25/02/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


O ALENTEJANO E O MUÇULMANO

Um muçulmano durante o período do Ramadão senta-se junto a um alentejano no voo Lisboa - Funchal.


Quando o avião descola começam a servir as bebidas aos passageiros.
O alentejano pede um tinto de Borba reserva.


A hospedeira depois de servir o vinho pergunta ao muçulmano se quer 
beber alguma coisa.
Responde este com ar ofendido:
- Prefiro ser raptado e violado selvaticamente por uma dezena de putas da Babilónia antes que uma gota de álcool toque os meus lábios.


O alentejano engasgando-se, devolve rapidamente o copo de tinto à 
hospedeira e diz:

  Eu também prefiro. 
Não sabia é que se podia escolher!!!

NN
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O MAIOR ESPECTÁCULO DO MUNDO CANTA  EM PORTUGUÊS


RIO 2012




MOCIDADE


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CONTRA O TRÁFICO 
DE SERES HUMANOS

O tráfico de seres humanos é uma realidade com um impacto económico comparável ao do tráfico de armas e de droga. Estima-se que por ano sejam traficadas milhões de pessoas em todo o mundo.
Portugal não está imune a este fenómeno que acarreta consigo um conjunto de causas e consequências problemáticas: o crime organizado, a exploração sexual e laboral, as assimetrias endémicas entre os países mais desenvolvidos e os mais carenciados, questões de género e de direitos humanos, quebra de suportes familiares e comunitários.
Para lá da reconhecida abrangência do fenómeno, são identificados grupos que apresentam uma maior vulnerabilidade à situação de tráfico tais como as mulheres e as crianças. Para tanto contribui a crescente feminização da pobreza que propicia situações de exploração sexual e laboral. No caso das crianças, o fenómeno constitui o mais vil atentado ao direito a crescer livre e num ambiente protegido e acolhedor.lementos que definem o tráfico.

Acção Meio Objectivo  =TSH
Oferecer
Entregar
Aliciar
Aceitar
Transportar
Alojar
Acolher
Violência
Rapto
Ameaça grave
Ardil ou manobra fraudulenta;
Abuso de autoridade
Aproveitando-se de incapacidade psíquica ou de situação de especial vulnerabilidade
Exploração sexual
Exploração do trabalho Extracção de órgãos

 Por vezes, o TSH é confundido com o crime de auxílio à imigração ilegal. Próximos em alguns aspectos, não são o mesmo fenómeno.
  • Elementos que definem o auxílio à imigração ilegal (Art 183º da Lei 23/2007 de 4 de Julho – Lei de Estrangeiros)
1 – Quem favorecer ou facilitar, por qualquer forma, a entrada ou o trânsito ilegais de cidadão estrangeiro em território nacional é punido com pena de prisão até três anos.

2 – Quem favorecer ou facilitar, por qualquer forma, a entrada, a permanência ou o trânsito ilegais de cidadão estrangeiro em território nacional, com intenção lucrativa, é punido com pena de prisão de um a quatro anos.
3 – Se os factos forem praticados mediante transporte ou manutenção do cidadão estrangeiro em condições desumanas ou degradantes ou pondo em perigo a sua vida ou causando-lhe ofensa grave à integridade física ou a morte, o agente é punido com pena de prisão de dois a oito anos.
4 – A tentativa é punível.
5 – As penas aplicáveis às entidades referidas no n.º 1 do artigo 182.º são as de multa, cujos limites mínimo e máximo são elevados ao dobro, ou de interdição do exercício da actividade de um a cinco anos.

Não se limite a assistir. 

