03/12/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


















Esta noite, entrou um ladrão em minha casa, à procura de dinheiro.
Levantei-me logo da cama e fui ajudá-lo a procurar.....
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PARA ADULTOS SEM 
O MÍNIMO DE PUDOR

 


  1-MESMO MUITO


BADALHOCAS























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HOJE NO
"i"

Saiba o que muda na sua carteira 
em 2013 com a aprovação do Orçamento 

O ano de 2013 não vai ser fácil para os portugueses com a aprovação do Orçamento do Estado. Os contribuintes podem esperar um aumento generalizado de impostos com as alterações feitas ao IRS e à Segurança Social. A fórmula é simples: quem tem rendimentos maiores pagará sempre mais do que quem ganha menos, mas mesmo assim, os trabalhadores com rendimentos mais baixos terão um agravamento maior do imposto a pagar em relação a anos anteriores do que aqueles que se enquadram nos escalões superiores 

Escalões de IRS
O governo reduziu o número de escalões dos actuais oito para cinco, o que vai representar um aumento generalizado de impostos para quem ganha acima de 600 euros. Os novos escalões variam entre 14,5% (para quem ganha até sete mil euros por ano) e os 48%, para rendimentos anuais acima a de 80 mil euros. Estas alterações vão representar um aumento de dois pontos percentuais na taxa média de IRS para 11,8%.

Sobretaxa mensal
O Executivo recuou e em vez de aplicar uma sobretaxa mensal de 4% vai aplicar uma de 3,5% sob a forma de retenção na fonte. Este valor será  adicionado ao agravamento fiscal que resulta dos novos escalões de IRS. A taxa será semelhante à cobrada em 2011 (3,5%) e que implicou um corte de cerca de metade do subsídio de Natal acima de 485 euros. O impacto é mais reduzido para os casais e mais expressivo para os contribuintes soteiros.

Taxa de solidariedade
Neste momento, a lei prevê uma taxa de adicional de 2,5% para os rendimentos colectáveis que excedem os 153 mil euros anuais. Em 2013, passará a ser aplicada a mesma taxa de 2,5% a partir dos 80 mil euros de rendimento e será criada uma taxa de 5% a aplicar aos rendimentos colectáveis que ultrapassam os 250 mil euros. Esta foi a forma encontrada para que o governo conseguisse reduzir a sobretaxa mensal para 3,5%.

Subsídio de refeição
O subsídio de refeição vai sofrer um novo agravamento no IRS. Os montantes a partir de 4,27 euros passam a ser tributados. Até aqui, a isenção era válida até aos 5,12 euros. Esta alteração contribuirá para um redução do salário a receber em cada mês com efeitos já em Janeiro. Já os subsídios de refeição pagos sobre a forma de tickets continuam a manter o benefício fiscal que beneficiavam, começando a ser tributados a partir de 6,38 euros.

Deduções e benefícios
Os limites às deduções e aos  benefícios fiscais também foram revistos. Só o primeiro escalão de rendimentos (até sete mil euros) fica de fora dos novos limites e poderá continuar a fazer as suas deduções como nos anos anteriores. A partir desse escalão, as deduções vão variando consoante os rendimentos. Já para quem ganha mais de 80 mil euros não terá direito a deduções. Nos benefícios fiscais, a regra é a mesma.

Deduções pessoais
Também as deduções pessoais, ou seja, aquelas que são abatidas à colecta vão ser reduzidas. Com a nova fórmula passam de 55%, para 45% do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), equivalente a 419,22 euros. Para as famílias monoparentais, esta dedução baixa de 80%, para 70%. No entanto, quem tem filhos sai beneficiado, já que o abatimento sobe de 40% para 45% do valor do IAS por cada dependente.

Deduções casa
Também aqui vamos assistir a alterações. Neste momento, os contribuintes podem deduzir 15% dos juros de dívida contraídas com empréstimos habitacionais até um limite de 591 euros. A partir do próximo ano, este limite baixa para os 296 euros. Já no caso das rendas, com contratos celebrados ao abrigo do Regime de Arrendamento Urbano é possível deduzir 502 euros.

