01/04/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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O PREÇO DA ARROGÂNCIA






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A ODISSEIA DA CARTIER





* Será que este luxo é crime ou simplesmente escandaloso?
* Os que não têm um copo de água por dia não verão este filme e nós?

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Mais um anúncio da L'óreal 
banido por ser  falso




Neste anúncio, Rachel Weisz, actriz de Hollywood de 41 anos, foi modificada para parecer uma jovem de 20. A "carinha" foi de tal forma alterada digitalmente que sugere uma beleza do além, o que levou a 'Advertising Standards Authority' (ASA) anunciasse hoje que a publicidade da L'óreal Rivatalift Repair 10 seria definitivamente banida.

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ESTA SEMANA NO
"A BOLA"

Phelps pulveriza o melhor tempo da época
. nos 200 metros estilos

O nadador norte-americano Michael Phelps melhorou em quase dois segundos o melhor tempo da época nos 200 metros estilos, no grande prémio de Indianapolis.

Phelps fez o tempo de 1.56 minutos, contra o anterior melhor tempo, alcançado pelo britânico Joseph Roebuck (1.58).

Em Indianapolis, e para além dos 200 metros estilos, Phelps também já ganhou os 400 metros estilos e os 100 metros mariposa. Fez ainda um segundo lugar nos 100 metros livres. Em ano de Jogos Olímpicos, competição em já tem 14 medalhas de ouro, Michael Phelps parece já estar muito perto do topo da sua forma.


* Grande tempo, as mãos parecem dois remos.

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HEIDEGGER

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1.HUMANO, DEMASIADO HUMANO







Carregado por  em 03/04/2010
Sequência da famosa série da BBC - Human, All Too Human - sobre filosofia. Este programa enfoca os aspectos biográficos do filósofo alemão Martin Heidegger: seu caso amoroso com Hannah Arendt, seu envolvimento com o Nazismo, e sua reabilitação como eminente filósofo depois da Segunda Grande Guerra.

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ESTA SEMANA NA
"PAIS E FILHOS"

Comer salmão faz bem
 às grávidas e aos bebés

Comer salmão duas vezes por semana faz bem à saúde das grávidas e dos bebés, revela um estudo coordenado pela Universidade de Granada que analisou dois grupos de grávidas com consumos distintos deste peixe. O estudo foi publicado no American Journal of Clinical Nutrition, citou o site Boas notícias.

Os investigadores selecionaram um grupo aleatório de grávidas que tinha um baixo consumo de peixe e dividiu as participantes em dois grupos: um grupo de controlo que prosseguiu com a sua dieta habitual e o outro grupo que incluiu na sua dieta, a partir da 20ª semana de gravidez e até ao final do período de gestação, duas porções de salmão por semana.

O salmão que foi administrado às grávidas era produzido em viveiro, com uma dieta controlada de maneira a ter ainda mais vitaminas e ácidos gordos do que o habitual.

A análise do sangue da urina dos participantes, em diversos momentos do estudo, apurou que houve um aumento das concentrações de ácidos gordos ómega-3 tanto nas mulheres, que começaram a incluir na sua dieta duas porções de salmão por semana, como nos seus filhos.

Os investigadores também constataram que a ingestão de salmão melhorou as defesas antioxidantes das mulheres e dos bebés, situação comprovada pelo aumento da concentração de selénio e retinol no sangue. Este aumento das defesas antioxidantes poderá ajudar na prevenção e na redução do stress oxidativo associado à gravidez.


* A saúde é um bem precioso

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3.CHERNOBYL 


O DESASTRE





Na madrugada do dia 26 de abril de 1986, um dos reatores da usina nuclear de Chernobyl explodiu. Um inferno de chamas coloridas alcançou quase 1000 metros de altura nos céus da Ucrânia. Este documentário acompanha a luta contra o tempo que milhares de soviéticos jamais poderão esquecer. Durante os oito meses que se seguiram à explosão da central nuclear, 800 mil jovens soldados, mineiros, bombeiros e civis de todas as regiões da antiga União Soviética, trabalharam sem descanso na tentativa de diminuir os efeitos da radioatividade, e com isso tentar salvar o mundo de outra provável tragédia.Os efeitos dessa explosão haviam sido cem vezes superiores aos provocados pela bomba de Hiroshima e mais de 200 mil pessoas tiveram que ser evacuadas de seus locais de origem.O pior acidente nuclear da História, produziu uma chuva radioativa que pôde ser detectada desde a antiga União Soviética, passando pela Europa Oriental, Escandinávia, Inglaterra e atingindo até a costa leste dos Estados Unidos.


