03/02/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA





























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ACREDITA EM COISAS IRRACIONAIS?



Randall James Hamilton Zwinge (Toronto, Canadá, 7 de Agosto de 1928), mais conhecido como James Randi ou, posteriormente, The Amazing Randi (O Incrível Randi), é um mágico ilusionista e cético, conhecido por ser um combatente da pseudociência.
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HOJE NO
"i"

Passos “não se preocupa” 
com demissão da direcção da RDP

O primeiro-ministro disse hoje não se preocupar com a demissão dos directores de informação da RDP. Os directores de informação da RDP (que integra a Antena 1, Antena 2, Antena 3 e RDP Internacional) apresentou ontem a demissão depois da polémica sobre o fim da crónica do jornalista Pedro Rosa Mendes. Hoje, no debate quinzenal, António José Seguro questionou directamente o primeiro-ministro sobre se Passos Coelho se preocupava com "a demissão em bloco da direcção de informação da RDP" à qual o chefe de governo respondeu: "Não me preocupa". Na reposta o líder da oposição replicou dizendo: "Pois a mim preocupa-me imenso".

Antes o líder do PS tinha questionado directamente Passos: "Quem decidiu acabar com o programa? Quando decidiu e porque decidiu?" O primeiro-ministro disse desconhecer o jornalista: "Nunca o ouvi", acrescentou e remeteu para o parlamento o apuramento dos factos. "Creio que o [parlamento] o fez, não estou a par. Creio que o parlamento, quera ERC tomaram a iniciativa de tentar apurar os factos". Passos lembrou que o tinham informado que os "os contratos acabavam a 31 de Janeiro. Não houve intenção da RTP quaiques intenção de os renovar".

Perante o caso de Pedro Rosa Mendes, António José Seguro diz estar preocupado com a liberdade de opinião em Portugal com este governo, à qual Passos assegurou que "nãoexiste nenhuma intenção que limite liberdade de opinião" do executivo.

Além do debate quinzenal, o Bloco de Esquerda chamou ao parlamento o ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, com carácter de urgência para explicar o caso. "Na sequência da demissão do jornalista Pedro Rosa Mendes da RDP após uma crónica muito crítica da instrumentalização da RTP ao serviço do Ministro dos Assuntos Parlamentares e do poder económico e político angolanos, denunciámos, como muitos outros, o acto de censura que se estava a assistir", pode ler-se no requerimento do BE.


* Como cidadã não me preocupa a demissão da direcção da RDP. O que me preocupa é um ministro que leva a Luanda um programa do canal público de televisão, com o propósito específico de "engraxar" a ditadura angolana e dói-me que a Fátima Campos Ferreira tenha colaborado na palhaçada.


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ANGOLA MÁRTIR

VÍTIMA DO  ZEDU



Antes a desculpa era Savimbi [líder da UNITA morto em 2002], mas Savimbi era um apêndice que eles seguravam para justificar a má governação. Agora temos a certeza que o culpado de todos os problemas dos angolanos é mesmo o senhor José Eduardo dos Santos"

PEDRO ROSA MENDES



Esta foi a penúltima crónica do jornalista Pedro Rosa Mendes, no programa "Este Tempo" da Antena1 (programa de rádio pago pelos contribuintes). A crítica dura, frontal e corajosa ao regime angolano e à forma subserviente como as altas esferas do estado português aproveitam a onda, após o programa "O Reencontro" da RTP, apresentado por Fátima Campos Ferreira e patrocinado pelos bancos angolanos.

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HOJE NO
"A BOLA"

Domingos desmente divergências
com direção do Sporting

Domingos Paciência defendeu que as suas palavras, no Fórum dos treinadores, foram mal interpretadas e que não existe nenhuma divergência com a direção.

«As divergências estão na cabeça das pessoas, aqui não houve divergências nenhumas. Estamos identificados com o Carlos Freitas, o Luís Duque e o presidente», afirmou Domingos Paciência.

O treinador do Sporting explicou as suas anteriores declarações: «No fórum, foi uma conversa com alunos de faculdade. Face a uma pergunta, feita a mim e ao Rui Faria, sobre os jogadores que veem da seleção, disse que durante a semana é difícil, porque não chegam a tempo de preparar o jogo e expliquei que o tempo que se pode preparar é seis a sete semanas no início da época».


* Contudo é democrático haver opiniões divergentes, o seguidismo é inimigo do sucesso.

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17 - GRAMÁTICA DA 
LÍNGUA PORTUGUESA



Se estudou convenientemente gramática pode revê-la nesta série, se não aprendeu nunca é tarde para o fazer, os episódios anteriores foram editados nas sextas-feira precedentes sempre às 21h00.

