18/12/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


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 GRANDE TACADA





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HOJE NO
"i"
 Saiba quem é a pessoa do a
no para a revista "Time" 

Kim Jong-un é a personalidade do ano 2012, segundo a revista "Time". O líder da Coreia do Norte, um dos países mais isolados do mundo, conseguiu arrecadar mais de cinco milhões de votos. Jon Stewart, o mais conhecido comediante norte-americano, cara do programa de notícias satírico "The Daily Show", ocupa o segundo lugar, com dois milhões de votos.

O título recebido por Kim Jong-un não é a famosa condecoração que a revista "Time" concede uma vez por ano. A escolha oficial da personalidade do ano da revista é feita pelos editores, e a de 2012 ainda não foi divulgada.


Os restantes integrantes da lista foram:
3- Os Imigrantes ilegais norte-americanos
4-A ginasta Gabby Douglas
5-Aung San Suu Kyi e Thein Sein
6-Stephen Colbert
7-Chris Christie
8-Hillary Clinton
9-Ai Weiwei
10-Mohamed Morsi
O resultado das votações foi divulgado esta quarta-feira.

*  Deve ser pela elegância

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IX. O MUNDO



SEM NINGUÉM


 .1- Condenado e Enterrado


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HOJE NO
"BOLA"
«Se o futebol acabar, continua o Sporting»
. - Moniz Pereira
Mário Moniz Pereira, figura incontornável do Sporting, considera que o eventual desaparecimento do futebol profissional dos leões não implicaria o fim de um clube com mais de cem anos de história.
«Se o futebol acabar, acabou. Continua o Sporting. Quando surgiu no Sporting, o futebol era uma modalidade como outra qualquer, e hoje também é. As pessoas acham que o futebol é que é importante», apontou o ´Senhor Atletismo`, em declarações prestadas aos jornalistas à margem da cerimónia de descerramento de uma placa comemorativa dos 50 anos do Grupo Stromp, no Estádio José Alvalade.

«Ao contrário do que as pessoas possam julgar, eu também gosto de futebol», esclareceu Mário Moniz Pereira, que lamenta a «autoridade» granjeada pelo desporto-rei em Portugal, onde beneficia de «todas as facilidades». 

* Há muito tempo que não se ouvia uma afirmação sobre o Sporting, tão inteligente quanto esta.

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NOVA ZELANDIA versus FIJI

HAKA versus CIBI




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HOJE NO
"PÚBLICO"

Nova técnica fornecerá imagens 3D 
da absorção pelo cérebro das 
radiações do telemóvel

 Afinal, o uso regular e prolongado do telemóvel é ou não uma ameaça para a saúde pública? A nova técnica pode permitir obter respostas em breve. 

Segundo dados da CTIA, associação internacional dos industriais das telecomunicações sem fios, os seis mil milhões de seres humanos que possuem um telemóvel usam-no , em média, meia hora por dia, com a duração média das chamadas a rondar os três minutos. Receia-se que as doses de radiações electromagnéticas emitidas pelos telemóveis, a que os nossos neurónios ficam assim expostos, façam aumentar o risco de tumores malignos do cérebro. 
Aliás, a Organização Mundial da Saúde já alertou para esse potencial efeito cancerígeno do nosso gadget preferido. Mas até hoje, os resultados dos estudos realizados para determinar se elesrepresentam ou não um real perigo não têm sido conclusivos.
As radiofrequências emitidas pelos telemóveis são absorvidas pelo cérebro e convertidas em calor. E agora, David Gultekin e Lothar Moeller – respectivamente do Centro de Estudo do Cancro Memorial Sloan-Kettering de Nova Iorque e dos Laboratórios Bell (New Jersey) – desenvolveram um método não invasivo que recorre à técnica de ressonância magnética. Mais precisamente, o novo dispositivo permite mapear em 3D, ao vivo e em directo e com grande precisão espacial e temporal, a temperatura dos tecidos cerebrais. Os resultados são publicados esta segunda-feira na revista norte-americana Proceedings of the National Academy of Sciences.

