08/02/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA





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De MOÇAMBIQUE
clique 2xs para ler bem



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AGORA ESTÁ EXPLICADO!!!...


Por que algumas mulheres custam a adormecer?
Porque nunca se perguntou como funciona o cérebro de uma mulher?
Bem ... finalmente aqui está explicado com uma ilustração fácil de entender:






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Cada uma destas bolinhas azuis, é um pensamento de alguma coisa que deve ser feita, uma idéia, ou um problema.
MAS TUDO AO MESMO TEMPO!

O homem só tem 2 bolas onde se concentram
todos os seus pensamentos...
quando vai dormir só tem que coçá-las ...
e seguir roncando!


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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Estradas "causam" 
mais de metade dos acidentes

Mais de metade dos acidentes rodoviários estão relacionados com a construção das estradas, que têm "defeitos gravíssimos" e influenciam negativamente o comportamento dos condutores, alertou o Observatório da Segurança das Estradas e Cidades.

Ao falar no grupo de trabalho sobre segurança rodoviária, criado na Assembleia da República, o presidente do Observatório da Segurança das Estradas e Cidades (OSEC), Nuno Salpico, afirmou que há traçados com "cinco a seis defeitos", nomeadamente curvas com ângulos reduzidos.

"O risco da sinistralidade rodoviária não resulta do comportamento dos condutores, mas sim das estradas que são construídas com defeitos muito graves", adiantou o responsável, sublinhando que enquanto este problema não for resolvido os números dos acidentes não vão diminuir.

Segundo Nuno Salpico, os problemas nos traçados são sobretudo frequentes nas estradas nacionais e Itinerários Principais (IP) e Complementares (IC), sendo menor o risco nas auto-estradas.

No final da audiência com os deputados, o presidente do OSEC disse à agência Lusa que os acidentes rodoviários podem aumentar nos próximos tempos, tendo em conta que os automobilistas estão actualmente a optar pelas estradas nacionais, onde "o perigo é maior", devido ao pagamento de portagens nas antigas Scut.

O mesmo responsável chamou a atenção sobre a ausência de regras na construção de travessias pedonais, sublinhando que cada município tem os seus critérios para construir passadeiras.

Nesse sentido e numa altura em que o Governo está a preparar alterações ao Código da Estrada, Nuno Salpico sugeriu uma regulamentação específica para a construção de travessias de peões, considerando que muitas passageiras estão "mal localizadas" e em muitas locais existe uma ausência delas.

Como exemplo, referiu que as passadeiras não devem ser construídas junto a paragens de transportes públicos, nem próximo de cruzamentos e entroncamentos devido à fraca visibilidade.


* Estradas portuguesas são a galinha dos ovos de ouro dos patos bravos...

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Gayle Tzemach Lemmon

Mulheres empresárias exemplo, não excepção



Mulheres não são micro -- então por que elas só conseguem microempréstimos? Em TEDxWomen, a repórter Gayle Tzemach Lemmon argumenta que mulheres administrando todos os tipos de empresas -- de negócios na própria casa às maiores fábricas -- são a solução negligenciada para o desenvolvimento económico.

ALZHEIMER
CAMPANHA INTELIGENTE



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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Ordem dos Enfermeiros
Estão a sair de Portugal 
dez enfermeiros por dia

O novo bastonário da ordem dos Enfermeiros denunciou hoje que mais de 1.700 enfermeiros emigraram no ano passado e que só nas primeiras três semanas deste ano 200 destes profissionais solicitaram declarações para sair do país

Na sua primeira apresentação aos deputados da Comissão de Saúde, em que falou das preocupações desta classe profissional, Germano Couto respondia a dúvidas levantadas sobre a situação dos enfermeiros em Portugal.

Segundo o bastonário, estão inscritos 64.500 enfermeiros, embora alguns não estejam a exercer, seja por estarem no estrangeiro ou em fase de aposentação.

Mas o que mais preocupa o responsável é a "enorme vaga de emigração" de enfermeiros, o que se verifica pelo número de declarações de habilitações solicitadas à ordem para efeitos de emigração e que revelam que no ano anterior emigraram cinco enfermeiros por dia.