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HOJE NO
"PÚBLICO"

Graça Moura dá ordem aos serviços 
do CCB para não aplicarem 
o Acordo Ortográfico

O recém-empossado presidente do Centro Cultural de Belém (CCB), Vasco Graça Moura, fez distribuir ontem à tarde uma circular interna, na qual dá instruções aos serviços do CCB para não aplicarem o Acordo Ortográfico (AO) e para que os conversores – ferramenta informática que adapta os textos ao AO – sejam desinstalados de todos os computadores da instituição.

Numa directiva datada de Setembro de 2011, o anterior conselho de administração do CCB adoptara o acordo em toda a documentação produzida pela instituição. Uma decisão que o novo presidente agora revogou com o apoio da nova administração. A questão que agora se coloca é a de saber se esta medida é legal, já que o Governo de José Sócrates ordenou, em Janeiro de 2011, que o AO fosse adoptado por todos os serviços do Estado e entidades tuteladas pelo Governo.

Nomeado para a presidência do CCB em circunstâncias que levantaram polémica – o seu nome foi anunciado a 20 de Janeiro, poucos dias depois de o secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, ter assegurado ao anterior presidente, António Mega Ferreira, que pretendia reconduzi-lo –, Graça Moura começa o seu mandato com uma decisão que dificilmente deixará de provocar controvérsia.

Numa directiva datada de Setembro de 2011, o anterior conselho de administração do CCB adoptara o acordo em toda a documentação produzida pela instituição. Uma decisão que o novo presidente agora revogou com o apoio da nova administração, que inclui Dalila Rodrigues e Miguel Leal Coelho. "Levei a questão à reunião do Conselho, expus a minha fundamentação, e a proposta foi aprovada por unanimidade", disse Vasco Graça Moura ao PÚBLICO.

A questão que agora se coloca é a de saber se esta medida é legal, já que, ainda no Governo de José Sócrates, uma resolução do Conselho de Ministros, datada do dia 25 de Janeiro de 2011, veio ordenar que o AO fosse adoptado por todos os serviços do Estado e entidades tuteladas pelo Governo.

Graça Moura só terá informado a tutela da sua decisão de não aplicar o acordo no CCB ontem a meio da tarde, após ter garantido que os restantes elementos da administração do CCB apoiavam a sua posição.

O PÚBLICO tentou ainda obter uma reacção de Francisco José Viegas, mas não a conseguiu em tempo útil. Uma fonte da Secretaria de Estado da Cultura (SEC) adiantou, no entanto, que a posição da SEC deverá ser a de que o CCB, sendo uma fundação pública de direito privado, não estará obrigado a adoptar o acordo antes da data prevista para a sua aplicação generalizada, em 2014.

Graça Moura, um dos intelectuais portugueses que mais têm batalhado contra a aplicação do acordo - é um dos subscritores da Iniciativa Legislativa de Cidadãos contra o AO, que se encontra em fase de recolha de assinaturas -, argumenta que a resolução de Janeiro de 2011, além de ser inconstitucional, "não pode ser devidamente aplicada".

Decisão argumentada

No extenso documento que levou à reunião do conselho de administração do CCB, defende que "o Acordo Ortográfico não está nem pode estar em vigor", já que, diz, na ordem jurídica portuguesa, "a vigência de uma convenção internacional depende, antes de mais, da sua entrada em vigor na ordem jurídica internacional". Refere-se ao facto de Angola e Moçambique ainda não terem ratificado o AO, de que são subscritores, recusando os efeitos do "segundo protocolo modificativo", assinado em 2004, que prevê que o AO entre em vigor desde que três países o ratifiquem.

O ex-eurodeputado do PSD lembra ainda que o próprio AO exige que, antes da sua entrada em vigor, os Estados signatários assegurem a elaboração de "um vocabulário ortográfico comum da língua portuguesa", algo que, alega, nunca foi feito. E defende que o acordo "viola os artigos da Constituição que protegem a língua portuguesa, não apenas como factor de identidade nacional mas também enquanto valor cultural em si mesmo".

No documento ontem aprovado pela administração do CCB determina-se que seja "desinstalado imediatamente o softwareque procede à conversão automática da grafia dos textos em pretensa conformidade com as normas do AO" e ordena-se ainda que "seja aplicada em toda a documentação (...) a ortografia vigente em Portugal antes da negociação do chamado Acordo Ortográfico de 1990".