A obtenção deste tipo de imagens colocava à partida um problema técnico: os fortes campos magnéticos gerados pelas máquinas de ressonância magnética proíbem a introdução de telemóveis (como de qualquer objecto metálico) dentro da máquina. Para contornar o obstáculo, os cientistas desenvolveram um sistema à base de uma antena. E, segundo escrevem no seu artigo, o dispositivo mostr“ao mesmo tempo seguro e conforme às normas de medição das taxas de absorção específica [de radiação electromagnética não ionizante]” – para além de não perturbar em nada ou quase nada a qualidade das imagens obtidas.

O seu trabalho sugere, concluem, que poderá ser possível afinar a técnica para conseguir determinar o aquecimento dos tecidos cerebrais vivos durante o uso do telemóvel. E conseguir, finalmente, avaliar os efeitos dos telemóveis sobre a nossa saúde quando andamos constantemente com eles encostados à cabeça.

* Qualquer dia os telemoveis vão trazer um aviso semelhante ao dos maços de tabaco.

VERA GOUVEIA BARROS




Flexi(nse)gurança


Maior protecção ao emprego reduz os despedimentos, mas diminui a disposição a contratar, sendo ambíguo o efeito sobre a taxa de desemprego.

Inscrito no memorando com a ‘troika', o corte nas indemnizações por despedimento visa combater a segmentação do mercado de trabalho, facilitar os ajustamentos neste e promover a criação de emprego, recuperando o debate da flexigurança.

A discussão deve ser feita atendendo a alguns factos. Teoricamente, maior protecção ao emprego reduz os despedimentos, mas diminui a disposição a contratar, sendo ambíguo o efeito sobre a taxa de desemprego. Desconfio, pois, que se crie emprego com esta medida. Estudos empíricos evidenciam, contudo, a ligação entre maiores custos de despedimento e maior permanência no desemprego.

Na Dinamarca, paradigma da flexigurança, onde as indemnizações não são obrigatórias, a taxa de desemprego de longa duração é das mais baixas da UE e cerca de 80% dos desempregados encontra em menos de um ano novo posto. Portanto, a algo ir mal no reino da Dinamarca não é o mercado de trabalho. O mesmo se diz do reino da Holanda, outro exemplo de país flexiguro. Cenário muito diferente é o de Portugal: 16,3% de taxa de desemprego, o de longa duração está acima de 6% e são menos de metade os desempregados que ficam nessa situação não mais de um ano.

Acresce que legislações laborais rígidas tendem a fazer surgir mecanismos de flexibilização como os contratos a termo, que promovem a precariedade, com consequências negativas sobre o investimento em capital humano e a produtividade. Mais uma vez os dados: em Portugal, cerca de 22% do trabalho é temporário, contra menos de 10% na Dinamarca. 

O caso dinamarquês não deve, porém, ser citado apenas no que concerne à flexibilidade do seu mercado de trabalho. Esta só produz mais empregos para mais pessoas se acompanhada de políticas activas de emprego (permito-me salientar o papel da formação), se baseada num Estado-Providência robusto e se assente numa lógica de confiança e compromisso entre os vários actores sociais. Sobre isto não há estatísticas para apresentar, mas é fácil concluir que temos um longo caminho a percorrer.

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
17/12/12

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Maioria dos portugueses 
fica em casa no Natal e 'reveillon' 

Menos portugueses residentes no continente português estão a planear este ano, em comparação com 2011, gozar férias de Natal ou de Ano Novo fora de casa devido a trabalho e por razões monetárias, segundo um inquérito divulgado hoje. 