"Em 2011 foram solicitadas 1.724 declarações, o que significa que potencialmente este número de enfermeiros emigrou", afirmou Germano Couto.

O bastonário alertou ainda para o agravar desta situação em 2012, afirmando que "só nas primeiras três semanas deste ano, 200 enfermeiros solicitaram a respetiva declaração".

Na opinião de Germano Couto, "o Governo esta a exportar recursos humanos a custo zero".

O responsável sublinha o paradoxo entre o número de enfermeiros que emigram estar a aumentar por falta de resposta do país, quando os estudos existentes mostram a necessidade de mais enfermeiros nos serviços de saúde.

Citando um estudo de 2010, realizado pela ACSS junto de 50 hospitais, Germano Couto disse que só nesse ano e naqueles hospitais faltavam 3.500 enfermeiros.

"Isto sem falar nos restantes hospitais, cuidados de saúde primários e cuidados continuados", sublinhou.


* Os enfermeiros são o garante da saúde neste país, passa tudo por eles. 
Esta emigração é obra do Mestre.


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CINTHYA LEON
 
COMO LAS ASAS DE UN ANGEL




Cinthya León Huertas obtiene el Primer Premio en el Concurso Coreográfico de Danza Española del Conservatorio de Danza de Málaga, en abril de 2011, con el tema titulado "Como las alas de un Ángel".

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HOJE NO
"DESTAK"

Coimbra
Criança de sete anos foi a primeira a receber um rim no Hospital Pediátrico

Uma criança de sete anos foi a primeira a receber um rim, terça-feira, no Hospital Pediátrico de Coimbra (HPC), transplantes que até agora eram realizados nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), anunciou hoje fonte hospitalar.

O primeiro transplante renal realizado na unidade pediátrica decorreu ao final da tarde de terça-feira, pondo fim a um processo que implicava a transferência, via ambulância, das crianças transplantadas (sobretudo as mais pequenas), dos HUC para o HPC, 24 ou 48 horas após a cirurgia.

"Naturalmente que aumentava os riscos (para a criança transplantada) e não era conveniente", disse hoje à Lusa o cirurgião Alfredo Mota, que comandou a equipa que realizou o transplante.


* ATÉ QUE ENFIM!

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NAOMI WOLF


Um herói dos 
   filmes iraquianos 
       nos Estados Unidos


Um dos únicos cineastas do Iraque no activo, Oday Rasheed – cuja brilhante longa-metragem de 2005, intitulada Underexposure, acompanhou um grupo de personagens através de Bagdad após a invasão liderada pelos Estados Unidos em 2003, e cujo novo filme intitulado Qarantina se encontra agora em estreia – está em Manhattan.

Os ambientes glamorosos em que ele apresenta agora o Qarantina – uma exibição no Museu de Arte Moderna, por exemplo e em casas particulares de realizadores e estrelas norte-americanos – não poderiam estar mais afastados do contexto crivado de violência do seu quotidiano.

Em Bagdad, Rasheed ganhou fama – e notoriedade – ao procurar inspirar uma nova geração de cineastas iraquianos e de outros jovens artistas. Qarantina é uma de apenas quatro longas-metragens realizadas no Iraque nos últimos 12 anos. Membro de um colectivo chamado Najee [Sobreviventes], Rasheed faz parte da vanguarda de artistas, escritores e cineastas mais jovens cujo trabalho testemunha o seu empenho para com a arte em plena crise.

É surpreendente vê-lo entrar numa sala de Nova Iorque: a sua atitude é calma e digna. Envolve-o um certo ar de solenidade. Sofreu traumas inimagináveis, e permanece exposto a esses traumas. "Dos sete melhores amigos que eu tinha na infância", conta-me ele, "cinco estão mortos". Um deles foi recentemente assassinado com um tiro na cabeça enquanto estava na cozinha de sua casa.

