16/01/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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UM TRUQUITO MUY SIMPLES


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INTRUJA




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17 -  LIÇÃO DE  BIOLOGIA




Como estão os seus conhecimentos?
Se não sabe está numa boa idade para aprender, o professor é excelente!
Se clicar na etiqueta pode consultar as 16 lições anteriores.

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SHIUUUUUUUUUUUU 
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  NÃO FAÇA BARULHO


Há professores do catano!

Num liceu no Porto estava a acontecer uma coisa muito fora do comum.
Um "bando" de miúdas de 12 anos andava a pôr batom nos lábios, todos os dias, e para remover o excesso beijavam o espelho da casa de banho.
O Cons.Exec. andava bastante preocupado, porque a funcionária da limpeza tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao fim do dia e no dia seguinte lá estavam outra vez as marcas de batom.

Um dia, um professor juntou as miúdas e a funcionária na casa de banho e explicou que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam e, para demonstrar a dificuldade, pediu à empregada para mostrar como é que ela fazia para limpar o espelho.
A empregada pegou numa "esfregona", molhou-a na sanita e passou-a repetidamente no espelho até as marcas desaparecerem.
Nunca mais houve marcas no espelho...

Há professores e educadores...

2ª.
Numa dada noite, três estudantes universitários beberam até altas horas e não estudaram para o teste do dia seguinte.
Na manhã seguinte, desenharam um plano para se safarem. Sujaram-se da pior maneira possível, com cinza, areia e lixo. Então, foram ter com o professor da cadeira e disseram que tinham ido a um casamento na noite anterior e no seu regresso um pneu do carro que conduziam rebentou.
Tiveram que empurrar o carro todo o caminho e portanto não estavam em condições de fazer aquele teste.
O professor, que era uma pessoa justa, disse-lhes que fariam um teste-substituição dentro de três dias, e que para esse não havia desculpas. Eles afirmaram que isso não seria problema e que estariam preparados.
No terceiro dia, apresentaram-se para o teste e o professor disse-lhes com ar compenetrado que, como aquele era um teste sob condições especiais, os três teriam que o fazer em salas diferentes.
Os três, dado que tinham estudado bem e estavam preparados, concordaram de imediato.
O teste tinha 6 perguntas e a cotação de 20 valores.

Q .1. Escreva o seu nome ----- ( 0.5 valores)
Q.2. Escreva o nome da noiva e do noivo do casamento a que foi há
quatro dias atrás ---(5 valores )
Q.3. Que tipo de carro conduziam cujo pneu rebentou.--( 5 valores)
Q.4 . Qual das 4 rodas rebentou ------- ( 5 valores )
Q.5. Qual era a marca da roda que rebentou ---- (2 valores)
Q.6. Quem ia a conduzir? ------ (2.5 valores)

Há professores do catano.
São muitos anos a virar frangos!!!!....

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Estudo revela valores preocupantes
Portugueses lideram condução
sob efeito de medicamentos

O presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) disse esta segunda-feira que os portugueses, principalmente as mulheres com mais de 50 anos, são os que mais conduzem sob o efeito de medicamentos a nível europeu e realçou a necessidade de adoptar medidas de prevenção.

A condução sob a influência de álcool e de substâncias psicotrópicas está em debate em Lisboa, num seminário promovido pela ANSR e Instituto Nacional de Emergência Médica (INML), onde também foram apresentados os resultados do projecto europeu DRUID (Driving under the Influence of Drugs, Alcohol anda Medicines).

Os resultados revelam que a prevalência de consumo de substâncias psicoactivas entre os condutores portugueses apresenta valores superiores à média europeia.

Segundo o projecto DRUID, são superiores à média europeia o consumo de álcool e de medicamentos, enquanto a prevalência de drogas ilícitas está em linha com a média europeia.

Nesse sentido, o presidente da ANSR, Paulo Marques, considera que no âmbito da revisão da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária, que vai agora acontecer, devem ser tomadas medidas de prevenção e controlo no que toca à influência dos medicamentos durante a condução.

