09/07/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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NA FRONTEIRA DE ANGOLA / NAMIBIA


Cinco indivíduos de nacionalidade portuguesa entram pela fronteira angolana num carro novo.
 
Chegados à fronteira, depararam com um 'cinzentinho' (polícia sanguessuga fronteiriço angolano). 
O fiscal deu uma volta em redor do carro e disse aos viajantes:
- Vocês não pode passar.
- Mas porquê?! - perguntou o Tuga
- É porque vocês são cinco num Audi A Quatro.

- E daí?! - questionou o viajante - Isso não tem nada a ver! Quatro é o tipo do carro, mas se o senhor olhar os documentos vai ver que é um carro de cinco lugares.

- Isso não me interrressa - disse o 'cinzentinho'
- O meu chefe dize que num Audi A Quatro só pode ter quatro passageiros.

- Mas isso é um absurdo!! - indignou-se o Tuga - Vá chamar o seu chefe, eu quero falar com ele.

- Agora não é possível, pá! Ele está muito ocupado...

- Ocupado com o quê?!

- Com os dois viajantes do Fiat Uno...

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 CABELOS


 


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HOJE NO
"i"

Banca portuguesa já deve mais de 
60 mil milhões de euros ao BCE 
e bate novo máximo histórico 

Os bancos portugueses já devem mais de 60 mil milhões de euros ao Banco Central Europeu, de acordo com os dados divulgados hoje pelo Banco de Portugal, voltando a marcar um novo máximo histórico. 

De acordo com dados hoje divulgados, os bancos residentes em Portugal deviam no final de junho 60.502 milhões de euros ao BCE, batendo um máximo histórico de há dois meses. Em março, os bancos portugueses já tinham batido um novo máximo histórico e batido pela primeira vez os 50 mil milhões de euros, atingindo os 56 mil milhões de euros, e em maio este valor atingiu os 58.704 milhões de euros. 

Este aumento deve-se, em especial, ao acesso dos bancos portugueses às operações de refinanciamento com prazo alargado, sendo que foi precisamente no mês de março que o BCE realizou um segundo leilão para fornecer empréstimos aos bancos europeus com uma maturidade a três anos, onde acabou por ceder 529,5 mil milhões de euros. 

Ainda assim, o valor desceu em menos de mil milhões para os 55.427 milhões de euros em abril, subindo depois para 58.704 milhões de euros, e em seguida para 60.502 milhões de euros. 

* Por muitos encómios que os grandes doutores e comentadores de economia deste quintal lusitano queiram tecer à banca, esta dívida acontece porque os bancos potenciaram a venda de dinheiro virtual exagerada, sugestionando o médiozinho português a comprar dinheiro de plástico a rodos sem capacidade para aguentar o embate. 

Passados anos explodiu o crédito mal parado tanto em particulares como em empresas e o resultado está à vista, desemprego e falências com fartura. 
Os banqueiros queixam-se dos créditos que concederam ao Estado e ainda não foi pago, mas não referem nunca os negócios chorudos que o Estado lhes proporcionou.
Atenção  nenhum banqueiro vai para o desemprego...ou para a cadeia.

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  4 - OS REIS SALOMÃO E DAVID NUNCA EXISTIRAM ?!?!?!?!




Polémico quanto baste assim definimos este trabalho, temos para nós opinião própria e privada, o estimado visitador pensará o que lhe aprouver, nós, não faltaremos ao respeito da fé de quem quer que seja.
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HOJE NO
"A BOLA"

Lance Armstrong interpõe ação 
para travar processo da USADA 

O antigo ciclista norte-americano Lance Armstrong, sete vezes vencedor da Volta a França, interpôs uma ação num tribunal de Austin (Texas), com o objetivo de travar o processo aberto contra si pela agência norte-americana de antidopagem (USADA). 

Armstrong alega que o processo instaurado pela USADA viola os direitos constitucionais dos atletas e que o organismo não pode prosseguir o processo, no qual o antigo ciclista é acusado de ter consumido substâncias dopantes durante a carreira. 

O heptacampeão do Tour sempre negou o consumo de substâncias dopantes, mas arrisca-se agora a ser irradiado e perder os títulos alcançados ao longo da carreira. 

* Um homem que vence o cancro, vencedor do Tour sete vezes consecutivas, estão a fazer-lhe a folha ou esta história é verdadeira e por conseguinte deprimente? 

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 Capas insólitas!