Há dias em que, diz ele, “acordamos com o rádio ou a televisão a noticiar cinco atentados com carros armadilhados”, conduzindo-nos a uma espécie de claustrofobia – que é parte do tema do seu filme. Referi-lhe que podia estar a sofrer de stress pós-traumático, devido à perda do seu amigo. "Já passei por isso", respondeu ele, sorrindo.

Rasheed está apenas a chegar aos 40 anos e a sua vida reflecte os dramas do seu país: fazendo parte da geração conhecida como "geração perdida" de artistas e intelectuais iraquianos, ele e os seus amigos ficaram isolados durante anos, por causa de sanções. Mas ele também descreve os anos de Saddam como uma época em que, apesar de não haver liberdade, os intelectuais tinham margem de manobra, desde que soubessem "quais os temas que deveriam deixar de fora".

Ele viveu a invasão liderada pelos EUA durante um período formativo na sua vida criativa – escrevia para a televisão e estava ligado à crítica e comentário de cinema, ao mesmo tempo que tentava sobreviver aos bombardeamentos, aos saques e ao caos. Mas também teve de manter a sua integridade intelectual.

Quando os militares dos EUA quiseram mostrar que havia um cineasta a trabalhar no Iraque ocupado, Rasheed foi arrastado para um jantar formal num dos antigos palácios de Saddam na Zona Verde, com a participação de altos funcionários dos Estados Unidos e militares – um daqueles convites que não se gosta de receber e que não se consegue recusar.

Agora Rasheed reflecte na viragem do seu país para o extremismo religioso: ele descreve um Iraque, antes da invasão, no qual as mulheres eram profissionais e bastante emancipadas, ao passo que agora usam véus, sob pressão "por uma vida pacífica". Uma jovem actriz iraquiana amiga sua, Zahra Zubaidi, teve de fugir do Médio Oriente depois de ter desempenhado o papel de vítima de estupro no filme de Brian de Palma intitulado Redacted; estando, desde essa altura, emigrada em Nova Iorque.

Hoje em dia, os intelectuais no Iraque estão predestinados a ser continuamente intimidados por extremistas religiosos e facções políticas. E ainda assim Rasheed recusa-se a ser discreto: "Tudo aquilo em que acredito, acredito mesmo", diz ele. "Eu não posso mentir ou deixar de responder às perguntas".

A razão principal da estadia de Rasheed em Nova Iorque tem a ver com o facto de ser o local do seu próximo filme, cuja temática "trata da influência dos contratantes norte-americanos após a invasão do Iraque, não apenas nas vidas dos iraquianos, mas também na vida dos EUA". Quanto ao Iraque de hoje, Rasheed afirma: "Eu não penso que os americanos sejam indiferentes ao que aconteceu e ao que está a acontecer, mas os pormenores quotidianos de actos de crueldade não lhes dão tempo nem energia para pensar em questões maiores".

De facto, Rasheed salienta que a cada exibição do seu filme nos EUA, o público precisa desculpar-se antes de começar a dirigir-se a ele como um cineasta e não como um representante de seu país. "Pessoalmente, não peço nada, estou aqui para esclarecer algumas confusões através do cinema".O Iraque, devastado pela guerra, e agora abalado diariamente pela violência, é conhecido como o país árabe com maior vocação intelectual. Como afirmam muitas vezes os iraquianos e outros intelectuais muçulmanos na região: "Os livros são escritos no Egipto, impressos no Líbano e lidos no Iraque”.

Aqui fica a esperança de que Rasheed e os seus colegas continuem a construir uma cultura iraquiana que seja vibrante e livre; e aqui fica a esperança de que a relação dos EUA e do público internacional com Rasheed deixe de ser uma relação de expiação e passe a pautar-se pelo envolvimento com o seu trabalho. A dedicação de Rasheed pelo direito à sua verdade, que é a tarefa do artista, não deixa de ser notável, dado que está a trabalhar num ambiente em que parte do processo criativo envolve tentar permanecer vivo.

Activista política, crítica social e defensora destacada da “terceira via” no feminismo

IN "PÚBLICO"
06/02/12

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As voltas que a vida dá...




