07/11/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


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 SOFISTICADAS















Gracie Carvalho Bra













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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Senhorios vão ter seguros 
contra quem não paga renda 

Os senhorios que queiram precaver-se contra eventuais incumprimentos vão poder fazer um seguro de renda, prevendo-se que o a legislação respetiva esteja pronta até junho de 2013, disse hoje o deputado do PSD António Leitão Amaro. Este será mais um fator de dinamização do mercado de arrendamento, cujas regras vão sofrer alterações significativas a partir de segunda-feira quando entrar em vigor a nova lei das rendas. Apesar de por cá serem uma novidade, em alguns países europeus, como França ou Espanha, os seguros de renda são um produto já disponível e conhecido. O deputado social democrata António Leitão Amaro, referiu que o processo legislativo destes seguros vai avançar no início de 2013, devendo ficar concluído durante o primeiro semestre. 
O relator da proposta de lei sobre o regime de arrendamento urbano adiantou que os seguros não vão ser obrigatórios, constituindo antes mais uma peça para dinamizar o mercado, a par do Balcão Nacional do Arrendamento.
Falando numa conferência promovida pela sociedade de advogados PLMJ, António Leitão Amaro acentuou também que os diplomas complementares à nova lei das rendas ficarão prontos nos próximos dias, garantindo que não irão registar-se atrasos na aplicação das salvaguardas previstas para os casos de inquilinos com insuficiência económica. 
Ou seja, referiu, nada irá atrasar a entrada em campo da nova lei, pelos que os senhorios poderão começar na segunda-feira a "escrever cartas" aos inquilinos propondo-lhes uma atualização da renda, porque os formulários necessários para a resposta estarão prontos dentro do prazo que o inquilino terá para fazer chegar a sua posição.
A nova lei coloca, durante cinco anos, travões à atualização das rendas para os agregados com rendimentos até 1500 e 500 euros.
Nos próximos dias também, deverão ser aprovados os modelos que os senhorios terão de preencher quando apelam para a intervenção do Balcão Nacional de Arrendamento, nomeadamente para os casos de despejo.
Antes, a advogada Rita Alarcão Júdice tinha sublinhado que os o recurso para este BNA apenas pode ocorrer nos casos em que o contrato de arrendamento já terminou, mas a casa continua ocupada. Só que, referiu, "a legislação de suporte não é ainda conhecida". Esta balcão pretende facilitar os despejos fora da via judicial.

* Há uma grande orquestração em que a comunicação social está envolvida, para com alguma regularidade ser empolado comportamento menos próprio dos inquilinos, como se os senhorios fossem todos beatificados por bula papal.
Portugal podia ser inovador e criar uma modalidade de seguro que protegesse os inquilinos de senhorios desonestos!!!

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INTRUMENTOS INUSITADOS
  7 - SERRA MUSICAL





O som é produzido por se  usar uma serra manual.
Coloca-se uma pega entre os joelhos e usa-se a outra mão para se agarrar a outra pega, enquanto os dentes estão virados para dentro e a lâmina é curvada em forma de 'S'.
Pode-se usar um arco de violino ou um maço para bater no que é chamado de 'lugar doce' que é a parte lisa da lâmina.
O tom é controlado por se mover a lâmina.

Austin Blackburn plays 'Ave Maria' on musical saw

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HOJE NO
"RECORD"

Inga Abitova suspensa dois anos 
Por irregularidades no passaporte biológico 

A Federação Russa de Atletismo anunciou esta quarta-feira que a maratonista Inga Abitova foi suspensa por dois anos por irregularidades detetadas no passaporte biológico da atleta.

A decisão foi tomada após terem sido encontradas irregularidades no passaporte biológico da atleta, bem como indicadores sanguíneos anormais.

A suspensão iniciou-se a 11 de outubro, sendo que os resultados alcançados depois de 10 de outubro de 2009 foram também anulados.

A atleta, campeã da Europa dos 10.000 metros em 2006, e atual 49.ª do ranking mundial, vê assim ser-lhe retirada a medalha de prata alcançada nos Europeus de Barcelona e na maratona de Londres, em 2010.

Inga Abitova vê-se igualmente impedida de participar nos Mundiais de atletismo, que terão lugar em Moscovo no próximo verão. 