Maio de 2012, a Time magazine lança esta capa com Jamie Lynne Grumet a dar a mama ao seu filho Aram de três anos, foi um choque para os falsos pudores


Em Agosto de 1991, Demi More, grávida de sete meses da sua filha Scout La Rue, foi fotografada nua por Annie Leibovitz para a revista de que exibimos a capa. Foi polémica, não percebemos porque, pois mulher grávida também é bela!!!




Em Novembro de 1965, dez depois do início da guerra do Vietnam, Paul Schutzer captou esta imagem dum soldado "vietcong" preso pelas forças americanas e que a Life publicou suscitando grande controvérsia.


Exactamente na véspera de ser assassinado em 8 de Dezembro de 1980, John Lenon pousou nu para Annie Liebovitz. A fotógrafa queria só o ex-Beatle na foto mas Lenon insitiu em incluir Yoko Ono




Em 1993, 11 anos antes de Janet Jackson ser notícia por ter revelado roupa muito interior e reduzida no Super Bowl XXXVIII, ei-la que fez capa da revista em Topless, e  escandalizou os  norte americanos mais pudorentos.


Considerada a capa dos últimos 40 anos, nesta fotografia é feita uma ameaça com a arma apontada à cabeça do cão, "Se não comprar esta revista, o cão morrerá". Autor Ronald G. Harris.



Publicada em Fevereiro de 2006, surge Kanye West qual Cristo nú e com o sofrimento da coroa de espinhos estampado no rosto.Autor David LaChapelle



Em 1966 havia um bizarro movimento nos EUA, denominado a "Morte de Deus" que terá sido da simpatia de responsáveis da revista Time ao ponto de se editar esta capa com a pergunta "Está Deus morto?" 
Naturalmente que na época o movimento teve notoriedade mas as comunidades religiosas de profundas convicções contestaram a propaganda da revista


Quando da corrida à Casa Branca em 2008, o cartoonista Barry Blitt, muito bem intencionado, fez esta capa representando Obama como perigoso muçulmano e a sua mulher Michelle aparecia fardada de terrorista. Ganhou o bom senso felizmente.

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HOJE NO
"PÚBLICO"

O novo parceiro dos agentes de segurança é um robô e é português

 É um robô português que patrulha espaços, anda sozinho e detecta fumo, gás, água e pessoas. Com câmaras e sensores, o objectivo é facilitar o trabalho dos agentes de segurança, mas ainda precisa destes para uma boa supervisão. 

Com cerca de 1,60 metros de altura e uma forma cónica, mais larga na base para ter estabilidade, a invenção, que ainda não tem nome, actua como vigilante e funciona como uma espécie de parceiro dos agentes de segurança humanos que a podem programar consoante as suas necessidades. 

  “Pode ser telecomandado ou fazer a ronda, porque ele reconhece o local”, explicou ao PÚBLICO Carlos Pinho, gestor do projecto que partiu do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores (INESC-TEC) do Porto. Para tal, basta que sejam marcados pontos num mapa e exportados para o robô. Com recurso a sensores de fumo, humidade, monóxido de carbono, movimento, entre outros, o robô “consegue detectar ameaças de diferentes tipos de forma automática e enviar alarmes para os operadores humanos”, que configuram a sensibilidade dos sensores a partir dos quais desejam receber alertas, conta o gestor do projecto. 

Deste modo, adapta-se a espaços e ambientes com características diferentes, como fábricas ou centros comerciais. “Numa fábrica, por exemplo, a temperatura definida será mais alta do que num shopping. [O operador de segurança] só é alertado quando há alarmes que ultrapassam o que foi definido”, concretiza Carlos Pinho. Outras funcionalidades do robô são os modos de visão térmica, em alta definição ou a 360 graus, que permitem a detecção de formas humanas e são particularmente úteis quando os seguranças humanos têm de se ausentar. 

O autómato transmite streams de vídeo em tempo real e emite notificações de ocorrências anormais. É igualmente capaz de tirar fotografias na ausência total de luz, com recurso a um sensor de infravermelhos. Entre as suas valências, o robô consegue reconhecer matrículas, que depois são comparadas com outras assinaladas como suspeitas em bases de dados, podendo desempenhar funções num parque de estacionamento. “E com as câmaras térmicas, através da temperatura do motor e dos pneus, consegue detectar se o automóvel chegou há pouco tempo”, acrescenta. 
O gestor do projecto ressalva, no entanto, que o robô foi criado para servir de “complemento às actividades de segurança actuais”, estando sempre dependente de um humano para uma supervisão eficaz. “Não é um elemento que, perante uma ameaça, consiga tomar uma acção. Nem sequer tem braços”, explica Carlos Pinho. “Quanto muito, pode andar à volta da pessoa, mas não pode derrubá-la”, acrescenta, salientando a importância do robô em operações que possam implicar riscos para os agentes de segurança humanos. 

