08/01/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


CRA(S)TRADOS







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Põe de ladinho que entra melhor... 









PENSOU QUE FOSSE O QUÊ?
MENTE  POLUIIIIIDA!!!!!!!
 
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A PANTERA COR DE ROSA




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Aaron Koblin

Um olhar artístico da Humanidade



O artista Aaron Koblin pega numa grande quantidade de dados - e às vezes de pessoas - e transforma-os em imagens impressionantes. Desde linhas que desenham os trajectos dos aviões, a paisagens de dados de telecomunicações, desde um video de Johnny Cash construído a partir de desenhos feitos por várias pessoas até ao video "Wilderness Downtown", personalizado para cada utilizador, o seu trabalho explora de uma forma brilhante como a tecnologia moderna nos pode tornar mais humanos.

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DOAÇÃO






OBRIGADO CARACOLETA

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1 - FALANDO DE TECNOLOGIA 
 





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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"

Brasileiro de 15 anos bate Apple

Pedro Franceschi achou que o novo iPhone 4S não dava a devida atenção ao idioma português, e tratou de o corrigir, ultrapassando a Apple

"Como a Apple sempre esquece do Brasil quando lança algum produto desse tipo, achei que seria uma oportunidade legal de tentar mudar isso", afirmou Pedro Franceschi à agência Lusa. O aparelho, que começou a ser vendido nas lojas brasileiras em Dezembro passado, está disponível apenas em inglês, francês e alemão.

A ideia, segundo Pedro Franceschi, partiu de uma conversa com os amigos, uma vez que eles próprios são utilizadores do iPhone 4S e sentiam falta de poder utilizá-lo na sua língua. De maneira simplificada, o jovem explica que a adaptação foi feita a partir da interceptação da comunicação entre o dispositivo de voz do iPhone, conhecido como Siri, e os servidores da Apple. Para tal, o jovem programador utilizou o aplicativo Dragon Dictation, que também transcreve dados de voz, mas "já" entende o português.

"Basicamente, o áudio é interpretado utilizando o aplicativo Dragon Dictation, da Nuance, é traduzido e regravado em inglês e então é enviado de volta para a Apple, simulando uma consulta feita em inglês ao Siri", explica modestamente o estudante.

Segundo Pedro Franceschi, a solução foi encontrada após três dias "quebrando a cabeça" e duas noites "viradas". O trabalho maior foi decifrar os protocolos de comunicação trocados entre a Apple e o iPhone 4S. O invento ainda não está disponível para os utilizadores, mas deverá passar a estar em breve.


"No momento não é possível disponibilizá-lo sem o Jailbreak [dispositivo que desbloqueia o aparelho para permitir a instalação de outros programas, que não os da Apple]. Quando o Jailbreak do iPhone 4S for lançado, disponibilizarei o Siri em português para todos os usuários 4S", garante.

Como utilizou na adaptação tecnologias que são patenteadas (da Dragon Dictation, por exemplo), Pedro explica que a única parte de seu trabalho possível de ser registável seria o algoritmo de comparação de áudios, criado por ele. O jovem responsável pela façanha afirma, no entanto, que não possui qualquer interesse em registar patentes de inventos seus, por questões ideológicas. "Acho que o conhecimento é livre e patentear 'software' não é uma alternativa interessante para monopolizá-lo", enfatiza.

Desde a divulgação de sua descoberta, o jovem autodidacta, que programa desde os oito anos de idade, passou a ser procurado por várias empresas, com ofertas de trabalho. Nenhum delas, no entanto, o fez sair até ao momento da firma de programação onde já trabalha. Contactada pela Lusa, a Apple informou que não comentaria o invento de Pedro Franceschi.

* Poderá ser um dos novos heróis da língua portuguesa, demonstrou que a defende, melhor que autoridades portuguesas que lá fora, feitos poligolotas envergonhados, entretêm-se a falar "estrangeiro".

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Vamos ser radicais e 
SÓ COMPRAR PORTUGUÊS

Já que somos tão "maus" e "trabalhamos tão pouco"
Vamos ver se os alemães e finlandeses gostam !