Paulo Marques, citando uma das propostas do projecto DRUID, sublinhou que os medicamentos devem passar a estar classificados numa tabela para que os médicos e os doentes se apercebam da sua influência na condução.

Com a classificação dos medicamentos, os médicos podem chamar a atenção dos doentes para os efeitos negativos na condução, adiantou.

Também vai estar em discussão nos próximos tempos, segundo Paulo Marques, o consumo de álcool ao volante. Apesar do projecto DRUID não trazer grandes novidades, os resultados terão de ser analisados, uma vez que a taxa de alcoolemia nos mais jovens é muito elevada.

Também presente no seminário da ANSR e INML, o secretário de Estado da Administração Interna, Filipe Lobo D´Ávila, afirmou que os resultados do projecto DRUID vão ser agora analisados e que será estudada a possibilidade de integrar alguns pontos no processo em curso de alteração do Código da Estrada.

O secretário de Estado disse que a versão final está praticamente concluída, faltando apenas consagrar alguns contributos das associações do sector.

Escusando-se a avançar quais as alterações ao Código da Estrada em preparação, Filipe Lobo D´Ávila adiantou apenas que "alguma coisa terá de ser feita" ao nível do álcool, mas sublinhou que as questões do transporte de mercadorias perigosas e de crianças também merecem a atenção do Governo.


* Conduzir sob o efeito de determinadas substâncias psicotrópicas é tão perigoso como sob o efeito do álcool.


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GENTILEZA EM CADEIA




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Dia Mundial para a Prevenção do Abuso de Crianças

Prevenção do Abuso de Crianças.

ALERTA PARA TODOS OS DIAS

"Mais de 20 mil crianças morrem por ano nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), sendo mais de 3.500 vítimas de violência e maus-tratos".
Os números foram recentemente divulgados num relatório do Centro de Pesquisa Innocenti da UNICEF e são sublinhados hoje, Dia Mundial para a Prevenção do Abuso de Crianças.
A nível nacional, e segundo dados recentes das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, em 2006 houve acréscimo de mais 10 mil processos do que em 2005. No total, 22.673 menores foram assistidos, sendo na maioria vítimas de negligência e maus-tratos.
Foi assinalado em 19 de Novembro - data que que pretende alertar os Governos e as organizações da Sociedade Civil para um papel mais activo na promoção e respeito dos Direitos da Criança (artigos 19º e 34º da Convenção dos Direitos da Criança), a Associação de Mulheres Contra a Violência (AMCV) exibiu um spot televisivo na SIC que alerta para o dever do Estado e responsabilidade de todos na protecção das crianças e prevenção da violência.
Ainda no âmbito das iniciativas que assinalaram a data a Sociedade Internacional para a Prevenção do Abuso e Negligência de Crianças (ISPCAN) organizaram a Conferência Regional Europeia sobre o Abuso e Negligência de Crianças, que  no dia 21 reuniu peritas/os internacionais e profissionais de 60 países no Centro de Congressos de Lisboa.
Em debate estavam as questões: Será possível parar o Abuso e Negligência de Crianças? O que poderemos aprender com os sobreviventes e seus familiares? Serão os actuais modelos de prevenção e intervenção eficazes?
Entre outros conferencistas, destacaram-se as presenças de Arnon Bentowim (Reino Unido), Kevin Browne (Reino Unido), Claire Brisset (França), Bragi Gudbrandsson (Islândia) e Carl Göran Svedin (Suécia).
Constituída notarialmente em 1993, a Associação de Mulheres Contra a Violência é uma organização não governamental (ONG), independente, laica e sem fins lucrativos, cuja missão é questionar e desafiar as atitudes, crenças e padrões culturais que perpetuam e legitimam a violência contra as Mulheres, Crianças e Jovens.
É membro fundador da Associação Portuguesa para a Prevenção do Abuso e Negligência de Crianças (2005).








Associação de Mulheres Contra a Violência
Alameda D. Afonso Henriques nº 78 - 1º Esq. 1000-125 Lisboa - Portugal
Telf: 21 3802160 | E-mail: sede@amcv.org.pt | Web: www.amcv.org.pt
 

HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Provedor de Justiça critica 
“taxas abusivas” da EMEL

O Provedor de Justiça enviou uma recomendação ao Presidente da Câmara de Lisboa a criticar “taxas abusivas cobradas" pela EMEL.