O robô está patrulhar experimentalmente os corredores do Centro Empresarial Lionesa, em Leça do Balio. "Os operadores humanos gostaram muito de trabalhar com o robô e reconheceram-lhe utilidade”, afirmou o gestor do projecto. No futuro, o plano para o protótipo, que é fruto de um consórcio de empresas, que contou com a investigação e desenvolvimento do INESC-TEC, passa pela exportação. Ainda em fase de certificação, há interesse para que no final do ano sejam produzidas algumas unidades, ainda não estando definido qual o modelo de comercialização a aplicar. 

* Miolos portugueses a funcionar. Ter-se-ão, os autores deste projecto, licenciado na Lusófona em apenas um ano e assim engrossado o painel de excelência onde pontifica o ministro Relvas??? 
A nós parecem-nos gente bem mais vulgar, incapazes de se licenciarem em menos de cinco anos! 

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PIEDADE LALANDA


  

A saúde é um bem maior 

Acima do dinheiro, do sucesso, da carreira ou da beleza, a saúde é sempre um bem maior, um valor primeiro. 

Por isso, um governo que defenda um Estado ou uma “região social” tem de colocar no centro das suas políticas a defesa da saúde como valor essencial, sem por em causa o desempenho do sistema, o estatuto dos profissionais de saúde e tendo como fim último, a otimização dos recursos disponíveis. 

A saúde é um direito de cidadania, que garante a proteção das pessoas quando estão mais fragilizadas e vulneráveis. Poupar na saúde é necessário, gerir com rigor e eficiência é uma exigência, mas como particularmente neste domínio da responsabilidade do Estado, há que ser, para além de eficiente na gestão financeira, equitativo, justo e responsável, em termos sociais. O que as pessoas esperam do Estado é que as proteja e não as descrimine ou abandone. 

Mais do que pugnar por um sistema de saúde pública “barato”, o desafio que se coloca a quem governa é o de tornar a saúde um bem acessível a todos, que minimize as desigualdades sociais. Ninguém pode ficar impedido de cuidados, por razões económicas, culturais ou simplesmente por viver em ilhas ou não ter um hospital próximo do seu local de residência. 

Os Açores, dada a sua dispersão geográfica, têm de assumir um sistema de saúde muito mais caro do que por exemplo na Madeira, onde há maior concentração de recursos e de utentes. 

A rede de cuidados de saúde na Região, exige mobilidade dos utentes, quando se trata de cuidados especializados. Diariamente são asseguradas deslocações de doentes e seus acompanhantes de Santa Maria ao Corvo. Mas, como diz o povo, a saúde não tem preço e os açorianos quando se deslocam ao continente, é porque o sistema regional não lhes pode dar a melhor resposta, por exemplo em algumas situações oncológicas ou para a realização de intervenções cirúrgicas complexas. Não é um privilégio, é um direito que lhes assiste. 

Um direito, igual ao de qualquer outro português que se desloque do Alentejo ou de Trás os Montes a um hospital central, para o mesmo tipo de tratamentos. Então, porque motivo o atual Governo da República reivindica o pagamento de 59 milhões de euros por cuidados prestados a doentes açorianos deslocados no continente, como se fossem estrangeiros? 

É bom lembrar que o Governo da República também deve 40 milhões de euros à Região, em comparticipações da ADSE e dos seus subsistemas, nomeadamente da polícia e dos militares. Se pagam essas comparticipações no continente, porque não pagam na Região? 

Apesar de todos os constrangimentos, os Açores têm evoluído favoravelmente, em termos de indicadores de saúde. Um bom indicador dessa melhoria é a redução da taxa de mortalidade infantil, que em 1997 era 10,6%o e hoje situa-se em 5,5%o. Até o atual ministro da saúde confirma esta tendência positiva quando, em resposta aos deputados do PSD na Assembleia da República, refere que “apesar das dificuldades inerentes a uma região periférica, com a população distribuída por nove ilhas, agravado pelo número baixo de nascimentos, a mortalidade infantil foi em média nos últimos cinco anos, inferior à de oito países da Europa dos 27, em 2010” [cit.Of.1770/SEAPI-resposta à pergunta 2345/XII/1ª de 31 Janeiro 2012 dos deputados Mota Amaral, Joaquim Ponte e Lídia Bulcão (PSD)]. 

