19/11/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Um adepto do PORTO chega a uma loja de material desportivo e depara-se com uma infinidade de camisolas de clubes de futebol.
Só não via a do seu clube. Meio acanhado, pergunta ao vendedor:
- Quanto custa a camisola do Real Madrid?
- 40€
- E a do
Manchester?
- Essa custa 50€
- E a do
BENFICA?
- Oh meu amigo... Essa é a mais cara da loja por se tratar do melhor e MAIOR clube do mundo, e custa 100€ .
 
Aí, o pobre arrisca:
- Você não tem aí a camisola do
PORTO?
- Tenho sim.. Está do outro lado, na prateleira das liquidações e custa 9,50€ .
- Irra!!! Só 9,50€ ???!!!
- Sim, Sim...é uma promoção para liquidação de stocks, essas porcarias não se vendem...
- Então dê-me uma. - e estendeu uma nota de 10€ .
O vendedor vai à caixa registadora, coça a cabeça e meio atrapalhado diz:
- Desculpe, mas não tenho trocos.

  Quer levar uma camisola do SPORTING para completar os 10€??



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 HAJA MUITO
QUEM GOSTE
















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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Mota Soares: 
UE tem de estar atenta ao "enorme esforço" dos portugueses 

 O ministro da Solidariedade e Segurança Social afirmou hoje que a União Europeia tem de "estar atenta" ao "enorme esforço" que os portugueses têm feito nos últimos 18 meses para cumprirem as obrigações entre o Estado e a troika.
Um esforço enorme,
o "salto" duma vespa
para um Audi

 "Os portugueses têm feito um esforço extraordinário, têm sido exemplares no cumprimento de um memorando traçado com entidades externas", disse Pedro Mota Soares na Conferência Internacional sobre Envelhecimento e Inovação Social, que decorre na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

Dirigindo-se ao comissário europeu para o Emprego, Inclusão e Assuntos Sociais, Lászlo Andor, presente na conferência, Mota Soares afirmou que a União Europeia "tem de estar atenta ao esforço dos países que tem feito um ajustamento de forma exemplar" e compreender o momento que os portugueses atravessam.

À margem da conferência, o ministro salientou o esforço que tem sido feito para reforçar a coesão social: "Num ano com um orçamento muito difícil, mesmo assim, foi possível encontrar verbas para reforçar um pouco o contributo para as instituições sociais que estão próximas das pessoas".

Segundo Pedro Mota Soares, o Estado gasta 1,2 mil milhões de euros na comparticipação de todas as respostas sociais, mas, afirmou, "o Estado sozinho teria de gastar muito mais sem chegar a uma resposta tão eficiente".

Pedro Mota Soares disse ainda que "o Governo foi sensível ao apelo dos partidos da maioria" e garantiu o mesmo nível contributivo para os trabalhadores independentes.

"A coesão social é o nosso maior activo e, exactamente por isso, o diálogo social tem de estabelecer pontes na concertação social", afirmou na conferência.

Na conferência, o comissário europeu Lászlo Andor reconheceu que Portugal "a passar por um momento difícil", reconhecendo que os esforços devido à crise "são complexos" e coincidem com mudanças demográficas na Europa, que passam por uma população mais envelhecida que apresenta mais desafios a nível laboral, dos serviços sociais e da saúde.

Para Lászlo Andor, é preciso garantir que as pessoas, à medida que envelhecem, possam continuar a contribuir para a sociedade.

"Precisamos de permanecer activos nas nossas comunidades", frisou o comissário europeu, defendendo a necessidade de promover uma política de envelhecimento activo que seja de inclusão, e não de exclusão, e que capacite, em vez de ser condescendente.

O comissário adiantou que o aumento da esperança de vida exige ajustamentos para garantir as pensões, sublinhando, contudo, que "a reforma das pensões é uma questão espinhosa. Muitas pessoas sentem que as reformas em curso lhes tiram direitos para os quais trabalharam arduamente".