DENUNCIE


 Se:
Pretende apresentar queixa contra quem:
Ofereceu, entregou, aliciou, aceitou, transportou, alojou ou acolheu adulto para fins de exploração sexual, exploração do trabalho ou extracção de órgãos,
Como contra quem:
Aliciou, transportou, procedeu ao alojamento ou acolhimento de menor, ou o entregou, ofereceu ou aceitou para os mesmos fins
E ainda contra quem:
Mediante pagamento ou outra contrapartida ofereceu, entregou, solicitou ou aceitou menor, ou obteve ou prestou consentimento na sua adopção ou reteve, ocultou, danificou ou destruiu documentos de identificação ou de viagem de qualquer daquelas pessoas
Ou
Se
Foi aliciado/a ou pressinado/a para vir para Portugal ou ir para o estrangeiro
Se os seus documentos lhe foram retirados ou destruídos
Se é ou já foi vítima de: violência física e sexual (agressão, violação...), violência psicológica (coação, ameaça, imposição...), fraude ou engano
Se a sua liberdade já foi ou é limitada

Ligue Linha SOS Imigrante 808 257 257
Apresente queixa junto da polícia

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16-DANÇAS NATIVAS

DANÇA GEORGIANA


MXEDRULI







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MAIS BARATO NÃO HÁ





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PASSOS COELHO

 

NÃO TENHO UM PINGUE-PONGUE PÚBLICO COM O SR. PRESIDENTE DA REPÚBLICA

IN "DESTAK" - 25/02/12

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2 - ADOLESCÊNCIA





Uma excelente série espanhola que pode ajudar os adultos a explicar a vida a crescer, aos mais pequenos. 
Disfrute...

BB
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PICANTINHA






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CONTORCIONISTA





MM

  

ANGELO CORREIA

 

PORTUGAL NÃO PLANEIA 

E POR ISSO NÃO TEM 

FUTURO

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" - 25/02/12  

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ISTO FUNCIONA?





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JOSÉ MANUEL PUREZA


JOSÉ MANUEL PUREZA

Amigo maior que o pensamento


A morte adoça a agrura das tensões e das disputas. Vezes sem conta, os consensos póstumos mascaram o ostracismo a que a vida foi votada por incómoda, por dissidente, por provocadora.
Assim é com José Afonso, 25 anos depois de morto. As expressões de admiração unânime por ele e pelo seu trabalho que por estes dias se têm exibido são de uma artificialidade e de uma falsidade sem limite. Os ordeiros de hoje e os normalizadores de ontem dão as mãos e debitam, entre o alívio e a pose, frases feitas de homenagem a quem querem crer que já não os poderá inquietar mais. A sua estratégia é a da desmemória que pasteuriza o passado como se ele tivesse sido feito de tranquilidade e de cordialidade palacianas.
Pois não foi, com José Afonso não foi. Ele não foi apenas o autor de "trovas e cantigas muito belas / trovas e cantigas de embalar". José Afonso foi sempre, mais do que tudo, um cultor inquebrantável da subversão, um castigador impiedoso do conservadorismo político, moral e cultural. Numa entrevista a Viriato Teles, em 1985, estilhaçou a quietude: "O que é preciso é criar desassossego. Quando começamos a criar álibis para justificar o nosso conformismo, então está tudo lixado! (...) Acho que, acima de tudo, é preciso agitar, não ficar parado, ter coragem, quer se trate de música ou de política. E nós, neste país, somos tão pouco corajosos que, qualquer dia, estamos reduzidos à condição de 'homenzinhos' e 'mulherzinhas'. Temos é que ser gente, pá!"
A música foi apenas a ferramenta que ele usou para trabalhar essa exigente atitude cívica marcada pelo princípio da dissidência. Por estas e por outras, a paga que teve foi a proibição de ensinar e a censura à sua escrita de palavras e de melodias. Contra a mitificação consensual de hoje, ele nunca teve a simpatia dos poderes - fossem políticos, económicos ou culturais - porque nunca quis ser outra coisa senão "a formiga no carreiro que vinha em sentido contrário" e que não abdicou de dizer ao formigueiro "mudem de rumo! mudem de rumo!"
"Não me arrependo de nada do que fiz. Mais: eu sou aquilo que fiz. Embora com reservas acreditava o suficiente no que estava a fazer, e isso é que fica. Quando as pessoas param, há como que um pacto implícito com o inimigo, tanto no campo político, como no campo estético e cultural. E, por vezes, o inimigo somos nós próprios, a nossa própria consciência e os álibis de que nos servimos para justificar a modorra e o abandono dos campos de luta", afirmou numa entrevista de 1984. Pois é. José Afonso nunca transigiu, porque ele sabia que "não há bandeira sem luta, não há luta sem batalha". Foi isso mesmo que fez ao longo da sua vida. Mostrando a denúncia como imperativo moral e político essencial ("mulher na democracia não é biombo de sala"). Apelando à vigilância ("se alguém se engana com seu ar sisudo e lhes franqueia as portas à chegada"...) contra os velhos e novos poderes que "vêm em bandos, com pés de veludo, chupar o sangue fresco da manada". E tudo sempre em vista dessa "cidade sem muros nem ameias / gente igual por dentro / gente igual por fora".
A democracia que se quer cultura e não liturgia tem uma dívida de reconhecimento para com José Afonso: a de ter mostrado a cidadania como intolerância para com a injustiça e o atavismo. Nós, que somos filhos da madrugada, sabemos que a nossa paga só pode ser a de abrirmos caminho a uma "terra da fraternidade", onde "o povo é quem mais ordena". E dessa terra lá no horizonte "ouvem-se já os rumores / ouvem-se já os clamores / ouvem-se já os tambores".





IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
24/02/12


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 ESTA MADRUGADA VAMOS EDITAR  
"PEIDA-FORA-DE-HORAS"

Recreie-se com um excelente filme de 1971 de
Fernando Arrabal

"VIVA LA MUERTE"
ÀS 00H05 
 
 
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3- Instintos Sexuais Humanos




Apresentado por Robert Winston.
Instinto Humano.
Por que 21 mil quilômetros de batom são vendidos por ano? O que cada um de nós fará mais de 3 mil vezes durante a vida? Por que 18 mil litros de loção pós-barba são usados todos os dias? Como queimaremos 250 mil calorias ao longo da vida? E o que 240 milhões de pessoas estarão fazendo hoje à noite? No fim, tudo se resume a uma coisa. O que é? Fazer sexo. Documentário da BBC/TLC Co, em português, apresentado pelo Discovery Channel.

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OS 50 MELHORES DE 2011
(PARA A ROLLING STONE)


48 – CHARLES BRADLEY
NO TIME FOR DREAMING
 
LOVIN' YOU BABY





LISTAGEM DE FAIXAS

1- The World (Is Going Up in Flames)     Bradley, Brenneck, Deller, Michels     3:22
2- The Telephone Song     Brenneck, Guy, Michels, Steinweiss…     3:48 
3- Golden Rule      Bradley, Brenneck, Michels, Movshon…    3:29 
4- I Believe in Your Love     Bradley, Brenneck, Michels    3:54
5- Trouble in the Land      Brenneck, Michels     1:02
6- Lovin' You Baby     Bradley, Brenneck     5:27
7- No Time for Dreaming      Quarterman     2:52
8- How Long Bradley,      Brenneck, Guy, Michels…     3:54
9- In You (I Found a Love)     Bradley, Brenneck, Michels     3:21
10- Why Is It so Hard?       Bradley, Brenneck, Michels…      4:09
11- Since Our Last Goodbye      Brenneck, Michels, Steinweiss    4:16
12- Heartaches and Pain       Bradley, Brenneck      2:56


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 RHODESIAN
        RIDGEBACK








Classificação F.C.I.:
Grupo: 6 Sabujos Farejadores e Raças Assemelhadas. Seção 3 Raças Assemelhadas
Padrão FCI: nº 146 10 de dezembro de 1996.
País de origem: África do Sul
Nome no país de origem: Rhodesian Ridgeback é ainda utilizado para a caça em muitas partes do mundo, mas é especialmente apreciado como cão de guarda e de companhia familiar.
Utilização: Levantador de caça. Sem prova de trabalho

RESUMO HISTÓRICO: o Rhodesian Ridgeback é a única raça registrada nativa da África do Sul. Seus antepassados podem ser rastreados no Cape Colony da África do Sul, onde eles cruzaram com os cães dos pioneiros e com os cães semi-domesticados
com crista dos Hottentot. Caçando principalmente em grupos de 2 ou 3, a função original do Rhodesian Ridgeback ou “Cão de Leão” era localizar a caça, especialmente o leão e, com grande agilidade, guardá-lo à distância até à chegada do caçador.
O padrão original que foi redigido por F.R.Barnes, em Bulawayo, Rodésia, em 1922, foi baseado no padrão do Dálmata e foi aprovado pelo South African Kennel Union, em 1926.