O estudo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT) indica que a percentagem de portugueses que pretendem gozar férias fora do local de residência é de 3,8%, enquanto no ano passado este valor foi de 8,2%.
Os dados foram recolhidos entre 15 a 30 de novembro, através de 500 entrevistas telefónicas em Portugal continental, com um universo que aufere um rendimento médio de 1.240 euros.
"Os inquiridos que manifestaram intenção de gastar menos (35,3%) do que no Natal/Ano Novo do ano passado dizem que as questões monetárias são o motivo para esse comportamento", lê-se no relatório.
 Entre quem quer gozar férias, a maioria (70,6%) indica que vai tirar os mesmos dias e que vai gastar o mesmo dinheiro (47,1%).
As justificações mais comuns para não fazer férias fora do local de residência são o trabalho (29,5%), as preocupações monetárias (21,9) e o aumento da carga fiscal para 2013 (18,1%).
Já perspetivando as férias em casa ou fora em 2013, o inquérito indica que a percentagem entre quem se deslocou para fora do local de residência em 2012 e quem o pretende fazer no próximo ano baixa de 52,8% para 33,7%.
A perspetiva entre quem tem intenção de gozar férias é gastar o mesmo e com a mesma duração do que em 2012 (69,7% e 76,8%, respetivamente).
Nas respostas dadas pelos inquiridos regista-se um consumo médio de 763 euros e uma estada média de 9,19 noites, com um grupo médio de 2,72 pessoas.
O local mais nomeado para férias em 2013 é uma casa alugada (25,8%), seguindo-se casa própria (15,2%) e casa de familiares/amigos (14,6%).
Entre os que não devem sair de casa, os motivos mais comuns são aumento da carga fiscal para 2013 (36,8%), monetários (21,8%) e não saber se vai manter o emprego (6,1%).

Sobre o impacto das medidas de austeridade no rendimento disponível para fazer férias fora do local de residência, 67,7% dos inquiridos assume ter muita influência e 25,9% alguma influência.
O Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo é uma associação que tem como objetivo o "exercício e o apoio à investigação aplicada e ao ensino, no setor do turismo e setores subsidiários: hotelaria, transporte aéreo, aeroportuário e agências de Viagens".

* Ficam aqueles que ainda têm casa...

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7.VIDA NO VENTRE
PERGUNTAS E RESPOSTAS




 "Vida no Ventre" é um programa jornalístico especialmente dedicado às gestantes. As reportagens trazem informações sobre alimentação, atividade física, aspecto emocional, partos e primeiros cuidados com o bebê. Toda a produção é focada no objetivo de ajudar as futuras mães a lidarem da melhor forma possível com essa fase tão especial na vida das mulheres. Imagens: Lucas Chaves, Marcos Roberto Mendes, Nilton Dalemberth, Paulo Kaled, Rony Cley e Thiago Alves. Editor de imagens: Marcos Roberto Mendes Produção, reportagem, apresentação e edição: Mirna Ledo
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Fundador da Amazon regista patente 
Airbag para telemóveis 

É a invenção que todos os proprietários de telemóveis sonham um dia ter. O airbag para telemóveis promete acabar com os ecrãs partidos em quedas descuidadas e poupar uns euros na reparação ou compra de um novo aparelho.

O líder da Amazom, Jeff Bezos, registou ele próprio a patente da tecnologia desenvolvida pelos criativos da empresa.

“Antes do impacto, entre a superfície e o aparelho, faz-se uma avaliação do risco de provocar danos no telemóvel. Se os riscos excederem um determinado valor, o sistema de protecção é activado para reduzir ou eliminar estragos”, lê-se no documento de registo da patente.
Ainda não há data prevista para esta invenção chegar ao mercado, apesar do enorme potencial de utilizadores. 

*  Ainda há muita coisa para inventar...

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RAVI SHANKAR e GEORGE HARRISON

Prabhujee





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HOJE NO 
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Conselho de Ministros tomará decisão sobre TAP na quinta-feira 

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje que o Conselho de Ministros tomará uma decisão sobre o processo de privatização da TAP na quinta-feira e escusou-se a prestar mais declarações sobre este assunto. 