Um preso...
Outro foragido...
Outro com dificuldades económicas...
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O FRIO ESTÁ A APERTAR
ATÉ TERÇA 14/02
DIAS "GELADOS"




NÃO ESQUEÇA

- Use luvas, gorro, meias quentes e cachecol
- Use várias camadas de roupa em vez de apenas uma muito grossa
- Reduza o intervalo das refeições, faça refeições mais pequenas e numerosas
- Prefira sopas e bebidas quentes
- Evite roupa demasiado justa ou transpirada
- Pratique exercício em casa
- Mantenha a temperatura em casa acima dos 18º até aos 24º
- Se utilizar aquecimento com material de queima tenha atenção ao arejamento
- Se viajar evite fazê-lo sózinho e leve mantas, bebidas quentes, comida e uma lanterna
- Em caso de aflição ligue 112

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HOJE NO
"i"

Denúncias de corrupção atingem
. inspector-geral de Trabalho

Casos envolvem pagamentos de trabalhos supostamente realizados em data posterior à liquidação de facturas. E alegados favores a amigos pessoais de dirigentes socialistas

A Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) está a ferro e fogo. Uma série de denúncias internas de ilegalidades, indícios de corrupção e favorecimentos pessoais atingem directamente o inspector-geral de Trabalho, José Luís Forte, e já motivaram a intervenção do Ministério da Economia. A ACT financiou um CD-Rom de formação profissional à Febase, Federação do Sector Financeiro, por 160 mil euros, apoiou dois manuais à mesma entidade para a mesma formação e adquiriu equipamento informático por ajuste directo sem autorização prévia do ministério das Finanças, entre muitas outras irregularidades. Existem ainda cartas de donos de restaurantes que invocam relações pessoais do inspector-geral de Trabalho com membros do Partido Socialista para lhe pedirem a intervenção da ACT contra estabelecimentos concorrentes. Ou pagamentos, no âmbito da modernização dos serviços, de trabalhos supostamente realizados, com entrega da descrição dos mesmos com data posterior à liquidação da factura.

Contactado a Economia, que tutela a ACT, foi-nos dito que o governo levará em breve a conselho de ministros o projecto de reestruturação da autoridade e que o ministério participará à Procuradoria-Geral da República quaisquer suspeita por procedimento ilícito por parte deste organismo.

Tudo começou em Outubro, quando foi posto a circular, na rede informática interna da ACT, um mail onde se faziam acusações graves de irregularidades e ilegalidades cometidas por dirigentes dos serviços centrais. No mail visava-se o director dos serviços de Prevenção da Segurança e Saúde no Trabalho, José Nicolau Santos, o seu chefe de divisão, mas também responsáveis superiores, como o coordenador executivo da Prevenção e o próprio inspector-geral do Trabalho. Na ausência de resposta interna, e já em Janeiro, o processo seguiu para os vários grupos parlamentares e Ministérios das Finanças e da Economia, acabando por desencadear uma acção inspectiva do ministério tutelado por Álvaro Santos Pereira.

De acordo com um vasto conjunto de documentos internos a que o i teve acesso, as irregularidades são inúmeras. Não se cumpre, por exemplo, o acordo-quadro que obriga a aquisição de viagens e alojamento para as deslocações em serviço através da Agência Nacional de Compras Públicas, nem se conhece as necessidades para este ano, E para este ano ainda não foram definidas as necessidades neste âmbito.

A rede de compadrios também circula internamente. É o caso de Elisabete Silvério Mota, sobrinha de um grande amigo do inspector-geral de Trabalho, o presidente do Sindicato da Mestrança e Marinhagem da Marinha Mercante, Energia e Fogueiros de Terra, que terá tido uma ascensão meteórica na administração pública e recentemente foi colocada sob a dependência directa de José Luís Forte. Elisabete Mota gere actualmente as verbas do SAMA (Sistema de Apoio à Modernização Administrativa) e do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional), embora os serviços não consigam acompanhar de forma sistemática os projectos financiados pela União Europeia.