Duodécimos
O governo quer que as empresas privadas paguem metade do subsídio de férias e de Natal em duodécimos. Esta medida está ainda em discussão pública mas deverá abranger todos os trabalhadores do sector privado independentemente dos vínculos que tenham com as empresas. Será dada alguma liberdade aos empregadores  para negociar com os trabalhadores as novas condições.

Pensões
Os pensionistas que recebam mais de 1350 euros brutos vão sofrer um corte de 3,5%, uma penalização que já se aplica aos funcionários públicos. As pensões entre os 1800 euros sofrem o corte de 3,5% e de mais 16% sobre o remanescente entre 1800,01 e 3750 euros, perfazendo uma taxa global que varia entre 3,5 % e 10 %. As pensões brutas acima dos 3750 euros serão reduzidas em 10%. Esta medida vai ter um impacto sobre cerca de 270 mil pensionistas já em Janeiro. Em contrapartida, as pensões mínimas vão sofrer um aumento de 1,1% no início do ano, o que representa um aumento inferior a três euros.

Subsídio de doença
O Orçamento de Estado prevê um corte de 5% nos subsídios por doença após os primeiros 30 dias de ausência. A falta por motivo de doença, devidamente comprovada, determina ainda a perda da totalidade da remuneração nos três primeiros dias de incapacidade temporária em caso de faltas seguidas e interpoladas e a perda de 10 % da remuneração base diária a partir do 4.º dia e até ao 30.º dia de incapacidade temporária. No entanto, a contagem dos períodos de 3 e 27 dias é interrompida sempre que se verifique a retoma da prestação de trabalho. Ficam salvaguardados os valores mínimos destas prestações: 125,77 euros.

Subsídio de desemprego
Tal como acontece com o subsídio de doença também o de desemprego vai sofrer alterações. A partir de Janeiro vai ser aplicada uma taxa de 6% sobre os subsídios de desemprego. Apesar desta contribuição, o governo salvaguarda que o corte a aplicar não prejudica a garantia do valor mínimo das prestações, que neste caso é de 419,22 euros. Já em Abril, o Executivo tinha alterado as regras do subsídio de desemprego, definindo que as novas prestações sofreriam uma redução de 10% passados seis meses e descendo o tecto máximo da prestação. Mais tarde, em Julho, avançou com a redução do valor de parte dos subsídios por doença.

Taxas sobre capital
A partir do início do ano serão aplicados mais impostos sobre os rendimentos de valores mobiliários, com a taxa liberatória a passar de 26,5% para 28% em 2013 e atingirá os portugueses que continuem a apostar nos mais variados produtos de poupança. Já os rendimentos de capital obtidos em paraísos fiscais ou transferidos para os mesmos veem as taxas agravadas de 30% para 35%. As propriedades imobiliárias de luxo, a partir de um milhão de euros, também serão abrangidas por um agravamento de 0,8% do imposto de selo adicional. Com estes impostos sobre estes segmentos, o governo espera arrecadar 350 milhões de euros.

Horas extra
Os valores pagos em acréscimo pela realização de horas extraordinárias voltam a cair. No caso dos funcionários que tenham um horário de 35 horas, o valor das horas extra cai para metade. Desta forma, os acréscimos passam a ser de 12,5% na primeira hora de dia normal, 18,75% nas subsequentes e de 25% em dia de descanso ou feriado. Os trabalhadores deverão ainda preparar-se para um aumento do horário de trabalho semanal.

Imposto sobre combustível
Mais um ano em que o imposto sobre os produtos petrolíferos vai ser revisto. Este imposto, que incide sobre o preço dos combustíveis, passa de 6,5 para 6,6 cêntimos por litro na gasolina e de 8,7 para 8,9 cêntimos por litro no gasóleo, uma subida que irá reflectir-se nos preços finais dos combustíveis a pagar pelos consumidores. A este imposto soma-se ainda o preço da matéria-prima que, em 2012, subiu várias semanas contínuas.

