15/03/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

Marcelina era uma daquelas moças feias. Feia com força! Mas pensa numa moça feia! Tão desengonçada que nunca tinha conseguido arranjar
um namorado.
Foi pedir auxílio a uma vidente:
- Minha filha! - Disse a vidente. Nesta vida você não vai ser muito feliz no amor...
Mas na próxima encarnação, você será uma mulher muito cobiçada e todos os homens se arrastarão aos seus pés...

Marcelina saiu de lá muito feliz e, ao passar por um viaduto, pensou: - 'Quanto mais cedo eu morrer, mais cedo começará a minha outra vida!
E decidiu atirar-se lá de cima, do viaduto na mesma hora.

Mas, por uma dessas incríveis coincidências, Marcelina não morreu... Marcelina caiu de costas em cima de um caminhão carregado de bananas, perdendo, então, os sentidos...

Assim que se recuperou, ainda atordoada e sem enxergar direito nem saber onde estava, começou a apalpar à sua volta e, sentindo as bananas, murmurou, com um sorriso nos lábios...

- 'Senhores, por favor! Um de cada vez...!!!












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O MAIOR ESPECTÁCULO DO MUNDO CANTA  EM PORTUGUÊS


RIO 2012


Clipe de S. Clemente



Comissão da Frente

Mestre-Sala e Porta-Bandeira





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KIKA


13.De onde vem o

arco-íris?



Aprenda  a ensinar desta maneira engraçada 

HOJE NO
"A BOLA"


Cristiano Ronaldo 
já marcou 35 golos na Champions

Cristiano (inacreditável) Ronaldo. O avançado português voltou a marcar, e em dose dupla, esta noite, diante do CSKA Moscovo (4-1), confirmando o apuramento do Real Madrid para os quartos de final da Liga dos Campeões.

Com estes dois golos, Cristiano Ronaldo soma já um total de 35 golos na Liga dos Campeões, igualando Gerd Muller no 13.º lugar dos melhores marcadores de sempre da Liga/Taça dos Campeões.

Os números do avançado português este ano são, de resto, impressionantes, como já vem sendo hábito: são 42 golos no total, 32 deles na Liga Espanhola, três na Taça do Rei, 1 na Supertaça e outros seis na Liga dos Campeões.

Factos, factos e mais factos que não deixam ninguém indiferente, nomeadamente José Mourinho, que hoje apelidou Ronaldo de... «increditável».

«Ele é incrível. Poder-se-ia pensar que, com os muitos golos marcados na época passada, não conseguiria melhorar, mas para mim ele agora está a outro nível.»


* Só é génio quem trabalha e ele dá o litro.


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CALL CENTER





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HOJE NO
"PÚBLICO"

Finanças
Auditoria ao IDP revela 5,3 milhões
 de euros de dívidas por liquidar

A auditoria às facturas por liquidar encontradas no Instituto do Desporto de Portugal (ex-IDP e actual Instituto do Desporto e Juventude de Portugal) e denunciadas em Agosto do ano passado por Miguel Relvas, na Assembleia da República, concluiu que os ex-responsáveis deste organismo assumiram encargos “não pagos” e não contabilizados, no valor de 5,3 milhões de euros. No relatório final, a que o PÚBLICO teve acesso, são confirmados os indícios de “violação das normas de execução orçamental”, que podem levar à responsabilização civil e/ou criminal de Luís Sardinha, ex-presidente do instituto público.

O caso das “687 facturas” encontradas numa “sala fechada” do IDP e não pagas ganhou dimensão pública a 23 de Agosto de 2011, quando o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares surpreendeu a Comissão Parlamentar da Educação, Ciência e Cultura, da Assembleia da República, exibindo vários dossiers nos quais garantiu estarem guardados os comprovativos de despesas efectuadas e não contabilizadas, no valor total de 6,7 milhões de euros. O caso motivou um inquérito interno e uma auditoria contabilístico-financeira e os novos responsáveis pelo antigo IDP prometeram divulgar publicamente as conclusões.