Questionado sobre o alegado envolvimento do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, no processo de privatização da companhia aérea portuguesa, o primeiro-ministro remeteu para o comunicado divulgado na segunda-feira pelo seu gabinete. 

Pedro Passos Coelho fez estas afirmações em inglês, numa conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro turco, em Ancara, em resposta à comunicação social portuguesa, que só teve direito a fazer uma pergunta. 

"No próximo Conselho de Ministros o assunto vai estar em cima da mesa, como já estava decidido, e aí decidir-se-á o fim do processo de privatização", afirmou o primeiro-ministro. "Não quero acrescentar, em Ancara, nada à declaração já feita pelo meu gabinete". 
Quanto ao possível interesse de empresas turcas no programa de privatizações português, Passos Coelho referiu que, "no caso da TAP, a companhia turca não pode apresentar uma proposta devido à legislação europeia que estabelece que qualquer empresa fora da Europa não pode ter mais de 50% da proposta de aquisição". "Mas estou seguro de que, no futuro, na segunda fase do processo de privatização, outras empresas turcas poderão apresentar propostas relativas a outras empresas", completou, sem nomear nenhuma empresa em concreto. 

Na segunda-feira, o PS desafiou o primeiro-ministro para que esclarecesse "todas as ligações" do ministro Miguel Relvas à privatização da TAP, na sequência de uma notícia do jornal Público segundo a qual houve um envolvimento nesse processo do Miguel Relvas e do político brasileiro José Dirceu, condenado a mais de dez anos de prisão no caso "Mensalão". Através de um comunicado, o gabinete do primeiro-ministro considerou "lamentáveis e totalmente infundadas" as suspeitas levantadas pelo PS de um envolvimento do ministro Miguel Relvas no processo de privatização da TAP e acusou os socialistas de adotarem um comportamento "populista" nesta matéria. "Os membros do Governo não mantêm qualquer tipo de relacionamento privilegiado ou outro, a título individual, com as entidades envolvidas naqueles processos, que são objeto de escrutínio rigoroso e de decisão colegial em sede própria, ou seja, em Conselho de Ministros. 

É precisamente nesse quadro que o Governo procede à avaliação de todas e cada uma das propostas, pautando sempre as suas decisões por critérios de escrupulosa observância da legalidade e do interesse nacional", refere o comunicado do gabinete do primeiro-ministro. O gabinete de Passos Coelho alegou que "os processos de privatização até aqui completados, bem como aqueles que se encontram em curso, têm vindo a ser levados a cabo com total rigor e transparência, como de resto é objeto de reconhecimento nos planos interno e internacional". Terminado o prazo para a entrega de propostas vinculativas de compra da TAP, foi entregue uma única proposta, pelo empresário Germán Efromovich, dono do grupo Synergy. O Governo português admitiu a hipótese de congelar o processo de privatização da TAP, caso considere que a proposta de compra não assegura o interesse nacional.

*  Se o nosso primeiro ministro não fosse piroso teria falado em português, porque os Chefes de  estado ou governo devem sempre falar na língua materna, veja-se o exemplo de Merkel, Holande e o nosso vizinho espanhol Mariano.
Mas isto é uma tradição "oranja", Deus Pinheiro, como ministro dos negócios estrangeiros não falava em português, era para parecer culto.
Ah, Lula da Silva e Dilma falam em português.

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BRUTAL MAS
VERDADEIRO 






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 HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Pres. do Cons. de Adm. do 
São João à TVI24 
"Cada cirurgião faz em média uma cirurgia por semana" 

O presidente do Conselho de Administração do Hospital de São João, no Porto, disse ontem à noite na TVI24 que em Portugal existem 3854 cirurgiões especialistas e que cada especialista em cirurgia, das várias especialidades que há, "faz em média uma cirurgia por semana, convencional". António Ferreira considerou que isso "é pouco, é muito pouco". 

