09/04/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

ALMORRÓIDA EXCITANTE

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O TECIDO IDEAL





Um sucesso,o designer holandês Daan Roosegaard criou roupa com tecidos inteligentes chamados de Intimacy 2.0 que variam entre o opaco e o transparente e mudam de cor quando usados por alguém que se mostre excitado.
Estamos tentados em pedir a criação de um tecido que poderá chamar-se Politicy e que aplicados nas indumentárias dos políticos mudassem de cor quando mentissem. Chato era se a sensibilidade dos tecidos não aguentassem tanta mudança.

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 Prevenção da Violência Doméstica

contra Crianças e Adolescentes

 

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QUANDO

 O  ANJO E O DIABO

COLABORAM




Quando o Anjo e o Diabo Colaboram é uma curta metragem final da Licenciatura em Cinema da Universidade Lusófona.
Quando o Anjo e o Diabo Colaboram tem como realizadora Paula Soares

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RITA FERRO RODRIGUES


"Eu sou a miss gafes"

IN "SÁBADO"- 02/04/12 


NR: Terá a quem saír??? 

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HOJE NO
"PÚBLICO"

Legislativas de 2011
Como se gastam dez milhões de euros
 numa campanha eleitoral

Partidos gastaram dinheiro sobretudo em estadas, autocarros, refeições, agências de comunicação e empresas de estudos de mercado, segundo a Entidade das Contas e Financiamentos Políticos

No total, os cinco principais partidos gastaram 10.546.979 de euros nas últimas eleições legislativas de 5 de Junho de 2011. No início do ano, os dados divulgados pela Entidade das Contas e Financiamentos Políticos revelaram o descalabro nos gastos das contas de campanha do PS e do PSD. Meses depois, a entidade do Tribunal Constitucional (TC) disponibilizou a lista de acções e meios por candidatura. O PÚBLICO faz a radiografia das atribuladas e dispendiosas semanas que antecederam a ascensão ao poder de Pedro Passos Coelho e a partida de José Sócrates para Paris.

O PS foi o partido que mais gastou, mas também o mais transparente e completo na lista que apresentou ao TC. São 30 páginas de despesas que vão das dezenas de milhares de euros ao cêntimo. O que, somado, resultou numa conta de 4.132.205 euros. Ainda assim, menos um milhão e 200 mil euros do que Sócrates havia investido nas legislativas de 2009.

Uma grande parte dos valores foi despendida em estadas, combustível, ou aluguer de autocarros. E em refeições, tanto para o pessoal da caravana eleitoral como para os comícios da campanha. No total, só nesta categoria, os socialistas gastaram 192.941 euros. Só no dia 25 de Maio, o jantar do comício no Funchal custou aos socialistas 10.580 euros.

O aluguer de autocarros revelou-se outra fatia importante das despesas de uma campanha. Para se perceber a dimensão destes encargos, o PS gastou 12.875 euros em 23 autocarros para transportar apoiantes e militantes para o comício de Castelo Branco a 27 de Maio.

A lista revela ainda outros dados curiosos. Por exemplo, José Sócrates tinha a obrigação de estar bem informado sobre a intenção de voto dos portugueses. Em sondagens, entre 24 de Abril e 3 de Junho, pagou 200.242 euros, num total de 11 pagamentos ao longo daquelas semanas críticas.

Os mapas revelam ainda outros gastos socialistas originais. Como foi o pagamento de 44.280 euros pela produção e distribuição de jogos de dominó pelo país. Ou os 6133 euros que foram pagos pelas decorações florais dos comícios e rosas distribuídas nas acções de rua.

O PSD foi quase tão mãos-largas quanto o PS. Gastou quase mais um milhão do que em 2009 para conseguir mais 27 lugares no Parlamento. Os 3.828.382 euros gastos pela equipa de Pedro Passos Coelho - quando havia orçamentado 1.990.000 para a campanha - surgem num mapa de apenas oito páginas. A lista de meios é bem mais opaca do que a dos restantes partidos, com as despesas catalogadas em designações genéricas. Os sociais-democratas arrumaram uma boa parte dos gastos na esquiva categoria "outros" 136 vezes na lista de meios. Foi assim que apresentaram os 102.213 euros pagos a uma agência de estudos de mercado. Também não se percebe bem para que serviram os 315 mil euros pagos a uma agência de comunicação -sondagens, preparação de campanha ou assessoria de imprensa - que foram identificados como custos administrativos.

Ainda assim, percebe-se que do bolo total 104 mil euros foram investidos em "infomails". Ou que 115 mil euros serviram para pagar a "pessoal contratado". E outros 147.180 euros foram usados em "automóveis" e "autocarros" para a "caravana" e para levar apoiantes aos comícios.