* O esforço dos portugueses é directamente proporcional à incompetência governativa e perdulária, a partir dos governos do sr. Silva inclusive.
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DSEXO OPOSTO

BUCK ANGEL




É uma lenda na comunidade LBGT. É um realizador de filmes para adultos e tem a sua própria empresa de produção



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HOJE NO
"DESTAK"

Governo espera poupar 250 milhões em
. 2013 nas parcerias público-privadas 

O Governo espera poupar em 2013 cerca de 250 milhões de euros nas parcerias público-privadas, economizando mais ou menos um terço do valor acordado com o parceiro privado, disse hoje o ministro das Finanças, Vitor Gaspar. 

Na conferência de imprensa onde confirmou a aprovação por parte da 'troika' de mais uma tranche da ajuda externa internacional, Vitor Gaspar afirmou que espera "uma redução [de gastos para o Estado] superior a 30% face ao valor inicialmente acordado". 

O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anunciou hoje que a 'troika' aprovou o desembolso de uma nova tranche de 2,5 mil milhões de euros, a sétima inserida no programa de assistência financeira a Portugal. 

* A enorme maioria da constituição das tão faladas PPP's, foi o favor pago pelos partidos da área da governação aos privados que os subsidiam há mais de trinta anos. Assim, inventaram-se estas empresas em que se o saldo do exercício  anual for positivo essa mais valia vai para o privado, se houver prejuízo paga o Estado, grande negócio!

- António Barreto disse que existem cláusulas secretas nos contratos das PPP's, advertindo que  “não é aceitável que um Estado democrático tenha clausulas secretas”
- Gomes Ferreira no seu programa "Negócios da Semana" afirma "A Máfia das Parcerias Público-Privadas"

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 3. Os Terramotos Secretos da Europa





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HOJE NO
"i"

Forbes destaca Portugal entre os 
melhores países para fazer negócios 

Portugal está entre os melhores países para fazer negócios, segundo a revista “Forbes”, ocupando o 24º lugar numa lista constituída por 141 países.

A revista levou em consideração onze elementos, entre os quais direitos de propriedade, inovação e liberdade.

Em primeiro lugar está a Nova Zelândia, que subiu um lugar desde o ano passado. Já o Canadá, líder em 2011, passou para a quinta posição. No segundo lugar, está a Dinamarca e, em terceiro, Hong Kong.

* Terá a Forbes "olhado" para a situação da justiça em Portugal e para a corrupção?? Se mesmo assim estamos em 24º lugar o mundo é mesmo uma merda.

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JOSEPH NYE

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A viragem nacionalista  
                                      do Japão

O Japão tem estado ultimamente nas notícias, devido à sua disputa com a China sobre seis quilómetros quadrados de ilhotas áridas no Mar da China Oriental a que o Japão chama Senkakus e a China chama Ilhas Diaoyu. As pretensões rivais datam do final do século XIX, mas o recente deflagrar, que levou a generalizadas manifestações anti-japonesas na China, começou em Setembro, quando o governo do Japão adquiriu três das pequenas ilhotas ao seu proprietário privado japonês.
O primeiro-ministro Yoshihiko Noda afirmou que decidira comprar as ilhas para o governo central japonês no sentido de prevenir que o governador de Tóquio, Shintaro Ishihara, as comprasse com fundos municipais. Ishihara, que desde então abandonou o cargo para lançar um novo partido político, é bem conhecido pelas provocações nacionalistas, e Noda temia que ele tentasse ocupar as ilhas ou encontrar outros modos de usá-las que provocassem a China e recolhessem apoio popular no Japão. Altos funcionários chineses, no entanto, não aceitaram a explicação de Noda e interpretaram a compra como prova de que o Japão está a tentar perturbar o status quo.

Em Maio de 1972, quando os Estados Unidos devolveram a prefeitura de Okinawa ao Japão, a transferência incluía as Ilhas Senkaku, que os EUA administravam a partir de Okinawa. Alguns meses depois, quando a China e o Japão normalizaram as suas relações após a II Guerra Mundial, o primeiro-ministro japonês Kakuei Tanaka inquiriu o primeiro-ministro chinês Zhou Enlai sobre as Senkakus, e foi-lhe dito que em vez de deixar que a disputa atrasasse a normalização, a questão deveria ser deixada para as gerações futuras.