O documento informa ainda que o CCB irá inscrever no seu plano de actividades para 2012, a "título experimental", um curso livre de ortografia da língua portuguesa.Outras instituições com estatutos comparáveis ao do CCB não adoptaram ainda o acordo, como acontece com a Casa da Música do Porto, mas o facto de o CCB ter oficialmente decidido não o aplicar deverá agora provocar discussão pública, num momento em que crescem, dentro do próprio PSD, as vozes que se opõem ao acordo.


* Um acordo é um acordo e tem de ser respeitado para confirmar a seriedade de partes envolvidas. Vasco Graça Moura é um grande expoente da cultura viva portuguesa, indubitável, isso não lhe permite violar o que foi estabelecido com um governo anterior.A mim não me agrada que o governo português esteja de boas relações coms as corruptas ditaduras de Angola e Venezuela, cheio de mesuras para as susceptiblidades dos algozes dos dois povos, mas tenho de me submeter à decisão de um governo eleito democráticamente.
A atitude de Vasco Graça Moura faz com que o país seja ainda mais troca-tintas, vítima dum inesperado feudalismo intelectual.

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ALBERTO GONÇALVES

ALBERTO GONÇALVES

 

A voz dos donos


No passado dia 16, a RTP transmitiu o Prós e Contras directamente de Luanda. Não vi, mas deve ter sido bonito. Comentários avulsos confirmaram as minhas suspeitas: moderados pela lendária Fátima Campos Ferreira, uma comitiva liderada pelo ministro Relvas e composta pelos pechisbeques empresariais e "culturais" da praxe tagarelou amenamente com a nomenclatura do regime angolano. Ao exercício, a RTP chamou Reencontro. Outros chamaram-lhe coisas piores: manipulação política, sujeição de meios públicos aos apetites do Governo, subserviência às criminosas elites locais, etc.
Pedro Rosa Mendes, escritor e jornalista, foi um dos críticos severos da coisa. Aos microfones da Antena 1, onde assinava uma crónica regular, sublinhou o carácter "nauseante" e "mistificador" (cito) que a coisa exibiu. Pouco depois, viu-se informado de que a sua colaboração com a RDP terminara. Para não tornar a represália ainda mais óbvia, a RDP terminou inclusive com o espaço de opinião diário em que a crónica semanal de Pedro Rosa Mendes se inseria.
O caso teve repercussões. O Bloco de Esquerda questionou Miguel Relvas sobre a matéria, lembrou a recomendação do economista João Duque, que defendeu a utilização dos media estatais sob orientação dos Negócios Estrangeiros, e sugeriu a prática de "um acto de censura inaceitável num estado democrático". Com divertido descaramento, o PS afirmou-se empenhado em apurar se "houve alguma influência da tutela para que a Direcção de Informação ou de Programas tomasse esta posição em relação a uma opinião livre, ou se estas direcções, para fazerem algum frete ao Governo, tomaram esta decisão". E uma senhora Raquel Freire, colega de programa de Pedro Rosa Mendes na Antena 1 e entretanto também airosamente enxotada, perguntou na crónica final: "Para que serve uma rádio pública e um serviço público?" De seguida, colocou duas possibilidades: "Para dar voz às pessoas ou para ser a voz do dono?"
Não sei o que é mais comovente, se a candura dos senhores da RDP, que atribuíram o cancelamento a decisões de gestão anteriores ao texto "angolano" de Pedro Rosa Mendes, se a inocência dos que condenam o dito cancelamento e ignoram, ou fingem ignorar, as circunstâncias que lhe estão subjacentes. A resposta a Raquel Freire é óbvia e responde a tudo o que envolve o serviço público de rádio e de televisão, que nunca tentou ser nada de diferente da obediência e da propaganda. Se tentasse, provavelmente não o conseguiria.
É triste que alguns apenas descobrissem tamanha banalidade em 2012. É trágico que uns tantos hesitem em admitir a descoberta após décadas disto. É previsível que poucos saberão tirar daqui as conclusões devidas, leia-se que a defesa da RTP e da RDP é incompatível com aspirações a uma informação isenta. Não se espera que um único dos políticos tão indignados com o Reencontro quanto ávidos de poder promover "Reencontros" similares mude de opinião. No máximo, talvez o episódio ensine os que genuinamente apreciam a liberdade a evitar futuras colaborações com o "serviço público", que serve a voz do dono e só a voz do dono, seja o dono quem for e queira o público o que quiser. 