Quanto ao CDS, gastou menos 200 mil euros do que em 2009, mas conseguiu mais três mandatos. No entanto, os 796.714 euros gastos durante a campanha mostram que os centristas estão num outro campeonato que não permite grandes loucuras. As contas da campanha centrista mostram os gastos de forma detalhada. As despesas são apresentadas com valores, datas, e descrição que indica até as empresas contratatadas. Desde as refeições, como no restaurante Nascer do Sol, em Albergaria-a-Velha, passando pela Nobre Flor, onde foram comprar um ramo de flores, até às despesas mais avolumadas como a concepção de campanha realizada pela Once Upon a Brand. Um investimento de 231 mil euros.

Apesar de ter cortado nos gastos de campanha face a 2009, a CDU conseguiu mais um deputado. Os 16 mandatos custaram aos comunistas e Verdes 924.887 euros. Contas igualmente detalhadas que revelam, por exemplo, que contratar a Brigada Vítor Jara para o comício de encerramento em Lisboa custou 2500 euros. Ou que o aluguer do Teatro Circo de Braga para o comício na cidade - uma batalha de anos do PCP - custou 2755 euros.O BE gastou sensivelmente o mesmo que em 2009, mas perdeu metade da bancada que detinha. A lista de meios é um mapa arrumado que elenca os gastos por evento e respectivas categorias de despesa.


* Se os pricipais partidos estoiram esta dinheirama em campanha eleitoral é porque sabem as mais valias que vão ter quando se instalarem na cadeira do poder, já fizeram as contas de quanto vão sacar ao Zé Povinho. 

 Ou alguém pensa que os membros do governo estão por espírito de missão ou sentido patriótico???

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11 -  HISTÓRIA DA MATEMÁTICA

6.O Gênio do Oriente






Marcus du Sautoy irá visitar o Oriente neste episódio. Enquanto a Europa estava mergulhada na Idade das Trevas, a Matemática avançava no Oriente, nomeadamente na China e na Índia, e mais tarde no Médio Oriente.
Analisaremos as maiores descobertas matemáticas deste período, altura em que surgiu o sistema de notação decimal, o zero, a Álgebra e a Trigonometria, avanços obtidos graças às mentes de Chin Ju Xiao, Madhava, Omar Khayyam, Muhammad al-Khwarizmi, Fibonacci e Tartaglia.


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DAVID FONSECA

 

"A música em Portugal 

ainda é uma atividade estranha"


IN "JORNAL DE NOTÍCIAS" - 05/04/2012

 

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Linhares Furtado critica ingerência de poder político nas direcções médicas

O médico Alexandre Linhares Furtado, que esta segunda-feira recebeu o Prémio Nacional de Saúde 2011, criticou a ingerência do poder político na selecção das direcções dos serviços de acção médica.

"No campo dos princípios, é intolerável O desrespeito pelo princípio da competência que, na prática, se vê frequentemente triturado nas malhas das ramificações político-administrativas periféricas e outras de matizes multicolores", disse o pioneiro da transplantação renal em Portugal.

No seu discurso após a entrega do galardão, o cirurgião classificou de "exemplo objectivo e inaceitável" que "o poder político, através de uma cadeia administrativa de dependência fortemente politizada, se prolongue até à selecção das direcções dos serviços de acção médica".

O especialista criticou também a "ingerência burocrática administrativa" que, na sua opinião, "estendeu longe demais 'o poder do poder', sobre o primado do conhecimento e as definições da competência".

"A competência da área médica é isoladamente considerada o mais poderoso factor de credibilidade do sistema, com a relevância crucial na sua sustentabilidade global e evolução positiva", disse.

Alexandre Linhares Furtado defendeu uma "inadiável reconfirmação do sistema às actuais realidades".

"Encontrar o melhor caminho para evitar ou atenuar o indesejável exigirá, por um lado, a retracção dos limites da gestão política na área da saúde e, por outro, um grande esforço de auto-reflexão das instituições profissionais, nomeadamente da Ordem" dos Médicos.

O cirurgião partilhou ainda com as dezenas de convidados que assistiram à cerimónia do Dia Mundial da Saúde, no anfiteatro do Infarmed, em Lisboa, as suas reservas em relação ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), quando da sua criação.

"Sempre me pareceram desajustadas as ambições inscritas no modelo estatal e tendencialmente monopolizador dos nossos cuidados de saúde, a que prestei o meu serviço de alma e coração, face ao quadro social político em que o país teria de mover-se", disse.


* Linhares Furtado é um cidadão de uma grande integridade mas não concordamos com a sua posição relativamente ao SNS, as suas outras afirmações só pecam por educação esmerada.

