07/06/2012

UMAGRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 DEPENADO




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 queriDo


dentista




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A fé debaixo de água




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 FEMINISMO




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OMOLETE JAPONESA



  


 Omolete "Dashimaki Tamago"   
pelo Master Chef do Shunraku Kaiten Sushi


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Querido 



dentista





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A fé debaixo de água






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  FEMINISMO





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 TÁS A VER...FÁCIL BUÉ




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POR FAVOR UMA FOTO



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 queriDo 


dentista





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A fé debaixo de água





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 FEMINISMO



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VAMOS DANÇAR

COM CYD E KELLY


  

Cyd Charisse, nome artístico de Tula Ellice Finklea (8 de Março de 192117 de Junho de 2008) foi uma atriz e dançarina norte-americana.
Charisse estudou ballet em Los Angeles com Adolph Bolm e Bronislava Nijinska e subsequentemente dançou no Ballets Russes como "Celia Siderova" e depois "Maria Istromena".[2] O rompimento da Segunda Guerra Mundial levou a divisão da companhia e, retornando para Los Angeles, David Lichine lhe ofereceu um papel de dançarina em Something to Shout About. Isso lhe rendeu a atenção do coreógrafo Robert Alton (o mesmo que também descobriu Gene Kelly) e logo ela se uniu ao corpo dançante de Arthur Freed da MGM, onde se tornou dançarina de ballet residente.
Charisse é principalmente lembrada por suas parcerias no cinema com Fred Astaire e Gene Kelly.

Eugene "Gene" Curran Kelly (Pittsburgh, 23 de agosto de 1912Beverly Hills, 2 de fevereiro de 1996) foi um dançarino, ator, cantor, diretor, produtor e coreógrafo norte-americano.
Iniciou bem cedo sua carreira na Broadway, com uma aparição no espetáculo "Leave It To Me", de Cole Porter, fazendo o papel de um esquimó, ao lado de Mary Martin.
Faleceu em decorrência de um derrame cerebral, aos 83 anos de idade.



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HOJE NO
"i"

Desflorestação da Amazónia 
diminui para níveis recorde 

Os níveis de desflorestação da Amazónia caíram para níveis históricos. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial brasileiro e surgem depois das críticas feitas às recentes medidas aprovadas por Dilma Rousseff, que muitos consideram terem enfraquecido a protecção das florestas. 

De acordo com aquele instituto, as imagens de satélite mostram que em 12 meses foi desflorestada uma área de 6 418 km2, a mais pequena desde 1988, quando se começaram a fazer os cálculos anuais de desflorestação da selva amazónica. 
Os dados apontam ainda para uma redução gradual da desmatação daquela região do Brasil, cujo valor mais alto se verificou em 2004. Desde esse ano os níveis de desflorestação desceram em cerca de 75%. Dilma Rousseff considera que esta diminuição é reflexo de “mudanças na sociedade, mas também de decisões políticas, como a fiscalização e as acções punitivas, levadas a cabo pelas agências governamentais”. 

* A Amazónia é um território deslumbrante dada as características da natureza que a constituem. É de uma beleza que entontece mas, acima de tudo, é o pulmão do mundo.A notícia sobre a redução do abate de árvores é importante para todo o mundo..


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FERNANDA PALMA



 Levantando
           o segredo


Em que condições pode alguém ser obrigado a prestar depoimento sobre factos incluídos no âmbito do segredo profissional? Em geral, a violação deste segredo é punível com prisão até um ano. Porém, um tribunal (em regra, uma Relação) pode determinar o seu levantamento quando considerar preponderante o interesse que é satisfeito pela revelação dos factos. 

O tribunal tem de confrontar os interesses acautelados pelo segredo com os interesses realizados através do depoimento, tendo em conta, nomeadamente, a sua imprescindibilidade para a descoberta da verdade, a gravidade do crime investigado e a necessidade de proteger os bens jurídicos. Antes de decidir, ouve o organismo representativo da profissão. 

Perante o segredo religioso, não procede esta ponderação. Atendendo ao valor constitucional da liberdade religiosa, em caso algum pode um ministro religioso ser obrigado a depor, por exemplo, sobre factos de que se inteirou em confissão. No entanto, o ministro religioso pode decidir depor, violando apenas, porventura, os seus deveres morais e religiosos. 