Domingo, 22 de Janeiro
A capital europeia de uma certa cultura
Descansem os que viam em risco a posição de Portugal na Europa. O risco sumiu, e não foi graças a empréstimos, troikas, austeridade, impostos, rigor ou fenómenos afins: bastou organizar em Guimarães a Capital Europeia da Cultura para que provássemos ser europeus de pleno direito.
Pelo menos é essa a opinião de Jorge Sampaio, ex-presidente da República e actual presidente do Conselho Geral da Fundação Guimarães 2012, funções que lhe garantiam 14 300 euros mensais e que a demagogia da crise terá posteriormente reduzido para uns dez mil, insuficientes para as despesas correntes de um chefe de Estado na reforma, mas suficientes para o dr. Sampaio afirmar que a cultura não é um desperdício: é um investimento. Já João Serra, presidente da Fundação citada, detentor de salário idêntico e por miraculosa coincidência antigo chefe da Casa Civil do dr. Sampaio, vai mais longe e acrescenta que o evento é um "símbolo contra a negação, o cepticismo e a desistência". O dinheiro leva-nos a dizer frases tão ocas quanto extraordinárias.
Fascinante é quando as frases se dizem de borla. Na abertura do evento, Cavaco Silva desejou que Portugal possa projectar-se de novo a partir de Guimarães, como na fundação da nacionalidade. Pedro Passos Coelho declarou que o valor da cultura não deve ser medido pelo Orçamento do Estado. E Durão Barroso explicou que a cultura e actividades associadas criam emprego, o que, a julgar pelos exemplos acima referidos, dificilmente pode ser negado.
A verdade é que, além de fogo-de-artifício e de uns catalães a empurrar um boneco gigante, a inauguração da Guimarães 2012 apresentou dois espectáculos curiosos. O primeiro consistiu no desfile de clichés destinados a justificar, quase desesperadamente, que os gastos na cultura são por definição sábios, e que a pequena fortuna "investida" por um país falido em irrelevâncias a realizar num concelho particularmente pobre não é um absurdo nem um insulto.
O segundo espectáculo consistiu na enésima exibição do conceito de "cultura" entendida na acepção agrícola, enquanto coisa que se "incentiva", "estimula" e "impulsiona". Por pudor, ninguém reparou que na extremidade correcta do incentivo, do estímulo e do impulso está somente um punhado de beneficiários, e que na extremidade errada estão milhões de cidadãos, os quais não puderam dizer nada sobre Guimarães 2012 e ainda por cima a pagaram. 

Segunda-feira, 23 de Janeiro
Os pequenos contribuintes
Onde está a coerência? Às vezes, o sumiço de uma única criança provoca intensas investigações policiais, manchetes sucessivas na imprensa e centenas de opiniões públicas do inspector/guionista/sociólogo/autarca Moita Flores. Agora, a notícia de 111 mil crianças sumidas em simultâneo mereceu considerável indiferença geral.
Assim de repente, só o fisco mostra ligar ao assunto, o que se explica pelo facto de a falta dos 111 mil petizes ter sido justamente detectada nas declarações de IRS de 2010 por comparação com as do IRS de 2009. Nestas, os pais incluíam despreocupadamente os filhos para efeitos de redução no imposto. No IRS mais recente, tornou-se obrigatório acrescentar o número de contribuinte de cada filho. Conclusão: os filhos rumaram a parte incerta. Rapto monumental? Êxodo em massa? Acção de um Herodes (ainda mais) épico? Talvez nunca venhamos a saber, já que o caso exige as capacidades dedutivas de um Sherlock Holmes (ou de um Moita Flores) e tudo o que temos é o Estado, que além de se afligir com a paternidade imaginária de muitos cidadãos também se devia afligir com aquilo que, na cabeça desses cidadãos, torna a imaginação legítima. 

Sexta-feira, 27 de Janeiro
Um pensador de gabarito
Saltito entre canais e deparo com João Cravinho a catalogar Carvalho da Silva: "um pensador da questão laboral" e homem de "grande gabarito". Presumindo que o dr. Cravinho fala a sério, trata-se de mais um contributo para a canonização do eterno chefe da CGTP, cuja eternidade expirou esta semana. Comentadores suspeitos e insuspeitos correram a chamar Carvalho da Silva de tudo, excepto do que ele, de facto, foi: o exemplo que trabalhou na mesma empresa durante décadas sem comparecer um único dia ao trabalho; o militante que manteve o sindicalismo singularmente atrelado ao Partido Comunista; o combatente que se bateu como poucos em prol da perpetuação do nosso atraso; o camarada que, no momento em que sai da vida sindical, deixa Portugal com mais 300 mil ou 400 mil desempregados do que no momento em que entrou.
Em 37 anos de democracia, pela qual Carvalho da Silva sempre exibiu escassa admiração, poucos desempenharam papel tão nocivo para o país. Vai agora colaborar com o excelso prof. Boaventura na universidade, o que só por si prova a qualidade desta, e cozinhar uma candidatura à presidência da República, o que só por si prova a qualidade desta.