Portanto, ambos os países mantiveram as suas pretensões à soberania. Embora o Japão tivesse o controlo administrativo, navios chineses entravam ocasionalmente em águas japonesas para afirmar a sua posição legal. Para a China, este era o status quo que o Japão teria derrubado em Setembro. Recentemente em Pequim, analistas chineses disseram-me que acreditam que o Japão esteja a entrar num período de nacionalismo militarista de direita e que a compra das ilhas seria um esforço deliberado para começar a desfazer a obra do pós-IIGG.

Sendo a retórica chinesa sobreaquecida, existe certamente um desvio para a direita no ambiente do Japão, embora fosse difícil descrevê-lo como militarista. Um grande grupo de estudantes na Universidade Waseda foi recentemente sondado nas suas atitudes para com os militares. Enquanto um número significativo expressou o desejo de que o Japão melhore a sua capacidade de autodefesa, uma grande maioria rejeitou a ideia do desenvolvimento de armas nucleares e apoiou a confiança contínua no Tratado de Segurança EUA-Japão. Como um jovem profissional me disse, “estamos interessados no nacionalismo conservador, não no nacionalismo militarista. Ninguém quer voltar à década de 1930”.

E, claro, as Forças de Defesa Própria do Japão são profissionais e sob completo controlo civil.

O Japão enfrenta eleições parlamentares no futuro próximo, no máximo até Agosto de 2013, mas talvez tão próximo quanto o início do ano. De acordo com inquéritos à opinião pública, o Partido Democrático do Japão, no governo desde 2009, será provavelmente substituído pelo Partido Liberal Democrata, cujo presidente, Shinzō Abe, se tornaria primeiro-ministro – uma posição que já ocupou.

Abe tem reputação de nacionalista e visitou recentemente o Santuário de Yasukuni, um memorial de guerra em Tóquio que causa controvérsia na China e na Coreia. Adicionalmente, Toru Hashimoto, o jovem mayor de Osaka, a segunda maior cidade do Japão, criou um novo partido e também desenvolveu uma reputação de nacionalista.

A política japonesa, ao que parece, acusa os sinais de duas décadas de baixo crescimento económico, que levaram a problemas fiscais e a uma atitude, entre os mais jovens, mais centrada no país. A inscrição de estudantes japoneses em universidades dos EUA decresceu desde 2000 em mais de 50%.

Há trinta anos, o professor de Harvard Ezra Vogel publicou Japão como o Número 1: Lições para a América, um livro que celebrava o crescimento do Japão, baseado na indústria, até se tornar a segunda maior economia do mundo. Recentemente, Vogel descreveu o sistema político do Japão como “uma desordem absoluta,” com primeiros-ministros a serem substituídos quase todos os anos e as expectativas da geração mais jovem cerceadas por anos de deflação. Yoichi Funabashi, antigo editor-chefe do jornal Asahi Shimbun, também está preocupado: “Há uma sensação no Japão de que não estamos preparados para sermos um interveniente forte e competitivo neste mundo global.”Apesar destes problemas, o Japão ainda tem forças notáveis. Embora a China o tenha ultrapassado há dois anos como a segunda maior economia do mundo, o Japão é uma sociedade confortável com um rendimento per capita muito maior. Tem universidades impressionantes e um nível educacional elevado, empresas globais e bem geridas, e uma forte ética de trabalho. É uma sociedade que se reinventou duas vezes em menos de 200 anos – na Restauração Meiji do século XIX e depois da derrota em 1945. Alguns analistas esperavam que o terramoto, o tsunami e a catástrofe nuclear do ano passado viessem a incentivar um terceiro esforço de reinvenção nacional, mas tal ainda não ocorreu.

Muitos japoneses mais jovens afirmaram-me que estão “fartos” da estagnação e da deriva. Quando inquiridos sobre a tendência direitista na política, alguns jovens membros da Dieta (parlamento) disseram que esperavam que produzisse um realinhamento entre os partidos políticos, levando a um governo nacional mais estável e eficaz. Se um nacionalismo moderado for controlado pelo jugo da reforma política, os resultados poderão ser bons para o Japão – e para o resto do mundo.