Sendo invocado o segredo de Estado, a lei prevê a confirmação, no prazo de 30 dias, pelo Ministro da Justiça. No caso dos Serviços de Informações, há lei especial que determina que é ao Primeiro-Ministro que compete confirmar o segredo de Estado. Não havendo confirmação, a testemunha que invoca o segredo é obrigada a depor, sob pena de desobediência. 

Tratando-se de arguido, coloca-se outra questão. O arguido beneficia do direito ao silêncio e não pode ser obrigado a depor. Para ele, a não confirmação apenas terá a virtualidade de afastar o crime de violação de segredo de Estado, que, de todo o modo, requer sempre um perigo para a independência, unidade, integridade ou segurança interna ou externa do Estado. 

A questão mais complexa que se coloca, no caso do segredo de Estado, é saber se o poder executivo tem mesmo a última palavra e os tribunais nunca podem exigir o seu levantamento quando uma testemunha o invoque e ele seja confirmado nos termos referidos. Será um tal regime compatível com a separação de poderes e a reserva da função jurisdicional? 

A decisão sobre se a segurança se sobrepõe aos direitos do arguido ou de terceiros tem em conta uma avaliação política mas é, em última análise, uma questão de justiça. E no caso de alguém decidir violar o segredo de Estado invocando um interesse prevalecente, os tribunais terão sempre margem para avaliar a existência de uma causa de justificação. 


PROFESSORA UNIVERSITÁRIA DE DIREITO PENAL

 IN "CORREIO DA MANHÃ" 
07/06/12 

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HOJE NO
"A BOLA"

«Seleção teve preparação rigorosa» - Alexandre Mestre 

O secretário de Estado da Juventude e Desporto, Alexandre Mestre, está otimista em relação à participação de Portugal no Campeonato na Europa e não corrobora das críticas daqueles que dizem que a preparação da Seleção não foi a melhor.
  «Não conheço o enquadramento técnico da preparação, mas estou certo que foi feito com todo o rigor e ao mais alto nível das exigências que se impõem para o europeu. Estive presente no almoço com a Seleção Nacional na Fundação Champalimaud e achei que foi um evento frutuoso e que foi mobilizador para que a Seleção esteja ao seu nível. Estou ansioso que o Europeu comece e que mostremos que somos muito bons. Se temos o melhor treinador do mundo, o melhor jogador do mundo e o melhor empresário do mundo, as expectativas são condizentes com essa realidade», referiu Alexandre Mestre que se encontra de visita à Madeira, sendo que esta tarde esteve no local onde está a decorrer o Campeonato Nacional de Vela Adaptada. 

Em relação ao cancelamento da digressão do Benfica a Angola, Alexandre Mestre não quis comentar. 

* ATENÇÂO JOGADORES DA SELECÇÃO, se não tiverem um bom desempenho o bom do mestre manda-vos emigrar a todos...

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 1 *A MÚSICA É A ARMA*


  

Documentário sobre a vida turbulenta de Fela Anikulapo Kuti, o criador do afrobeat (gênero musical que funde os ritmos do oeste africano com o jazz norte americano). Referência para muitos músicos e pensadores negros, o "presidente negro", foi um constante questionador das corrupções políticas, injustiças, desigualdades na Nigéria e colonizações em África. Protagonizando a narrativa, Fela nos leva à República de Kalakuta, uma comuna auto declarada independente, e à notória casa noturna "Shrine", zona de perigo para o governo nigeriano

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HOJE NO
"PÚBLICO"

Novo teste pode desvendar 
3000 doenças no feto 

Um grupo de cientistas norte-americanos conseguiu sequenciar o genoma de um feto às 18 semanas de gestação, utilizando para isso apenas uma amostra de sangue da mãe e de saliva do pai. Consequência disso é que o novo teste pode, no futuro, ajudar a detectar cerca de 3000 doenças, antes do nascimento.

Até agora os investigadores já conseguiam ler o genoma dos fetos através do líquido amniótico. Contudo, o exame necessário, a amniocentese (uma técnica invasiva), apesar de amplamente utilizada pela medicina, acarretava alguns riscos para a gravidez. Há dois anos um grupo conseguiu também sequenciar o genoma do bebé a partir do sangue da mãe, mas a análise revelou-se mais incompleta, uma vez que carecia de amostras paternas. 