O inquérito ficou concluído em 9 de Setembro de 2011 e a auditoria dez dias depois, a 19 de Setembro, mas os resultados acabaram por não transparecer para a opinião pública. As conclusões da auditoria motivaram uma inspecção do Tribunal de Contas (TC), que teve início no final do ano passado e ainda decorre, segundo o PÚBLICO apurou.

De âmbito menos abrangente (mas com conclusões distintas da auditoria), o inquérito limitou-se ao apuramento das circunstâncias em que foram encontradas determinadas facturas no gabinete de uma técnica superior do Departamento dos Recursos Financeiros e Patrimoniais. Concluiu que as mesmas não estavam “escondidas ou dissimuladas” naquele local, nem eram “cerca de 700 facturas, mas apenas 50”, ao contrário do que fora sugerido em Agosto por Miguel Relvas.

O inquiridor ilibou a funcionária em causa de “qualquer infracção disciplinar”, já que a mesma “se limitou a cumprir diligentemente o que tinham sido as instruções que anteriormente recebera”. No final, o inquérito propôs “o arquivamento” do processo.

Bem distintas foram as conclusões da auditoria em relação ao desempenho da técnica superior do IDP, considerando que as suas alegações no processo de inquérito “configuram más práticas de organização, gestão e de contabilidade”.

Mais ampla, esta auditoria interna centrou-se no “universo de facturas localizadas no IDP”. Ou seja, às “687 facturas localizadas em salas da Divisão de Gestão de Recursos Financeiros” (correspondentes a 178 fornecedores e “diversas tipologias de bens e serviços e empreitadas de obras públicas”), procurando apurar se as mesmas “estavam ou não processadas no sistema contabilístico Gespública [programa de orçamentação, contabilização e pagamentos utilizado, entre outros sistemas, pelos serviços com autonomia administrativa e financeira] e eventualmente pagas”.

6,1 milhões em facturas

No final, o auditor concluiu que a grande maioria das facturas em causa (635), correspondentes a aproximadamente 6,1 milhões de euros, não tinha sido processada no sistema contabilístico até à data de 9 de Agosto de 2011. E outras 47 encontravam-se processadas, mas não liquidadas, perfazendo uma dívida de 663,6 mil euros. As restantes cinco tinham sido indevidamente consideradas no universo das 687 inicialmente apuradas pelos novos responsáveis do IDP (nomeados no início de Agosto do ano passado) e referidas por Miguel Relvas no Parlamento.

Dos 6,1 milhões de euros apurados, apenas 775 mil euros tinham sido reportados à Direcção-Geral do Orçamento, como “o montante referente aos encargos assumidos e não pagos”, até 31 de Julho de 2011. Não foi dado conhecimento ao Ministério das Finanças dos valores efectivamente em dívida e não processados, num total de aproximadamente 5,3 milhões de euros.

A auditoria destaca “a adopção de más práticas de organização, gestão e de contabilidade” dos anteriores responsáveis do IDP, sugerindo a sua alteração e correcção. Em relação à “violação das normas de execução orçamental” verificadas, é proposta a aplicação do Artigo 271.º da Constituição, que determina a responsabilidade civil, criminal e disciplinar dos funcionários e agentes do Estado e das demais entidades públicas “pelas suas acções e omissões de que resulte violação dos direitos ou interesses legalmente protegidos dos cidadãos”.

O auditor propunha ainda ao secretário de Estado do Desporto e Juventude o encaminhamento deste relatório para o Tribunal de Contas (que avançou com a já referida auditoria), Inspecção-Geral de Finanças, Direcção-Geral do Orçamento e, “eventualmente”, para a Procuradoria-Geral da República.