Contudo, os principais visados nas inúmeras denúncias continuam a poder entrar sem qualquer tipo de restrição nas instalações da ACT, embora esteja a decorrer uma acção inspectiva. O que tem sido bastante criticado internamente. Sobretudo pelos apoiantes do grupo de 40 funcionários que trouxe a maioria destas questões a público, muitos dos quais já afastados por José Forte.

2,3 milhões. Em 2011, a ACT apoiou projectos na área da prevenção que totalizaram 2,373 milhões euros. Contudo, os principais destinatários não ultrapassaram uma dezena. O Instituto Bento de Jesus Caraça, A Hativar, Associação de Valorização dos Recursos Humanos, a Fiequimetal e a Associação Regional dos Industriais de Construção e Obras Públicas de Leiria (ARICOP) lideraram a lista de entidades que mais receberam.

Mas no site oficial da Autoridade não existe qualquer informação sobre estas entidades. Como não são públicos os beneficiários, nem os projectos financiados ou os montantes atribuídos. Desconhece-se igualmente o regulamento dos financiamentos para projectos de prevenção ou as instituições do ensino universitário que podem leccionar cursos de Saúde e Segurança no Trabalho. Um mundo de opacidade que agora ameaça vir ao de cima. A bem ou a mal.


* UMA POUCA VERGONHA...

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B – CONSTRUÍNDO UM IMPÉRIO
 5.OS AZTECAS



Os aztecas (1325 até 1521) foram uma civilização mesoamericana, pré-colombiana, que floresceu principalmente entre os séculos XIV e XVI, no territórioMéxico. correspondente ao atual
Na sucessão de povos mesoamericanos que deram origem a essa civilização destacam-se os toltecas, por suas conquistas civilizatórias, florescendo entre o século X e o século XII seguidos pelos chichimecas imediatamente anteriores e praticamente fundadores do Império Azteca com a queda do Império Tolteca. Os aztecas foram derrotados e sua civilização destruída pelos conquistadoresespanhóis, comandados por Fernando Cortez.


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HOJE NO
"A BOLA"

Espanhóis indignados 
com insinuações sobre doping

A estação televisiva francesa Canal + emitiu um vídeo onde o espanhol Rafael Nadal é associado ao consumo de substâncias ilegais.

Trata-se de uma sátira animada, mas termina com a frase: «Os atletas espanhóis não ganham por acaso.»

O suficiente para criar grande impacto no país vizinho através da Imprensa.


* Nunca os gauleses tiveram um tenista que chegasse aos calcanhares de Rafael Nadal, portanto trata-se duma evidente dor de corno, que, mesmo no futebol com golos feitos à mão, dissemos golos, conseguem alguma relevância.

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OS 50 MELHORES DE 2011
(PARA A ROLLING STONE)


33–JOSH T. PEARSON
LAST OF THE COUNTRY GENTLEMEN
SWEETHEART I AIN'T YOUR CHRIST





LISTAGEM DE FAIXAS

The songs on the standard CD version of the album are: [7]

1. "Thou Art Loosed" – 3:14
2. "Sweetheart I Ain't Your Christ" – 11:45
3. "Woman, When I've Raised Hell" – 7:00
4. "Honeymoon's Great! Wish You Were Her" – 13:01
5. "Sorry With A Song" – 10:50
6. "Country Dumb" – 10:13
7. "Drive Her Out" – 2:33

INTERVENIENTES

Written & performed by Josh T. Pearson. Published by Mute Song Ltd.

Produced by Peter Sasala.

Recorded by Martin J. Fiedler at Klangbild Studios, Berlin.

Mixed by Gareth Jones at Mute Studio, London. Assisted by Neil Quinlan. Except 'Sweetheart I Ain't Your Christ' mixed by Martin J. Fiedler at Klangbild Studios, Berlin.

Additional recording & mixing by David 'Saxon' Greenep at Mute Studio, London.

Strings arranged & performed by Mike Siddell (3,6), Warren Ellis & (3,4), Will Calderbank (3) & SixToes (4).