* São demasiados os casos no desporto mundial, quem ganha com isto???




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 SUICIDAM-SE 833 


ÍNDIOS


E QUASE NINGUÉM VIU

BOB FERNANDES


 Nas últimas semanas, além do futebol de sempre, dois assuntos ocuparam as manchetes: o julgamento do chamado "mensalão" e, em São Paulo, o programa de combate a homofobia, grotescamente apelidado de "Kit Gay". Quase nenhuma importância se deu a uma espécie de testamento de uma tribo indígena. Tribo com 43 mil sobreviventes.

A justiça federal decretou a expulsão de 170 índios na terra em que vivem atualmente. Isso no município de Iguatemi, no Mato Grosso do Sul, à margem do Rio Hovy. Isso diante de silêncio quase absoluto da chamada Grande Mídia. (Eliane Brum trata do assunto no site da revista Época). Há duas semanas, numa dramática carta-testamento, os Kaiowá-Guarani informaram:
-Não temos e nem teremos perspectiva de vida digna e justa tanto aqui, na margem do rio, quanto longe daqui. Concluímos que vamos morrer todos. Estamos sem assistência, isolados, cercados de pistoleiros, e resistimos até hoje. Comemos uma vez por dia.

Em sua carta-testamento os Kaiowá/Guarani rogam:
- Pedimos ao Governo e à Justiça Federal para não decretar a ordem de despejo/expulsão, mas decretar nossa morte coletiva e enterrar nós todos aqui. Pedimos para decretar nossa extinção/dizimação total, além de enviar vários tratores para cavar um grande buraco para jogar e enterrar nossos corpos. Este é o nosso pedido aos juízes federais.

Diante dessa história dantesca, a vice-procuradora Geral da República, Déborah Duprat, disse: "A reserva de Dourados é talvez a maior tragédia conhecida da questão indígena em todo o mundo".

Em setembro de 1999 estive por uma semana na reserva Kaiowá/Guarani, em Dourados. Estive porque ali já acontecia a tragédia. Tragédia diante do silêncio quase absoluto. Tragédia que se ampliou, assim como o silêncio. Entre 1986 e setembro de 1999, 308 índios haviam se suicidado. Índios com idade variando dos 12 aos 24 anos.


Suicídios quase sempre por enforcamento, ou veneno. Suicídios por viverem confinados em reservas cada vez menores, cercados por pistoleiros ou fazendeiros que agiam, e agem, como se pistoleiros fossem. Suicídio porque viver como mendigo ou prostituta é quase o caminho único para quem deixa as reservas.

Italianos e um brasileiro fizeram um filme-denúncia sobre a tragédia. No Brasil, silêncio quase absoluto: Porque Dourados, Mato Grosso, índios... isso está muito longe. Isso não dá Ibope, não dá manchete. Segundo o Conselho Indigenista Missionário, o índice de assassinatos na Reserva de Dourados é de 145 habitantes para cada 100 mil. No Iraque, esse índice é de 93 pessoas em cada 100 mil.

Desde 1999, quando estive em Dourados com o fotógrafo Luciano Andrade, outros 555 jovens Kaiowá/Guarani se suicidaram no Mato Grosso do Sul. Sob aterrador e quase absoluto silêncio. Silêncio dos governos e da Mídia. Um silêncio cúmplice dessa tragédia.

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Bruxelas prevê desemprego recorde 
mas início de retoma em 2013 

A Comissão Europeia prevê que a economia portuguesa volte a encolher 1% em 2013, mas comece a recuperar a partir do segundo trimestre. O desemprego deverá atingir uma taxa recorde de 16,4% no próximo ano. 

A Comissão Europeia antecipou, esta quarta-feira, mais um ano "turbulento" para a economia europeia, com um crescimento ligeiro em 2013, de 0,1% na zona euro e 0,4 no conjunto da União Europeia, e a continuação da escalada do desemprego.

Em relação a Portugal, Bruxelas está atualmente mais pessimista que o Governo e que a 'troika' quanto ao crescimento da economia portuguesa em 2014. 