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 VIOLÊNCIA



 culpado ex marido 



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RICARDO SÁ PINTO

 

 “Gosto mais do Benfica”

Numa entrevista de Março de 1994, o actual treinador do Sporting revelou que ambicionava vestir a camisola do Benfica

Em 1994, Ricardo Sá Pinto ainda jogador do Salgueiros, revelou numa entrevista à ‘Foot’ que ambicionava representar o Benfica. O seu desejo não se concretizou e acabou por ser contratado pelo Sporting, clube que hoje dirige como técnico principal.

Questionado sobre “qual o clube que ambiciona representar”, a primeira resposta é politicamente correcta, afirmando que “não desdenharia representar qualquer um dos três grandes.”

“Em termos de gostos pessoais, quero o Benfica”, acabou por confessar o jogador.

Nascido no Porto e formado nos escalões jovens do FC Porto, Sá Pinto é hoje um dos símbolos dos adeptos sportinguistas. O prestígio que conquistou no clube leonino e que representou durante nove temporadas, valeu-lhe a alcunha de Ricardo ‘Coração de Leão’.

Na dia de mais um dérbi para o campeonato nacional, a entrevista dada há 18 anos, numa altura em que Sá Pinto dava os primeiros passos no futebol, pode criar alguma polémica. 


IN "SÁBADO"- 09/04/12

 

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Quase 60% dos candidatos 
a advogados chumbaram no exame

59% dos estagiários que concluíram a sua formação chumbaram no exame de acesso à Ordem dos Advogados.

Dos 885 estagiários que fizeram o exame final de acesso à Ordem, apenas 367 conseguiram nota positiva e assim aceder à profissão, de acordo com os dados citados hoje pelo Correio da Manhã. Na Madeira e Açores nenhum dos 20 candidatos passou no referido exame.

De referir ainda que segundo o mesmo jornal as notas alcançadas entre os aprovados, são muito baixas.

Marinho Pinto diz que "universidades abandalharam ensino do direito"

Em reacção a esta notícia o bastonário da Ordem dos Advogados diz que a culpa dos chumbos nos exames de acesso à profissão é dos cursos de direito, que não têm qualidade.

António Marinho Pinto, disse esta manhã à TSF, que não fica surpreendido com a fraca qualidade demonstrada pelos candidatos à profissão. "Esse número não me espanta, ou melhor, espantar-me-ia até por haver 41% de aprovados, porque a maioria das pessoas que se candidata à Ordem dos Advogados não são sequer admitidos para estágio, porque o Estado não os deixa entrar. Não estão preparados pelas universidades para exercer uma profissão", afirma.

Marinho Pinto realça que os licenciados pós-Bolonha "estão mal preparados, as universidades mercantilizaram o ensino do direito, as universidades abandalharam o ensino do direito e estou a falar de universidades privadas e públicas, organizaram os cursos de acordo com as conveniências económicas das universidades e o resultado está à vista".

* Existem pessoas que não merecem a simpatia do governo, Marinho e Pinto é uma delas, talvez seja por dizer as verdades nuas e cruas, sem as cozinhar à Mestre e Relvas.

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PAULO BALDAIA


2015, 2016, 2017, (...)

Funcionários públicos, trabalhadores de empresas do Estado e pensionistas bem podem colocar um parêntesis na sua vida, a verdade impõem que se lhes diga que ninguém lhes pode garantir a data em que vão voltar a receber o equivalente a 14 meses de vencimento.

Isto é assim não porque as circunstâncias mudaram desde que lhes confiscaram os subsídios, mas porque o Estado só vai poder pagar quando tiver dinheiro para o fazer. O Governo sabe isto agora e já o sabia quando decidiu o confisco, deixando de fora os trabalhadores do sector privado. Em nome da verdade que tanto apregoa, o ministro das Finanças podia evitar os lapsos de linguagem e responder seriamente: "O confisco durará o tempo que for preciso."

A intervenção estrangeira a que Portugal se sujeitou serve agora de desculpa para tudo. Serve para desdizer o que foi dito e serve também para fazer política às escondidas. As reformas antecipadas estão proibidas enquanto durar a intervenção, decidiu o Governo. E decidiu no segredo dos gabinetes para evitar uma corrida a essas reformas, mas mais uma vez não estão a dizer tudo. A verdade impunha que se dissesse: "A proibição durará o tempo que for preciso."

Sendo certo que este tipo de decisões é crucial para atingirmos as metas a que nos obrigámos quando assinamos o memorando da troika, é igualmente certo que em nome da justiça deveríamos estar a discutir a repartição dos sacrifícios. Se o confisco vai prolongar-se para os pensionistas e funcionários públicos ganham força os argumentos dos que defendem que neste esforço deveriam participar também os trabalhadores do sector privado.

É claro que quando andamos a discutir o diz que disse, os equívocos e os lapsos não sobra tempo para discutir a justa repartição dos sacrifícios. O Governo ganha quando mantém vivo o debate sobre as opções a seguir e perde quando decide às escondidas porque desconfia do povo que o elegeu.