O anterior presidente do IDP, Luís Sardinha, caso sejam confirmadas pelo Tribunal de Contas as conclusões da auditoria interna, pode vir a ser responsabilizado financeira e/ou criminalmente, dependendo da natureza e amplitude do ilícito. Para tal, será necessário apurar se os encargos assumidos e não pagos estavam ou não autorizados. Ou seja, se estas despesas, para além de não terem sido reportadas à Direcção-Geral do Orçamento, foram contraídas sem autorização (não estando cabimentadas). A verificar-se esta última situação, o problema terá uma gravidade acrescida.

O PÚBLICO tentou contactar com o ex-presidente do IDP, mas o mesmo demonstrou-se indisponível para falar sobre este assunto.


* Só os tribunais é que julgam, mas nos governos de Socrates o despesismo incontrolado era "moeda corrente".


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VAMOS DANÇAR
POLKA





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SANTANA LOPES

 

CRITICAR SOCRATES 

É BATER EM QUEM 

JÁ NÃO ESTÁ

IN "DIÁRIO ECONÓMICO" 15/03/12 

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

‘Pára-quedas’ ajuda a curar o coração

Os doentes que sofreram um enfarte do miocárdio podem voltar a ter qualidade de vida. Agora há a possibilidade destes pacientes se submeterem à técnica ‘Parachute’ (‘Pára-quedas’) – intervenção inovadora realizada no Serviço de Cardiologia do Centro Hospitalar Gaia-Espinho. Vasco Gama, director do departamento, realizou ontem mais uma intervenção, que se insere num estudo de âmbito mundial.

Após o enfarte, é comum que o coração dos doentes sofra um alargamento do ventrículo esquerdo. Essa alteração faz com que o sangue não seja bombeado e se aloje nessa zona ‘morta’. Essa insuficiência cardíaca traduz-se em sintomas como falta de ar, cansaço nas pernas, entre outros – o que reduz a qualidade de vida do paciente. No entanto, a técnica executada por Vasco Gama acaba com o problema de uma forma não invasiva. O paciente fica internado apenas um dia.

O procedimento dura cerca de hora e meia. Através da virilha do paciente, e com a ajuda de um cateter, é introduzido o aparelho que dá o nome à intervenção. Ainda fechado, o ‘parachute’ é então levado até ao ventrículo esquerdo do doente, onde depois se expande. Assim, o pequeno dispositivo consegue isolar a zona ventricular que não funciona devidamente. Depois, o sangue é bombeado directamente para a artéria aorta – e a insuficiência cardíaca acaba.

Para Vasco Gama, a técnica é inovadora porque até agora o doente era sempre operado – o que significava abrir o peito e cortar a parte morta do ventrículo. "Quanto menos invasiva for a intervenção, melhor para o paciente", refere o director do Serviço de Cardiologia.

Em Portugal há cinco doentes já curados. A nível europeu são cerca de cinquenta.



* A técnica médico-cirúrgica em constante revolução!


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FERNANDA CACHÃO



 A promessa 
      e a ameaça


O relatório do Eurostat que nos cegou com o aumento da taxa de desemprego para 14,8 por cento também dizia que em Portugal há mais pobres. As instituições de solidariedade social e a Igreja julgam que já se atingiu a barreira psicológica de um quarto de portugueses a viver com rendimentos abaixo do salário mínimo nacional. E, no entanto, há três anos, já 21 por cento da população tinha pouco.

O empobrecimento nacional tem tido a discrição de uma infiltração doméstica. Corre e arrasta--se há muito, e agora, que demos com o problema, estamos apenas no início das obras.

Do tempo do Portugal portugalinho, pequenino e pobrezinho, ficaram--nos tiques. O país vaidoso e desleixado que sobreveio nas décadas seguintes a 1974 continuou a virar o colarinho esgarçado para que a camisa parecesse nova – até deixar de ter o que vestir.