MAIS HISTÓRIA
Rhodesian ridgeback, também chamado leão da Rodésia, é uma raça canina oriunda do Zimbábue. Foi criada pelo povo nômade Hottentots através de cruzamentos seletivos entre cães vindos da Europa. Um de seus ancestrais era semi-selvagem, usado para a guarda; fisicamente era de tamanho médio e com uma inversão de pelo no dorso. Acredita-se que esta raça tenha vivido no Egito Antigo, 4 000 a.C, já que cães com "cristas" foram retratados em murais egípcios. Fisicamente, a maior característica do rhodesian ridgeback é a sua crista, que veio da parte africana dos cruzamentos, ao passo que a europeia contribuiu para o tamanho, o faro, a mordida, a velocidade e a cor atuais. Versátil, pode ser usado como caçador de presas grandes e pequenas, como farejador policial, como um cão guia e como animal de tração. Por ter um temperamento considerado dócil e fácil apesar do tamanho, destaca-se em treinamentos de obediência.

WIKIPÉDIA

AINDA MAIS HISTÓRIA
Os holandeses fizeram-se acompanhar dos seus cães (terriers, galgos, mastins, etc.), aquando da colonização do cabo (actual África do Sul). Bem cedo se aperceberam da total inadaptação desses cães ao clima, densidade florestal, doenças, etc., por outro lado, repararam que o cão que acompanhava os Khoikhoi ou Hottentots para além de robusto e aguerrido, era extremamente ágil e rápido, resistindo a quase tudo, inclusive à sede. Havia ainda uma outra particularidade curiosa, esses cães ostentavam uma risca em forma de ponta de lança apontada para a cauda, formada de pelo inserido no sentido inverso ao da restante pelagem.

Na expectativa de criarem um cão mais resistente e adaptado, mas ao mesmo tempo com maior envergadura, já que os cães dos Khoikhoi eram pequenos, os Boers começaram a cruzar os seus cães com exemplares desse cão nativo. conseguiram os seus objectivos, no entanto, deram origem a uma enorme diversidade de cães, em tamanho, peso, cor, pelagem e até cabeça, tendo quase todos no entanto um factor comum, a citada risca em forma de ponta de lança (geneticamente factor dominante).

Em 1870, o reverendo missionário Charles Helm saiu do cabo para estabelecer uma missão muito mais a norte (actual Zimbabwe ex Rodésia), com ele, levou dois desses cães, o “ Power “ e a “ Lorna “. A missão foi construída e por lá passavam caçadores e viajantes com o fito de saber noticias, descansar, e até de recuperar de doenças ou ferimentos. Um desses caçadores era Cornelius Van Rooyen, que apercebendo-se do potencial desses cães para caça maior, logo resolveu adquirir alguns, treinando-os para posterior utilização na sua caça preferida, o leão.

Van Rooyen, foi considerado no seu tempo, o maior caçador de leões do mundo, a sua fama e feitos ultrapassaram fronteiras e continentes, bem assim como a fama dos seus destemidos cães, de tal forma, que em finais do século xix, todas as grandes quintas da Rodésia e quase a totalidade dos caçadores dessa área possuíam pelo menos um “ galgo van rooyen “ ou “ cão leão Van Rooyen “, conforme o fim a que se destinavam e também como eram conhecidos, o “cão leão” mais forte e com o centro de gravidade mais baixo para pistagem, agarre e encurralamento, e o “galgo” mais alto para a caça de tiro.

Em 1915, Francis Richard Barnes adquiriu “Dingo“ descendente de um “ cão leão Van Rooyen “, ficou de tal forma fascinado pelas suas excepcionais qualidades, que, quando saiu de Salisbury para Figtree onde construiu a quinta Eskdal, fundou também um canil com o mesmo nome para criação desses famosos cães (eskdal kennel, o canil pioneiro e um dos mais famosos).

