobre uma possível extradição do modelo português, o gabinete de relações públicas da Procuradoria de Nova Iorque realçou que "a decisão [do juiz] é clara quanto a isso". 

Carlos de Paulo, advogado que em 2004 conseguiu que uma cidadã portuguesa condenada na Venezuela por tráfico de droga fosse extraditada para Portugal, onde acabou absolvida, lembra que um eventual pedido de extradição terá sempre primeiro de ser analisado à luz da cooperação judiciária internacional. "A sentença do juiz Daniel Fitzgerald não se sobrepõe à Lei de Cooperação Judiciária Internacional, que ambos os países assinaram", vincou. 
O advogado português lembrou, por outro lado, que a sentença hoje proferida no Supremo Tribunal de Nova Iorque "ainda não transitou em julgado" e que Renato Seabra "ainda não esgotou todas as possibilidades" para recorrer dessa decisão. Carlos de Paulo lembra, contudo, que há um fator que pode ser "determinante" e inclusive "criar um conflito" entre as autoridades norte-americanas e portugueses. Esse conflito, precisou o advogado, prende-se com um "incidente de extradição" ocorrido há não muito tempo atrás entre os dois países, quando o Tribunal da Relação recusou extraditar para os Estados Unidos George Wright, um cidadão norte-americano que na sua terra natal era procurado por homicídio, explicou Carlos de Paulo. 

Renato Seabra está detido há mais de um ano no estabelecimento prisional de Rikers Island. Durante o julgamento, a defesa pediu a absolvição, argumentando que os problemas mentais de Seabra, diagnosticados pelos psiquiatras que o observaram depois do crime, o impediram de ter consciência dos seus atos, enquanto a acusação sustentou que foi a "raiva e vergonha" com o final da relação homossexual com Castro, iniciada assumidamente a troco de favores materiais, a levar ao violento crime de 07 de janeiro de 2011. 

A decisão de hoje significa que Renato Seabra passará pelo menos 25 anos na cadeia. O jovem português pediu desculpa às irmãs e amigos de Carlos Castro, dizendo que não saber o que lhe aconteceu no trágico dia. "Só Deus sabe porque razão fiz isto. Não sei o que me deu naquele dia", tentou explicar Renato Seabra, voltando a pedir desculpa aos familiares e amigos da vítima.

* Um crime hediondo que começou em bichisse que nada tem a haver com homossexualidade.

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 10.APELO

AO CONSUMO



























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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Papa apela à luta contra 'casamento gay'

O papa Bento XVI apelou hoje aos católicos para "lutarem" contra o casamento homossexual, no contexto de uma crescente mobilização da Igreja nos grandes debates da sociedade. 

No seu discurso anual na Cúria, o papa Joseph Ratzinger apelou a "lutar" por uma família composta por um pai, uma mãe e crianças, na sua perspetiva comprometida por uma transformação que ameaça "o próprio homem". 

Apesar de nunca citar a palavra homossexual e não emitir qualquer julgamento sobre a homossexualidade, o discurso visou claramente a legalização do 'casamento gay', em particular a componente da adoção, em França, Estados Unidos e outros países, refere a agência noticiosa AFP.
A posição do Vaticano sobre o casamento homossexual permanece inalterada, mas os termos estão a ficar mais incisivos, nota ainda a AFP.
Num período em que diversos países ocidentais adotam reformas sobre o casamento homossexual, o "Ano da fé", lançado em outubro pelo papa, teólogo de formação, terá sido a ocasião para iniciar a mobilização sobre diversas questões de moral.
Diversos movimentos católicos organizaram em 18 de novembro uma grande manifestação em França contra o casamento homossexual. Outra manifestação nacional está agendada para 13 de janeiro.
Perante a Cúria, e de forma inédita, Bento XVI citou longamente os argumentos do rabi de França, Gilles Bernheim, contra a adoção pelos casais homossexuais.
Em editorial, Giovanni Maria Vian, diretor do jornal do Vaticano, o L'Osservatore Romano, considerou a propósito que ao citar o rabi Bernheim, Bento XVI pretendeu referir-se às "raízes comuns" das duas religiões, que insistem sobre "a natureza real do ser humano, hoje manipulada em favor de uma conceção abstrata do homem, conceção que acaba por dissolver a família". 

O discurso do senhor papa tem a lógica:
- Os padres não se podem casar mas têm toda a liberdade para ser gays e até pedófilos e quanto mais se encobrir melhor.
- Os padres não se podem casar mas podem mandar "bitates" sobre o casamento sem o conhecer na sua essência, porque mesmo quando foram pais, há muitos filhos de padres, baldaram-se para a educação da criança.

O discurso do senhor papa perde a lógica:
- Porque casamento é amor e o amor está para além da orientação sexual
- Porque educar é amor e dois homens ou duas mulheres terão capacidade para fazer crescer uma criança em amor.
- Porque a esmagadora violência parental que incide sobre as crianças é exercida em famílias heterossexuais.

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