Trabalhadores independentes
Os trabalhadores com recibos verdes que estejam abrangidos pelo regime simplificado passarão a ter uma fatia maior do rendimento sujeito a IRS e a um aumento da taxa de retenção na fonte. O Fisco, até aqui, considerava 30% do rendimento anual ganho como despesa, sujeitando a IRS os restantes 70%, agora esta percentagem sobe para 75%. Vamos também assistir ao agravamento da retenção na fonte que passa de 21,5% para 25%.

Idade da reforma
A idade da reforma para os 65 anos é antecipada já para 2013 (em vez de 2015). Também a fórmula de cálculo da pensão passa a ser mais penosa. No entanto, os pedidos apresentados até ao final de Dezembro terão como base as actuais regras. Também há classes profissionais que ficam excluídas destas novas contas, como a PSP, a PJ, os guardas prisionais, os juízes e os funcionários judiciais.

* ESCLARECIDO????

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DSEXO OPOSTO

  IAN HARVIE



Um comediante que usa a sua transexualidade nas suas actuações.




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HOJE NO
"A BOLA"
 
Divórcio à vista entre 
Mourinho e o Real Madrid
 
O diário espanhol Marca, sempre muito ligado ao Real Madrid, titula na sua edição desta segunda-feira que José Mourinho estará de saída do clube merengue no final da presente época.

A referida fonte explica que o ciclo de José Mourinho no Real Madrid vai chegar ao fim no final da presente época. Na base, o estado da relação entre o treinador português e o presidente do Real Madrid, Florentino Pérez.
O líder dos merengues, escreve a Marca, acredita que Mourinho se está a «suicidar» com as suas últimas atitudes, mas vai tentar que termine a época para depois negociar a sua saída em junho. Certo é que a decisão estará tomada.

* Para nós é boato.

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5. Os Terramotos Secretos da Europa



 ÚLTIMO EPISÓDIO

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HOJE NO
"PÚBLICO"

Passos Coelho criou ONG 
financiada apenas pela Tecnoforma 

 A ideia foi do patrão da empresa de que Passos foi administrador. Organização teve também Marques Mendes, Ângelo Correia e Vasco Rato como fundadores. 

 Pedro Passos Coelho foi o principal impulsionador, em 1996, de uma organização não governamental (ONG) concebida para obter financiamentos destinados a projectos de cooperação que interessassem à empresa Tecnoforma. O primeiro-ministro escusou-se a comentar esta intenção atribuída à organização por vários antigos responsáveis pela Tecnoforma, que pediram para não ser identificados, mas assegurou ao PÚBLICO que sempre encarou “com seriedade” a iniciativa da criação da ONG pelos donos da empresa.
A organização, denominada Centro Português para a Cooperação (CPPC), funcionava em Almada, na sede daquela empresa de formação profissional, da qual Passos Coelho se tornou consultor em 2002 e administrador em 2006. Entre os seus membros figuravam Marques Mendes, Ângelo Correia, Vasco Rato, Júlio Castro Caldas e outras destacadas figuras do PSD.

Idealizado por Fernando Madeira, fundador e à época principal accionista da Tecnoforma, o CPPC foi, na prática, uma criação de Passos Coelho, então deputado em regime exclusividade. Foi ele, em colaboração com João Luís Gonçalves — um advogado que tinha sido seu secretário-geral na JSD e que em 2001 comprou, com um sócio, a maioria das acções da Tecnoforma —, quem pôs de pé a ONG e encomendou os seus estatutos a um outro advogado, Fraústo da Silva, que também integrou o núcleo dos seus fundadores e foi igualmente dirigente da JSD.

Além de personalidades do PSD e dos donos da empresa, a ONG contou também com a colaboração de um deputado socialista, Fernando de Sousa, que era director da Acção Socialista, órgão oficial do PS, e foi eleito presidente da assembleia geral do CPPC por proposta de Passos Coelho. A organização tinha por objecto “o apoio directo e efectivo a programas e projectos em países em vias de desenvolvimento através de acções para o desenvolvimento, assistência humanitária, protecção dos direitos humanos e prestação de ajudas de emergência”.