Convidado do programa Olhos nos Olhos, com Judite de Sousa e Medina Carreira, o responsável traçou o cenário problemático de organização dos recursos humanos na área da Saúde em Portugal, sublinhando a ideia de que "não é possível resultados de referência sem profissionais excelentes".

O presidente do Conselho de Administração do Hospital de São João, que agora foi considerado o melhor hospital do País, foi instado a falar por exemplo sobre as listas de espera no que toca a cirurgias. Lembrando que a média dos tempos de espera tem vindo a reduzir e o número de cirurgias a aumentar, constatou que há maior procura mas também maior capacidade de resposta. 
António Ferreira apresentou os seguintes números: "Nós, serviço nacional de saúde, fizemos em Portugal, em 2010, 196 675 cirurgias, em todas as especialidades. Temos em Portugal cirurgiões especialistas, não estou a falar dos internos de especialidade, que também trabalham nos hospitais, 3854. Se considerarmos um ano de 46 semanas isto dá um indicador que é que cada cirurgião especialista, das várias especialidades, faz em média uma cirurgia por semana, convencional". 

"E isto é pouco?", questionou Judite de Sousa. E o administrador respondeu: "Claro que é pouco, é muito, muito pouco. Mas isso são números globais". "E em vez de uma deviam ser quantas?", prossegue a jornalista. "Como digo, depende das especialidades", respondeu o responsável, dando o exemplo do seu próprio hospital. "O cirurgião que faz maior número de cirurgias no Hospital fez 543, fez 12 por semana. O cirurgião com menor número de cirurgias no Hospital de São João, que fez cirurgias, fez duas num ano. E não estou a contar com cerca de 30 que nunca foram ao bloco".
 "30 médicos cirurgiões nunca foram ao bloco? E como é que isso se explica?", prosseguiu Judite de Sousa. António Ferreira respondeu "Não se explica". O presidente do Conselho da Administração do Hospital de São do Porto alertou, no entanto, que as suas declarações devem ser lidas e entendidas à luz daquilo que é a realidade atual do serviço nacional de saúde em Portugal. 

* "OLHOS NOS OLHOS" é um programa de referência que acontece às segundas-feiras, 21h30, na TVI 24. 
Quem quiser estar informado sobre o que se passa no país deve visioná-lo, o painel de convidados é excelente, excepção feita a Ângelo Correia ex-patrão de Passos Coelho,  Judite de Sousa e Medina Carreira fazem um muito sério trabalho.
Amanhã editaremos com a devida vénia o programa com o Prof. António Ferreira.

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QUEIRA SENTAR-SE 
SE FAZ FAVOR















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8.QUE ALEGRIA

A VENTANIA

 

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HOJE NO
"RECORD"

Elisabete Jacinto quer pódio 
na Africa Eco Race 
Promessa durante a apresentação do evento 

A piloto portuguesa Elisabete Jacinto garantiu esta terça-feira que vai lutar pelo pódio na Africa Eco Race, competição organizada pelo antigo piloto René Metge, que vai decorrer entre os dias 27 de dezembro e 9 de janeiro.

"O objetivo é lutar por alcançar um lugar no pódio, numa prova que é o culminar de um ano de desenvolvimento do camião e da evolução da equipa", afirmou a piloto de 47 anos, no Porto, durante a apresentação da prova que vai passar por Marrocos, Mauritânia e Senegal.

"Especializámo-nos nas provas africanas porque têm componentes que jogam a nosso favor. Não é só a condução que conta, mas também a parte da navegação, que é um desafio enorme. Além disso, temos outra componente que é a parte da mecânica e da resistência do veículo", explicou Elisabete Jacinto, que vai estar aos comandos de um MAN TGS.