No caso da proibição das reformas antecipadas, com as excepções que são conhecidas, até faz sentido esta promoção de envelhecimento activo em Ano Europeu dedicado ao assunto. Só que a política do facto consumado é contraria aos interesses da democracia. Um governo que desconfia do seu povo não pode estranhar que o povo perca a confiança no seu governo.

O Executivo ainda não fez um ano de funções e tem mais três pela frente. Convém que não se mostre desconfiado de tudo e de todos e cansado de si próprio. E convém igualmente que deixe de fazer previsões de curto prazo, porque o tempo encarrega-se de provar que estão erradas. Não queremos adivinhos a governar a nossa vida. Vamos voltar aos mercados e viver todos melhor quando tiver de ser. Ponto final.



IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
07/04/12

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

'Suicídio é realidade crescente 
emPortugal '
Leal da Costa abordou também os problemas
. relacionados com o consumo
 de álcool e tabaco entre os jovens portugueses

O secretário de Estado Adjunto e da Saúde afirmou que o suicídio é um 'problema de saúde pública', e uma 'realidade crescente', em Portugal, que necessita de medidas prioritárias para o combater. Apesar do suicídio ter variações regionais e ainda não ter a dimensão tão elevada como noutros países, nomeadamente do Norte da Europa, Leal da Costa afirmou que 'é uma realidade crescente em Portugal, nomeadamente o suicídio de idosos que se prende claramente com circunstâncias que têm a ver com o abandono social e com condições mais difíceis de sobrevivência', 'Há duas razões pelas quais nós estamos a ter uma maior mortalidade registada por suicídio: uma delas é que temos a noção clara de que o suicídio é um problema de saúde pública em Portugal', salientou Fernando Leal da Costa.
Para combater a solidão dos idosos, foi criado pelo Ministério da Saúde e pelas estruturas da Segurança Social um programa de acompanhamento e ainda este ano será lançado o plano para prevenir os suicídios em Portugal, na sequência do aumento esperado de depressões devido à crise. 'Esta situação leva-nos a pensar que temos de inventar outras medidas e temos um plano nacional de prevenção de suicídio que está neste momento a ser ultimado e isso para nós é muito prioritário', frisou o secretário de estado.
Leal da Costa ressalvou que o aumento do número de suicídios também pode ser atribuído a um maior registo do suicídio como causa de morte nas certidões de óbito. 'Nós sabemos desde há muitos anos que o suicídio em Portugal, como em outros países da Europa, está subnotificado, muitas vezes por circunstâncias relacionadas com algum risco de estigmatização social e até com condições específicas das apólices de seguro de vida', explicou, acrescentando que este é um aspeto que tem de ser melhorado: 'Nós temos de ter uma noção mais precisa da realidade para poder combatê-la',
Questionado sobre se com a crise se pode haver um aumento das taxas de suicídio, o secretário de Estado afirmou que, 'em todas as circunstâncias de maior crise económica ou financeira, com o aumento do desemprego, aumento de situações de maior dificuldade social, individual e familiar, é possível e imaginável que isso aconteça',
Os dados da base Pordata mais recentes indicam que 1.098 pessoas se suicidaram em 2010, mais 84 do que no ano anterior.
Noutro sentido, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde afirmou que tem 'falhado tudo', para desincentivar os jovens do consumo de álcool e defendeu a realização de uma campanha que envolva a escola, a família e os serviços de saúde. Segundo um estudo do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), 37,3 por cento dos alunos com 13 anos já experimentou beber álcool, número que sobe para 90,8 por cento nos jovens com 18 anos.
'Falha não haver uma noção concreta por parte das pessoas de que o álcool é uma substância perigosa, em particular nos jovens, não só pelos efeitos imediatos, mas também pelos efeitos a longo prazo. Há aqui uma campanha de educação e de informação que temos de fazer e o sinal de proibição de venda de álcool a menores de 18 anos vai nesse sentido', defendeu Fernando Leal da Costa.
Em relação à luta contra o consumo de tabaco entre os jovens, Leal da Costa anunciou que o Governo está a estudar medidas para reduzir a oferta do tabaco, restringindo a sua venda a locais próprios, criar condições para que mais fumadores desistam do vício e evitar que mais jovens comecem a fumar. Uma das medidas em cima da mesa é o fim das máquinas de venda automática, mas Fernando Leal da Costa lembrou que estes aparelhos 'têm problemas específicos que obrigam a uma abordagem específica'.


* O suicídio é um problema de saúde pública provocado por uma súbita agudização da insanidade governativa.
O problema específico das máquinas de venda  automática de tabaco é que vendem a morte aos pacotinhos !!