No entanto, os três únicos projectos por ela promovidos que o PÚBLICO conseguiu identificar foram desenvolvidos em Portugal entre 1997 e 2000 e foram financiados em cerca de 137 mil euros pelo Fundo Social Europeu (FSE) e pela Segurança Social. Os respectivos processos foram pedidos pelo PÚBLICO, mas, segundo o Instituto de Gestão do FSE, dependente do Ministério da Economia, “não foi possível obter informação” sobre a sua localização.
Onze fundadores do CPPC ouvidos pelo PÚBLICO, incluindo Passos Coelho, afirmaram que a associação teve muita pouca actividade. Alguns, como Ângelo Correia e Marques Mendes, disseram mesmo que não tinham qualquer recordação dela — e nenhum se referiu aos três projectos financiados pelo FSE.

Passos Coelho disse ter participado na preparação de duas outras acções, uma para Cabo Verde e outra para Angola, mas afirmou que nenhuma delas se concretizou por falta de apoios. Apesar da escassa actividade de que há registo público, a associação ocupou desde 1996 e pelo menos até 2001 um amplo escritório da Tecnoforma em Almada, pagando a empresa uma remuneração regular a alguns dos seus dirigentes e pondo ao seu serviço várias viaturas, nomeadamente um BMW e um Audi.

O primeiro foi atribuído ao presidente da assembleia geral, Fernando de Sousa, e o segundo a João Luís Gonçalves, um dos dirigentes da ONG que auferiam uma remuneração. O advogado confirma ambos os factos, mas diz que o ordenado e o automóvel retribuíam os serviços que prestava como consultor da empresa, “desde 1995”, e não a sua colaboração no CPPC. Esta versão é desmentida por Fernando Madeira, o então dono da Tecnoforma.
Madeira negou também uma recente declaração de Passos Coelho ao PÚBLICO, em que este disse ter sido consultor da Tecnoforma desde o final de 1999 ou o princípio de 2000. “Tanto João Luís Gonçalves como Pedro Passos Coelho nunca tiveram rigorosamente nada a ver com a Tecnoforma enquanto eu lá estive, ou seja, até Agosto de 2001. É falso que Passos Coelho tenha sido consultor da Tecnoforma a partir de 2000”, garante.

* Tudo bons rapazes

MANUEL TAVARES







O coro das reformas douradas 

A vida está difícil para todos, embora todos saibamos quanto é falsa a afirmação de que todos vivemos muito acima das nossas possibilidades. Ou seja: que todos tenhamos gasto muito para além do dinheiro de que dispúnhamos. Torna-se, por isso, insuportável ouvir o coro daqueles que se queixam dos cortes nas suas reformas douradas. 

O coro das reformas douradas ouve-se muito para além da sua dimensão porque congrega pessoas que passam bem nos meios de comunicação social, em particular nas televisões, por serem conhecidas e reconhecidas como guias de opinião. E ainda porque acrescentam a esses dotes a circunstância de pertencerem aos meios sociais em que assenta a base de apoio do atual Governo.

Neste coro distinguem-se as vozes de alguns barões da linha elitista e liberal do PSD urbano, de alguns democratas cristãos da linha olha para o que eu digo mas não olhes para o que eu faço e até, imagine-se, um dos pais do regime. Pondo de parte um ou outro caso de verdadeiro totoloto, como, por exemplo, uma pensão vitalícia por um curtíssimo semestre de trabalho no Banco de Portugal, acredito que cada um terá certamente razões de queixa, a principiar pela mais simples de todas: se beneficia de uma dessas reformas douradas foi porque a contratou com o Estado social que temos -- ou tínhamos.
Porém, o capital de queixa deste coro não pode sobrepor-se ao dos outros reformados e pensionistas que, esses sim, sofreram cortes implicando novos e muito mais baixos padrões de vida ou até a queda para a fronteira da pobreza.