Alfredo José de Sousa, Provedor de Justiça, recomenda à Câmara Municipal de Lisboa a avançar com uma revisão dos regulamentos municipais de estacionamento, nomeadamente no que diz respeito ao valor cobrado pela aquisição do dístico de residente quando, para a mesma casa, são declarados vários automóveis.

"O Provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, enviou uma Recomendação ao presidente da Câmara Municipal de Lisboa, na qual elabora um conjunto de reflexões sobre as taxas que a EMEL (Empresa Pública Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa) cobra aos residentes na cidade pela emissão do segundo e terceiro dístico de estacionamento automóvel por residência", lê-se na nota publicada hoje no site da Provedoria de Justiça.

Assim, na recomendação que enviou para António Costa, Alfredo José de Sousa defende que os habitantes da cidade de Lisboa têm direito a estacionar as viaturas de que são proprietários nas zonas de estacionamento tarifado à superfície e nas zonas de acesso condicionado, dentro do perímetro demarcado da sua residência.

A mesma nota avança que o Provedor de Justiça considera que as explicações prestadas pelo município de Lisboa "não oferecem uma razão válida que justifique o agravamento das taxas em caso de pluralidade de automóveis por fogo habitacional - por não ser tomado em linha de conta o número de membros do agregado familiar". "Acresce que os regulamentos municipais visados, ao arrepio da exigência legal, não fundamentam, segundo critérios económicos e financeiros, o agravamento do valor tributário", conclui.


* A EMEL é por si só um abuso e dispensável. A EMEL existe porque é necessário criar empresas para "boys" e "girls", porque a actividade desta empresa de tachos, pode ser muito bem gerida pelo vereador que tutela o trânsito em Lisboa.


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CARVALHO DA SILVA


Empobrecer não é glorioso



O povo português e o país estão a empobrecer aceleradamente. É um facto bem doloroso que já analisei e situei, nesta coluna noutros artigos, em várias das suas expressões e dimensões. O empobrecimento é imposto aos trabalhadores e ao povo como remédio indispensável, como espécie de "penitência" por ter "andado a viver acima das suas possibilidades", e com juras de nos conduzir ao crescimento económico e ao desenvolvimento, dando glória universal aos governantes que impõem tal caminho e ao povo que soube sacrificar-se.
Há quem, em várias latitudes do Mundo, não tendo argumentos sérios para explicar certos enriquecimentos, se refugie na exaltação de que "enriquecer é glorioso". Ora, todos conhecemos enriquecimentos individuais feitos sem honra, sem ética, sem princípios e, na história dos povos e das nações, também não faltaram enriquecimentos colectivos feitos de apropriações indevidas, de humilhações, de negação de direitos humanos, de roubo.
É tempo de trazermos tudo isto à memória, pois andam por aí à solta processos de roubo organizado em diversas escalas e formas. E grande parte dos grandes roubos são "legais".
Empobrecer não é caminho! Os pregadores dos sacrifícios para o povo e os ricos fogem do empobrecimento como o diabo da cruz.
Alexandre Soares dos Santos ao explicar ("Expresso", 7 Janeiro) as razões da transferência da empresa da sua família para a Holanda - apenas um caso, e não o primeiro, das práticas de grandes grupos económicos e financeiros - diz que "temos um Governo sério, com membros competentes e devíamos estar todos a apoiar", ou seja, diz aos portugueses que o caminho é sujeitarem-se e apoiar as políticas seguidas.
Noutra passagem, analisando impactos que as políticas seguidas provocam nos seus interesses pessoais, afirma: "Verifiquei que estou no meio de uma guerra política. E depois não sei se Portugal fica no euro. E se sair é para o escudo. Tenho o direito de defender o meu património".
Fica claro que os sacrifícios são feitos no escuro. Soares dos Santos acha que o povo deve empobrecer generosa e pacificamente, mas ele trata da vida para não ficar menos rico.
É caso para perguntarmos: mas os trabalhadores e o povo não estão também no meio dessa "guerra política"? Não sabem identificar as causas e os efeitos das políticas a que são sujeitos? Não têm o direito de defender o seu património - o emprego, o salário, os direitos essenciais na Saúde ou no Ensino - ou o direito a um futuro digno no seu país?
Entretanto parece haver "trabalhadores" de "excepcionais capacidades" que não se movem pelos interesses "mesquinhos" que caracterizam as ambições dos trabalhadores e do povo!
Eduardo Catroga disse, a propósito da sua nomeação para a EDP, "não sei quanto vou ganhar nem me interessa", "os meus desafios profissionais não se movem por dinheiro", "sempre ganhei muito bem", e "nunca me pautei por critérios de remuneração nas escolhas profissionais"!
Assim é que é: quem acerta com a troika os pacotes de austeridade que estão impostos aos trabalhadores e ao povo só pode ter um objectivo em mente - trabalhar! Com todas as suas capacidades e sem quaisquer exigências!
Mas será que corre o risco de empobrecer? Não! Os accionistas da EDP, generosos como a generalidade dos patrões para com todos os trabalhadores, depositam na sua conta umas dezenas de milhares de euros em cada mês.
Desmascaremos as vantagens e a glória do empobrecimento!
Digamos não a estas políticas. Exijamos mudança, coloquemos no horizonte sinais de esperança, numa construção colectiva que se transforme em confiança e acção transformadora. Instabilizemos os interesses de uma certa burguesia instalada, exigindo-lhe rigor, responsabilidade, exemplo, compromissos com o colectivo do povo.
É chocante a promiscuidade. Denunciemos a hipocrisia dos que vêm justificar os abusos, os roubos e os atentados à dignidade com falsas invocações do "interesse do Estado", com a pretensa responsabilidade autónoma das empresas privadas. Não haverá saídas sem governação com crédito, com ética e com valores.


IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
14/01/12

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Nigel Farage



O deputado inglês Nigel Farage fala na cara de Herman Van Rompuy, os seus planos de dominação ao serviço dum pretenso GovernoGlobal. Ano de 2010

Estranhamos porque não passou esta comunicação em qualquer noticiário de nenhuma  estação de televisão portuguesa. Não se gosta da coragem???

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Portugal já pagou 229 milhões em comissões e a fatura pode subir

Portugal já pagou 229 milhões de euros em comissões à 'troika' relativas às duas primeiras tranches, dos 655 milhões de euros previstos, mas o valor pode subir pelo menos para cerca de 760 milhões de euros.

A 15 de novembro os líderes da missão internacional da 'troika' reuniram-se com os deputados da comissão parlamentar eventual que acompanha as medidas do programa, e nessa reunião, de acordo com o PCP, os responsáveis terão considerado os 655 milhões de euros a pagar em comissões nos quatro anos do programa - inscrito no orçamento - como exagerado.

Saiba como a factura da troika ainda pode aumentar nos próximos meses

O PCP questionou o Governo sobre os custos com comissões e na resposta a que a Agência Lusa teve acesso, o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) ressalva que os 655 milhões de euros em comissões inscritos no Orçamento do Estado para 2012 (para os quatro anos do empréstimo) são uma estimativa.

"O valor apresentado pelo Governo de 655 milhões de euros trata-se de uma estimativa de todas as comissões a pagar no âmbito dos empréstimos concedidos pelo PAEF, incluindo comissões de serviço a pagar ao FMI e ao FEEF (parcela excluída dos empréstimos concedidos pelo FEEF), mas também outros custos incorridos por estas entidades no momento de emissão de dívida no mercado primário, nomeadamente comissões pagas a intermediários financeiros.

Estes custos não estão fixados a priori, o que justifica que a estimativa apresentada esteja sujeita a alterações mais ou menos significativas", diz.