A experiência ainda está confinada aos laboratórios mas, à semelhança das outras descobertas, o avanço reacende o debate sobre as questões éticas do diagnóstico pré-natal e eventuais decisões que se sucedem. O trabalho em causa acaba de ser publicado na revista científica Science Translational Medicine e, segundo os autores, representa um grande avanço no diagnóstico pré-natal de doenças de base genética, com a grande vantagem de ser um método não invasivo. 

A sequenciação do genoma permite, por exemplo, detectar doenças como trissomia 21 (síndrome de Down), doença de Huntington, síndrome de Marfan, retinoblastoma, fibrose quística e uma forma da doença de Alzheimer. O estudo foi conduzido por Jacob Kitzman e Matthew Snyder, no laboratório de Jay Shendure, da Universidade de Washington. 

Num comunicado, os autores adiantam que o método explorado permite uma visão mais clara do genoma, uma vez que detecta as variações mais subtis, ao incluir tanto material da mãe como do pai. Ao todo poderão ser detectadas cerca de 3000 doenças genéticas, ainda que a sua incidência média seja de apenas 1%. Os investigadores explicam também que muitas das mutações genéticas não podem ser observadas directamente nos pais, mas sim na formação do óvulo, do esperma e na concepção, pelo que é mais útil uma leitura já durante a gestação e numa fase em que o feto já tem a sua formação avançada, como é o caso das 18 semanas. Na mesma nota, o grupo explica que repetiu o mesmo método (análises ao sangue e saliva) num casal que já se encontrava mais perto do final da gravidez. 

Em ambos os casos no parto foi recolhido sangue do cordão umbilical e foi feita uma nova análise do genoma dos bebés para se comparar com a leitura feita durante a gestação, tendo os resultados sido muito satisfatórios, com uma taxa de sucesso de 98%. Já há muito que os cientistas sabem que no sangue materno é possível encontrar amostras do ADN do feto. Apenas algumas semanas depois da concepção, cerca de 10% das células de ADN em circulação na mulher são já provenientes do bebé. 

Nesse sentido, vários laboratórios têm vindo a desenvolver alguns testes baseados apenas no sangue materno e que consigam, de forma segura e pouco dispendiosa, ser utilizados pelos médicos, para substituir o tradicional exame invasivo ao líquido amniótico. A investigação agora dada a conhecer tenta ir mais longe e detectar mais doenças do que as que são comummente procuradas. “Esta solução melhorada é como ser capaz de ver que em dois livros que estão juntos num deles uma palavra numa página está mal escrita”, exemplificou Kitzman. Durante a investigação, o grupo norte-americano conseguiu também perceber na amostra de sangue que parte da informação genética pertencia ao feto e que parte era apenas da mãe, isto é, quais eram os seus haplótipos. 

A molécula de ADN humano (ácido desoxirribonucleico) contém 3 mil milhões de pares de bases, sendo um par de bases um conjunto de dois nucleótidos (compostos que auxiliam os processos metabólicos) opostos e complementares na cadeia de ADN. As bases são as “letras” que compõem o ADN (Adenina, Citosina, Guanina, Timina) e ligam-se por pares. No entanto, os investigadores alertam que a técnica ainda precisa de ser aprofundada até ser clinicamente utilizada, uma vez que é preciso trabalhar mais a interpretação de resultados, assim como os custos e autonomia do teste. 


* A importância do conhecimento científico


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AS 100 MELHORES 


CANÇÕES DOS ANOS 80
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(PARA A NME)


Nº 67
 
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  RIO

  DURAN DURAN




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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Japonesa faz calendário nua para financiar ida aos Paralímpicos 

A atleta japonesa Maya Nakanishi, recordista asiática de 200 metros e de salto em comprimento na categoria T44 (amputada debaixo do joelho), encontrou uma forma original de financiar a deslocação aos Jogos Paralímpicos de Londres: um calendário em que aparece mais ou menos despida em poses que revelam a sua prótese de velocista, semelhante às utilizadas pelo sul-africano Oscar Pistorius. 
 NUM  ACIDENTE DE TRABALHO

 Além do financiamento que espera obter, Maya Nakanishi, de 26 anos, fez o calendário com o objectivo de demonstrar que uma mulher não deixa de ser atraente por ser amputada. A velocista perdeu a perna num acidente de trabalho quando tinha 21 anos, mas não esmoreceu e tornou-se a primeira japonesa a participar na final dos 100 metros femininos nos Jogos Paralímpicos de Pequim, em 2008. 