NR: O Homem não trata bem o planeta, pensou-se que depois de Chernobyl houvesse mais cuidado com a Mãe Terra, mas exactamente há um ano Fukushima revelou que o Homem continuará a ser selváticamente predador até à sua extinção, porque a Terra sobreviverá!

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ESTA SEMANA NA
"SUPER INTERESSANTE"

Um 4x4 voador
Para missões civis e militares

Os aparelhos de descolagem vertical concebidos pela empresa israelita Urban Aero parecem um híbrido entre helicóptero e todo-o-terreno e as suas prestações superam as de qualquer veículo aéreo jamais construído.

Os responsáveis da empresa israelita Urban Aero reconhecem que as suas aeronaves Fancraft de descolagem vertical se parecem muito com os míticos jipes voadores de finais da década de 1950 que, em teoria, iriam substituir os helicópteros. Os dois tipos de veículos foram concebidos para serem manobráveis, sustentarem-se no ar e aterrarem em espaços reduzidos, mas as semelhanças acabam aí.

Os Fancraft são mais compactos e silenciosos, foram construídos com materiais compostos ligeiros e resistentes e incluem sistemas de navegação com os quais certos modelos podem voar de forma semiautónoma. Além disso, carecem do grande rotor característico dos helicópteros, uma peça que dificulta algumas deslocações e está implicada em muitas colisões. Pelo contrário, nos veí­cu­los da Urban Aero, as pás estão protegidas pela fuselagem. No papel, isto não só os torna mais versáteis (podem penetrar com mais facilidade em florestas, regiões montanhosas ou ruas) como também lhes permite recorrer a um pára-quedas balístico, em caso de acidente.

A família Fancraft é formada por três aparelhos, dos quais, de momento, apenas existem modelos e protótipos. O AirMule, dirigido por controlo remoto, é capaz de acartar seis toneladas de carga por dia ou evacuar dois feridos simultaneamente. A sua variante tripulada, o Centaur, possui espaço para seis ocupantes e foi desenhada para dar apoio a equipas de emergência ou forças de segurança.

O X-Hawk, com oito metros de comprimento, é o modelo maior e pode acomodar doze pessoas. Mesmo assim, não precisa de um heliporto para pousar. A Urban Aero divulga-o como uma opção para ambulância voadora, assim como para transportar tropas em certos cenários mais complexos.


* Temos a impressão que este modelo é mais para fins militares, um contributo mais para eternizar o conflito israelo-árabe.

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MANUEL MARIA CARRILHO





 O direito de inventário 

Ficar refém do passado é sempre uma imprudência. Sobretudo quando não se conhece bem esse passado. Em política, esta imprudência pode tornar-se numa temeridade. 

Penso muitas vezes na lição de coragem, de lucidez e de patriotismo que Lionel Jospin deu em 1995. Perante a controversa herança política de François Mittérand, reclamou o direito de inventário. Tratava-se, como ele então disse, de uma exigência da razão, do espírito crítico e do sentido do futuro. Mas tratava-se, também, da única forma de reconciliar o Partido Socialista francês com os franceses. 

Passou-se isto num memorável comício na Porte de Vincennes, em Paris, em Abril de 1995. Um ano antes, no Congresso de Lièvin, Lionel Jospin tinha ficado a falar quase sozinho. Mas o novo ciclo que verdadeiramente arrancou naquele comício levou o PS a um resultado histórico nas presidenciais, e à vitória nas legislativas de 1997, tornando Jospin primeiro-ministro de França. 