Fazendo contas ao que já foi efetivamente pago - relativamente à primeira e à segunda tranches do empréstimo internacional - o instituto que gere a dívida pública portuguesa diz que já saíram dos cofres do Estado 229 milhões de euros, onde está incluída uma tranche de 42 milhões de euros que corresponde a uma "comissão de compromisso do FMI", que será devolvida à medida que foram desembolsadas as restantes parcelas pelo FMI.

Esta comissão levou a que o Estado pagasse logo em maio 54 milhões de euros quando chegou a primeira tranche (entre maio e junho) do FMI, à qual já foram abatidos 12 milhões de euros. Ao FMI foram ainda pagos mais 52 milhões de euros em comissões de serviço relativas às duas primeiras tranches.

Sobre as duas primeiras tranches, Portugal teve ainda de pagar 114 milhões de euros em comissões sobre as emissões do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) -- de vários tipos, como comissões de serviço, com intermediários financeiros ou por ter sido feita emissão abaixo do par - e mais 23 milhões de euros pelo dinheiro recebido ao abrigo do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (MEEF, da Comissão Europeia).

O IGCP explica nesta resposta ao PCP que a projeção feita pelo Governo dos custos em diferentes tipos de comissões com o empréstimo da 'troika' - os 655 milhões de euros - assentam no pressuposto de que a totalidade dos 78 mil milhões de euros são utilizados (incluindo assim na totalidade os 12 mil milhões de euros para a capitalização da banca), extrapolando as contas com base nos custos associados às duas primeiras tranches.

Mas os custos finais podem ultrapassar estes 655 milhões de euros por várias razões, entre elas o custo associado ao financiamento do FEEF - que pode subir devido às ações de 'rating' da Standard & Poor's e o agravamento da crise na zona euro - que está estimado em 277 milhões de euros, e que leva o próprio IGCP a indicar que uma possível reclassificação com juros deste valor pode aumentá-lo para 380 milhões.

Neste caso, e assumindo apenas este aumento e com os restantes valores a manterem-se, os custos em comissões passariam - segundo as contas do IGCP - para cerca de 760 milhões de euros, mais 100 milhões de euros que o previsto.



* Percebe-se porque a troika elogia o governo, têm as mãos bem untadas...

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ENVELHECER...




Vídeo que chega do Brasil produzido pela Turma de Enfermagem 2007.1 FAEN/UERN para o I Seminário Interdisciplinar de Atenção ao Idoso. No qual  se discute um pouco sobre o "envelhecer" com entrevistas aos idosos do Abrigo Amantino Câmara do município de Mossoró-RN.

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HOJE NO
"RECORD"

Nadal critica silêncio 
do colega Roger Federer
Discussão sobre o calendário mundial

Rafael Nadal aproveitou a habitual conferência de imprensa antes do Open da Austrália para manifestar publicamente a sua discordância com Roger Federer acerca da estrutura do calendário no circuito mundial.

O espanhol, 25 anos e n.º 2 mundial, deixou bem vincada a sua discórdia perante o suíço. “É muito mais fácil não ter opinião. Assim uma pessoa pode continuar a ser vista como um cavalheiro enquanto os outros se queimam.”

* Não é uma questão de cavalheirismo, é estratégia...


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OS 50 MELHORES DE 2011
(PARA A ROLLING STONE)

13 – tUnE-yArDs
WHO KILL
MY COUNTRY



LISTAGEM DAS FAIXAS
All songs written and composed by Merrill Garbus, except where noted. 
No. Title Writer(s) Length
1. "My Country"   3:40
2. "Es-So"   3:29
3. "Gangsta"   Nate Brenner, Merrill Garbus 3:58
4. "Powa"   5:03
5. "Riotriot"   4:13
6. "Bizness"   Nate Brenner, Merrill Garbus 4:23
7. "Doorstep"   4:16
8. "You Yes You"   Nate Brenner, Merrill Garbus 3:33
9. "Wooly Wolly Gong"   6:06
10. "Killa"   Nate Brenner, Merrill Garbus 3:12




(De segunda a sábado o desfile do nº13 ao 18, um por dia a esta hora)

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

O que já caiu nas negociações

Desde que Álvaro Santos Pereira iniciou as negociações para um acordo sobre competitividade, crescimento e emprego algumas medidas ficaram pelo caminho ou estão ainda atrasadas.