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D – CONSTRUÍNDO UM IMPÉRIO

 2.OS PERSAS





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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Crédito malparado 
atinge novos máximos

O crédito malparado às famílias e às empresas voltou a atingir novos máximos no segundo mês do ano, depois de ter aumentado 746 milhões de euros, no total, entre janeiro e fevereiro.

O crédito malparado às empresas atingiu em fevereiro 8.285 milhões de euros, mais 651 milhões de euros do que em janeiro, tocando o valor máximo desde que o Banco de Portugal começou a compilar estes dados (1997).

Já o crédito de cobrança duvidosa das famílias aumentou 95 milhões de euros entre janeiro e fevereiro para se fixar em 4872 milhões de euros, também neste caso o valor mais elevado desde 1997, o que faz com que, nos dois primeiros meses do ano, o crédito de cobrança duvidosa às famílias e às empresas tenha tido um aumento de 746 milhões.

O crédito à habitação representou em fevereiro 44,51 por cento do crédito malparado das famílias, depois de ter aumentado 23 milhões de euros face a janeiro, fixando-se nos 2169 milhões de euros.

Já o malparado no crédito a bens de consumo aumentou 40 milhões de euros entre janeiro e fevereiro para 1549 milhões de euros, enquanto o crédito de cobrança duvidosa para outros fins cresceu 30 milhões para 1155 milhões de euros em fevereiro.


* Os bancos andaram anos  a fingir que davam dinheiro, a malta até acreditou, agora...

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PEDRO 

ABRUNHOSA

'NÃO DESISTAS DE MIM'






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HOJE NO
"RECORD"

Londres'2012: 
Seis atletas paraolímpicos confirmam mínimos

Seis nadadores portugueses atingiram, em Sheffield, Inglaterra, os mínimos para os Jogos Paralímpicos Londres'2012.

No Meeting Internacional, que terminou domingo, garantiram presença nos Jogos, que decorrem entre 29 de agosto e 9 de setembro, os nadadores João Martins, Nelson Lopes, David Grachat, Emanuel Gonçalves, Simone Fragoso e Adriano Nascimento.

Nos Jogos Paralímpicos Pequim'2008, João Martins conquistou uma medalha de bronze, na classe S1.

A natação integra o programa paralímpico desde Roma'1960 e é praticada por atletas femininos e masculinos com deficiências visuais e locomotoras (deficientes motoras e paralisia cerebral).


* Heróis por conta própria!!!

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Vinho 


é cultura


CULTURA É LIBERDADE





REGIÃO 
TERRAS DO DÃO 
E LAFÕES





Na área geográfica actualmente identificada como sendo a IG "Terras do Dão" (correspondente à anteriormente designada por zona da Beira Alta) encontramos duas áreas delimitadas para a produção de vinhos com Denominação de Origem.

A área geográfica de produção DO "Dão", situada no centro Norte de Portugal, num enclave montanhoso, encontra-se rodeada a Poente pelos picos do Caramulo e do Buçaco e a Norte e Leste pelas imponentes serras da Nave e da Estrela que constituem uma barreira importante às massas húmidas do litoral e aos ventos agrestes continentais.

Esta região, onde as vinhas predominam entre as cotas de 400-500 m, indo no entanto até aos 800 m, possui solos graníticos geralmente de baixa fertilidade, com afloramentos xistosos a Sul e a Poente. Possui um clima que embora sendo temperado, é, no entanto, bastante frio e chuvoso no Inverno e, frequentemente, muito seco e quente no Verão.

Um pouco a Norte desta região, podem ser produzidos os vinhos com a DO "Lafões".

Os solos, de origem granítica com manchas de xistos pré-câmbricos, são frequentemente húmicos e férteis. A região, contudo, apresenta algumas semelhanças com a região dos Vinhos Verdes, quer pelo tipo de condução das videiras que se encontram nos campos de cultura a servir de bordaduras, encostadas a "uveiras", em latadas ou ramadas, predominando desta forma a vinha alta, quer pelas características do vinho branco (pouco alcoólico, rico em ácido málico e bastante frutado) e do vinho tinto, com boa capacidade de envelhecimento.

Na Idade Média, a vinha foi essencialmente desenvolvida pelo clero, especialmente pelos monges de Cister. Era o clero que conhecia a maioria das práticas agrícolas e como exercia muita influência na população, conseguiu ocupar muitas terras com vinha e aumentar a produção vitícola. Todavia, foi a partir da segunda metade do século XIX, após as pragas do míldio e da filoxera, que a região conheceu um grande desenvolvimento. Em 1908, a área de produção de vinho foi delimitada, tornando-se na segunda região demarcada portuguesa.