Mas se o espírito crescentemente nacionalista do Japão levar a posições simbólicas e populistas que ganham votos internamente mas antagonizam os seus vizinhos, tanto o Japão como o mundo ficarão pior. O que acontecer na política japonesa nos próximos meses provocará efeitos que se sentirão bastante longe das praias do país.

Antigo subsecretário da defesa dos EUA, é professor em Harvard

Traduzido do inglês por António Chagas/Project Syndicate

IN "PÚBLICO"
12/11/12

 
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 COMER BEM,
COMER MAL






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HOJE NO
"A BOLA"
Mourinho torna-se no mais jovem treinador a atingir cem jogos na Champions

O jogo com o Manchester City vai ser, com toda a certeza, especial e histórico para o treinador do Real Madrid. No Etihad Stadium, José Mourinho, 49 anos, além de incluir o seu nome no restrito lote de técnicos com cem jogos na mais importante competição da UEFA, tornar-se-á no mais jovem a consegui-lo, suplantando o italiano Ancelotti, centenário aos 51 anos, o francês Wenger (58), o alemão Hitzfeld (58) e o escocês Ferguson (62). 
Curiosamente foi no Estádio Santiago Bernabéu, hoje a sua casa que Mourinho se estreou na competição ao serviço do FC Porto, em 2002, e que conquistou a sua segunda Liga dos Campeões, em 2010, ao serviço do Inter.

Dez anos depois, na quarta equipa que orienta na Champions e pela qual conseguiu mais vitórias (20) — no Chelsea somou 16, no Inter 10 e no FC Porto oito, clube no qual apenas perdeu quatro, mais uma do que no Real —, torna-se centenário.

* Com este curriculum que grau académico lhe atribuíria a Lusófona?

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b-Génios da Ciência


  3- GALILEU GALILEI







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HOJE NO
"PÚBLICO"

Emigrantes portugueses
 estão a "desistir" do país 

Muitos emigrantes portugueses estão a “desistir do país” e a pedir a naturalização nos países de destino. Em 2010, quase cinco mil portugueses pediram nacionalidade francesa. Na Suíça, foram 2200 os portugueses a tornaram-se naturais daquele país.

No mesmo ano, no Luxemburgo houve 1345 emigrantes portugueses que adquiriram dupla nacionalidade. “São dados novos que traduzem uma desistência de Portugal, isto é, estes portugueses estão a tornar permanente a sua emigração e a desistir do regresso”, interpreta Pedro Góis, do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.

Sem mais elementos quanto às características destes emigrantes, o investigador admite que, a tratar-se de emigrantes mais velhos e antigos, “pode querer dizer que entendem que os sistemas de saúde portugueses estão a perder eficácia ou que as zonas de onde saíram, por exemplo, estão desertificadas; logo, não vale a pena regressar”.

Para Pedro Góis, cabe ao Governo retirar ilações destes dados e impedir que tal se repita com a nova vaga emigratória. “Andamos todos a dizer que os emigrantes que estão a sair estão apenas a aproveitar oportunidades de trabalho momentâneas lá fora, mas, se nada for feito, esta emigração pode tornar-se permanente e isso terá consequências muito negativas para o país em termos económicos e demográficos”, alerta.

Os ministérios dos Negócios Estrangeiros, do Trabalho e da Segurança Social já deviam estar, assim, a articular-se no desenho de políticas capazes de, “a médio e longo prazo, garantir o regresso dos novos emigrantes”. Como? “Fazendo com que a contratação destas pessoas pelas empresas portuguesas seja bonificada em termos de contribuições para a Segurança Social”, exemplifica, para considerar que o país “não está em condições de perder estas pessoas”.

Em sentido contrário, e de acordo com os mesmos dados revelados na passada semana pelo Eurostat, Portugal registou, em 2010, 21.800 pedidos de naturalização de imigrantes (25.600 no ano anterior). Os brasileiros seguem à frente, seguidos dos cabo-verdianos e dos moldavos. 