Este episódio, como muitos outros semelhantes que é fácil encontrar na história política europeia das últimas décadas, devia fazer pensar os responsáveis e os militantes do PS português. Nomeadamente aqueles que, como Francisco Assis, insistem no enorme equívoco de afirmar que é mais importante que a nova liderança do PS se reconcilie com o passado recente do partido, do que com a generalidade dos portugueses. 

 Porque se trata de um equívoco grave. De um equívoco de seita, impróprio para um partido político maduro, plural e patriótico. De resto, só à luz da falta de pluralismo e de debate interno dos últimos anos é que este tipo de "reconciliação interna" (na verdade, mais uma mordaça) pode parecer a alguns a coisa mais natural do mundo. 

 Mas que tipo de reconciliação pretendem? Um prolongamento do Congresso do Unanimismo, em Matosinhos? Já nessa altura, em 2010, Mário Soares (que teve na avaliação do socratismo um dos momentos menos inspirados da sua brilhante carreira política) alertou para o perigo desse unanimismo tão acéfalo como calculista, e para as suas pesadas consequências a prazo. 

A estrondosa derrota nas legislativas impôs uma renovação na liderança do PS, e com essa renovação veio a oportunidade de começar um novo ciclo. Estes processos têm sempre dificuldades inerentes, é certo, mas a julgar pela agudização das tensões internas dos últimos tempos, é de temer que esta oportunidade esteja a perder--se. Os próximos meses o dirão. 

Sabe-se que o Partido Socialista gosta (ao contrário do PSD, por exemplo) de transições suaves, sem tensões, enquistamentos ou conflitos. Essa preferência deve-se certamente, em boa parte, à prática do debate aberto e ao culto dos valores do pluralismo, com que historicamente o PS sempre se identificou. 

Com o socialismo "moderno" as coisas mudaram: o autoritarismo substituiu frequentemente o pluralismo, e os casos substituíram - vezes demais - as causas. Ao longo de seis anos de governo uninominal, o PS foi sendo transformado numa "tropa de choque", que tinha por única missão a dogmática defesa do seu líder. 

 António José Seguro seguiu a linha tradicional na história do PS: a de uma renovação federadora, sem ressentimentos, prudente mas assumida. Mas é hoje de uma evidência cristalina que ele recebeu uma herança duplamente envenenada: por um lado, pelo comportamento entrincheirado da "guarda pretoriana" que o anterior secretário-geral deixou no Parlamento (e não só). E, por outro lado, pela torrente de casos que continuamente atingem o partido, que está efetivamente refém de uma herança que não avaliou nem bem nem a tempo, e que cada dia se revela mais devastadora e lúgubre. 

O socratismo agita-se, agora, com a desesperada lucidez dos náufragos que, como se sabe, se arriscam a levar tudo para o fundo, até os que os querem salvar. Se o Partido Socialista não exercer responsavelmente o seu direito de inventário, corre o sério risco de vir a ser soterrado numa avalanche de casos, que o paralisarão durante anos e anos. Que o podem mesmo destruir. Daí a singular importância da lição política de Lionel Jospin, a lembrar que não há futuro quando se fica refém do passado. 

É esta evidência política que torna indispensável um exercício, tão desapaixonado como exigente, do direito de inventário, que viabilize uma análise honesta do que correu bem e do que correu mal, numa perspectiva patriótica que contribua para alargar os horizontes ao Partido Socialista e dar futuro ao País. 


IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
 29/03/12 

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ONTEM NO
"i"

Solidariedade e Segurança Social. 
Postos de apoio alimentar passam 
de 60 para 900 no fim de Abril

O secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social anunciou hoje, no Porto, que no final de abril estarão disponíveis, no âmbito do Plano de Emergência Social, cerca de 900 postos para servir refeições à população mais carenciada.

"Passaremos de 60 para 900 postos" de atendimento diário, sublinhou Marco António Costa, que falava na cerimónia de tomada de posse dos novos órgãos sociais da União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social (UDIPSS) do Porto.

De acordo com o secretário de Estado, "não se trata de um plano assistencialista, trata-se de garantir que todos, os que necessitem, tenham a assistência mínima alimentar".