Abaixo de Carter
Após três anos na Casa Branca, Barack Obama resiste às oscilações da opinião pública internacional, que grosso modo continua a louvá-lo. Por azar, a realidade do seu país não resistiu a Obama, que durante a parte cumprida do mandato afundou os EUA em matéria de desemprego, dívida federal, índice de pobreza e competitividade geral. Em Novembro de 2008, escrevi aqui que Obama dificilmente seria melhor do que Clinton e pior do que Carter. Acertei em cheio na primeira parte da previsão. Cabe aos americanos avaliarem a segunda. No discurso do Estado da União, Obama iniciou a campanha rumo às eleições de Novembro, isto considerando que alguma vez, em três anos de perigosa vacuidade, a interrompeu.

Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o Novo Acordo Ortográfico

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS
29/01/12

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Vítimas de cancro aumentam 
todos os anos em Portugal

O número de mortes por cancro não pára de aumentar em Portugal e em 2010 quase 25 mil portugueses morreram vítimas de um tumor maligno, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Na véspera da comemoração do Dia Mundial de Luta Contra o Cancro, que se assinala no próximo sábado, o presidente do Colégio da Especialidade de Oncologia da Ordem dos Médicos, Jorge Espírito Santo, lança um alerta: em Portugal, "a doença oncológica é o parente pobre" da saúde.

"A doença oncológica tem aumentado em termos de incidência, de exigência, de peso assistencial. Tem aumentado em termos de recursos necessários, de complexidade da decisão terapêutica e daquilo que se faz aos doentes", disse o especialista.

Em Portugal, a doença faz cada vez mais mortos. De acordo com dados do INE, nos últimos cinco anos registou-se um aumento de 12% de mortes por cancro.

Apesar do aumento de mortes, Jorge Espirito Santo sublinha que a taxa de sobrevivência à doença é cada vez maior: "Há cada vez mais mortes em termos absolutos, mas a taxa de mortalidade da maioria dos tumores tem estado a diminuir".

"Globalmente, por cada 100 novos doentes diagnosticados hoje com cancro, daqui a cinco anos, esperamos que entre 55 a 60 estejam vivos. Ora, este valor é muito mais alto do que era aqui há dez e há 20 anos, quando o valor andava pelos 40%", explica Jorge Espírito Santo.

De acordo com os números do INE relativos a 2010, os cancros na laringe, brônquios e pulmão são os que provocam mais mortes em Portugal (4.046), seguindo-se o cancro do cólon (2.650 mortes), do estômago (2.323), do tecido linfático (2.009) e da próstata (1.786 casos mortais registados).

Jorge Espírito Santo lamenta que em Portugal o cancro tenha sido "sempre sub-financiado".

"Os recursos que são consumidos no combate ao cancro - desde a prevenção até aos cuidados paliativos - são muito mais baixos do que o impacto que a doença tem na sociedade", defendeu.

Lembrando o "bolo global da área da saúde", o especialista critica o facto de a fatia gasta com o cancro ser "muito mais pequena do que o impacto da doença na sociedade".

Para o presidente do Colégio de Oncologia, é preciso fazer o levantamento e saber em que condições se pratica a oncologia hoje em dia e, depois, "têm de ser definidas regras nacionais iguais para todos".


* Uma dor de descomunal tamanho.

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1-OS MONTES URAIS



(RÚSSIA SELVAGEM)



Os Montes Urais são uma cordilheira de montanhas na Rússia que normalmente definem a fronteira entre a Europa e a Ásia.
Das estepes cazaques ao longo da fronteira norte do Cazaquistão até à costa do oceano Ártico. A ilha de Nova Zembla forma uma continuação da cordilheira. Geograficamente, esta cadeia de montanhas marca a fronteira (arbitrária) entre os continentes europeu e asiático, sendo assim entre os países ocidentais e orientais. Seu ponto culminante é o monte Naroda (Poznurr, 1895 m). A erosão expôs uma riqueza considerável em minerais nos Urais, entre os quais o topázio e o berílio. As florestas Komi nos Urais do norte são protegidas como Patrimônio Mundial.
Os Urais estão entre as cordilheiras mais antigas do mundo, tendo-se formado no final do período Carbonífero, quando um continente composto principalmente pela Sibéria colidiu com o supercontinente que continha a maior parte da terra na época : a combinação da Laurásia (Europa e América do Norte) e Gondwana. Europa e Sibéria permaneceram juntas desde então.
Os geógrafos dividiram os Urais em cinco regiões: Sul, Central, Norte, Subártico e Urais Árticos.