Pedro Góis considera, porém, que tais pedidos têm “escondida” uma aspiração de obtenção da cidadania europeia. “Os brasileiros e os cabo-verdianos, pelo menos, têm uma pragmática muito semelhante, na medida em que, obtendo a nacionalidade portuguesa, adquirem maior liberdade de circulação quer na Europa, quer nos Estados Unidos, onde passam a beneficiar da isenção de visto.” 

* Portugal está a ser uma pátria ingrata, obra dos políticos, cada vez mais a nossa pátria é o sítio onde nos tratam bem e, aqui no país, só os políticos, os seus patrões e os amigalhaços é que vivem bem.

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ANTÓNIO MENANO

O MUNDO DÁ TANTA VOLTA





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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Porto de Leixões duplica 
passageiros de cruzeiros 

 O porto de Leixões praticamente duplicou o número de passageiros de navios de cruzeiro entre Janeiro e Outubro deste ano face ao período homólogo de 2011 

Nos primeiros 10 meses deste ano, o porto de Leixões recebeu 66.400 passageiros de navios de cruzeiro, o que compara com os 33.800 verificados em idêntico período do ano transacto.

"O aumento de 94% no número de passageiros teve por base o aumento do número de navios de cruzeiros acolhidos e a dimensão dos mesmos. Se, de Janeiro a Outubro deste ano, atracaram em Leixões mais 15 navios do que no ano anterior (64 navios em 2012 contra os 49 no ano anterior), a tonelagem dos navios acolhidos quase duplicou das 1.448 mil toneladas em 2011 para as 2.743 mil toneladas no corrente ano", explica um comunicado da APDL- Administração dos Portos do Doutro e Leixões.

Neste período, de Janeiro a Outubro deste ano, o porto de Leixões registou a recepção de seis navios em escalas inaugurais: Queen Victoria (Cunard); Ventura e Azura (P&O); Celebrity Constellation (da Celebrity Cruises, da Royal Caribbean); Marina (Oceânia Cruises); Kristina Katarina (nacvio de expedições da Kristina Cruises).
Até ao final do ano, a Administração do Porto de Leixões espera receber um total de 73 escalas de navios, "o que corresponderá a um número de passageiros à volta dos 80 mil e de cerca de 45 mil tripulantes".

* A notícia é muito boa, mas, sabe-se qual é a conversão em números da  despesa efectuada pelos turistas, há reflexos na economia da região???



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  ALEGREMENTE...














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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Prisão por furtar 64,48 € 
em hipermercado 

O Tribunal de Braga condenou a oito meses de cadeia um desempregado de 27 anos por furto de 14 desodorizantes e quatro embalagens de gel de banho, num hipermercado da cidade.
A imagem revela  pessoas 
engalfinhadas à porta da cela
 desejosas  de entrar, para dar 
um tabefe no palerma de Braga

Os crimes remontam a Dezembro de 2010. No dia 18, às 12h00, João, com longo cadastro por furtos e roubos, entrou no hipermercado, apoderando-se de 14 desodorizantes, que escondeu no casaco. Abandonou o espaço e acabou detido pela PSP no bairro do Picoto, em Braga, na posse dos artigos avaliados em 55,66 euros. Cinco dias depois, no mesmo híper, João escondeu nas calças quatro embalagens de gel de banho, no valor de 8,82 euros. Foi de novo apanhado.
No julgamento, apenas assumiu o primeiro roubo, negando ter voltado ao hipermercado. Devido ao seu historial de furtos, o tribunal decidiu condená-lo a quatro meses de cadeia por cada um dos roubos.

* Este perigoso reincidente devia ter uma pena mais dura, ou aprende a vigarizar à séria ou então terá de pagar pela sua inutilidade. Foi feita justiça? 

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 HACKERS



 Um excelente trabalho da SIC NOTÍCIAS com a voz de TERESA SILVA

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8.Vamos ao GYM





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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Governo revê em baixa 
o crescimento esperado em 2014 

 Quase todas as projeções para a taxa de desemprego são mantidas, com exceção da de 2014, que é revista ligeiramente em alta. 