TSU

A troika defendeu uma descida dos actuais 23,75% de Taxa Social Única suportada pelos empregadores, mas o Governo deixou cair a medida por causa dos efeitos que a medida teria nas receitas da segurança social.

A medida ficou assim pelo caminho, mas a UGT recupera-a e vem agora propor que as empresas possam beneficiar de uma redução da TSU em oito pontos percentuais durante três anos, desde que façam contratações sem termo.

Meia hora

Foi a solução que o Governo apresentou aos parceiros sociais em troca da descida da TSU, mas a medida sempre foi polémica. As centrais sindicais rejeitaram-na em toda a linha e mesmo entre os patrões sempre foi vista como sendo de efeito limitado, pois apenas permitira reduzir os custos de trabalhos dos sectores em que, por exemplo, se trabalha por turnos.

Esta medida deverá ficar pelo caminho ainda antes de terminar a consulta pública.

Fundo de compensação

Devia ter entrado em vigor em Novembro para, como prevê o memorando da troika, comparticipar 50% da indemnização devida ao trabalhador em caso de despedimento quando a empresa não está em condições de o fazer, devido à sua situação financeira (em processo de falência, por exemplo).


Indemnizações

A lei que regula o regime de indemnizações para os novos contratos está em vigor desde Novembro, mas as regras para os contratos antigos ainda não começaram a ser discutidas. A troika sinalizou um modelo que salvaguarde os direitos adquiridos dos contratos antigos e numa primeira e única 8até agora) proposta o Governo esboçou uma solução em que estes contratos “cristalizam” no tempo a que teriam direito quando as novas regras entrarem em vigor.

A UGT diz que apenas aceita negociar esta questão, quando o Governo apresentar um trabalho “sério e completo” que permita uma efetiva comparação com as indemnizações médias pagas nos restantes países europeus.


* Não há ninguém como este governo para fazer trocas e baldrocas.

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2- PELOS CÉUS

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 (CONTINUA PRÓXIMA SEGUNDA À MESMA HORA)




HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Passos Coelho: 
"Não há memória de um acordo 
abranger a CGTP"

Passos Coelho garante que o Governo tem criado "condições que permitam" chegar a um acordo com os parceiros sociais.

"Veremos se conseguimos atingir ou não" esse acordo, afirmou aos jornalistas depois de Carvalho da Silva ter anunciado que abandonou as negociações com o Governo.

Carvalho da Silva afirmou que o documento em discussão significa um retrocesso e revelou que a proposta de aumento do horário de trabalho em meia hora caiu. "O subsídio de desemprego leva uma porrada monumental", argumenta o líder da CGTP, numa altura em que um acordo tripartido parece estar mais próximo.

"Não há memória de um acordo abranger a CGTP e a própria central sindicatal tem-se colocado de fora de qualquer acordo" na medida em que nem aceita acordos externos, nomeadamente o que foi acordado com a troika, afirmou Passos Coelho.

"É preciso relativizar" este abandono das negociações, considera o primeiro-ministro.

"Temos investido muito nesse diálogo e esperamos que ele possa ser bem sucedido", adiantou.


* - Sabe sr. Primeiro ministro, independentemente de actuação da CGTP ser criticável ou não, há uma característica que a diferencía de qualquer governo português, a coerência! Todos os governos, mesmo o seu, ainda há pouco tempo em funções, são uns troca tintas, uns fala baratos à procura do tacho e do retacho que vem,  quando se deixa o governo.
- Coerência sr Primeiro ministro, é o que distingue a CGTP do governo que lidera.
O autor deste comentário não está matriculado em nenhum partido nem pertence a qualquer sindicato da CGTP.

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45 - GUIA DOS CURIOSOS
 
clique para ampliar
 
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HOJE NO
"DESTAK"

"Vice" do PSD nomeado para diretor distrital da Segurança Social

O vice-presidente da comissão política distrital do PSD de Viana do Castelo, Paulo Vale, foi nomeado pelo ministério da Solidariedade e Segurança Social para as funções de diretor do Centro Distrital de Segurança Social.