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Paródia ao 
Querido Lider



Poucos dias depois da morte do Querido Líder, seria injusto não prestar homenagem a essa grande figura da política internacional e do cinema de animação. Depois de uma perninha no filme “Team America: World Police” (2004), Kim Jong-il surge aqui como maestro da “dance party” mais improvável da história das “dance parties”.

Texto IN "PÚBLICO" 

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Saiba se compensa aderir 
ao Plano EDP Continente

Quem subscrever o Plano EDP Continente vai beneficiar de um desconto de 10% em cartão Continente, mas existem alguns inconvenientes.

Numa altura de crise como a actual, todos os tostões contam. Por essa razão não é de estranhar que uma campanha publicitária que está a ser levada a cabo pela EDP em parceria com a cadeia de hipermercados Continente esteja a captar a atenção de muitos portugueses. Em causa está a possibilidade dos clientes da EDP obterem um desconto de 10% sobre a factura de electricidade a creditar no cartão Continente. Aquela que, à partida, parece ser uma boa oportunidade para poupar todos os meses alguns euros, contudo, não oferece apenas vantagens.

Como é possível verificar através da consulta do site www.edp.continente.pt, os 10% de desconto oferecidos no Plano EDP Continente são calculados com base no "somatório do valor do consumo de energia e do valor da potência contratada facturados, apurados antes de impostos, contribuição audiovisual e taxa DGEG", e convertidos em cupões Continente. Esses cupões são depois enviados mensalmente ou bimestralmente, de acordo com a opção de facturação escolhida pelo consumidor, e podem ser utilizados até ao final do mês seguinte à sua emissão.

A popularidade desta campanha já terá levado mesmo à adesão de 80 mil portugueses a este produto. Contudo, antes de avançar com essa decisão é conveniente analisar bem as condições de adesão. Isto porque, tal como alertou a Deco, existem algumas implicações da subscrição desta campanha. Para além de o pagamento ser feito obrigatoriamente através de débito bancário directo e não ser possível escolher a opção de pagamento "conta certa", o consumidor deixa de poder utilizar a tarifa bi-horária ou tri-horária. Como explica a própria EDP, a adesão ao Plano EDP Continente é apenas vantajosa para os clientes com tarifa bi-horária cujo consumo em vazio seja inferior a 44%. Para além disso, o cliente terá de fazer um novo contrato, deixando de ser cliente da EDP Serviço Universal para passar para a EDP Comercial (empresa do grupo EDP que actua no mercado livre). Ou seja, após fim da campanha (31 de Dezembro de 2012), o consumidor deixa de beneficiar do mercado regulado, em que as tarifas de electricidade são fixadas pela ERSE, para passar a entrar no mercado liberalizado de electricidade, onde as tarifas são fixadas pela empresa.

Em termos concretos, quem aderir ao mercado liberalizado com base no Plano EDP Continente terá, contudo, de pagar a tarifa correspondente à do mercado regularizado que é superior à do mercado liberalizado (ver exemplo). Um valor mais elevado que não é compensado pelo menor preço da potência contratada. Se não considerarmos o desconto em cartão Continente, com base no nosso exemplo referente a Fevereiro, o Plano EDP Continente acaba por sair mais dispendioso do que a passagem directamente para o pacote EDP Casa, em vigor no mercado liberalizado. Ou seja, custa mais 1,03 euros por mês. Um valor que é "recuperado" através do desconto de 10% em cartão Continente (5,14 euros).

Quem esteja interessado em aderir ao Plano EDP Continente pode fazê-lo até 4 de Março, sendo a campanha de descontos válida até 31 de Dezembro de 2012.

Os prós e os contras

- Desconto de 10% sobre o valor da electricidade antes de impostos em cartão Continente.
- Válido apenas até final de 2012.
- Não está disponível para quem tem tarifa bi-horária ou tri-horária e deseje manter o tarifário.
- O débito directo é a única modalidade de pagamento possível.
- Passagem do mercado regulado, em que as tarifas de electricidade são fixadas pela ERSE, para o mercado liberalizado, onde as tarifas são fixadas pela empresa.