O coro das reformas douradas pode dar muito jeito ao circo mediático e até dar a sugestão aos mais incautos de que pode ajudar a construir uma alternativa política. Por mim, não esperaria que daí viesse a solução dos meus problemas. Não me parece que privilegiados do tempo das vacas gordas, possam transformar-se em bons samaritanos deste tempo de vacas magras e magríssimas.
A segurança mínima de vida decente - alimentação, habitação, saúde, transporte - para quem atinge a Terceira Idade deve ser um património inamovível. Que terá de caber em todos os redesenhos que possam vir a ser apresentados em prol da sustentabilidade conjugada dos sistemas fiscal e de segurança social.

Num quadro tão grave de cortes sociais, o coro das reformas douradas acaba por ser sobretudo a expressão de egoísmos com pretensões de legitimidade política. Os outros pensionistas e reformados cujas vidas se desqualificaram com impacto devastador em si próprios, nas famílias e nas empresas cujos produtos consumiam, esses têm pouco palco no "prime time" da TV. Embora já tenham criado, a partir de Coimbra, uma associação com um nome que diz tudo: APRE. 

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
01/12/12

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Austeridade dá 
“pão para hoje e fome para amanhã” 

Miguel Angel Martinez, vice-presidente do Parlamento Europeu, criticou hoje a "obsessão suicidária com a austeridade". 

Miguel Angel Martinez, que é médico, recorreu a uma imagem de medicina para ilustrar as consequências dos programas de austeridade.
"Não se pode receitar uma sangria como tratamento para um doente anémico. E o que se está a fazer com alguns países, incluindo Portugal, é impor-lhes condições que tornam impossível o crescimento, que é a única forma de conseguirem resolver os seus problemas. Se impedirmos as economias de crescer o que estamos a fazer é condenar estes países. Quando acontecem os resgates estamos, como se diz em Espanha, a dar 'pão para hoje e fome para amanhã'", disse.

Para Miguel Angel Martinez o momento que a Europa atravessa é "muito grave", porque "o projecto europeu está a mudar e passou de um projecto fundamentalmente solidário a um projecto fundamentalmente não-solidário e quem tem mais provas disso são os portugueses, os gregos e provavelmente os espanhóis".

"A solidariedade de que beneficiamos no processo de integração está a ser substituída por egoísmos nacionalistas vários e mesmo por nacionalismos", afirmou.

O vice-presidente do Parlamento Europeu (PE) falava à agência Lusa em Lisboa à margem da sessão de abertura da 19.ª edição do Fórum Lisboa, subordinada ao tema "A Estação Árabe: da Mudança aos Desafios", uma iniciativa do Centro Norte-Sul do Conselho da Europa, com o apoio da Aliança das Civilizações, da rede Aga Khan para o Desenvolvimento e do Ministério dos Negócios Estrangeiros português.

"Ao lado da 'primavera árabe' estamos a viver um 'inverno europeu' de que não há consciência entre muitos dos nossos cidadãos", sublinhou Miguel Angel Martinez, mostrando-se "muito preocupado" com o rumo da União Europeia.
Identificando o governo alemão e a chanceler Angela Merkel como os protagonistas desta mudança, Miguel Angel Martinez, que pertence ao Partido Socialista espanhol (PSOE), considerou que a nova orientação europeia "está a levar muitos países à ruína" e acabará por arruinar a própria Alemanha.

O vice-presidente do Parlamento Europeu manifestou-se ainda contra a redução do orçamento da União Europeia para 2013 e dos recursos programados para o período 2014-2020, considerando que existe um "confronto brutal" entre o Parlamento Europeu e a Comissão e "governos profundamente incoerentes que ao mesmo tempo que atribuem mais tarefas cortam nos recursos".

A cimeira extraordinária de líderes europeus sobre o orçamento comunitário plurianual para 2014-2020, que decorreu na capital belga a 22 e 23 de Novembro, terminou sem um acordo, tendo ficado adiada uma nova discussão sobre o tema para o início de 2013.

* Mas que grande tareia...

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b-Génios da Ciência


  5- GALILEU GALILEI







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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Ordem dos Médicos 
“contra” taxa por medicamento

A Ordem dos Médicos manifestou-se esta segunda-feira "totalmente contra" a possibilidade de criar uma taxa por cada medicamento vendido nas farmácias que seja suportada pelos utentes.