A informação foi confirmada à Lusa por fonte da tutela. Paulo Vale já começou a conhecer a instituição nos últimos dias, enquanto aguarda a publicação da nomeação em Diário da República.

Licenciado em economia, com 44 anos e até agora quadro na área da banca, Paulo Jorge Vale é também vice-presidente da "distrital" do PSD, funções que, já garantiu à Lusa, vai acumular com o cargo de diretor do Centro Distrital de Segurança Social de Viana do Castelo.


* Mais um a acrescentar à lista dos "gameleiros" e falavam eles do Socrates....

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2 - AVÔZINHOS..
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HOJE NO
"i"

Trabalha-se muito em Portugal 
mas a produtividade é baixa

A duração efectiva anual média de trabalho em Portugal é a terceira mais elevada da Europa, depois da Grécia e da Alemanha , com cerca de 1870 horas.

Num inquérito sobre as forças de trabalho, abrangendo 15 países europeus, a Finlândia é o último da lista liderada pela Grécia.

Contudo, apesar de os trabalhadores portugueses serem dos que mais trabalham, a competitividade e a produtividade em Portugal são das mais baixas.

O inquérito conduziu à caracterização do mercado de trabalho europeu, concluindo que a duração efectiva anual média de trabalho dos assalariados a tempo inteiro em França é, a par da Finlândia, a mais débil da União europeia, com apenas 1679 horas de trabalho em 2010.

A França conheceu a diminuição da duração efectiva do trabalho dos assalariados mais forte da UE, com menos 270 horas entre 1999 e 2010. Por outro lado, a duração média anual de trabalho dos não assalariados a tempo inteiro (2453 horas) e dos assalariados a tempo parcial (978 horas) está em linha com a média europeia. A estratégia francesa de redução da duração do horário de trabalho mostrou-se pouco eficaz em termos de emprego e poder de compra.

O inquérito sobre as forças de trabalho fornece também dados comparáveis sobre o nível e as formas de emprego, com conhecimentos interessantes sobre política económica.

Num contexto de demografia declinante, a Alemanha conseguiu a sua “partilha do trabalho” desenvolvendo o tempo parcial. A quantidade de trabalho total fornecida e o volume do PIB aumentaram moderadamente, mas o PIB por habitante aumentou de forma muito significativa (+ 13% contra 7% em França). As reformas introduzidas no início de 2000 permitiram um nítido aumento do poder de compra médio e da taxa de emprego.

Em França, a redução da duração legal do trabalho conduziu a uma forte redução efectiva do trabalho dos assalariados mas falhou o objectivo de criação de emprego e partilha do trabalho. Ao limitar a quantidade de trabalho, uma parte dos trunfos demográficos franceses perdeu-se, o que prejudicou o poder de compra por habitante.

Em Portugal, os entraves à competitividade e criação de novos postos de trabalho são bem conhecidos, destacando--se os problemas da justiça, burocracia, aversão ao risco e a quase ausência de financiamento às empresas. A esse somam--se problemas de organização do trabalho e a falta de qualidade dos gestores portugueses.

Outro factor que afecta a competitividade e produtividade em Portugal tem a ver com a demografia. A população portuguesa está a envelhecer e largos segmentos dos seus profissionais mais qualificados e mais jovens estão a emigrar.

Entre os países sobre os quais existem estatísticas disponíveis, verifica-se que a taxa de fertilidade caiu mais de 40% entre 1980 e 2009 na Roménia e em Portugal.

Num total de 19 países onde a população aumentou em 2009, quer por razões naturais quer pelo aumento da imigração, foi este último factor que mais contribuiu para o crescimento demográfico em 14 casos. A Itália, Áustria e Portugal registaram nesse período um aumento da imigração. Mas a actual crise económica em Portugal alterou substancialmente a tendência e já é visível o retorno de milhares de nacionais da Ucrânia e do Brasil aos seus países de origem.

Por outro lado, a população portuguesa é hoje significativamente menor do que seria se não houvesse emigração.