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HOJE NO
"PÚBLICO"

Alemanha
Banco alemão criou fundo
de investimento que aposta na morte

O maior banco privado alemão, Deutsche Bank, vendeu um fundo de seguros de vida que consiste em apostar na morte de pessoas, lucrando mais se estas morrerem mais cedo, noticia o jornal Süddeutsche Zeitung.

De acordo com a mesma fonte, o investimento eleva-se a 700 milhões de euros, garantido sobretudo por pequenos investidores. Quando perceberam o tipo de investimento que lhes tinha sido proposto, alguns deles dirigiram-se ao provedor da associação de bancos, que rejeitou as reclamações mas formulou críticas à forma como este fundo foi constituído e funciona, considerando que é difícil de conciliar um produto destinado a valorizar economias pessoais com valores como o do respeito pela vida humana e a dignidade do ser humano.

Um advogado que representa alguns destes pequenos investidores disse ao mesmo jornal que vai apresentar o caso à justiça alemã durante esta ou na próxima semana, porque se entende que o negócio "é contrário aos bons costumes e, portanto, nulo e sem efeito". O advogado em causa, Tilman Langer, de Hamburgo, representa cerca de 30 investidores neste fundo, denominado como "db Kompass Life 3", entende que a justiça deve permitir a devolução do dinheiros destes investidores, que estavam, na verdade, a apostar em seguros de vida de cerca de 500 norte-americanos. As contas são feitas com referência a cidadãos entre os 72 e os 85 anos, que têm de dar provas regulares sobre os seus dados de saúde Quanto mais cedo estas pessoas morrerem, mais depressa o fundo deixa de pagar os respectivos seguros, obtendo assim mais dividendos.

A queixa original sobre este assunto dizia respeito à baixa rendibilidade deste fundo, o que decorria do facto de o banco estar a usar tabelas de mortalidade (que prevêem a longevidade média) desactualizadas. Como esta continua a aumentar, mas as tabelas usadas eram antigas, o prémio pago pelo fundo não correspondia às expectativas dos investidores.

Recebida a queixa, a provedoria da associação de bancos dirigiu a sua atenção para as regras do fundo. Para um procurador citado pelo mesmo jornal alemão, este fundo é um "macabro jogo de contas", de que alguns clientes diziam não ter consciência. O banco não quis comentar o caso quando confrontado pelo jornal.


* O Banco de Auschwitz, faça o favor de morrer cedo que nós ficamos com os juros! 
Não está provado que Angela Merkel deu a ideia.

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2 – AS CORES DO MUNDO






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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Portugal tem segunda pior prestação da Europa para baixar abandono escolar

A União Europeia arrisca falhar o objectivo de baixar para 10% a taxa de abandono escolar precoce, até 2020, sendo Malta, Portugal e Espanha os países que apresentam as piores taxas.

Um relatório divulgado esta quarta-feira em Bruxelas mostra que, segundo dados de 2010, Malta tem a maior taxa de abandono escolar (36.9%), seguida de Portugal (28,7%) e Espanha (28,4%).

O relatório constata, no entanto que Portugal e Espanha melhoraram a taxa de abandono escolar precoce, em relação a 2009 (31.2% em ambos os países), enquanto em Malta se manteve inalterada.

A média dos 27 Estados-membros era, há dois anos, de 14,1%, tendo baixado 0,3 pontos percentuais em relação a 2009.

Bruxelas destaca que, a manter-se a tendência verificada, o objectivo traçado de baixar a taxa de abandono escolar precoce para os 10% na média da UE até 2020 - não será alcançado.

Por outro lado, o bloco europeu não deverá também conseguir cumprir a meta de ter 40% de licenciados na população entre os 30 e os 34 anos de idade.

O relatório destaca que sete estados-membros, incluindo Portugal, têm resultados abaixo dos 25%, enquanto a média europeia se situa nos 33,6%.


* Os eucratas absolutamente incompetentes...