Chegámos à crise oficial com um ministro de falas mansas que diz que a austeridade é boa para que não tenha de haver mais e maior austeridade. É pedido o sacrifício colectivo pela salvação nacional. A frase de Vítor Gaspar faz lembrar o tempo em que se punha álcool nas feridas das crianças. A promessa era também gémea da ameaça, pois o que arde – diziam – cura. 



IN "CORREIO DA MANHÃ"
06/03/12

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ACORDO ORTOGRÁFICO





- O cágado está de facto na praia.

  Versão Acordo Ortográfico:


- O cagado está de fato na praia.


Lindo! Agora expliquem a diferença às criancinhas...



 Enviado por E. FRANÇA
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ÁLVARO SANTOS PEREIRA

 

NÃO CEDEREI UM MÍLIMETRO NA LUTA CONTRA OS INTERESSES INSTALADOS E RENDAS EXCESSIVAS

 

 IN "JORNAL DE NEGÓCIOS" 15/03/12



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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Sobreendividamento
Bancos obrigados a negociar
 com incumpridores

O Governo apresenta hoje uma série de medidas para reduzir o endividamento das famílias.

O secretário de Estado Adjunto e Desenvolvimento Regional, Almeida Henriques, apresentou hoje um conjunto de medidas legislativas, a implementar até ao Verão, para
apoiar o consumidor e para reduzir os atuais níveis de endividamento das famílias.

Estas medidas consubstanciam-se na criação de um novo regime jurídico que regulará, de forma integrada, a gestão do risco e da ocorrência de incumprimento de contratos de crédito celebrados com os consumidores, de modo a prevenir a sua materialidade e, quando tal não seja possível, a estimular e a viabilizar a recuperação
extrajudicial dos créditos.

Em declarações à agência Lusa, Almeida Henriques disse que estas medidas "levam a uma maior responsabilização dos bancos, mas também os protegem".

"Os bancos passarão a estar obrigados a avisar o consumidor sempre que este entre numa situação de sobreendividamento e, ao mesmo tempo, a apresentarem um plano de recuperação em consonância com esse mesmo consumidor", sustentou.

As propostas estão a ser elaboradas por uma comissão que integra os ministérios da Economia e da Justiça e o Banco de Portugal. "O objetivo é apresentar uma proposta de decreto-lei que visa fazer essas alterações onde pensamos que todos ganharão", sublinhou o secretário de Estado.

Perante uma situação de risco de sobreendividamento e incumprimento do consumidor, todas as instituições de crédito passarão obrigatoriamente a contactar e a acompanhar o cliente, com fins preventivos.

Uma das medidas passa pela elaboração do "Plano de Acção para o Risco de Incumprimento", o que significa alertar o consumidor para a sua situação de risco e apresentar propostas adequadas à sua situação financeira, características pessoais e necessidades.

Uma outra medida pretende "flexibilizar" as negociações entre as instituições de crédito e os consumidores que se encontrem já em situação de incumprimento contratual de reembolso de créditos.

O início deste procedimento dá-se com o registo do incumprimento, a que todas as instituições de crédito passarão a estar obrigadas, no trigésimo primeiro dia após a sua ocorrência ou assim que o cliente o solicite.

De acordo com o governante, dá-se então início a um período negocial de 90 dias, prorrogável, para a fixação de soluções de reembolso para as prestações em dívida. Durante este prazo, as instituições de crédito não poderão resolver os contratos de crédito, nem instaurar qualquer ação judicial.

Durante este processo de negociação, o consumidor, sempre que o deseje, será aconselhado e acompanhado pelas entidades qualificadas e credenciadas públicas ou privadas que participam numa rede nacional de apoio aos consumidores endividados.

Como último recurso, nas situações em que não seja possível chegar a acordo com o banco, o consumidor poderá solicitar um procedimento adicional de mediação conduzido pelo "Mediador de Crédito".