Nas suas previsões económicas de outono, divulgadas esta quarta-feira, Bruxelas antevê um aumento do PIB de apenas 0,8% em 2014. Este valor é um pouco mais baixo que a previsão do Governo: 1,2%.
Estas previsões são muito semelhantes às apresentadas pela Comissão no mês passado, no âmbito da quinta revisão do memorando com a 'troika'. Bruxelas continua a prever, tal como o Governo, uma nova quebra de 1% do PIB português em 2013. 

No entanto, há um mês a Comissão previa que a economia crescesse 1,2% em 2014; agora já só projeta que o PIB recupere 0,8%. 

Bruxelas publicou as suas previsões económicas de outono, onde apresenta novas projeções macroeconómicas para crescimento, défice, inflação e desemprego em todos os 27 estados-membros da União Europeia (UE). 

* É tudo uma aldrabice para entreter o pagode, a taxa real de desemprego já ultrapassou os 18% e as "sumidades" europeias entretêm-se a mascarar números. 

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VICENTE JORGE SILVA

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 Uma enorme mistificação

 Lançar a proposta de ‘refundação’ do chamado memorando de entendimento nas vésperas do debate parlamentar do Orçamento do Estado (OE) e utilizar esse subterfúgio para desviar as atenções das medidas previstas nesse OE não passa – como diria Vítor Gaspar – de uma enorme mistificação.
Se, a pretexto da ‘refundação’ do memorando, o Governo estivesse verdadeiramente empenhado em discutir as funções sociais do Estado – e a sua sustentabilidade futura –, não poderia ter escolhido ocasião mais inoportuna e disparatada. É que essa discussão, para ser útil nas actuais circunstâncias, só faria sentido antes de definidas as linhas mestras do OE, permitindo influenciar a filosofia e os objectivos orçamentais.
Ao propor-se abrir um debate sobre o papel do Estado, sobrepondo-o ao tema fundamental da actualidade parlamentar, o Governo encenou uma fuga em frente para disfarçar a generalizada convicção – partilhada, inconfessadamente, por ele próprio – de que o OE para 2013 está, à partida, condenado ao desastre.
Daí o tal plano B de despesas a cortar, mas que o Governo não sabe ainda onde nem como. Ou, em alternativa desesperada, a bandeira da rendição a um segundo programa de resgate.
Talvez valha a pena recordar, uma vez mais, que o OE para 2013 – seguindo a mesma lógica desastrosa do Orçamento deste ano – virou do avesso os pressupostos do memorando ‘fundador’. Estava aí previsto um esforço de 80 por cento do lado da despesa e 20 por cento do lado da receita, mas o Governo fez exactamente o contrário.
Para quem pretendia ser mais troikista do que a troika, esta subversão reincidente do espírito do memorando já deveria ter constituído matéria grave de reflexão. E não só por parte do Governo mas também da troika, ao longo dos sucessivos exames feitos às nossas contas.
Nada disso aconteceu, porém. Gaspar e o Governo foram mantendo, ao arrepio dos factos, a imagem de ‘bons alunos’. Afinal, o que importava à troika era menos um critério essencial do memorando ‘fundador’ do que um resultado contabilístico ‘criativo’, embora subvertendo ostensivamente esse critério.
Mas as contas não bateram certo da primeira vez e ninguém duvida de que não vão bater certo da segunda. Por culpa de quem? Dos dogmáticos intransigentes, dos que insistiram em mistificar a realidade para atingir objectivos impossíveis, dos que se renderam com subserviência ou convicção cega à ortodoxia financeira.
Desde logo, os ciclos repetitivos de austeridade e os juros dos empréstimos concedidos aos países sob resgate não só afastam qualquer perspectiva de recuperação e crescimento, como condenam as respectivas sociedades a uma regressão catastrófica. Até a Irlanda, ao contrário do que se poderia pensar, se debate hoje com dificuldades dramáticas para pagar os juros insustentáveis dos empréstimos utilizados na recapitalização do seu sistema bancário.
Ao concluir que o próximo OE está prometido a um rotundo fracasso – o que apenas surpreende quem tanto persistiu num equívoco suicida –, Passos Coelho socorreu-se do mirífico plano B, para compensar o buraco financeiro que se avizinha, e da nova fórmula mágica da ‘refundação’ do memorando, subentendendo através dela uma revisão constitucional que permita reduzir a escala do Estado e as suas funções sociais.
Só que o Governo já optara por fechar as portas a esse debate necessário sobre a sustentabilidade das funções do Estado, ao apresentar um Orçamento que vai implicar um empobrecimento generalizado da sociedade, o agravamento da recessão e do desemprego ou a destruição da classe média. Ou seja: menos receitas, mais encargos sociais.
Com o alargamento das camadas da população condenadas à precariedade e dependentes da assistência estatal para sobreviverem, que espaço resta para repensar as funções do Estado e reformar o seu papel no futuro? Aumentar brutalmente os impostos ou reduzir violentamente os apoios sociais é uma alternativa sem sentido, até porque o Governo já decidiu jogar simultaneamente nesses dois tabuleiros e, pelos vistos, nem assim será suficiente.
Só mesmo o desaparecimento total das funções sociais do Estado e a sua redução a cobrador insaciável de impostos resolveria, por absurdo, o dilema de Passos Coelho. Ou seja: com esta política, esta troika, este Governo, estamos condenados a um beco sem saída. Chegámos ao fim da linha e é urgente iniciar um novo ciclo, por maiores que sejam os seus custos políticos – com eleições ou sem elas. E é também mais do que tempo para o Presidente da República fazer ouvir a sua voz e assumir as suas responsabilidades.