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26 - FOTOS EM MOVIMENTO





A fotógrafa novaiorquina Jamie Beck mudou totalmente o conceito de GIFs animados ao criar uma respeitada forma de arte, apresentando fotos extremamente impressionantes.
Para quem não sabe, os GIFs animados são famosos na internet. Entretanto, a grande maioria tem caráter humorístico e não guarda grandes preocupações com a qualidade das imagens. O que Jamie faz é exatamente o contrário. As imagens possuem incrível realismo e chama atenção pelos detalhes.
Batizadas como “cinemagraphs”, ela busca não esgotar as possibilidades de uma imagem. Esta realmente parece ser a chave para criar uma arte respeitável.



HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Eurostat
Risco de pobreza aumentou 
e atinge 25% dos portugueses

De acordo com os dados do Eurostat, o risco de pobreza em Portugal está acima da média europeia.

O risco de pobreza ou exclusão social atingiu em 2010 cerca de 115 milhões de pessoas na União Europeia (UE), o que equivale a 23,4% da população, indicam dados hoje divulgados pelo Eurostat.

De acordo com os números do gabinete de estatísticas da UE, perto de um em cada quatro cidadãos europeus estavam em 2010 em risco de pobreza ou exclusão social, com a Bulgária (42%), a Roménia (41%) e a Letónia (38%) a serem os países em pior situação.

Portugal, diz o Eurostat, apresentava em 2010 números ligeiramente superiores à média europeia: 25,3% de cidadãos em risco de pobreza ou exclusão social, valor superior ao registado em 2009 (24,9%).

República Checa (14%), Suécia e Holanda (ambos com 15%) eram em 2010 os melhor cotados neste indicador hoje divulgado em Bruxelas.


* Além de pobres, no mínimo 25% dos portugueses são piegas.

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8 - A CASA ORGÂNICA  Construção



O projeto Casa Orgânica é mais que construir com materiais fabricados segundo conceitos ecológicos, ou reciclados, como pneus inservíveis e garrafas usadas. A Casa Orgânica pode ser comparada a um ser vivo.
A casa é orgânica pois ela realmente respira. Possui massa que garante isolamento térmico e acústico, exigindo pouca energia para aquecer ou resfriar seus ambientes; produz sua própria energia através do vento, do sol, e de biogás; recicla a água até duas vezes, reduzindo em até 60% o consumo de uma casa convencional; produz oxigênio através das estufas internas das plantas usadas para filtragem de água reciclada; trata seu esgoto convertendo a maior parte dos dejetos em biogás e adubo, e liberando na natureza o excedente tratado.
Este é o primeiro projeto semelhante em implementação no Brasil e através desta experiência a tecnologia será disponibilizada gratuitamente para comunidades, prefeituras, entidades e empresas que queiram adotar estes métodos de construção consciente.

NR: Estes vídeos de 2008 revelam a construção da "Casa Orgânica", primeira experiência no Brasil. Achamos a ideia genial na sua concepção com materiais que noutra situação seriam lixo. Fica-nos a dúvida da viabilidade de construção em série, em aglomerados com uma grande densidade de população.

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Vítor Gaspar quer mais poupança
'Incentivos têm sido insuficientes',

O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, defendeu que a taxa de poupança em Portugal tem vindo a cair, estando abaixo de outros países europeus, considerando que os incentivos à poupança têm sido insuficientes para contrariar esta tendência.
'Acumulámos durante mais de uma década excessivo endividamento', sublinhou durante a cerimónia de tomada de posse da nova mediadora do crédito, Maria Clara Machado, apontando para os dados do Banco de Portugal, de junho de 2011, que revelam que o endividamento das famílias é de 130 por cento face ao rendimento disponível.
Vítor Gaspar acrescentou que a taxa de poupança em Portugal 'é baixa quando comparada com a de outros países da zona euro', salientando que 'os incentivos à poupança têm sido, até agora, insuficientes',
O governante frisou que a desalavancagem exigida ao setor financeiro terá impacto sobre o crédito concedido, considerando que um dos desafios que se coloca à economia portuguesa é conciliar a redução do endividamento das famílias com respeito pelas necessidades de quem recorre ao crédito.
Daí, defendeu a promoção da literacia financeira dos portugueses, já que só com cidadãos 'bem preparados financeiramente', se forma 'uma sociedade mais capaz',
De resto, a promoção do conhecimento dos portugueses sobre as matérias financeiras é uma das prioridades estipuladas pela nova mediadora do crédito.
'O estudo sobre literacia financeira promovido [no ano passado] pelo Banco de Portugal revela que há grupos populacionais com carências, sobretudo, os cidadãos com baixos níveis educacionais e de rendimento', realçou Maria Clara Machado.