Em 2011, a população total situava-se um pouco acima dos 10 milhões (10 561 614) . Se não fosse pela emigração, a população residente estaria muito acima dos 12 milhões. Os portugueses representam, por exemplo, o maior grupo de estrangeiros residentes no Luxemburgo e em França. O efeito da emigração é visível em todas as faixas etárias da população, com excepção dos idosos.

O défice em capital humano implicou que o ritmo de crescimento fosse menor em cerca de 1,2% em Portugal.

A baixa fertilidade, a emigração, a aversão ao risco e a deficiente organização das empresas afectam claramente o crescimento económico e a competitividade nacionais.

TRABALHAR APÓS A REFORMA Talvez por isso, não seja estranho que mais de um quarto dos portugueses (27%) se mostre disponível para continuar a trabalhar depois da idade da reforma, segundo uma sondagem Eurobarometro divulgada na sexta-feira, em Bruxelas. Mais de 33% dos portugueses manifesta-se preocupado com o aumento de pessoas com 65 anos ou mais no país.

Em 2011, Portugal caiu para o 46º lugar no ranking da competitividade global do Fórum Económico Mundial (FEM), que analisa 139 economias.

Portugal, cujo nível de competitividade se encontra entre o da Eslovénia e o da Lituânia, está a quatro posições da Espanha (que desceu nove lugares) e no 18º posto quando comparado na lista dos 27 países da União Europeia, que é encabeçada pela Suécia, Alemanha e Finlândia.

O país alcançou uma pontuação de 4,48 pontos numa escala de 0 a 7, em que são medidos 12 pilares de competitividade, como o ambiente macroeconómico, infra-estruturas, saúde e educação, mercado laboral e desenvolvimento do sector financeiro, entre outros.

Os maiores entraves à competitividade da economia portuguesa apontados pelos executivos de empresas que responderam ao inquérito do FEM foram a ineficiência e a burocracia das instituições públicas (20,6%), a rigidez da legislação laboral (19,2%), a instabilidade das políticas seguidas (13,5%) e a carga fiscal (10,3%). O acesso ao crédito (9,9%), a legislação tributária (9,5%), a falta de qualificação profissional (7,7%) e a corrupção (4,4%) são outros dos principais motivos que puxam o país para baixo. Devido à austeridade, desde 2011 quase todos estes índices se devem ter agravado negativamente.

Competitividade: Portugal sobe na classificação Em 2011, Portugal tornou-se um país um pouco mais competitivo. O ranking mundial da competitividade do World Economic Fórum mostra que, num conjunto de 142 países, Portugal subiu uma posição face ao ano anterior, e encontra--se agora no 45º lugar.

Desde 2005 que Portugal vinha a perder posição no ranking. Mas os entraves ao financiamento empresarial e todos os factores que perturbam a macroeconomia vão afectar negativamente a posição do país e provocar a sua descida nos próximos anos.

Os aspectos positivos que contribuíram para a subida de posições tem a ver com o acesso às novas tecnologias de informação e a qualidade das infra-estruturas.

Esta melhoria no ranking fez Portugal ultrapassar três países: Chipre, Eslovénia e Indonésia, mas foi superado, face a 2010 pela Itália e Lituânia.

Já no quadro dos 27 países da União Europeia, Portugal ocupa actualmente o 18º lugar com a Grécia na última posição em termos de competitividade global.

Em Portugal, o debate sério sobre competitividade e produtividade deveria ser realizado e recolher um consenso e apoio dos parceiros sociais, o que nunca aconteceu.

O diagnóstico para melhorar a competitividade e produtividade em Portugal passa pela resolução do financiamento das empresas, qualificação dos seus recursos humanos e dos seus líderes, reformas estruturais na justiça, combate à burocracia, criação de atractivos fiscais e flexibilidade da legislação laboral.


* Para além das responsabilidades dos governos na manutenção da burocracia, justiça lenta, corrupção da administração pública, um outro enorme problema é a proliferação de empresários e gestores incompetentes. Porque os trabalhadores trabalham quando bem liderados.


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4 - JANELAS  DE  LISBOA

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