A saúde é um bem, sem preço, mas de valor inestimável, que a todos cumpre defender. 

A saúde é um direito de cidadania. Ao Estado compete cortar no desperdício, mas nunca deixar de garantir a proteção dos cidadãos, particularmente, quando mais carecem de apoio. 



 IN "AÇORIANO ORIENTAL" 
 03/07/12 


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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Fundações têm seis meses para 
revalidar estatuto de utilidade pública 

As fundações privadas e públicas têm, a partir de hoje, seis meses para adaptar os seus estatutos e requerer a confirmação de utilidade pública, segundo a lei-quadro hoje publicada em Diário da República. O diploma aprova a Lei-quadro das Fundações e altera o Código Civil, aplicando-se a todo o tipo de fundações, exceto as instituições de ensino superior públicas. 
CONCEITUADO FUNDAMENTALISTA

As fundações privadas de utilidade pública e as fundações públicas terão de "adequar a sua denominação, os seus estatutos e a respetiva orgânica" à lei-quadro no prazo de seis meses. As fundações privadas e fundação públicas de direito privado que possuam estatuto de utilidade pública administrativamente atribuído terão igualmente de requerer a sua confirmação no próximo semestre. 

A nova lei impõe regras destinadas a tornar a atividade destes organismos mais transparente, obrigando a comunicar a composição dos respetivos órgãos e enviar contas anuais à presidência do Conselho de Ministros, em 30 dias, bem como a divulgar estas e outras informações na Internet, sob pena de perderem apoios financeiros no ano seguinte ao do incumprimento, e enquanto este se mantiver. 

A legislação prevê também limites de despesas próprias para as fundações privadas com estatuto de utilidade pública e fundações públicas e cria um conselho consultivo para as fundações, constituída por "três personalidades de reconhecido mérito" e representantes dos ministérios das Finanças e da Solidariedade e Segurança Social. 

A participação de entidades estatais na criação de fundações privadas fica dependente de autorização do Governo, sendo as entidades públicas impedidas de participar, aprovar ou criar "fundações privadas cujas receitas provenham exclusiva ou predominantemente de verbas do orçamento dessa ou outras entidades públicas instituidoras ou cujo património inicial resulte essencialmente de bens atribuídos por entidades públicas". 

As fundações privadas só poderão solicitar o estatuto de utilidade pública ao fim de três anos "de efetivo e relevante funcionamento", a não ser que o instituidor ou instituidores maioritários já possuam este estatuto. As fundações podem ser extintas pelas entidades que as reconheceram, se o seu fim se esgotar ou se tenha tornado impossível, se as suas atividades não coincidirem com o fim que está previsto ou se não tiverem tido atividade relevante nos três anos anteriores. 

As fundações públicas ficarão sujeitas às mesmas regras de gestão económico-financeira previstas na lei-quadro dos institutos públicos. Os membros dos órgãos de fundações públicas de direito privado que acumulem cargos de administração em fundações criadas ou patrocinadas pela mesma entidade pública não poderão acumular remunerações nem exercer funções por mais de dez anos. O levantamento realizado para avaliar o custo/benefício e viabilidade financeira das fundações existentes em Portugal registou 578 fundações privadas e 135 entidades públicas com estatuto de fundação. 


* Ainda devem existir fundações na clandestinidade... 

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 1 - IN
PROPRIETÁRIO




"Inproprietário O mundo do software livre" é um projeto experimental, trabalho de conclusão do curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo dos ex-alunos Jota Rodrigo (Johnata Rodrigo de Souza) e Daniel Pereira Bianchi do Centro Universitário FIEO UNIFIEO.



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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Resultados dos exames do Secundário reflectem "incompetência" 
do director do GAVE 

A Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAP) afirmou esta segunda-feira que os resultados dos exames nacionais do ensino secundário reflectem a "incompetência" do director do Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE) e não o trabalho de escolas e alunos. 

 "Consideramos que esta forma de preparar os exames nacionais está ligada à incompetência técnica do GAVE e naturalmente, perante estes resultados, importa que o senhor ministro diga rapidamente ao país o que pensa fazer", declarou o presidente da CONFAP, Albino Almeida. 