Está ainda prevista a criação de uma rede nacional de informação e apoio ao consumidor endividado. Nesta rede, participarão os municípios, através dos Centros de Informação Autárquicos ao Consumidor, bem como todas as associações de defesa dos consumidores e centros de arbitragem de conflitos de consumo.


* Os bancos aproveitaram-se da iliteracia dos portugueses para os ingrominar com propostas de endividamento a que eufemisticamente apelidavam de crédito ao consumo. Agora os grandes bancos estão tesos de verdade e continuam a assaltar os endividados com juros sobre juros. Deviam pagar pela "música" que deram aos incautos criando-lhes necessidades absurdas de consumo. As novas regras são um proforma, vão caír em saco roto porque o Governo não tem "tomates" para as impôr.


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3 - A ERA DA ESTUPIDEZ





VEJA EM ECRÃ TOTAL


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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Comissão de inquérito ao BPN
Sócrates e Teixeira podem ser chamados

O PSD e CDS propõem uma comissão de inquérito 'à gestão e reprivatização do BPN', a iniciar trabalhos no dia seguinte à conclusão do processo de reprivatização.
O documento foi formalmente entregue à presidente da Assembleia da República.
O PS, que já tinha anunciado a criação de uma comissão de inquérito potestativa sobre o BPN, anunciou ao início da tarde que o objeto da comissão que os socialistas propõem será averiguar os recursos públicos aplicados desde a nacionalização até à reprivatização.
Entretanto, o líder da bancada do PSD, Luís Montenegro, afirmou que a comissão de inquérito ao BPN não deve ter 'matérias tabu', e deve tomar todas as diligências, incluindo a audição do ex-primeiro-ministro e ex-ministro das Finanças.
'Se o Parlamento tomar a decisão de constituir esta comissão não deve haver matérias tabu. Portanto, todas as diligências que tenham que ser tomadas para apurar o que é o objeto da comissão devem ser tomadas, desde pedidos de informação a audição de pessoas, sem nenhum tipo de restrição', frisou, referindo-se a José Sócrates e Teixeira dos Santos.


* Quando foi detectada a vigarice do BPN, este devia ter aberto falência imediata. Foi no entanto nacionalizado e intervencionado para permitir manobras a pessoas do poder ou ligadas a este.
Socrates e Teixeira dos Santos devem ser ouvidos e responsabilizados criminalmente, Vítor Constâncio devia estar incluído, pelo "tampão" que fez à fraude.


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DAS CANÇÕES MAIS OFENSIVAS DE SEMPRE

04 – TISM

DEFECATE OM MY FACE






LETRA

Come home tired, what a day I've had
News ain't good from Stalingrad
I've been busy protecting the German race
So come on baby, defecate on my face

So, come on baby, send it on down
Bend over Braun and gimme your brown
There's trouble brewing in the Warsaw Pact
So hurry up Eva and move your digestive tract
Defecate on my face (x8)

Get to the bunker, looks like a stye
Turn on the TV, it's all one big lie
Here, Eva, have these prunes to chew
We have ways of making you poo.

So, come on baby, send it on down
Bend over Braun and gimme your brown
There's trouble brewing in the Warsaw Pact
So hurry up Eva and move your digestive tract
Defecate on my face (x8)

Yesterday my troubles seemed so far away

Here come the Russians, it's near the end
Proud to say that my girl never used an s-bend.
What's that, Eva? Your bowel is on strike?
Then it's all over for my Third Reich.

So, come on baby, send it on down
Bend over Braun and gimme your brown
There's trouble brewing in the Warsaw Pact
So hurry up Eva and move your digestive tract
Defecate on my face (x8)


FONTE: FLAVORPILL/BLITZ


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HOJE NO
"DIÁRIO  DE NOTÍCIAS"

Portugal com queda de 3,1% 
no último trimestre de 2011

O número de pessoas com emprego em Portugal caiu 3,1 por cento no último trimestre de 2011, uma queda superior à média da zona euro, que foi de 0,2 por cento, indica o Eurostat.