O Governo e a «troika» mantiveram as suas projeções para a recessão de 3% prevista para este ano e de 1% no próximo ano, mas reviram em baixa o crescimento que é esperado para 2014, de 1,2% para 0,8%. 

De acordo com as novas projeções, resultado da sexta avaliação do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF), a única previsão relativa ao Produto Interno Bruto revista foi mesmo a de 2014, esperando um crescimento mais lento nesse ano, mas também se mantiveram as previsões de crescimento de 1,8% para 2014 e 2015. 

O Governo mantém também quase todas as projeções para a taxa de desemprego com exceção da de 2014, que é revista ligeiramente em alta, mantendo-se acima da barreira psicológica dos 16% (era de 15,9% na última avaliação, em setembro). 

De resto, o Governo continua a espera que a taxa de desemprego este ano deverá ficar-se pelos 15,5%, atingindo o seu máximo nos 16,4% em 2013, baixando para 16% em 2014, para 15,3% em 2015 e 14,8% em 2016.


* Depois de constatarem a incredubilidade de várias instâncias internacionais sobre as anteriores previsões, a troika e o governo preparam-se para errar de novo com os números indicados.

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7.Vamos ao GYM





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 Estará tudo bem??


















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6.Vamos ao GYM




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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Julgamento dos submarinos 
suspenso até segunda-feira 

O julgamento do caso das contrapartidas dos dois submarinos comprados por Portugal ao consórcio alemão GSC, que hoje começou, foi suspenso e só será reatado na próxima segunda-feira. A presidente do coletivo de juízes determinou logo na sessão inaugural do julgamento, que decorre nas Varas Criminais em Lisboa, a sua suspensão para ter tempo de tratar da questão da tradução simultânea, exigida pelos arguidos alemães, e para que seja possível juntar aos autos cópia do contrato revisto assinado entre o Estado português e o consórcio.

Desta forma, as sessões previstas para hoje à tarde, terça-feira e quarta-feira ficaram sem efeito tanto mais que todos os arguidos presentes manifestaram a intenção de só prestar declarações depois do tribunal receber a cópia do novo contrato das contrapartidas celebrado recentemente.
A juíza presidente já solicitou ao Ministério da Economia uma cópia do novo contrato e que, segundo o advogado Godinho de Matos, que defende os três arguidos alemães da Ferrostal, implica vários projetos a cargo desta empresa numa unidade hoteleira situada no Algarve.

Caso o documento não seja incluído nos autos até à próxima segunda-feira e para não se adiar por mais tempo o julgamento, os juízes já designaram as primeiras testemunhas, entre os quais está Miguel Horta e Costa, da ESCOM.
No final da sessão da manhã, a magistrada explicou que o coletivo de juízes pediu exclusividade para este processo, mas que não foi concedido pelo Conselho Superior da Magistratura, pelo que os três juízes terão de assegurar cumulativamente outros casos que tenham natureza urgente. 

Três administradores da empresa multinacional Man Ferrostal (que pertence ao consórcio alemão GSC) e sete empresários portugueses são os arguidos deste julgamento, que sofreu vários adiamentos desde o início de 2012, motivado por alterações no coletivo de juízes. 

Horst Weretecki, que era vice-presidente da multinacional Man Ferrostaal, Antje Malinowski, sua subalterna, e Winfried Hotten, anterior responsável da empresa, são os arguidos alemães.
José Pedro Sá Ramalho, Filipe Mesquita Soares Moutinho, António Parreira Holterman Roquete, Rui Moura Santos, Fernando Jorge da Costa Gonçalves, António Lavrador Alves Jacinto e José Mendes Medeiros são os empresários portugueses ligados à ACECIA, um grupo de empresas de componentes para a indústria automóvel.

O Estado português contratualizou com o consórcio alemão GSC a compra de dois submarinos em 2004, quando Durão Barroso era primeiro-ministro e Paulo Portas era ministro da Defesa Nacional.

* A ver se não prescreve

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