O Dão é uma região com muitos produtores, onde cada um detém pequenas propriedades. Durante décadas, as uvas foram entregues às adegas cooperativas encarregadas da produção do vinho. O vinho era, posteriormente, vendido a retalho a grandes e médias empresas, que o engarrafavam e vendiam com as suas marcas.
VINHAS VELHAS DE JAEN
Com a entrada de Portugal na CEE (1986) houve necessidade de alterar o sistema de produção e comercialização dos vinhos do Dão. Grande parte das empresas de fora da região que adquiriam vinho às adegas cooperativas locais, iniciaram as suas explorações na região e compraram terras para cultivo de vinha. Por outro lado, as cooperativas iniciaram um processo de modernização das adegas e começaram a comercializar marcas próprias, enquanto pequenos produtores da região decidiram começar a produzir os seus vinhos. As vinhas passaram também por um processo de reestruturação com a aplicação de novas técnicas vinícolas e escolha de castas apropriadas para a região.

As vinhas são constituídas por uma grande diversidade de castas, entre as quais a Touriga Nacional, Alfrocheiro, Jaen e Tinta Roriz (nas variedades tintas) e Encruzado, Bical, Cercial, Malvasia Fina e Verdelho (nas variedades brancas). Os vinhos brancos são bastantes aromáticos, frutados e bastante equilibrados. Os tintos são bem encorpados, aromáticos e podem ganhar bastante complexidade após envelhecimento em garrafa.

HISTÓRIA
Não é possível determinar com exactidão quando começou a prática da vitivinicultura no Dão. Sabe-se que é anterior à nacionalidade portuguesa, sendo claramente um reflexo das diferentes culturas que formam ocupando diversas zonas da Península Ibérica.
VIRIATO
Em 18 de Setembro de 1908 uma Carta de Lei estabelece formalmente a Região Demarcada do Dão. O regulamento para a produção e comercialização dos vinhos aí produzidos surge dois anos volvidos, em 25 de Maio de 1910, com o Decreto regulamentar. Com esta decisão, o Dão torna-se a primeira região de vinhos não licorosos a ser demarcada e regulamentada no nosso país. Beneficiou de diversos factores para conseguir tal distinção:

Prestigio
Os vinhos do Dão eram comercializados a preços mais elevados que a média nacional, beneficiando dos elogios dos técnicos agrícolas da época, como António Augusto Aguiar. Além disso, os vinhos do Dão, em finais do século XIX conseguiram obter distinções nas grandes exposições nacionais e internacionais da altura em Lisboa, Londres, Berlim e Paris.

Grande Produtores
A Região do Dão beneficiava da presença de grandes produtores de vinho sendo que algumas propriedades eram vistas como pioneiras e mesmo modelo a nível nacional. 
CASA DA ÍNSUA
 Destacavam-se os nomes Casa da Ínsua, Conde de Vilar Seco, Conde de Santar ou José Caetano dos Reis.



Influência Política -
Entre 18 de Setembro de 1908 (data da primeira delimitação da região) e 25 de Maio de 1910 (data de regulamentação) foi exercida uma intensa pressão social e política pelas forças sociais e políticas da região nos jornais locais e nacionais, no Parlamento, em reuniões sectoriais, etc. Contavam-se aí instituições agrícolas importantes, como os sindicatos agrícolas de Nelas e Vila Nova de Tazem ou a Liga Regional dos Agricultores da Beira. Nomes ligados ao associativismo agrícola (como Pedro Ferreira do Santos, José Caetano dos Reis ou Joaquim Paes de Brito), autarcas (como Joaquim Paes da Cunha, presidente da Câmara Municipal de Nelas) e representantes regionais na Câmara dos Deputados (como Afonso de Mello, António Pereira Vitorino, José Vitorino, Cabral Metello ou José de Matos Cid) ajudaram à demarcação da região com intervenções diversas e a vários níveis.

 O Dão ficou desde sempre afamado pela produção de vinhos de mesa com um perfil muito particular: vinhos nobres, elegantes, boas escolhas para acompanhar variadas criações gastronómicas, com elevado potencial de guarda e até com algumas semelhanças com a prestigiada região francesa da Borgonha.
Já no século XIX era significativa a exportação de vinhos do Dão para França e Brasil. Todas estas características foram sendo reconhecidas e apreciadas pelos consumidores, com o Dão a assumir-se como região privilegiada no país para a produção de vinho.

Todavia, a partir das décadas de ’60 e ’70 do século XX, a produção dos vinhos do Dão foi-se deteriorando, uma vez que se começou a apostar mais no volume de produção e menos na qualidade. As adegas cooperativas dominavam o mercado e o Dão ressentiu-se de toda a orientação seguida nessa época.