De acordo com os dados hoje divulgados pelo gabinete de estatísticas da União Europeia (UE), a queda portuguesa apenas foi superada no espaço europeu pela Grécia, com uma previsão de menos 8,5 por cento de pessoas empregadas.

O indicador permaneceu inalterado no conjunto dos países da União Europeia, aponta também o Eurostat.

A queda portuguesa de 3,1 por cento foi a mais elevada de 2011 em termos nacionais: no primeiro trimestre o emprego havia recuado 1,6 por cento, enquanto que o segundo e o terceiro trimestre registaram descidas de 0,8 e 0,7 por cento, respetivamente.


* EM QUEDA LIVRE...


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 I- O UNIVERSO


  4 - ESTRELAS DA MORTE





É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar para pensar, na verdade não há. 
(Renato Russo) 
Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar. 
(Esopo fabulista grego)
 Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar. 
(Carl Sagan)
 O primeiro dever da inteligência é desconfiar dela mesma. 
(Albert Einstein) 
Queres ser grande? Começa por ser humilde. Planejas levantar o edifício de tua própria perfeição? Começa por escavar os alicerces de tua humildade. E quanto mais alto o edifício, tanto mais profundos os alicerces. Vê bem que os edifícios sobem quando os alicerces são aprofundados. De tal forma que a grandeza torna-se pequena e a pequenez, grande. 
(Santo Agostinho) 
A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.
 (Nelson Mandela)
 A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender. 
(Albino Teixeira)   
Quero conhecer os pensamentos de Deus... O resto é detalhe
 (Albert Einstein)


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HOJE NO
"RECORD"

Marco Fortes candidato a medalha
Irina Rodrigues aspira a lugar no pódio

Marco Fortes, no peso, e Irina Rodrigues, no disco, são candidatos a medalhas na Taça da Europa de lançamentos de inverno, que se disputa no fim-de-semana em Bar, Montenegro.

A competição deverá ser marcada, a exemplo de anos anteriores, pela ausências de vários dos atletas de topo, que adiam para mais tarde a entrada nas competições, para evitar maior desgaste antes dos Jogos Olímpicos de Londres2012.

Mesmo com o "desconto" do resultado menos bom do Mundial de pista coberta, Marco Fortes está em grande momento de forma, bem comprovado com os cinco recordes nacionais batidos na época de inverno. Sem o polaco Tomas Masjewski, campeão olímpico, e o alemão David Storl, campeão do Mundo, destaca-se em Bar.

Fortes tem esta época 20,91 de melhor marca, devendo ser os rivais mais próximos o sérvio Asmir Kolasinac (20,64) e o holandês Rutger Smith (20,56).

Há um ano, foi segundo classificado, numa prova ganha pelo bósnio Hamza Alic.

Irina Rodrigues, que no passado fim de semana conseguiu, na Quinta do Anjo (Setúbal), mínimos para os Europeus, passando a terceira melhor portuguesa de sempre, é a melhor das inscritas no disco feminino para sub-23, com 58,47 metros. Mais ninguém está acima dos 55,00.

Mais que a vitória na prova, Irina procura melhorar para os mínimos olímpicos, que já não estão distantes - 59,50 metros é o mínimo "B".

A jovem portuguesa é já uma "cliente habitual" da Taça da Europa, tendo sido terceira em 2009, segunda em 2010 e quarta em 2011.

Longe dos melhores estão Jorge Grave (disco) e Vânia Silva (martelo), enquanto nos sub-23 masculinos Francisco Belo está mais cotado no peso, a prova em que foi oitavo na última época.

No dardo masculino, Tiago Aperta tem um bom recorde pessoal, que se repetisse poderia valer uma ida ao pódio - no entanto, as suas mais recentes marcas não são tão animadoras.


* São mais determinados, mais trabalhadores, honram mais Portugal que qualquer político que se preze.