Em 1922, mr. Barnes convocou uma reunião de proprietários de “ ridgeback “, com o firme propósito de fundarem um club dessa raça (The Parent Club ), e definirem entre eles um standard para posterior reconhecimento da raça. Decidiu-se tomar como base o standard do “cão da Dalmácia“ com as necessárias e devidas adaptações. A raça foi reconhecida em 1925, sendo que o standard ainda hoje se mantém com ligeiras alterações, sendo as mais salientes a circunscrição da cor branca às patas e peito e a erradicação da cor raiada (tigrado).

Muito importante foi ainda o contributo do major Vernon Brisley e dos seus “viking dogs“ , para muitos o major Brisley foi o maior motor para a consolidação desta raça, aliás, se recuarmos nos pedigrees de 80% dos “rhodesian ridgeback“, encontramos de certeza um cão do canil “Viking“. Nos últimos 30 anos pontificaram dois excelentes canis, de onde saíram os melhores exemplares , trata-se dos canis com os afixos “Mushana“ e “Glenaholm“.

Existem cães com ridge no dorso em cinco outros lugares no planeta, na ilha de Phu Quoc (golfo do Sião – actual Vietnam), no Cambodja, no sul da Tailândia onde são chamados
“Mha Kon Klab“, em Timor onde lhe chamam “riscas“, e na Baia dos Tigres, sul de Angola.

Nos três primeiros casos, as opiniões dividem-se quanto à proveniência desses cães, uns opinam, de que foram mercadores árabes que os trouxeram, outros, que foram os holandeses (companhia das índias, cujos navios debandavam o Cabo e Malaca), outros ainda e mais credível, que foram os portugueses, patriotismo aparte, não podemos esquecer que as naus portuguesas antes de atravessarem o índico, faziam a ultima aguada em Moçamedes
(actual Namíbia), terra de Macubaios, Ganguelas e Kamussekeles todos tribos Khoikhoi ou Hottentots, não podemos esquecer também que muito antes dos holandeses, já os portugueses demandavam o golfo e reino do Sião e Malaca, teremos de ter em devida conta ainda que os portugueses tiveram um tratamento preferencial, inclusive deixaram estabelece-los em Ayuntya antiga capital do reino do Sião, pelo que não será de estranhar, a existência desses cães exactamente onde os portugueses antes de todos os outros fizeram a sua comercialização de bens, principalmente armamento, sendo que a ilha de Phu Quoc , hoje Vietname , pertencia ao tempo ao reino do Sião, e era um lugar quase de certeza, isto pela sua localização, ideal para fazer aguadas e incursões a terra para venda do seu material , tanto ao reino do Sião como ao do Cambodja, como prova disso mesmo serão as inúmeras peças de artilharia com as armas portuguesas que ainda hoje podem ser vistas nesta ilha ainda hoje quase isolada do restante mundo, por outro lado, é sabido que nas naus portuguesas eram utilizados cães para defender as provisões dos ratos, sendo esses cães pequenos de tamanho para poderem entrar nos cavernames.

Segundo escritos da capitania de Moçâmedes da época e diários de bordo, os cães utilizados pelos portugueses nas suas naus seriam os ascendentes dos actuais podengos, no entanto é mencionado que devido a doenças, picadas de mosquitos e ao calor intenso morriam inúmeros cães e muitas naus adoptaram um cão nativo que abundava na capitania de Moçâmedes, pequeno, com pelo curto, enorme resistência e adaptação a todas as adversidades, possuidor de enorme rapidez, agilidade, ferocidade para o tamanho e coragem.

Quanto ao “riscas“ é mais que certo que foram os portugueses que fizeram a sua introdução em Timor, tanto mais que a sua maior concentração é nas montanhas que distam muito pouco de Dili, correspondendo as suas características por inteiro aos cães que acompanhavam as nossas naus.