* Obrigado Sra. D. Catarina Melo por nos esclarecer o ingrominanço "Sonaechino"


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OS 50 MELHORES DE 2011
(PARA A ROLLING STONE)


29 – PISTOL ANNIES
HELL ON HEELS
HELL ON HELLS





LISTAGEM DE FAIXAS
No. Title Writer(s) Lead vocals Length
1. "Hell on Heels"   Miranda Lambert, Ashley Monroe, Angaleena Presley Presley, Lambert, Monroe 3:14
2. "Lemon Drop"   Presley Presley 2:42
3. "Beige"   Lambert, Monroe Monroe 3:23
4. "Bad Example"   Lambert, Monroe Lambert, Presley, Monroe 2:52
5. "Housewife's Prayer"   Lambert, Monroe, Presley Presley 2:48
6. "Takin' Pills"   Lambert, Monroe, Presley Lambert, Monroe, Presley 3:16
7. "Boys From the South"   Lambert, Monroe Lambert 3:39
8. "The Hunter's Wife"   Presley Presley 2:34
9. "Trailer For Rent"   Lambert Lambert 3:01
10. "Family Feud"   Lambert, Monroe, Presley, Blake Shelton Monroe, Presley, Lambert 2:36
Total length:
30:05

BANDA
Angaleena Presley.



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TARIFAS NAS EX-SCUT

Se vai para a estrada neste fim-de-semana, vislumbre o assalto


A 22
















A 23























 A 24



















 A 25



















 .



HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Estado vende 40% da REN
por 592,21milhões

Para Santos Pereira, negócio 'prova que existe confiança dos investidores estrangeiros e que há confiança nas empresas lusas',

O Estado acordou, ontem, a venda de 40 por cento do capital da REN por 592,21 milhões de euros, o que representa um prémio de 150 milhões face ao preço do mercado. Em conferência de imprensa no final do Conselho de Ministros, Maria Teresa Albuquerque afirmou que, como se esperava, a chinesa State Grid Internacional e a Oman Oil Company, de Omã, foram as selecionadas, e ficarão com 25 e 15 por cento da empresa. A chinesa pagou 2,9 euros por ação, perfazendo 287,15 milhões de euros, enquanto a Oman Oil Company pagou 2,56 euros por ação, no total de 205,06 milhões de euros.


* A Rede Eléctrica Nacional já não é portuguesa, se os chineses quiserem "apagar" o país podem fazê-lo, não é provável, mas podem.
Mas grave, à medida que os chineses nos compram, é o de nas instâncias políticas internacionais sermos "obrigados" a votar ao lado dos chineses nem que seja para aniquilar Taiwan. Com o seu poder económico os chineses já mandam no governo português, o futuro próximo irá revelar.


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O VINHO VERDE 
 VAI À BOLEIA




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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

PSD e CDS querem dar poderes 
‘policiais’ aos professores

Estatuto de autoridade pública reforça poder e desincentiva agressões nas escolas. Proposta será discutida já na primavera.Alunos podem ser retidos até à chegada da polícia e crimes serão agravados

O estatuto de autoridade pública é defendido pelo PSD e pelo CDS-PP e permitirá aos professores, entre outras coisas, reter alunos agressores dentro da escola até chegar a polícia.Qualquer crime que seja cometido contra um docente na escola será agravado e passa a ser crime público. Privilégios que os professores defendem e acreditam poder reduzir a violência escolar. A medida já fez parte da proposta do PSD na última revisão do estatuto do aluno e volta a estar em cima da mesa quando o novo diploma for levado ao Parlamento, o que acontecerá até à primavera. Os sindicatos voltaram a pedir o estatuto de autoridade, depois de um professor ter sido agredido à porta da escola na última terça-feira.


* Professor que se preze não quer ter poderes "policiais", nem ser respeitado é um privilégio. Quer poder ensinar sem estar sujeito à má educação dos alunos, que os pais (des)ensinam em casa. O estatuto de autoridade pública devia há muito estar atribuído ao professor.

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Maria José Cristerna 

Mulher Vampiro






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HOJE NO
"RECORD"

FUTSAL
Euro'2012: Melhor arranque de sempre
Seleção nunca tinha ganho no 1.º jogo

Quando em 2010 a Seleção Nacional de futsal empatou o primeiro jogo do Europeu e perdeu o segundo, poucos acreditavam que a equipa chegaria à final. Este ano as expectativas estão mais elevadas do que nunca depois da medalha de prata na Hungria e da vitória frente ao Azerbaijão, na quarta-feira, no duelo de estreia nesta edição da prova.

O triunfo com os azeris – graças aos golos de Cardinal, Felipe (pb), Marinho e Ricardinho – acaba por significar mais do que os três pontos que colocam Portugal na liderança do Grupo D, pois tem um valor superior a nível histórico: foi a primeira vez que a formação das quinas entrou a ganhar nesta competição, depois de cinco tentativas falhadas.


* Em busca do ouro.

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22 - OOPS !!!!!!!!!!
 










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Obrigado!
 


HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Acidentes nas estradas mataram 
39 pessoas desde o início do ano

Trinta e nove pessoas morreram nas estradas nacionais desde o início do ano, menos 28 do que em 2011, em que se registaram 67 vítimas.