 * Quem não tem telhados de vidro que atire a pedra


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 GESTÃO DA MUDANÇA




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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"


Segunda maior queda do PIB na UE


 Portugal registou no primeiro trimestre do ano a segunda maior quebra, de -2,2 por cento, no seu produto interno bruto (PIB), depois da Grécia (-6,2 por cento), na comparação homóloga, divulgou, ontem, o Eurostat. Em terceiro lugar, ainda segundo dados do gabinete de estatísticas da União Europeia, está a República Checa, cujo PIB recuou 1 por cento. 

 * PIB, Produto Imbecil Bruto
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GPS




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HOJE NO


"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

400 milhões 
para tratar da costa portuguesa 

 O novo Plano de Ação de Proteção e Valorização do Litoral (PAPVL) a aplicar até 2015 prevê 303 ações, das quais 153 serão de prioridades máxima e elevada, e um investimento global superior a 400 milhões de euros. 

Segundo o documento, elaborado pela Associação Portuguesa do Ambiente e ao qual a Agência Lusa teve hoje acesso, estão previstas tipologias de intervenção de defesa costeira e zonas de risco; estudos, gestão e monitorização; planos de intervenção e projetos de requalificação. 


Para cada uma destas tipologias foram definidos quatro níveis de prioridade, com base no "grau de risco em presença" e na "necessidade de o reduzir, minimizar ou controlar". Até 2015 estão previstas 55 ações de máxima prioridade, num investimento de 149 milhões de euros, e 98 são de elevada prioridade, que custarão 116 milhões de euros. 

 Do total de investimentos previstos em ações nos próximos três anos, que ascende a 417 milhões de euros, o anterior plano já garantiu 41 milhões de euros, acrescenta o documento. No total, entre média e baixa prioridade contam-se mais 150 ações, a concretizar por 151 milhões de euros. As intervenções dos programas Polis dedicados ao litoral representam um peso de 44 por cento, garantindo 184,7 milhões de euros. Um plano que se constitui como um "instrumento determinante para uma política integrada e coordenada para o litoral, favorecendo a proteção ambiental e a valorização paisagística das zonas costeiras, enquadrando a sustentabilidade e a qualificação das atividades económicas. 

Um novo modelo de governança e uma capacidade de execução elevada são os seus alicerces", reconhece a ministra do Ambiente, na nota introdutória do documento. Acrescenta que as áreas prioritárias de ação "dão conta das linhas mestras que vão contribuir para um litoral essencialmente melhor compreendido, melhor defendido e onde a grande prioridade são as ações que promovem a defesa de pessoas e de bens". "Há uma ténue linha que separa um bom plano dum mau plano: a sua exequibilidade. Foi nisso que apostámos", escreve Assunção Cristas. 

Em termos de defesa costeira e zonas de risco, o documento identifica quatro intervenções de prioridade máxima. Duas destas em pontos diferentes de Castelo de Neiva, Viana do Castelo, e do portinho local, uma outra na defesa da duna primária em Moledo, Caminha,e ainda outra semelhante em Mindelo, Vila do Conde. Na região norte, só estas operações representarão um custo estimado pelo PAPVL em 2,950 milhões de euros. Igualmente na defesa costeira, mas na região centro, deverão realizar-se cinco intervenções, entre Ovar (praias da Cortegaça, Furadouro e Esmoriz), Ílhavo (praia da Barra), Leiria (praia do Pedrógão) e Figueira da Foz (Cova), que no total ascendem a 6,3 milhões de euros. O grosso destas intervenções, de prioridade máxima, estão concentradas na zona do Tejo, com oito obras de defesa costeira que vão custar 14,960 milhões de euros. Deverão decorrer na Marinha Grande (São Pedro de Moel), Peniche (arriba da ponta da consolação e praia de São Bernardino), Lourinhã, Mafra (praia do Sul e Azenhas do Mar), Sintra e Almada. 