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 DAMIEN WALTERS





É único no mundo, duplo e ginasta, tem direito a vídeo anual com o melhor das suas capacidades sendo aclamado por uma legião de fãs . Este é o catálogo de 2011. Todos os anos Damien Walters tem de melhorar performances, não se repetir nem decepcionar gente exigente habituada a ver de tudo no YouTube. É difícil.


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HOJE NO
"JORNAL  DE NOTÍCIAS"

PJ denuncia advogados 
por lavagem de dinheiro

Os advogados são cada vez mais procurados por políticos e gestores corruptos para disfarçar a origem de dinheiro sujo, diz a Judiciária, mas parecem ignorar a lei do branqueamento. Em 2011, não denunciaram uma só suspeita à PJ.

"Cada vez mais, os branqueadores de capitais, nomeadamente os PEP [Pessoas Expostas Politicamente] corruptos, procuram o aconselhamento ou serviços de profissionais especializados, em particular, os advogados, para ajudar e facilitar as suas operações financeiras, que envolvam esquemas de grande complexidade, visando disfarçar a origem e a propriedade do dinheiro", assinala o relatório que a Unidade de Informação Financeira da Polícia Judiciária acaba de elaborar sobre a sua actividade em 2011.




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 LAVANDARIA  JUSTA

 O CRIME  COMPENSA

E POUCO CUSTA


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DOUTRO SÉCULO 










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HOJE NO
"JORNAL  DE NEGÓCIOS"

Cavaco Silva não vai ser obrigado 
a declarar as prendas que recebe

Ao ficar excluído deste código de conduta, o Presidente da República não fica, na prática, obrigado a declarar que prendas recebe, nem tem de obedecer ao novo critério para aceitar prendas.

O código de conduta e ética aprovado pelo Governo em Conselho de Ministros, no passado dia 1 de Março, e que já foi enviado aos sindicatos, deixou de se aplicar à Presidência da República. Por isso, Cavaco Silva não é obrigado a declarar as prendas que recebe.

Na proposta inicial – e que o Negócios noticiou a 13 de Fevereiro, “os órgãos e serviços da Presidência da República” constavam das entidades incluídas no número 2 do artigo 2º, que especifica o âmbito de aplicação desta lei. Contudo, na versão final, que foi enviada aos sindicatos, a Presidência da República – que, por uma questão de hierarquia, era a que vinha logo na alínea a) – desaparece do documento. Outras, como a Procuradoria-geral da República, as regiões ou as autarquias, continuam presentes.

Ao ficar excluído deste código de conduta, o Presidente da República não fica, na prática, obrigado a declarar que prendas recebe, nem tem de obedecer ao novo critério para aceitar prendas. Agora, deixa de haver um limite máximo (era de 150 euros) para passar a haver uma orientação geral de recusa de prendas, exceptuando os casos em que isso representar uma falta de respeito.


* Há cidadães, perdão cidadões que são mais cidadãos que outros e portanto nem para exemplo servem , quase inúteis.


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3 - DESERTOS 









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HOJE NO
"DESTAK"

QREN
"Inépcia" da CCDR-N suspende 19 ME
 de candidaturas no Alto Minho - Comunidade Intermunicipal

O Alto Minho contabiliza 19 milhões de euros em investimentos candidatados ao QREN entretanto suspensos pelo Governo devido à "inépcia" da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), acusa a comunidade intermunicipal da região.

"Estamos a falar de investimentos em todos os concelhos que estão por aprovar há oito meses. Entretanto, temos a última resolução do conselho de ministros que suspende todas candidaturas que ainda não foram aprovadas", afirmou hoje à Lusa Rui Solheiro.

O presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM) explicou que em causa estão diversas candidaturas apresentadas em agosto à CCDR-N - autoridade de gestão dos fundos do QREN, pelos municípios do distrito de Viana do Castelo.