"Uma das minhas grandes apostas foi a subida dos depósitos. Com isso, neste rali de Marrocos não fiquei pendurada em nenhuma das dunas. Além disso, tenho o privilégio de ter mais 100 cavalos no camião. E vamos ainda levar um brinquedo, que é um sistema que se põe nas jantes para evitar que os pneus saltem. É algo que as equipas de ponta já usam e eu vou experimentar agora", finalizou.

* Só podemos desejar sucesso.

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7.QUE ALEGRIA

A VENTANIA

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 Só na cabeça
dum tinhoso 




Já pouco nos surpreendemos com o que se visiona por aí, mas competições de wrestling com  crianças deficientes só organizadas por atrasados mentais

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6.QUE ALEGRIA

A VENTANIA

 

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS

Governo prepara-se para "municipalizar PSP e reforçar militarização da GNR

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia disse, esta terça-feira, que o Governo prepara-se para "municipalizar a PSP e reforçar a militarização da GNR", considerando uma "regressão" a proposta do novo Conceito Estratégico de Segurança e Defesa Nacional.

"Não podemos aceitar esta regressão no plano da segurança interna", disse à agência Lusa o presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), Paulo Rodrigues.
A proposta da comissão para a revisão do Conceito Estratégico de Segurança e Defesa Nacional (CESDN), a que a agência Lusa teve acesso, já foi entregue ao governo e defende que a GNR passe a ter responsabilidade no "combate à criminalidade mais violenta e ao terrorismo, na proteção dos pontos sensíveis (em articulação com a PSP), na vigilância e no controlo das infraestruturas críticas e das principais vias de comunicação e fronteiras".
DESQUALIFICANDO

Já a PSP passa a ser orientada para "a proteção e segurança de pessoas e bens, enquanto força mais vocacionada para o policiamento das grandes urbes, devendo privilegiar o policiamento de proximidade e os programas especiais de policiamento comunitário", revela o documento, que em breve será discutido em Conselho de Ministros.
O presidente do sindicato mais representativo da PSP adianta que a proposta prevê "a militarização da segurança interna, ao contrário do que acontece em todo o mundo civilizado" ao atribuir à GNR "o monopólio do uso de equipamento e armamento mais robusto e o combate ao terrorismo e à criminalidade violenta".

"Na prática, tal significa a extinção das valências mais musculadas da PSP, concretamente da Unidade Especial de Polícia (UEP), que tanto sucesso tem tido no apoio direto ao policiamento e ao investigador criminal", sublinhou.
Paulo Rodrigues sustentou que o objetivo é "transformar a PSP numa polícia fraca, ligeira e municipalizada", frisando que se trata do "mais grave atentado contra a PSP desde a data da sua criação, há quase 150 anos".

Com esta proposta, adianta o presidente da ASPP, o Grupo de Operações Especiais (GOE), o Corpo de Intervenção (CI) e, "porventura", o Corpo de Segurança Pessoal (CSP) vão perder "numa assentada parte da sua história e identidade".

"Será que a PSP, que tem estado na linha da frente do combate à criminalidade e ao caos social, com tantas provas dadas, merece tamanha desconsideração", questionou ainda Paulo Rodrigues.
A agência Lusa contactou a direção nacional da PSP, que afirmou não conhecer oficialmente a proposta, pelo que não faz qualquer comentário.

* Talvez interesse uma polícia fraca

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5.QUE ALEGRIA

A VENTANIA

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 TIRANDO PARTIDO
















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4.QUE ALEGRIA

A VENTANIA

 

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 HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Gaspar preocupado com 
carga fiscal “intolerável” 

É urgente debater e acordar sobre cortes permanentes na despesa. Porque a carga fiscal que está a ser imposta pode revelar-se “intolerável e insustentável”.