No que respeita ao “cão da Baía dos Tigres“, a situação é totalmente clara. No principio do século xx ocorreu um surto de raiva na zona de Moçâmedes, o governador provincial decretou imediatamente que fossem abatidos todos os cães, no entanto, alguns donos condoídos e revoltados com o decreto de extermínio, resolveram embarcar na calada da noite algumas dezenas de cães numa embarcação e rumaram ao sul, quiçá com o intento de posteriormente os recuperarem, desembarcaram-nos numa zona inóspita e deserta chamada “Baía dos Tigres“, outrora uma península, mas transformada pela natureza em ilha aproximadamente desde 1940, o governador apercebendo-se da habilidade, manteve o decreto por perto de cinco anos, inviabilizando assim, a recuperação dos canídeos.
Na “Baía dos Tigres“, imperou a lei da selva e dos mais fortes e audazes, podemos até imaginar cenas de autêntico terror e canibalismo, só os mais fortes e capazes sobreviveram, entre eles estavam alguns cães khoikhoi e alguns com eles cruzados, porque tal como acontecera no cabo, também os portugueses cruzaram os seus cães com os dos khoikhoi, por via do factor geneticamente dominante, hoje, existem matilhas de cães selvagens, na sua maioria ostentam uma ponta de lança no dorso voltada para a cauda, estes cães alimentam-se de peixe, focas e albatrozes, são excepcionais nadadores, tendo-se adaptado ás condições mais duras e adversas de Angola e talvez do mundo, são de uma ferocidade e auto defesa incríveis, inclusive, para se dessedentarem, e em virtude da água potável ser inexistente, bebem as pequenas partículas de água doce que existem no topo das ondas aquando da rebentação.

IN "RHODESIAN RIDGEBACK CLUBE DE PORTUGAL"

APARÊNCIA GERAL: deve representar um cão bem balanceado, forte, musculoso, ágil e ativo, de silhueta simétrica, de alta capacidade de resistência e alto potencial de velocidade. A ênfase está na agilidade, elegância e firmeza, sem nenhuma tendência a ser pesado. A peculiaridade da raça é a crista no dorso que é formada pelos pêlos que crescem em direção oposta ao restante da pelagem. A crista é uma marca distinta da raça. Ela deve ser claramente defi nida e simétrica e se afinar gradualmente em direção à garupa. Começa a formar-se imediatamente atrás dos ombros e continua até os quadris. A crista deve ter duas coroas idênticas e opostas entre elas. As bordas da crista não devem estender-se baixas mais do que um terço de seu comprimento. A largura da crista pode chegar a 5cm.

COMPORTAMENTO/TEMPERAMENTO:revela dignidade, inteligência, é reservado com os estranhos, sem apresentar agressividade ou timidez.

CABEÇA
REGIÃO CRANIANA
Crânio: de bom comprimento (a largura da cabeça entre as orelhas, a distância do occipital ao stop, do stop até o fim da trufa devem ser iguais), achatado e largo entre as orelhas; sem apresentar rugas, quando em repouso.
Stop: razoavelmente bem defi nido e não em uma linha reta da trufa ao osso do occipital.
REGIÃO FACIAL
Trufa: de cor preta ou marrom. Um cão de trufa preta pode ser acompanhado de olhos escuros e os de trufa marrom, por olhos de cor âmbar.
Focinho: longo, profundo e poderoso.
Lábios: bem ajustados aos maxilares.
Maxilares / Dentes: maxilares fortes, com uma perfeita e completa mordedura em tesoura. Os dentes devem ser bem desenvolvidos, especialmente os caninos.
Bochechas: devem ser planas.
Olhos: moderadamente separados, redondos, brilhantes, de expressão inteligente. A cor dos olhos harmoniza-se com a cor da pelagem.
Orelhas: inseridas altas, de tamanho médio, bem largas na base e diminuindo gradualmente para uma ponta arredondada; portadas próximas à cabeça.

PESCOÇO: de bom comprimento, forte e sem barbelas.

TRONCO
Dorso: poderoso.
Lombo: forte, musculoso e ligeiramente arqueado.
Peito: não muito largo, porém muito profundo e com muita capacidade; deve alcançar os cotovelos. O antepeito deve ser visível quando visto de perfil. As costelas moderadamente arqueadas, nunca arredondadas, em forma de barril.