Depois de uma certa “travessia do deserto”, o Dão foi retomando o caminho mais correcto, sobretudo a partir de meados da década de ’90, momento em que se começou a verificar uma melhoria muito significativa da generalidade dos vinhos da região, o que tem permitido um renascimento fantástico, muito devido ao investimento de pequenos vitivinicultores na região donde surgiram os vinhos de Quinta. Às novas práticas vitícolas e às novas tecnologias de vinificação aliou-se um espírito empreendedor de querer fazer melhor, com resultados que têm provado que as novas opções têm sido as mais correctas. Algumas das mais importantes empresas de vinho portuguesas estão representadas no Dão, somando-se inúmeros produtores privados que têm conseguido vinho de quinta de qualidade já reconhecida.


SUB-REGIÕES

As vinhas, as paisagens, os cantos e encantos da Região Demarcada do Dão revelam os seus segredos em cada uma das sub-regiões. Conhecer cada uma delas é viajar na identidade dos próprios vinhos.
Dê agora um primeiro passo nessa longa e gratificante viagem a uma região de sensações.

A legislação base da Região contempla a existência das seguintes sub-regiões, com personalidade própria:

SERRA DA ESTRELA
unção das freguesias de Arcozelo da Serra, Cativelos, Figueiró da Serra, Freixo da Serra, Lagarinhos, Meio, Moimenta da Serra, Nabais, Nespereira, Paços da Serra, Ribamondego, Rio Torto, São Julião, São Paio, São Pedro, Vila Cortez da Serra, Vila Franca da Serra, Vila Nova de Tazem e Vinhó.
 Do município de Gouveia, e das freguesias de Carragosela, Folhadosa, Girabolhos, Lages, Paranhos da Beira, Pinhanços, São Martinho, São Romão, Sameice, Sandomil, Santa Comba de Seia, Santa Eulália, Santa Marinha, Santiago, Seia, Torrozelo, Tourais, Travancinha e Várzea de Meruge, pertencentes ao município de Seia.

BESTEIROS

Formada pelos municípios de Mortágua e de Santa Comba Dão na sua totalidade e pelas freguesias de Barreiro de Besteiros, Campo de Besteiros, Canas de Santa Maria, Caparrosa, Castelões, Dardavaz, Ferreirós do Dão, Lageosa do Dão, Lobão da Beira, Molelos, Mosteiro de Fráguas, Mouraz, Nandufe, Parada de Gonta, Sabugosa, Santiago de Besteiros, São Miguel do Outeiro, Tonda, Tondela, Tourigo, Vila Nova da Rainha e Vilar de Besteiros, todas do município de Tondela.

CASTENDO
Composta pelo município de Penalva do Castelo e pelas freguesias de Rio de Moinhos e Silvã de Cima do município de Sátão.

SILGUEIROS
Freguesias de Fragosela, Povolide, São João de Lourosa, Santos Evos e Silgueiros, do município de Viseu.

TERRAS DE AZURARA
Formada apenas pelo município de Mangualde.

TERRAS DE SENHORIM
Conjugação dos municípios de Carregal do Sal e de Nelas

DO ALVA
Constituída pelos municípios de Oliveira do Hospital e de Tábua.

ROTA DO VINHO
“Tudo nestas paragens são grandezas”, escreveu José Saramago a propósito da região onde se produz o milenar vinho do Dão. Aqui sente-se a herança dos antigos monges agricultores, que marcaram de forma indelével as construções religiosas, a cultura da vinha e o modo de produzir o precioso néctar. 
Com a linha da poderosa Serra da Estrela a pontuar o horizonte, o Dão, com os seus Invernos chuvosos e verões quentes e secos, é zona de pequena propriedade, com vegetação exuberante, ar puro e numerosos cursos de águas límpidas correndo sobre berço granítico. Pinheiro bravo, carvalho e castanheiro são vulgares, mas é a vinha que predomina, com mais de 70 milhões de cepas plantadas. E que cepas! Terá sido no Dão, na aldeia de Tourigo, que nasceu aquela que é por muitos considerada a rainha das castas tintas portuguesas: a Touriga Nacional. Queijo, cabrito, presunto, enchidos, preenchem um longo e saboroso cardápio gastronómico. Frutos de grande carácter, como a maçã bravo de Esmolfe, são típicos da região. E há, além de centros urbanos carregados de história que interessa visitar (Viseu, Penalva do Castelo, Oliveira do Hospital, Seia), velhas aldeias perdidas no fundo dos vales ou nos altos das montanhas, à espera de serem (re)descobertas.



REGIÃO DE LAFÕES
O nome desta região tem origem árabe e significa "dois irmãos", devido aos dois montes existentes, hoje chamados Castelo e Lafões. Apesar da secular tradição vinícola, os vinhos produzidos nesta zona apenas se afirmaram no início do século XX, com o reconhecimento das suas características particulares, conferidas pelos aspectos geográficos, climáticos e humanos.