Esta ajuda "está a ser contratualizada com o setor social" e consiste na oferta de refeições diárias nas cantinas das instituições aderentes.

Marco António Costa realçou que "esta cooperação e parceria", estabelecida com o setor social solidário, assenta "no princípio de flexibilidade e de confiança" mútuas que permitem "uma resposta mais capacitada por parte destas instituições junto das pessoas".

"Estas instituições têm mais de 500 mil portugueses a seu cargo, em termos de respostas sociais, e temos um investimento em conjunto de mais de 1,2 mil milhões de euros ano. É um setor estrutural e, neste momento em que passamos por uma situação de emergência social, é o nosso parceiro que fará a diferença para o bem-estar de muitos portugueses", frisou.

A União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social do Porto presta apoio a cerca de 90 mil pessoas. A nova direção é presidida pelo padre José Lopes Batista, do Centro Social das Antas, Porto.

* A medida é boa e necessária mas o lado negro da notícia é a revelação da fome a explodir no país de modo brutal.

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5 - CERRADO 






O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, estendendo-se por uma área de 2.045.064 km2, abrangendo oito estados do Brasil Central: Minas GeraisGoiásTocantinsBahiaMaranhãoMato GrossoMato Grosso do SulPiauí e o Distrito Federal.
Cortado por três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul, tem índices pluviométricos regulares que lhe propiciam sua grande biodiversidade.

As "savanas brasileiras" — o Cerrado e a Catinga — são uma forma de vegetação que tem diversas variações fisionómicas ao longo das grandes áreas que ocupam do território do país. 

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LÁ VAI A LUTADORA







Esta mulher vai dar a volta ao mundo alertando sobre o cancro.
Por favor, reencaminhe-a para que ela chegue ao seu destino, e pense naqueles que no momento enfrentam essa doença terrível.
Ela está dando a volta ao mundo via e-mail!!!

SEJA MAIS SOLIDÁRIO EM 2012

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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"

Testemunha do Freeport 
ameaçada e despedida

Antiga funcionária de Manuel Pedro revelou que, depois de ter sido ouvida na primeira audiência, foi despedida da Junta da Freguesia de Marvila (PS)
Uma antiga funcionária de Manuel Pedro revelou esta quinta-feira em tribunal, que depois de ter sido ouvida na primeira audiência foi despedida da Junta de Freguesia de Marvila (PS).

Mónica Mendes disse no Tribunal do Barreiro que se apresentou ao serviço no dia 13 de Março, mas que o presidente lhe disse que tinha de ir para casa.

A testemunha, que nessa sessão disse ter ouvido uma conversa de Manuel Pedro, onde este referiu ter pago "500 mil contos a Sócrates”, contou ainda que já durante o inquérito ao licenciamento do outlet de Alcochete, foi também vítima de um assalto no sótão da sua casa e que lhe cortaram o tubo da gasolina do carro.

Testemunha diz que Manuel Pedro e Charles Smith só souberam do chumbo pelos advogados

À décima audiência do julgamento Freeport no tribunal do Barreiro, a versão mudou: João Cabral, que trabalhou na Smith&Pedro, revelou na manhã desta quinta-feira, 29 de Março, que foi o advogado José Francisco Gandarez que informou os arguidos de que o projecto para a construção do outlet em Alcochete iria ser chumbado.

O engenheiro civil contradisse, assim, as versões apresentadas na semana passada pelos advogados José Francisco Gandarez, Albertino Antunes e Alexandre Oliveira. Apesar de ter confirmado uma reunião com os três advogados em Dezembro de 2001 (disse ter sido dia 5, quando os outros falaram a 4), disse que foram estes a solicitar o encontro à pressa e que a informação sobre o chumbo partiu de Gandarez. "Não sei como ele soube disto, mas disse que havia a possibilidade de ele ser aprovado se o Freeport pagasse dois milhões de escudos". Segundo Cabral, Charles Smith e Manuel Pedro ficaram "atónitos": "Não tinham nada a ver com isso" e "tudo isto cheirava muito mal", declarou ainda.