O dirigente reagia desta forma aos resultados dos exames nacionais do ensino secundário, divulgados no passado domingo pelo Ministério da Educação, que apontam, tendo em conta os resultados globais, para médias negativas nas provas de Português, Matemática A e Física e Química. "Já dissemos, e mantemos, o GAVE é presidido por uma pessoa que é incompetente. 

É preciso trabalhar muito mais e ir mais além para que as escolas possam preparar os seus alunos para responderem aos desafios que os exames lhes colocam. Já é um desafio difícil, não estamos a menosprezar o trabalho do GAVE, mas é preciso fazer mais", acrescentou Albino Almeida. O presidente da CONFAP afirmou-se "muito preocupado" com "todas as médias do ensino secundário", mas que estas não constituem "nenhuma surpresa", tendo em conta aquilo que a confederação considera ser um trabalho "sem qualquer ligação" entre o GAVE e as escolas, que não permite preparar os alunos para os "desafios que os exames lhes colocam". 
CABULOSA

 "Quando se diz que os alunos precisavam de mais desembaraço, porque é que não se dão essas indicações às escolas? Porque é que não são enviadas às escolas matrizes para que trabalhem e preparem os alunos para um maior grau de dificuldade. Alguma coisa está mal a este nível", acusou o responsável da CONFAP. Albino Almeida disse que "aguarda serenamente" que o ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, venha dar explicações, até porque, referiu, se estes números se referissem a sinistralidade rodoviária já teriam tido outra resposta por parte do Governo. "Esta é uma responsabilidade em primeiro lugar do Ministério da Educação. 

Já dissemos que no GAVE está uma pessoa sem capacidade de trabalhar para o grau de exigência que o senhor ministro quer. O ministro manteve-o lá transitoriamente. Está na hora de se tirarem conclusões", exigiu. Albino Almeida pediu ainda às escolas que percam o "medo" de vir a público falar no assunto. "Nenhuma escola se revê nestes resultados, tenho a certeza absoluta. 

Chegou a hora de as escolas deixarem de ter medo de falar. Há medo de falar nas nossas escolas. Espero que o percam e que venham dizer o que se passa". 

* Uma achazinha para a fogueira. As escolas têm autonomia para dentro da programação padronizada dinamizar a aprendizagem, a CONFAP, pouco se mexeu para que os filhinhos fossem espevitados para outros graus de exigência, até porque se ficava feliz com testes da treta para os alunos passarem até ao 9º ano, quase administrativamente, claro que a seguir vem o resultado da má preparação. 
  Chamar incompetente a alguém na comunicação social tem tanto de fácil como de cobarde. Não conhecemos o sr director do GAVE de lado nenhum, mas esta gratuitidade de fala barato do senhor da CONFAP irritou-nos. 
Os paizinhos sejam mais atentos aos filhos, não os deixem vadiar, drogar e embebedarem-se até caír ainda adolescentes, nas noites das nossas cidades, vigiem-nos, vejam a internet onde navegam, disciplina só lhes faz bem. 
Os professores não são pais dos filhos dos outros, não têm essa missão.


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  AS 100 MELHORES 
CANÇÕES DOS ANOS 80

(PARA A NME)
 .
Nº 40

HALLELUJAH
HAPPY MONDAYS




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HOJE NO

"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Turismo de Portugal 
Equipa especializada para ajudar empresas 

O Turismo de Portugal anunciou, ontem, que foi criada uma equipa especializada no apoio às empresas do setor, com o objetivo de acompanhar os negócios em curso e a arrancar. 

'A nova equipa vai auxiliar as empresas em áreas tão diversas como a do diagnóstico de oportunidades de investimento, do planeamento e licenciamento de atividades, da comercialização e marketing, do financiamento e da reestruturação financeira', segundo o TP. 

A equipa é constituída por Isabel Vinagre, Maria João Cardoso e Nuno Jardim Fernandes. 

* Se não houver demasiada burocracia talvez seja um bom gabinete de ajuda, agora se for para proporcionar jobs...

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Vinho



é cultura


CULTURA É LIBERDADE




  4.ESSÊNCIa



  


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Milhares de pessoas podem 
perder hoje acesso à Internet 

Dezenas de milhares de pessoas em todo o mundo cujos computadores foram infetados por um software malicioso podem perder hoje o acesso à Internet quando expirar uma atualização efetuada pelo governo norte-americano, revelaram peritos em segurança. 