Em comunicado, a Ordem mostrou-se perplexa com as propostas e argumentação apresentadas pela Associação Nacional de Farmácias (ANF), que defendeu na semana passada no Parlamento uma taxa extra por cada medicamento dispensado, uma medida de "emergência" para o sector.
"Incrédula com a notícia da possibilidade de introdução de uma taxa a pagar pelos doentes nas farmácias, por receita, a Ordem dos Médicos afirma-se totalmente contra esta medida", refere a nota enviada à agência Lusa.

Contudo, o vice-presidente da ANF Paulo Duarte, que na semana passada foi ouvido na comissão parlamentar de saúde, nunca adiantou a quem caberia pagar esta taxa adicional por medicamento dispensado.
Para a Ordem dos Médicos, é "completamente inadmissível" pensar na hipóteses de colocar os doentes a pagar uma taxa suplementar por receita, numa altura em que as dificuldades financeiras dos utentes já obrigam a faltar a consultar e a não comprar remédios.
No comunicado, é ainda defendido que o Governo deve ponderar abrir farmácias públicas nos centros de saúde para permitir a venda de fármacos mais baratos.
A Ordem diz estar disponível para rever a política do medicamento de forma global, mas nunca para favorecer um parceiro comercial "com prejuízo dos doentes".
Sobre a crise que a ANF diz que o sector está a viver, os médicos alegam que as farmácias não estão a contabilizar a "imensa quantidade de outros produtos vendidos", além dos medicamentos. 

* Os donos da farmácias têm de se adaptar aos novos tempos, a crise é para todos e até agora ganharam muito dinheiro com as exclusividades que detinham e permitiam  às farmácias  transformarem-se em boutiques.
Os dinossauros desapareceram e a Terra continuou a existir.

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NARA LEÃO
SAMBA DE UMA NOTA SÓ



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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Em relação a 2011 
Venda de automóveis 
caiu 40% até dezembro 

ACAP revela que tendência foi menos acentuada durante o mês de novembro. As vendas de automóveis caíram 40,1% nos primeiros onze meses do ano, por comparação com igual período de 2011, revelou hoje a Associação Automóvel de Portugal (ACAP). 

A entidade adianta que o comportamento do mercado só no mês de novembro evidenciou, contudo, uma variação percentual negativa “menos acentuada do que a queda acumulada nos onze primeiros meses do ano”
Nem toda a gente tem dificuldades

 “Esta situação decorre do facto do mercado ter registado uma evolução muito negativa nos três últimos meses de 2011, provocando, assim, um efeito de base não negligenciável e que se reflectiu numa queda percentual menos desfavorável em novembro de 2012”, nota a ACAP. No que se refere aos ligeiros de passageiros, foram comercializados em Portugal 7.127 automóveis em novembro, o que representou uma queda de 25,4% face a igual mês de 2011. 

Em termos acumulados, no período de janeiro a novembro de 2012, as vendas de automóveis ligeiros de passageiros “não foram além das 88.945 unidades, tendo-se verificado uma queda de 37,4% relativamente ao período homólogo de 2011”.

* Muito pelintras...

PARCOS RECURSOS acrescentar

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 O consumo
dos pobres


















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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Papa diz que Reis Magos 
vieram da Andaluzia 

No novo livro "A infância de Jesus", Bento XVI escreve que os três Reis Magos não vieram do Oriente mas de uma região entre Huelva, Cádis e Sevilha, na atual Andaluzia. 

O último livro da trilogia escrita pelo Papa Bento XVI, "A infância de Jesus", trouxe várias revelações sobre a vida da figura principal do cristianismo.

A obra já tinha desafiado versões universalmente aceites da Natividade, como afirmar que no presépio não estava qualquer vaca ou burro. E agora 'estende' a origem origem provável dos Reis Magos a Tartessos, uma região entre Huelva, Cádis e Sevilha.