Num documento enviado mais tarde para o escritório de ambos esse valor seria alterado: à Freeport deveria ser exigido um milhão e 250 mil escudos para que o projecto não fosse chumbado. Segundo Cabral, a posição de Charles Smith e Manuel Pedro foi de que eles não poderiam apresentar tal proposta ao Freeport.

João Cabral explicou ainda que os arguidos terão ficado surpreendidos uma vez que,e a perspectiva que tinham na altura,a é que o projecto seria aprovado de forma condicionada. Questionado pela advogada de defesa sobre se Gandarez tinha justificado as razões para o chumbo, Cabral explicou que havia problemas com algumas valências previstas no projecto e que "tinha uma equipa que podia resolver o assunto."

Paula Lourenço perguntou ainda ao engenheiro civil, que trabalha com a Freeport, se alguma vez se tinha apercebido que o Freeport considerava estar a pagar verbas indevidas à Smith&Pedro. "De forma nenhuma", respondeu.
A testemunha, que vai continuar a ser ouvida ao início desta tarde, referiu que depois de serem notificados do chumbo (acredita que foi a 9 de Dezembro), os arguidos "tentaram por todos os meios" perceber o que se podia fazer. Entre as diligências, segundo a testemunha, terá estado um pedido a José Inocêncio, presidente da câmara de Alcochete, para que se promovesse uma reunião junto do ministério do Ambiente. João Cabral também admitiu que Charles Smith se terá encontrado no Algarve com Júlio Monteiro, tio de José Sócrates que exercia a pasta de ministro do Ambiente. Mas deixou claro que a reunião foi marcada pelo presidente da câmara de Alcochete.


* Os partidocratas têm muito poder...

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SPICE GIRLS

(À PORTUGUESA)




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HOJE NO
"RECORD"

Radwanska conquista torneio de Miami
POLACA VENCEU SHARAPOVA NA FINAL

A polaca Agnieszka Radwanska conquistou este sábado o segundo título da temporada, ao derrotar a número dois mundial, Maria Sharapova, por 7-5 e 6-4, na final do torneio de Miami.

Com o estatuto de número quatro do ranking feminino, a tenista de 23 anos, que venceu o torneio do Dubai no início da época, contrariou as estatísticas (tinha apenas uma vitória frente à russa em oito encontros) para conseguir a vitória mais importante da sua carreira, em 1:43 horas.

Finalista no Open da Austrália e em Indian Wells, Sharapova caiu outra vez na derradeira partida frente a uma Radwanska que, nesta temporada, só foi derrotada pela número um mundial, a bielorussa Victoria Azarenka, e desperdiçou a sua quarta final na prova.

Com este triunfo, a tenista polaca, que não perdeu um único set nos seis encontros que disputou em Miami, torna-se apenas na segunda jogadora a ter mais do que um título em 2012, sendo a outra Azarenka, com quatro.

A nota curiosa da final aconteceu antes do início do encontro, quando a organização do torneio pediu ao público que abandonasse o "court" central, devido a um problema de segurança.


* Quem gosta da modalidade e seguiu o jogo em directo no Eurosport verificou que a "direita" de Sharapova, normalmente demolidora, falhou muitos pontos. Uma bela vitória da polaca.

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LAGOS


 ARGENTINOS










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O ÓDIO MATA




DIGA NÃO AO RACISMO


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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"

Banco de Portugal 
mais pessimista que o Governo

A economia portuguesa vai encolher 3,4% em 2012 e estagnar no próximo ano, segundo previsões divulgadas esta quinta-feira pelo Banco de Portugal (BdP), que admite possam ser necessárias mais medidas de austeridade. Passos Coelho insiste que não

No seu Boletim Económico de primavera, o BdP fez uma revisão em baixa das suas previsões para a economia portuguesa em 2012 e 2013, como era esperado.

A nova previsão do BdP é ainda mais negativa que a do Governo, que prevê uma contração de 3,3 por cento para este ano.