A Denominação de Origem de Lafões é uma pequena região no norte do Dão com poucos produtores. Apesar disso, os vinhos tintos da região são especialmente reconhecidos pela sua luminosidade enquanto os brancos são caracterizados por elevada acidez. As castas Amaral e Jaen são as mais utilizadas na produção de vinho tinto, enquanto as castas Arinto, Cercial e Rabo de Ovelha são as preferidas na produção de vinho branco.

 

IN:
- INSTITUTO DA VINHA E DO VINHO
- VINI PORTUGAL
- INFOVINI
- http://www.cvrdao.pt/



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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"

Reformas antecipadas
O que fica proibido a partir de hoje

O Governo aprovou a "suspensão imediata das normas do regime" que regula a reforma antecipada, ou seja, antes dos 65 anos. O documento foi aprovado a semana passada em Diário da República e vai vigorar até 2014.

Quem é abrangido?
Todos os trabalhadores com idades compreendidas entre a idade mínima para pedir a reforma antecipada, 55, e a idade para pedir a reforma, 65 anos. Neste momento, são cerca de 250 mil trabalhadores por conta de outrem, nesta faixa etária entre os 55 e os 65 anos. A maioria deste grupo, 140 mil trabalhadores, tem uma escolaridade baixa, possuindo somente o quarto ano de escolaridade.

Quais são as excepções?
A única situação em que o Governo admite que possa existir reforma antes da idade legal são os casos de desemprego involuntário de longa duração.

Entreguei o pedido de reforma antecipada no mês passado, sou abrangido?
Não. Os pedidos de reforma antecipada enviados até ao dia 5 de Abril ainda serão considerados à luz da lei atual, mas a partir do dia seguinte, dia 6, passam a ser recusados pela Segurança Social.

Qual a justificação que o Governo dá para suspender as reformas antecipadas?
O Executivo de Pedro Passos Coelho justifica-se com a "estabilidade orçamental no quadro do Programa de Assistência Económica e Financeira" para proceder à "suspensão imediata das normas do regime de flexibilização que regulam a matéria relativa à antecipação da idade de acesso à pensão de velhice", mantendo -se, no entanto, a "possibilidade de acesso antecipado à pensão de velhice nas situações de desemprego involuntário de longa duração".

Quantos trabalhadores vão ser afectados nos próximos dois anos com a entrada em vigor das medidas?
No ano passado, entraram 26 630 reformas antecipadas no regime geral. O Governo prevê que em 2012 este valor chegasse aos 37900 trabalhadores e em 2013, o número alcançasse os 45900. No total, seriam mais 83 800 em dois anos.


* Uma "golpaça" a que o prof. Marcelo nada diz...

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FILOSOFIA XOCOLATEIRA








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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Volume de negócios na indústria
. desacelera em Fevereiro

O índice de volume de negócios na indústria desacelerou em Fevereiro 0,7% face ao período homólogo, a reflectir as variações negativas da maioria dos agrupamentos.

O índice de volume de negócios da indústria apresentou, em Fevereiro, uma redução de 0,7% face ao mesmo mês do ano anterior, uma taxa inferior em 2,2 pontos percentuais face à verificada em Janeiro.

“Os dois mercados, interno e externo, registaram em Fevereiro variações homólogas inferiores às observadas em Janeiro”, revela o comunicado do Instituto Nacional de Estatística (INE).

O índice do mercado externo apresentou um crescimento de 10,7% em Fevereiro, face ao avanço de 13,9% em Janeiro. Já no mercado nacional, a variação homóloga passou de -3,8% em Janeiro para -5,7% em Fevereiro.

O crescimento das vendas para o mercado externo é parcialmente explicado “por um efeito de base associado ao reduzido volume de negócios no início de 2011 nas actividades de fabricação de coque, de produtos petrolíferos refinados e de aglomerados de combustíveis”, continua o INE.

O índice do agrupamento de Energia foi o único a apresentar uma variação homóloga positiva.

No mercado nacional, o volume de vendas da indústria para este mercado diminuiu 5,7% em Fevereiro face ao período homólogo.

“Relativamente ao mês anterior, as vendas da indústria com destino ao mercado nacional diminuíram 0,5%, quando em Fevereiro de 2011 tinham apresentado um aumento de 1,6%”, revela o comunicado do INE.

Quanto ao mercado externo, as vendas na indústria destinadas ao mercado externo registaram uma variação homóloga de 10,7% em Fevereiro, inferior em 3,2 pontos percentuais à observada no mês anterior.

Comparativamente com o mês anterior, as vendas da indústria com destino ao mercado externo apresentaram um crescimento de 5,8%, inferior em 3,1 pontos percentuais ao observado em Fevereiro de 2011.


* É esta desaceleração do negócio na indústria que não é compensado pelo bom aumento das exportações, o crescimento deve ser sustentado coisa que o governo não sabe gerir.


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