Desemprego e desigualdade são as maiores preocupações, diz o ministro. O ministro das Finanças reconheceu hoje o risco de a enorme carga fiscal prevista para 2013 – para compensar, em parte, a subida das despesas decorrente do chumbo do Tribunal Constitucional ao corte nos salários do sector público – se tornar “intolerável” e "insustentável”. “Temos de ter particularmente cautela para que a carga fiscal que estamos a impor não se revele intolerável e insustentável para a sociedade portuguesa”, afirmou Vítor Gaspar perante a comissão parlamentar de Orçamento e Finanças.

O ministro respondia ao deputado centrista Adolfo Mesquita Nunes, depois de este ter sublinhado a necessidade de o Governo se empenhar num corte permanente de despesa pública que permita “criar condições para que no futuro haja crescimento” e de ter apelado ao PS para que se envolva nesse debate, assumindo que “nem toda a despesa pública é virtuosa”.

Num aviso à navegação da coligação, Nuno Almeida, também do CDS, disse ainda que “antes de questionar qualquer função do Estado”, o corte de despesa acordado com a troika de quatro mil milhões de euros deve centrar-se na máquina do Estado e no seu sector empresarial.
A disponibilidade dos partidos para discutir o que o ministro chamou de “redesenho das funções do Estado” quase só surgiu do lado do CDS, parceiro de Governo, embora Luís Fazenda, do Bloco de Esquerda, também tenha revelado abertura para alterar o Estado social “se for para o melhorar” – frase aproveitada por Vítor Gaspar para sublinhar que é isso que está em causa: o “redesenho das funções do Estado, garantindo o cumprimento das suas funções de soberania, sociais e económicas”.
Já o partido socialista voltou a demarcar-se, argumentando que os dados e projecções existentes sobre a despesa pública - designadamente com pensões, saúde e educação - não sustentam a afirmação do ministro de que não é possível financiar as actuais funções e prestações do Estado.

“Temos mesmo um Estado social que não podemos pagar?”, questionou Pedro Marques. Segundo o deputado socialista, Portugal gasta, em percentagem do PIB, menos 3,4 pontos percentuais do que a média europeia para financiar o Estado social. “O governo quer fazer um corte ideológico”, acusou.

Na resposta, Vítor Gaspar disse que uma visão mais equilibrada exige que se cruzem os dados do que se gasta em Estado social com os que ilustram a capacidade de pagar dos portugueses, tendo ainda rejeitado que se trate de uma imposição ideológica. “Uma posição dogmática seria completamente inaceitável e incompatível com o funcionamento das instituições democráticas e o debate no espaço público”, disse, apelando à “necessidade de aprofundar o nosso debate nacional sobre estas questões que são urgentes e centrais”.

Num debate de novo marcado por acusações duras dos deputados da oposição ao facto de as previsões do Governo estarem sistematicamente a ser contrariadas pela realidade, o ministro das Finanças voltou a frisar que essa é uma circunstância inerente ao facto de o país estar mergulhado numa profunda crise, lembrando que o desvio no défice previsto para este ano é reduzido face aos observados na última década.

"Em situações de crise, de enorme incerteza, não há a possibilidade de garantir com precisão os resultados do ajustamento".

Também sobre o facto de ter anunciado um "ponto de viragem" que tarda em materializar-se, Vítor Gaspar precisou que nunca usou essa expressão relativamente à economia ou ao emprego, mas ao financiamento da economia.

“Não me passa pela cabeça ter um discurso triunfalista. Nem sequer panglossiano, de que vivemos no melhor dos mundos possíveis. É incontornável que a situação do país é de crise, de emergência, é grave. O ajustamento é muito exigente e os sacríficos são enormes”,  afirmou, sublinhando que neste momento a maior preocupação reside na "combinação entre desemprego e desigualdade”.

* O sr. ministro parece estar a querer evadir-se do "slow motion" que o caracteriza, ainda que muito atrasado. A carga fiscal já é intolerável e insustentável, referem-no analistas isentos de todos os quadrantes da vida pública, o sr. ministro parece que tem uma prótese auricular sem pilha.

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