A instituição avisa também que o Governo poderá ter de adotar mais medidas de austeridade caso a evolução da economia continue a degradar-se: "Uma deterioração do cenário macroeconómico poderá conduzir à necessidade de adoção de medidas adicionais que garantam o cumprimento do objetivo orçamental", lê-se no boletim. Essa medidas poderão revestir-se da forma de aumentos nos "impostos indiretos e preços administrados".

A resposta de Passos Coelho

O primeiro-ministro considerou hoje que as previsões económicas do Banco de Portugal "não são muito distintas das do Governo" e afastam uma "recessão prolongada" em Portugal e voltou a rejeitar que sejam necessárias novas medidas de austeridade.

Questionado pelos jornalistas, no final de uma reunião de cerca de 50 minutos com o grupo parlamentar do PSD, Pedro Passos Coelho respondeu que estas previsões "não estão muito longe" e "não são muito distintas das do Governo", que continua a prever uma recessão de 3,3 por cento este ano e 0,2 por cento de crescimento em 2013


* Nós achamos que estão a ser optimistas, oxalá estejamos errados.

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EISRIESENWELT


a maior gruta de gelo do mundo 

 















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ESTA SEMANA NA
"VIDA ECONÓMICA"

ISLA Campus Lisboa
 lança programa de empregabilidade

As instituições de ensino superior estão cada vez mais interessadas em promover o emprego dos seus alunos. Disto é exemplo o ISLA Campus Lisboa, agora pertencente à rede internacional Laureate Universities, que lançou, recentemente, o iFuture. Um programa de empregabilidade que, ao longo de três meses, vai dar, através da presença concreta de 30 empregadores no campus da instituição - a Jerónimo Martins, Accor, RTP, Vila Galé, grupo Pestana, EDP, Portugal Telecom são alguns dos exemplos -, aos seus estudantes e de outras instituições, a oportunidade de encontrarem uma saída para as suas expectativas profissionais. Será este um dos novos papéis das universidades?

O diretor-geral do ISLA, Nelson Brito, é cauteloso na forma como responde à questão da VE, afirmando que a estas cabe, sobretudo, ensinar ainda que em diálogo profícuo com o mundo empresarial. "As universidades devem manter o seu enfoque no ensino e na preparação dos seus diplomados para o mundo global. Além disto, devem manter um contacto permanente com as empresas por forma a, periodicamente, adaptarem os seus programas àquilo que o mercado laboral procura em cada momento", disse. Mas os alunos terão, igualmente, de se esforçar.
É que, como refere Nelson Brito, "a sorte dá muito trabalho, sendo que um título académico ajuda a aumentar as possibilidades de um trabalho qualificado, mas não o garante". Os "jovens devem trabalhar arduamente por forma a garantir que podem aportar valor ao empregador, sendo que eles próprios, com uma atitude empreendedora e com a máxima resiliência, devem pensar em ter o seu negócio", acrescentou.

Cursos orientados para o mercado laboral

Para o ISLA, não há margem para dúvidas no que toca à natureza dos seus cursos. Todos eles, dizem, estão orientados para o mercado laboral. Como? Nelson Brito destaca o facto de a instituição escurtar o mercado das empresas sempre que dispõe de novos programas, garantindo, assim, que os mesmos refletem as suas necessidades quer ao nível das competências técnicas quer sociais. Mas também de possuir um plano de empregabilidade que, deste modo, ajuda os alunos a diferenciarem-se, no mercado de trabalho, dando-lhes ainda a oportunidade de estudarem, sem custos adicionais, em cidades como o Rio de Janeiro, São Paulo, Chicago ou Xangai. O destaque de Nelson Brito vai de, igual forma, para o serviço de valor acrescentado ao estudante - o ElpYou - que o apoia quer ao nível da empregabilidade quer internacionalidade, bem como para a realização dos seminários semanais que trazem à instituição líderes nacionais e internacionais.
Ainda a pensar no tema empregabilidade, o ISLA vai organizar, no próximo dia 19 de abril, o Fórum Alpha. Um evento que vai reunir, à volta de um conjunto diversificado de workshops sobre o assunto, estudantes, cerca de 500, mas também líderes empresariais e empreendedores. Mais para a frente, nos dias 23 e 26 de maio, vai, por sua vez, ter lugar um workshop para encarregados de educação, desta feita, com o intuito de os sensibilizar para esta temática da empregabilidade, para que a possam trabalhar, em conjunto, com os seus educandos.