*Inépcia ou estratégia política com ordens de Lisboa?


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 VIVER




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HOJE NO
"JORNAL  DE NOTÍCIAS" 
 
Lucro excessivo na energia tira 
“3500 milhões à economia 
e às famílias até 2020”

No discurso que não chegou a ler, Henrique Gomes alerta para o disparo de mais de 10% da factura da luz em 2013

Palavras claras, mensagem dura. A manutenção dos lucros excessivos decorrentes das garantias dadas pelo Estado ao negócio da energia desviará das famílias e das empresas mais de 3500 milhões de euros até 2020, alerta o ex-secretário de Estado da Energia. Num discurso que não chegou a ler numa conferência na semana passada, Henrique Gomes é demolidor na análise da protecção estatal à produção de energia, deixando um aviso: mesmo com acumulação de mais défice tarifário, os portugueses têm uma surpresa desagradável à espera no próximo ano.

“O crescimento global dos preços de electricidade de 2012 para 2013 não será inferior a 11%”, refere o discurso a que o ex-secretário de Estado tinha preparado e a que o i teve acesso. Mais à frente, quando se refere à subida dos preços da electricidade até 2020 caso não haja medidas para reduzir a protecção estatal aos produtores, Henrique Gomes expressa preocupação: “Isto significa uma perda incomportável de competitividade da nossa economia e uma sobrecarga socialmente insuportável pelos consumidores”.

O ex-governante demitiu-se na semana passada – uma demissão confirmada há três dias – depois de ter visto cair no governo a sua proposta para criação de um imposto especial sobre os produtores eléctricos. Henrique Gomes deveria ler o discurso numa conferência do ISEG, mas segundo o “Público” enviou uma nota a meio da manhã para a audiência pedindo desculpa pelo cancelamento “por motivos não previstos” – nessa altura já não era secretário de Estado, tendo o primeiro-ministro Passos Coelho aceite o seu pedido de demissão, que terá ainda sido feito no ano passado.

O discurso não lido mostra o que pensava o anterior titular da pasta da Energia sobre o negócio em Portugal. “As opções tomadas conduzem a que todo o sector electroprodutor exerça a sua actividade num ambiente económico de risco muito mitigado. É um sector protegido!”, denuncia.

A protecção dada até aqui pelo poder político – “na expectativa de se obterem impactos indirectos positivos na economia”, interpreta Henrique Gomes – vem agarrada a um preço alto a pagar por toda a economia. Na apresentação simula-se o aumento da factura eléctrica no orçamento das famílias (ver ao lado) para realçar o aumento de 60% no preço em dois anos. E nota-se que a não resolução do problema levará a um aumento de 4,7% por ano até 2020, minando a competitividade da indústria, o rendimento das famílias e o acesso a crédito para a economia.

A saída do ex-secretário de Estado acentuou a pressão política e mediática sobre o governo de Passos Coelho no sentido de rever contratualmente as condições dadas aos produtores de energia (com a EDP à cabeça). Também a troika tem pressionado o governo desde o ano passado para o cumprimento do memorando neste ponto. Pressionado ontem no Parlamento pela oposição, o secretário de Estado Adjunto Carlos Moedas garantiu, sem dar qualquer detalhe, que o memorando será cumprido na área da energia. Ao final do dia, Passos Coelho – para quem a saída de Henrique Gomes se ficou a dever a “razões de ordem familiar” – garantiu que agirá. “Há rendas que existem nesta altura e que vão ter de parar”, afirmou. Até aqui a privatização da EDP aos chineses da Three Gorges, a resistência da EDP e a complexidade dos contratos tem feito derrapar o prazo de cumprimento das medidas.


* E porque este senhor pôs o dedo na ferida e o patrão não gostou, foi p'rá rua e vai saír do nosso bolso o pagamento desta gula da "TÁ-XU-LÁ"/EDP.


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NAVEGANDO  PELA  ALEMANHA
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