"A promessa contida nestes textos estende a proveniência destes homens até ao extremo Ocidente (Tarsis, Tartessos em Espanha), mas a tradição desenvolveu posteriormente este anúncio da universalidade aos reinos de que eram soberanos, como reis dos três continentes então conhecidos: África, Ásia e Europa", lê-se no livro de Bento XVI, citado pelo ABC.

Nesta interpretação da origem de Baltazar, Gaspar e Belchior, o bispo de Roma baseou-se no evangelho de Mateus e nos textos do profeta Isaías.

Segundo o mesmo jornal espanhol, as revelações de Bento XVI já fizeram com que o seu último livro fosse um dos mais vendidos em Itália, Espanha e Portugal. A Biblioteca Nacional de Espanha lançou, hoje, a edição do livro em castelhano.

* Os Velho e Novo testamentos ainda hão-de ser considerados os primeiros livros de  ficção mais vendidos em todo o mundo.

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 ESTES 
PUBLICITÁRIOS





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HOJE NO
"RECORD"

Sangalhos acolhe 
Europeus de ciclismo de pista 
Nas categorias de sub-23 e de juniores 

O velódromo de Sangalhos, situado no concelho de Anadia, vai voltar a ser o palco dos Europeus de pista das categorias de sub-23 e de juniores, em julho, anunciou esta segunda-feira a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC).

O evento, entre 9 e 14 de julho de 2013, vai assim realizar-se naquela região da Bairrada pelo terceiro ano seguido, um ano depois de ter proporcionado um novo recorde mundial na prova de 500 metros em contrarrelógio para juniores femininos.

"Além de se tratar de uma competição desportiva de elevado nível, é um importante evento social e económico para a região. Durante os dias de prova e, ainda antes, durante os treinos, a economia regional verifica um pico de atividade, pois a presença das delegações internacionais significa milhares de dormidas e de refeições servidas pela hotelaria e restauração locais", afirmou o vice-presidente da FPC José Diogo Calado, responsável pela organização, no comunicado do organismo.

* Bom para o desporto jovem em Portugal

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 2/MENSAGENS
SEM DÓ













                  


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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Bancos precisam de 474 milhões 
para prevenir perdas 
na construção e imobiliário 

Os bancos portugueses necessitam de reforçar até final do ano em 474 milhões de euros as provisões para imparidades ligadas aos setores da construção e do imobiliário, de acordo com os dados divulgados esta segunda-feira pelo Banco de Portugal. 

Este montante é cerca de metade do total de 861 milhões de euros que o supervisor identificou que os bancos precisavam a 30 de junho, data que serviu de base ao programa de inspeções à exposição que as principais instituições financeiras têm aos setores da construção e promoção imobiliária.

 No entanto, explicou o Banco de Portugal (BdP), a 30 de setembro os bancos já tinham coberto "parte das necessidades de reforço de imparidade identificadas, reduzindo o seu montante de 861 milhões de euros para 474 milhões de euros". O reforço terá de ser feito até 31 de dezembro.

O supervisor bancário disse ainda em comunicado que estas necessidades de reforço não comprometem "o umprimento do mínimo regulamentar de 10%" de rácio de capital 'core tier 1' (a medida mais exigente para avaliar a solvabilidade de um banco), que os bancos têm de cumprir até final deste ano.

A operação levada a cabo pelo BdP e duas empresas de auditoria (PricewaterhouseCoopers e Ernst&Young) envolveu os oito principais grupos bancários a operar em Portugal: BCP, Banco BPI, Caixa Geral de Depósitos (CBG), Montepio, Santander Totta, Crédito Agrícola e ainda as 'holdings' que detêm o BES (Espírito Santo Financial Group) e o Banif (Rentipar Financeira).

Nestes oito grupos bancários, as exposições aos setores da construção e imobiliário era de 69 mil milhões de euros, sendo 61% aos setores da construção e promoção imobiliária e 39% de entidades relacionados com empresas destes setores, o que representa cerca de 40% do segmento empresarial.
Deste total, a inspeção do BdP usou uma amostra de 2.856 entidades (56% da população), numa exposição de 39 mil milhões de euros.

* Engraçado...e os bancos que não precisavam de dinheiro.