 O software malicioso é conhecido como DNS Changer e foi criado por um grupo de cibercriminosos para redirecionar tráfego da Internet "roubando" os nomes de domínios nos "browsers" de Internet. A rede responsável pela criação do vírus DNS Changer, descoberto em 2007, foi desmantelada no ano passado pelo FBI, pela polícia da Estónia e por outras forças policiais. 

Seis estónios e um russo foram acusados em novembro do ano passado de infetar computadores, incluindo máquinas da NASA, com software malicioso. De acordo com os especialistas em segurança informática, mais de 300.000 computadores permaneciam infetados a 11 de junho deste ano. 

O maior número de computadores afetado está nos Estados Unidos (69.000), mas mais de uma dúzia de países, incluindo a Austrália, a Grã-Bretanha, o Canadá, a França, a Alemanha, a Índia e a Itália. 


 * A Internet é um sítio maravilhoso com muitos bandidos...

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CAVALOS





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HOJE NO
"RECORD"

Portugal representado em Londres 
por 72 atletas
Três nadadores ainda podem juntar-se ao grupo 

Os Campeonatos de Portugal de atletismo encerraram ontem a qualificação para os Jogos Olímpicos de Londres’2012 e, na altura de fazer as contas, o Comité Olímpico (COP) vai levar à capital britânica 72 atletas (Nélson Évora, Francis Obikwelu e Naide Gomes falham o evento devido a lesão) – 41 masculinos e 31 femininos – de 13 modalidades. Desta forma, a participação nacional em Londres não irá ultrapassar os 77 atletas que viajaram até Pequim em 2008. 

A única incógnita no que ao número de participantes diz respeito refere-se à natação. Com Diogo Carvalho, Pedro Oliveira, Carlos Almeida, Sara Oliveira e Arseniy Lavrentyev garantidos, a representação poderá aumentar, já que Simão Morgado, Tiago Venâncio e Ana Rodrigues foram convidados pela Federação Internacional (FINA), de forma a preencherem as vagas em aberto. 


 * Tragam medalhas, muitas, em tempo de crise faz-nos bem ao ego.

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  2.ENERGIA RENOVAVEL


 

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Passos Coelho e Cavaco Silva são
. "personas non gratas" no Algarve 

 O primeiro-ministro, o ministro da Economia e o Presidente da República foram, esta segunda-feira, declarados "personas non gratas" pela Comissão de Utentes da Via do Infante (A22), grupo que aguarda as conclusões do estudo de impacto das portagens no Algarve. 

A comissão recordou, em declarações à Lusa, que o Governo havia prometido a divulgação, até ao verão, das conclusões daquele estudo. Sobre eventuais protestos em iniciativas em que os membros do Governo e o Cavaco Silva participem, uma vez que se considera agora que não são bem-vindos na região, o porta-voz, João Vasconcelos, disse que o grupo não está a preparar nada nesse sentido, mas admitiu que possam surgir protestos populares. "Eles têm de sentir que fizeram um grande mal aos algarvios e a todos quantos nos visitam", afirmou João Vasconcelos, recordando que a EN125, estrada nacional gratuita que se tornou na via preferida para quem atravessa o Algarve, recebe atualmente demoradas filas de trânsito e é palco de mais acidentes e feridos, enquanto a A22 (autoestrada com portagens desde dezembro passado) está deserta. 

O representante disse aguardar também com expectativa a renegociação dos contratos das concessionárias com o Governo relativamente à exploração das antigas vias sem custos para o utilizador (SCUT, como a A22) assim como do agendamento de uma reunião com o ministro da Economia, solicitada há um ano. Os membros da comissão reuniram-se este fim de semana, em Armação de Pêra, e decidiram pedir audiências com os grupos parlamentares e com a presidente do Parlamento, Assunção Esteves, quando for entregue na Assembleia da República a petição que está a ser preparada com vista à suspensão das portagens na A22. 
Na quarta-feira, 11 de julho, a comissão irá colocar novos 'memoriais' no Chinicato, próximo de Lagos, em Lagoa, Pêra e nos acessos a Albufeira, uma ação que procura lembrar os ferimentos e as mortes ocorridos na EN125 desde a introdução de portagens, a 08 de dezembro de 2011. A comissão pretende promover ações surpresa, tanto na EN125 como na A22, e diz que vai continuar a preparar uma marcha de veículos sobre a Ponte Internacional do Guadiana, que terá participação de espanhóis. 


* Os políticos costumam dizer que o povo é soberano, mas só quando lhes convém... 

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 Preparando


a campanha






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TUDO É POSSÍVEL
 
OOPS


















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