IN "SOL"
05/11/12

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Galp propõe cinco novos 
administradores para substituir italianos

A Galp Energia vai apresentar na AG de 23 de Novembro a proposta de eleição de Luís Campos e Cunha, Miguel Athayde Marques, Luís Todo Bom, Jorge Seabra de Freitas e José Silva Costa para substituírem os italianos da Eni. Os cinco administradores que agora deverão entrar foram apresentados na sequência da “cessão de funções, por renúncia aos respectivos cargos, de vogais do conselho de administração da Galp Energia, apresentadas por Maria Rita Galli, Luca Bertelli, Giuseppe Ricci, Paolo Grossi e Barbara Benzonni, conforme cartas oportunamente recebidas na sociedade”, mostrando-se necessário o preenchimento dos cargos deixados vagos com a eleição de cinco novos membros para o conselho de administração para complementar o triénio em curso (2012-2014), informa a Galp em comunicado à CMVM.
Na semana passada, a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira convocou uma Assembleia Geral para o próximo dia 23 de Novembro, em Lisboa, onde deliberará também sobre a ratificação da cooptação de quatro administradores.
Os quatro administradores - Luís Palha da Silva, Filipe Quintin Crisóstomo Silva, Sérgio Gabrielli de Azevedo e Abdul Magid Osman – estão já em funções, no exercício dos cargos de vogais do conselho de administração da Galp, mas é precisa a aprovação da Assembleia Geral de Accionistas. Estes quatro elementos preencheram as vagas abertas pela renúncia aos respectivos cargos, apresentada por Claudio de Marco, Frabrizio Dassogno, Stefano Goberti e Luca Bertelli.

Há ainda mais quatro pontos na ordem de trabalhos, para deliberação: eleição do secretário da mesa da AG, eleição de um membro efectivo do conselho fiscal, eleição de um membro da comissão de remunerações, bem como aquisição e alienação de acções próprias.

Quanto ao membro efectivo do conselho fiscal, devido à cessão de funções por renúncia de Manuel Nunes Agria, será proposto Pedro Antunes de Almeida em sua substituição.

Para o cargo de secretário da mesa da AG da Galp, será proposta a eleição de Maria Helena Claro Goldschmidt em substituição de Pedro Antunes, que cessa funções por renúncia. 

* E os portugueses a pagar preços altos no consumo  para sustentar estes bailarinos das cadeiras, é mais um tacho a acrescentar aos outros.

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V - HISTÓRIA DA CIÊNCIA

   
   4 - QUAL É O SEGREDO DA VIDA?


 

 UMA MAGNÍFICA E IMPERDÍVEL SÉRIE DA BBC 

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HOJE NO
"DESTAK"

BPI aprova liquidação da massa 
insolvente das empresas do projecto
 de Roquette no Alqueva 

 O BPI, o maior credor das quatro empresas insolventes do projeto turístico liderado por José Roquette para o Alqueva, aprovou hoje a liquidação da massa insolvente das mesmas, mas a deliberação não significa, necessariamente a "morte" do investimento. 