* Quando na hora da campanha eleitoral todos os portugueses são inteligentes e sabem o que querem, depois de eleições ganhas já há "gajos incultos e tesos".
O Sr. ministro e a Sra. mediadora do crédito sabem que os responsáveis da iliteracia e da pobreza dos portugueses são os sucessivos governos deste país partidocrático, que priveligiaram as "claques" políticas em detrimento das classes mais desfavorecidas.
É certo que há menos analfabetismo, mais saneamento básico, melhor saúde e assistência social, o 25 Abril melhorou consideravelmente a vida dos portugueses, mas melhorou muitíssimo a vida dos matriculados nos partidos, senhores de tachos e benesses.
A cultura da poupança teve um inimigo feroz que foi a erupção do crédito consumista/cavaquista, a banca a incitar à dívida obteve lucros fabulosos, apoiada em governos PSD, onde pontificavam além do querido líder, Dias Loureiro, Oliveira e Costa, Duarte Lima e o fugitivo Durão Barroso.
É batota ter a memória curta, assumam os erros dos vossos antecessores e corrijam-nos.

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ARTE NO JARDIM

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

 Críticas de Merkel devem 
envergonhar Governo regional

O deputado socialista da Madeira Jacinto Serrão considerou hoje que as críticas da chanceler alemã à utilização de fundos europeus pela Região coincidem com as acusações da oposição e devem cobrir de vergonha o Governo regional.

"Estas declarações da senhora Merkel devem cobrir de vergonha a governação ao nível regional, porque há muitos anos que o PS tem vindo a alertar para o problema do crescimento na Madeira, que não se traduziu num desenvolvimento sustentável", afirmou Jacinto Serrão à agência Lusa.

A chanceler alemã, Angela Merkel, disse na terça-feira que a Madeira é um mau exemplo da aplicação dos fundos estruturais europeus, sublinhando que naquela região autónoma estas verbas "serviram para construir túneis e autoestradas, mas não para aumentar a competitividade".

Na opinião de Merkel, os fundos devem servir para apoiar financeiramente as pequenas e médias empresas, por exemplo, como ficou decidido no recente Conselho Europeu, em Bruxelas, e não mais para construir estradas, pontes e túneis, como sucedeu, na sua opinião, naquela região autónoma portuguesa.

"Quem já esteve na Madeira deve ter ficado convencido de que os fundos estruturais europeus foram bem aplicados na construção de muitos túneis e autoestradas, mas isso não conduziu a que haja mais competitividade", observou a chefe do governo alemão, numa palestra proferida perante alunos, na Bela Foundation, em Berlim.

Segundo Jacinto Serrão, o Governo regional da Madeira não teve, "de facto, preocupação de promover um crescimento do PIB em qualidade, mas sim em quantidade, e isso tem os seus reflexos".

Por isso, acrescentou, hoje "a Madeira está numa situação de falência, à mercê de um plano de resgate a nível nacional".

Ainda assim, o deputado do PS/M estranha as críticas de Angela Merkel, não só porque "exemplos como aconteceram na Madeira também aconteceram noutras regiões da Europa", mas também porque se trata de uma "intromissão naquilo que é a vida política dos Estados-membros, que têm os seus órgãos de soberania a funcionar legitima e democraticamente".

"A situação da Madeira é preocupante porque houve ocultação da dívida, à semelhança do que aconteceu na Grécia, mas isso é uma questão que o país, o Governo da Republica, tem de saber gerir e certamente não será a senhora Merkel que vai gerir e resolver os problemas da governação de Portugal", concluiu.


* Povo na falência e piegas leva com a intromissão de quem quer que seja.

A foto é da responsabilidade da redacção do blog.


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