Na área geográfica do Alentejo, as obras de minimização do risco das arribas da praia do Creiro e do portinho da Arrábida (Setúbal), que vão custar cerca de 200 mil euros. A zona do Algarve totaliza três intervenções de defesa costeira com prioridade máxima, que vão custar 2,8 milhões de euros, nomeadamente na minimização de riscos em arribas entre Aljezur, Vila do Bispo, Lagos, Portimão, Lagoa, Silves, Albufeira e Loulé. No total, o novo plano prevê cerca de 35 milhões de euros de investimentos em 18 intervenções de prioridade máxima na defesa costeira e zonas de risco. 

Na mesma área de intervenção, mas consideradas como de prioridade elevada, contam-se mais 31 intervenções que vão custar 37,6 milhões de euros. Entre os vários níveis de prioridade estão previstos investimentos, nesta área, na ordem dos 211 milhões de euros em 98 intervenções, incluindo ações dos a desenvolver pelas sociedades Polis. 
Na componente de estudos, gestão e monitorização da costa este plano prevê 98 ações e um investimento de 16,4 milhões de euros, enquanto para planos de intervenção e projetos de requalificação serão gastos 189,4 milhões de euros em 182 ações a realizar até 2015. O plano estabelece ainda que as intervenções pesadas, de "caráter excessivamente artificializador", só "deverão ser equacionadas em contextos muito específicos, em que o objetivo principal seja garantir o grau de proteção máxima", ou seja para "eliminar ou reduzir o risco ao mínimo possível". "São exemplo as zonas de risco associadas a áreas urbanas ou fortemente urbanizadas e/ou a determinadas praias urbanas de uso intensivo", lê-se no documento. 

 Na defesa costeira e de zonas de risco o plano define intervenções "destinadas a garantir a segurança de pessoas e bens", com a proteção de património construído e natural de "importância relevante" e "com vista à eliminação, redução ou controlo do risco". Também contempla intervenções de manutenção e reabilitação de obras de defesa e proteção costeira. 

* Para que Portugal não se afunde .

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DOUTRO SÉCULO











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HOJE NO
"RECORD"

 Humberto Coelho:
 «Portugueses não gastam 
um cêntimo com Seleção» 

Humberto Coelho comentou esta quarta-feira as críticas que têm sido apontadas à Seleção Nacional, nomeadamente com os gastos em torno da estadia da equipa das quinas na Polónia. "O preço que pagamos aqui é mais baixo do que o que pagámos no último Euro e no último Mundial. 

Há que dar as condições necessárias à nossa equipa e aos que trabalham connosco", afirmou em conferência de imprensa em Opalenica. Não querendo "individualizar" as críticas, recusando-se a reponder a Manuel José que apontou o dedo ao facto de todos terem visto "os jogadores a ir de folga em carros de 400 mil euros, num país que está em crise", o vice-presidente da FPF sublinhou que "os jogadores ganham muito dinheiro e pagam os seus impostos".

 "Costumo dizer que prefiro viver ao lado de gente que é rica, porque é sinal que pagam mais impostos e que ajudam os cofres do Estado. Os prémios que os jogadores vão receber - por objetivos - vão ser pagos em Portugal.

 Os portugueses não gastam 1 cêntimo aqui, vem do bolo que a UEFA paga a Portugal". 

* Dois equívocos: 
- A gente rica, ao lado de quem o sr. Humberto Coelho gosta de viver, é a mais astuta a fugir aos impostos e a mais hábil nos cambalachos. 
- A gente que legalmente não paga impostos, têm salários tão miseráveis que "rezam" todos os dias pela obrigatoriedade de serem colectados, mas são gente digna. 

Quanto à selecção concordamos que não é necessário envenenar mais o ambiente, o que se constata é suficiente: 
- Um péssimo gestor de recursos humanos, Paulo Bento. 
- Um grupo de vedetas, bons jogadores, excelentes poucos, incapazes de formarem equipa. 
- No que se refere a gastos, esperemos pelo relatório de contas da FPF.
Desejamos o melhor para a selecção, mas somos pessoas de pouca fé...

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MAIS PARA OS OLHOS




DO QUE PARA O RABO






















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