Segundo a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), entre 1 e 31 de Janeiro de 2012, o período até agora analisado, foram contabilizados 151 feridos graves, contra os 162 do ano passado.

Os dados recolhidos pela Polícia de Segurança Pública (PSP) e pela Guarda Nacional Republicana (GNR) indicam que o número de feridos ligeiros se fixou em 2787, menos 284 do que no mesmo período de 2011.

De acordo com os números da ANSR, entre 22 e 31 de Janeiro morreram 17 pessoas, 14 registadas pela GNR e três pela PSP, e foram contabilizados 44 feridos graves, 29 pela GNR e 15 pela PSP.

A ANSR revela igualmente que o número de mortos na estrada no último ano, de 1 de Fevereiro de 2011 a 31 Janeiro de 2012, foi de 661, menos 84 vítimas mortais que no período homólogo anterior.

A autoridade especifica que a informação estatística, elaborada com base nos mapas de acidentes e vítimas referentes ao continente e enviados diariamente pelas entidades fiscalizadoras, tem um carácter provisório.

Segundo a ANSR, o conceito de "morto ou vítima mortal" utilizado neste âmbito abrange, apenas, as vítimas cujo óbito ocorre no local do acidente ou durante o transporte até à unidade de saúde.



* Quantos é que preferiram ir morrer ao hospital???


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CROMOTERAPIA


































De ANGOLA


Figuras públicas angolanas 
acusadas de corrupção

O activista angolano Rafael Marques apresentou queixa contra três figuras ligadas à administração pública e empresas do estado, por alegados actos de corrupção.

As queixas foram apresentadas contras dois grupos diferentes.

O primeiro grupo diz respeito a figuras como Manuel Vicente, actual Presidente da Comissão de Administração da Sonangol, o Gen. Hélder Manuel Vieira Dias Júnior "Kopelipa" ministro de Estado e Chefe da Casa Militar do Presidente da República e o Gen. Leopoldino Fragoso do Nascimento, consultor do Ministro de Estado e Chefe da Casa Militar do Presidente da República.

O segundo grupo é integrado pela COBALT International Energy, uma empresa americana, accionista dos Blocos 9 e 21, cuja entrada como operadora alegadamente não obedeceu à obrigatoriedade do concurso público, conforme estipula a lei das Actividades Petrolíferas.

De acordo com o documento, a COBALT International incorre em actos de tráfico de influência e corrupção activa de dirigentes, punível nos termos do que dispõe o Código Penal e demais legislação do direito internacional de que Angola é signatária.

Rafael Marques apresenta como provas documentos de constituição das referidas empresas, nomeadamente cópia da escritura pública bem como das actas da reunião do Conselho de Administração.

Manuel Vicente e a companhia dos citados Generais detêm quotas idênticas (33.3%) do capital social do Grupo Aquattro Internacional SA - sociedade anónima que controla em 99.96% do capital da Nazaki Oil & Gaz.

Os factos apresentados que sustentam a queixa resultam do trabalho de investigação que o activista leva a cabo sobre actos de corrupção envolvendo altos funcionários da administração do Estado, empresas públicas e demais.

O autor toma, por exemplo, o caso de Manuel Vicente que tem atribuições decisórias na Sonangol enquanto presidente do Conselho de Administração cujos poderes, querendo ou não, envolvem negócios privados a si afectos, o que está proibido por lei.

Por sua vez, “o Ministro de Estado e Chefe da Casa Militar, como principal conselheiro, tem influência bastante sobre o Presidente da República, a quem cabe a aprovação final da concessão dos blocos de petróleo, enquanto chefe do Executivo…”, alegam os documentos.

Rafael Marques ressalta no documento hoje entregue a intenção e a consciência com que este género de crime vem sendo praticado, mesmo sabendo os autores que tais condutas são puníveis por lei.

Requer por tal razão que a Procuradoria ordene a abertura de inquérito para investigação e apuramento de tais práticas.

Segundo documento que sustenta a queixa, "...Os denunciados usam e abusam dos seus cargos públicos e o poder de influência que detêm junto do Presidente da República José Eduardo dos Santos, para obtenção de vantagens patrimoniais ilegítimas na privatização de empresas estatais, criação de consórcios com empresas públicas e estrangeiras" contrariando a legislação em vigor contra corrupção.

Esta é a segunda vez que em pouco menos de 60 dias uma queixa é apresentada.

Até ao momento não houve nenhuma notificação por parte do órgão de justiça mas Rafael Marque disse não se sentir desencorajado por isso, afirmando estar apenas a cumprir “apenas um dever de cidadania.

Fonte: VOA

IN "ZWELA"
06/01/12

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