* Uma excelente ideia!

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CIDADE DO LOBITO
ANGOLA



O Lobito é uma cidade e um município da província de Benguela, em Angola.
Localiza-se na costa do Atlântico. Tem 3 648 km² e cerca de 805 mil habitantes. Limita a Norte com o município do Sumbe, a Este com o município do Bocoio, a Sul com o município de Benguela e a Oeste com o Oceano Atlântico.
O antigo concelho foi criado em 1843. O Porto do Lobito é o segundo porto de carga do país. Os caminhos de ferro de Benguela (CFB) começam no porto do Lobito e fazem ligação com a costa oriental de África.

Origem do nome

A origem da palavra vem do substantivo pitu, antecedida da partícula classificativa olu; assim teríamos OLU+PITU, a “porta, o passadiço, a passagem “ que as caravanas de carregadores, ao descer dos morros vindos do interior, percorreriam, antes de atingirem a “praça comercial” da Catumbela; com o uso continuado e o tempo, tal substantivo comum passaria a nome próprio, pelo que iria perder o O inicial, logo LUPITU que acabou por ser aportuguesado para Lobito.

História

Não nasceu o Lobito das propostas nesse sentido ao Concelho Ultramarino em 1650, nem ainda, das portarias régias de D. Maria II de 1842 que ordenavam a deslocação da capital de Benguela, estagnante e insalubre, para a zona mais favorável, limitada por morros, baixa e quebra-mar (restinga) segura e aliciante. Por volta de 1890 apenas foram lançadas algumas fundações de edifícios como o Posto Administrativo e a Alfândega, na zona actualmente chamada Lobito Velho, onde se desenvolvia já importante actividade económica.
Foi o mar, a Porta para o mar, a Passagem, que definiu o pólo urbano que se expande mesmo antes das portarias e dos decretos, a partir da velha Catumbela, em aproximação e integração ao oceano. A Catumbela das Ostras, como chamavam então, tem como factores económicos os fornos de cal, o sal marinho e o armazenamento de “cargas humanas “ para transacção internacional, prática por fim ilegal mas ainda generalizada no mundo e pelos que neste ancoradouro encontravam abrigo físico e fuga ao fisco.
Os primórdios da cabotagem, datam de antes de 1797, quando se criou o serviço regular de cargas, por lanchas, do sal das marinhas na foz do Catumbela e cal para a construção civil em Benguela e Egito e transporte regular para Luanda, de lenha dos mangues, etc.
Em 1847 é dado o primeiro golpe no tráfego marítimo de Benguela com a construção do Porto na Baía de Lobito, esboçando-se a sua importância com a necessidade da criação de um Posto Fiscal, em 1889, no momento em que as ocupações portuguesas em África eram alvo da “atenção“ especial de outras potências estrangeiras. Em 1893 constrói-se um caminho de ferro entre a Vila da Catumbela e Benguela; mais tarde o Governo é autorizado (1899) a construir e explorar um caminho de ferro desde o litoral à fronteira Leste, bem como a construir e explorar as obras do Porto de Benguela e da Baía do Lobito, procedendo ao melhoramento e saneamento dos terrenos contíguos a esta, visando o estabelecimento de um agregado urbano aí. Então foi fixada por Lei, a criação de povoação comercial no encontro do quebra-mar de areia com o continente, onde se manteve até nossos dias, na actual “baixa comercial”.
Em 1902 reconhece-se finalmente a alta potencialidade das condições naturais de “Lobito Bay”- dos mapas iniciais - e começa a obra do caminho de ferro que os ingleses levarão até à fronteira belga do Katanga. Em l906 é elaborado o projecto do Porto e criada a primeira parte da Cidade, dando preferência às gentes de Benguela na compra dos talhões da Restinga e a recomendação da subida sobre os morros, reconhecendo-se o interesse de os ligar à parte central da Restinga por via férrea ou eléctrica.
Em 1907 e posteriormente, há várias plantas da Cidade mantendo todas elas a ponte-cais inicial, de madeira, onde se esboça em certo sentido, o Centro Cívico da cidade, a qual em 1912 foi criada administrativamente, por portaria do governo geral (Norton de Matos).
Todas as plantas da Cidade destes tempos limitam-se porém, à zona baixa, a partir da tradicional povoação comercial, em continuidade correlativa da Restinga. A importância deste pólo urbano mede-se desde aí. Um ano depois inicia-se a construção da Alfândega e Catumbela é integrada na Intendência Municipal do Lobito.
Em 1914 há nova planta da Cidade ampliada sobre o istmo de ligação da Restinga ao continente e constrói-se o primeiro cais em betão. Em 1921, transforma-se a Intendência em Concelho com Circunscrição Civil, integrando-se-lhe a área da Circunscrição do Egito, importante pólo económico e praça militar a Norte da Cidade. Em 1923 inicia-se a obra do Porto, abrindo-se à exploração em 1928, apenas com 222 metros, dos 1.300 do contrato inicial.
Em 1923, perante as solicitações nacionais e internacionais cada vez com maior incremento, o governo português comprometeu-se a apetrechar o Porto de Lobito de forma a torná-lo operacional. E, em 1931, o Caminho e Ferro de Benguela (C.F.B.) atingiu a fronteira belga ligando-se à linha de Katanga, permitindo maior desenvolvimento ao Porto existente, cuja ampliação fora já iniciada e que terminaria em 1934. E em 1936 é anexado ao concelho de Lobito o Posto de Mbalombo, ao tempo importantíssimo pólo rural agrícola não só, como o atestaria o velho amigo Faria “contratador “ de trabalhadores para as grandes empresas dos arredores).