CAUDA: forte na raiz e diminui gradualmente até a ponta sem ser grosseira. De comprimento moderado. Não deve ser inserida nem muito alta nem muito baixa e deve ser portada com uma ligeira curva para cima, jamais enrolada.

MEMBROS
ANTERIORES: devem ser perfeitamente retos, fortes e de boa ossatura, com os cotovelos bem ajustados ao corpo. Vistos de perfil, os anteriores devem ser mais largos do que quando vistos de frente.
Ombros: oblíquos, bem delineados e musculosos.
Metacarpos: fortes, com leve elasticidade.
POSTERIORES: devem ter músculos modelados e bem defi nidos.
Joelhos: bem angulados.
Jarretes: fortes e bem descidos.
Patas: compactas e redondas, com dígitos bem arqueados e flexíveis, almofadas plantares elásticas, protegidas por pêlos que nascem entre os dedos e as almofadas.

MOVIMENTAÇÃO: em linha reta para a frente, fluída e enérgica.
PELAGEM
Pêlo: o pêlo deve ser curto e denso, de aspecto liso e brilhante, sem ser lanoso ou sedoso.
COR: do trigo pálido ao vermelho trigo. Uma pequena mancha branca no peito e nos dedos é permitida, mas excesso de pêlos brancos nessas áreas, no peito, no ventre ou acima dos carpos ou tarsos é indesejável. Admite-se que o focinho e as orelhas sejam de cor preta. Excesso de pêlos pretos na pelagem do resto do corpo é altamente indesejável.

TAMANHO / PESO
altura na cernelha: 
machos: 63 cm 69cm.
fêmeas: 61 cm 66cm.
Peso: 
machos: 36,5 kg.
fêmeas: 32 kg.

NOTAS:
· os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal.


IN "CONFEDERAÇÂO BRASILEIRA DE CINOFILIA"


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    A TERRA  COMO ARTE
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Vivid colours and bizarre shapes come together in an image that could be an imaginative illustration for a fantasy story. This labyrinth of exotic features is present along the edge of Russia's Chaunskaya Bay (vivid blue half circle) in northeastern Siberia. Two major rivers, the Chaun and Palyavaam, flow into the bay, which in turn opens into the Arctic Ocean. Ribbon lakes and bogs are present throughout the area, created by depressions left by receding glaciers.




Cores vivas e formas bizarras juntam-se numa imagem que podia ser uma ilustração para uma história de fantasia. Este labirinto, de características exóticas, encontra-se ao longo das margens da Baía de Chaunskaya (semi-circulo azul forte), no nordeste da Sibéria, Rússia. Dois grandes rios, o Chaun e o Palyavaam, desaguam na baía que por sua vez se abre para o Oceano Árctico. Estreitos lagos e pântanos encontram-se em toda a área, criados pelas depressões deixadas pelo recuo dos glaciares.

Nota: A Pesquisa Geológica Americana compilou várias colecções denominadas ' A Terra como Arte'. Esta colecção tem como característica a qualidade artística e não a científica das imagens recolhidas pelo programa Landsat. Este programa é um conjunto de Observações-terrestres feitas por satélites geridos conjuntamente pela NASA e pela Pesquisa Geológica Americana.
Desde 1972 que os satélites do Landsat têm recolhido informações sobre a Terra a partir do espaço. As imagens são apresentadas em 'cor falsa' - os satélites usam tanto a parte visível como invisível do espectro magnético.

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PREPARANDO PARA OS

OLÍMPICOS




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DE PEQUENINO...







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COMPRE JORNAIS E REVISTAS










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ESPAÇO NAVE TERRA

SEMANA 27





Episódio da série Espaçonave Terra, que mostra as relações entre a Terra, o Sol e os planetas do Sistema Solar, e as consequências dessa relação para a vida em nosso planeta - cada episódio equivale a uma semana do ano.

NR: Os episódios anteriores desta série foram inseridos nos sábados precedentes às 13h00


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1 - CORAIS HAVAIANOS










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2- PINTURA NO INTERIOR

de frascos de tabaco 












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7.BRANCO EXUBERANTE









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