A decisão marcou as assembleias de credores das empresas da Sociedade Alentejana de Investimento e Participações (SAIP), que solicitaram a insolvência, a qual foi declarada a 14 de setembro, pelo Tribunal de Reguengos de Monsaraz. Nas quatro assembleias de credores, realizadas na terça-feira e hoje - relativas à SAIP SGPS, Monte das Areias - Gestão Cinegética e Turística, SA, SAIP Turismo e à Sociedade Imobiliária Lagoa do Alqueva, SA -, o banco BPI "votou sempre contra a recuperação" das empresas. 

* O projecto era inteligente e seria um polo dinâmico da região, só gostávamos de saber quem tirou o tapete a José Roquete e porquê.

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BERTA CARDOSO

FADO ANTIGO


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HOJE NO
"i"

Presidente do Banco Alimentar diz 
que não há miséria em Portugal 

A presidente do Banco Alimentar Contra a Fome afirmou que “cá em Portugal não existe miséria”, apesar " de estarmos mais pobres". Estas declarações foram dadas numa entrevista no programa “ Edição da Noite”, da SIC Notícias, onde Isabel Jonet comparou a situação portuguesa com a grega.

 Para Isabel Jonet, “há toda uma concepção de vida e de necessidade permanente de bens e consumo para uma satisfação das pessoas que conduz à felicidade que não é real”, acrescentando ainda que “vivemos de uma maneira idiota. Sou do tempo que lavava os dentes com o copo dos dentes. Os meus filhos lavam os dentes com a água a correr”, exemplifica, considerando que, ao longo do tempo, “perdeu-se a total noção do que é o custo de oportunidade”.

A responsável refere ainda que as prioridades têm sido trocadas. “Ou vamos a um concerto de rock ou vamos tirar uma radiografia”, considerando que “há toda uma faixa de idade que vive acima das possibilidades”
“Se não temos dinheiro para comer bifes todos os dias, não comemos bifes todos os dias. E esse empobrecimento é porque comemos bifes todos os dias e achávamos que podíamos comer bifes todos os dias e não podemos”, realçou.
“Estou a falar de uma determinada camada de população, que tinha previsto viver bem. População essa, jovens, e muitos desempregados, que não vão encontrar lugar no mercado de trabalho e vivem na casa dos pais e que podem ir ao concerto de rock”

A presidente do Banco Alimentar, acredita que “vamos ter que empobrecer muito e aprender a viver mais pobres. Claro que já estamos a empobrecer, mas porque andamos a viver acima das possibilidades”, considerou.

Isabel Jonet defende ainda que é necessário mudar as mentalidades. “Temos de mudar a maneira como olhamos para a organização da sociedade. E temos que pensar que efectivamente cada um de nós tem de fazer um esforço, não olhando para aquilo que vai deixar de ter como um empobrecimento, mas se calhar como uma necessidade de voltar a olhar para aquilo que é o mais básico”, concluiu.

* Assistimos na televisão a este debate e não achámos demais o que ela disse, apesar de não concordarmos quando afirmou que não há miséria em Portugal.
Foi no cavaquismo que se deu a explosão consumista do povo, graças ao dinheiro a rodos que vinha da CEE  gasto perduláriamente em festas e confetis de betão.
Isabel Jonet é uma grande portuguesa, há mais de vinte anos que faz obra numa área em que os sucessivos  governos foram e são azelhas.  
Apreciamos a convicção e seriedade com que fala, mesmo que pontualmente não concordemos com ela.

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AFRODITE   
TENHA 
 MANEIRAS !!!




















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HOJE NO
"A BOLA"

Stuart Carvalhais 
espera novo piso no pavilhão
 
Projeto pioneiro de aposta no hóquei em patins e na formação a nível nacional, a Escola Secundária Stuart Carvalhais, em Massamá, concelho de Sintra, tenta resolver o maior problema para os 120 praticantes que movimenta: um novo piso para o pavilhão do estabelecimento de ensino.
Avultam como brilharete os resultados obtidos nas últimas épocas, em que os iniciados se sagraram vice-campeões nacionais em iniciados, à frente do Sporting, e os infantis trouxeram da respetiva ‘final four’ o terceiro lugar no Campeonato Nacional, em que suplantaram outro dos grandes, o FC Porto.