IN WIKIPEDIA

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ESTA SEMANA NO
"CORREIO DO ALENTEJO"

Congresso das Açordas anima vila de Portel durante o fim-de-semana

Alentejano que se preze não dispensa a sua açorda!
Seja de alho, tomate ou espinafres, com bacalhau, aves de caça ou um simples ovo escalfado, o prato que junta as sopas de pão aos coentros e alhos pisados em azeite é o que melhor define criatividade da gastronomia regional, numa "iguaria" que vai estar em grande destaque ao longo do fim-de-semana, entre 30 de Março e 1 de Abril, na vila de Portel, durante a sexta edição do Congresso das Açordas.
Promovida pela autarquia local, a sexta edição do Congresso das Açordas arranca esta sexta-feira, 30 de Março, e até domingo, 1 de Abril, promete dias de muitos sabores "condimentados" com a solenidade da música alentejana e a alma do fado.
O colóquio "O Alentejo na Gastronomia Mediterrânica – Património Mundial: Visão e Contributos" marca o arranque do certame.
A sessão organizada pela autarquia em parceria com a Turismo do Alentejo vai decorrer a partir das 10h00 desta sexta-feira, 30, no Auditório Municipal e contar com a presença de figuras como o historiador Cláudio Torres, entre outros.
Às 19h00 é inaugurada a feira gastronómica e de produtos regionais, com as primeiras açordas a serem servidas ao som do fado cantado por António Pinto Basto, Filipa Cardoso, Luís Matos, José Gonçalez e José Geadas.
No sábado, 31, o dia arranca com o passeio "Na Rota das Açordas – Do Montado à Mesa" (9h30), seguindo-se a actuação do grupo de música tradicional "Os Almocreves" (13h00), um show cooking (19h00) e o mais fados com Jorge Fernando, Rodrigo, Fábia Rebordão e Jorge Roque (21h00).
O VI Congresso das Açordas de Portel termina no domingo, 1 de Abril, com a actuação do Grupo Coral de Cantares Regionais de Portel (13h00) e a cerimónia de entrega dos prémios referente ao concurso para a melhor açorda do certame (16h00)


* Comida alentejana em Portel, do melhor, se estiver perto aproveite, a qualquer hora se come uma boa açorda.

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POEMAS


'ela canta, pobre ceifeira'

de Fernando Pessoa

por João Villaret


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