Além dos bons resultados competitivos, é a prática desportiva, que já absorve 120 jovens, que mais orgulha os responsáveis de um projeto que arrancou há uma dezena de anos, pela mão de João Campelo, de 51 anos antigo hoquista leonino e professor de Educação Física, aliás homenageado em 2011 pela obra a que em Massamá meteu mãos.

A Stuart Carvalhais tem, neste momento, em atividade, um total de 11 equipas: ‘bambis’, benjamins A, benjamins B, escolares, infantis A, infantis B, iniciados, juvenis B, juniores e uma equipa feminina. Treinam «quando podem, sempre que podem», como nos confirmou João Campelo, elevando o nome do estabelecimento de ensino e do inesquecível caricaturista e humorista do século XX através do qual a escola homenageia a memória no nome.

Mas numa organização em que a junta de freguesia costuma disponibilizar a carrinha para as deslocações, e os pais dos praticantes custearem o combustível e portagens, o piso irregular do pavilhão é o maior impedimento à prossecução de uma estória (ainda mais) bonita na modalidade. Sem que o atual piso ponha em causa a integridade física dos atletas, o objetivo é substituí-lo por um de madeira, pois, no atual, «a bola já algumas vezes salta, devido às irregularidades, e passa por cima dos sticks».

Um investimento de 50 mil euros será necessário para substituir o piso por outro de madeira, que é avultado para as posses dos envolvidos e tem constituído o maior óbice à evolução dos hoquistas. Mas há esperança na resolução do problema até final desta semana.

Se João Campelo se escusou a comentar o tema, segundo A BOLA apurou as competentes diligências junto do Ministério da Educação já estarão em curso e aguardam resposta. As crianças e adolescentes que ali aprendem importantes valores e princípios da vida através de uma modalidade na qual Portugal tem historial ímpar certamente aguardam resposta positiva com esperança igual à dos responsáveis. 

* Esta dinâmica não pode parar!

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A  LUA


 

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8. ACREDITE QUE NÃO É 


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 HOJE NO
"PÚBLICO"

Portugueses contam gastar 
até 126 euros em presentes de Natal 

Este ano, as famílias vão ter menos presentes para trocar na noite de Natal. De acordo com um estudo do Observador Cetelem, os portugueses tencionam gastar em média até 126 euros em prendas, menos 66 euros do que no ano passado. É no Norte do país que mais se vai sentir a crise.

Em 2011, os consumidores esperavam gastar até 192 euros no Natal, mas este ano as intenções de compra caíram 35%. Apenas 19% dos inquiridos pelo Observador Cetelem pretende gastar o mesmo que no ano passado.

Segundo o estudo do Observador Cetelem, que envolveu uma amostra de 500 pessoas entre os 18 e os 65 anos, o valor de cada presente também será menor este ano. Os portugueses esperam gastar em média até 25 euros por oferta, enquanto que em 2011 admitiam gastar 32 euros.

Os habitantes da região Norte são os que mais vão cortar na despesa – 86% dos inquiridos admite gastar menos. No Centro do país, é maior a tendência para manter o valor do ano passado. Na comparação entre classes sociais, não há grandes supresas: é a classe baixa que mais vai sentir a crise, com 92% das pessoas a dizer que vai reduzir o valor gasto em prendas. Ainda assim, 76% dos inquiridos pertencentes à classe alta também admite desembolsar menos dinheiro.

O inquérito revela ainda que 22% dos consumidores pretende gastar no máximo 75 euros em todas as ofertas de Natal, 15% admite gastar entre 151 e 250 euros e apenas 5% espera gastar mais de 250 euros. Em 2011, as intenções de compra superiores a 250 euros situavam-se nos 17%.

* O Natal está definitivamente transformado numa festa pagã  com um pouco mais de importância que o Halloween. 
Longe vai o tempo da devoção, do presépio, desde há vinte e cinco anos que o vermelhusco, perdão, encarnado Pai Natal deu um chuto no menino Jesus e promoveu a voragem consumista.
A hierarquia católica assiste a essa adulteração pacificamente e depois insurge-se contra manifestações cívicas dos mais desfavorecidos.

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7. ACREDITE QUE NÃO É 


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 PENSAMENTOS


















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6. ACREDITE QUE NÃO É 


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