Vamos ajudar a recuperar o país, é preciso fazer a nossa parte 
código "560" 
CÓDIGO DE BARRA DOS PRODUTOS PORTUGUESES

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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"

Subsídio de desemprego poderá
. estender-se até 2 anos
O ministro da Solidariedade e da Segurança Social, 
Pedro Mota Soares, revelou hoje que, ao abrigo 
das novas regras, o período máximo de atribuição do subsídio de desemprego poderá atingir os 24 meses

"Um desempregado poderá ter no máximo um subsídio entre 22 a 24 meses" ao abrigo das novas regras, afirmou Mota Soares em entrevista à RTP, período aquele superior ao previsto no memorando com a 'troika'.

O governante esclareceu, contudo, que "as novas regras não se vão aplicar a quem está atualmente a receber subsídio de desemprego", mas no caso de trabalhadores com carreiras contributivas mais longas "o prazo máximo poderá atingir 24 meses", um período "bastante mais longo do que o previsto no memorando de entendimento com a 'troika'".

Ao abrigo da legislação em vigor, os desempregados com carreiras contributivas longas podem receber o subsídio de desemprego durante um período de três anos e dois meses, aproximadamente.

Reduzir o tempo de trabalho para possibilitar o acesso dos mais jovens a esta prestação social de 15 para 12 meses, atribuir subsídio aos trabalhadores independentes e uma majoração de 10 por cento na prestação mensal a um casal desempregado com filhos a cargo são algumas das alterações já conhecidas e que deverão ser aplicadas. No caso da atribuição da majoração de 10 por cento aos casais desempregados com filhos, Mota Soares esclareceu que a medida "irá vigorar durante o ano de 2012".


* O subsídio não é uma coisa apetecível, é uma parca compensação para quem dia a dia trabalhava para merecer o salário mensal e foi traído pelos políticos, só eles, que provocaram a crise e pelos que a mantêm.


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NICOLAU DO VALE PAIS



O mérito e as mercearias de bairro

 Uma economia minúscula como a portuguesa tem "monstros" no negócio da distribuição como a Jerónimo Martins e o seu Pingo Doce, ou a Sonae e o seu Continente: é inusitado, concordemos, e só é possível em países onde o que se paga a um trabalhador seja da ordem do que por cá se vê; mas a coisa salta para o território do imberbe e do incrível quando se pede um boicote ao dito Pingo Doce devido às recentes decisões estratégicas da família Soares dos Santos. A questão patriótica, então, é absurda; "distribuição means business", comércio, intermediação, vender mais caro do que se compra, e "o país" não é para aqui chamado; se idolatrámos homens de negócios à espera do bem comum e da felicidade lusitana, então o nosso problema é muito mais grave do que os ingénuos boicotes ao Pingo Doce poderiam já de si sugerir; afinal, as autarquias e os nossos modelos de cidade - onde o carro, transporte dispendioso feito popular, motivo de fútil orgulho individualista - não são efectivos responsáveis pela destruição sistemática do tecido do comércio tradicional, mercearias de bairro incluídas? Que os tubarões do negócio se "financeirizem" e expatriem em nome do lucro, é a normal vulgaridade que se pode esperar do "capital", tal como de um extremista empedernido só se espera o protesto auto-reprimido. Grave, isso sim, é que a política lhes tenha seguido o hipócrita rasto; nós não votamos para eleger o conselho de administração da Jerónimo Martins, votamos para eleger Governo, autarquias e Presidente da República. Que ideias têm estes, ao nível do investimento e estímulo de um modelo económico sustentável, eficaz e de proximidade, além de umas medidas avulsas para "entreter"? A cada problema, a sua sede de responsabilidade: estes são dias de alguma irónica saudade da lucidez bárbara da Guerra Fria.

Anticapital, pró-capital, olho por olho, dente por dente, "todos cegos", como disse Ghandi, um líder político formado em Direito, aguerrido porque visionário, tantas vezes confundido com um "manifestante" (foi esse "o erro" do Império Britânico). Os últimos anos e o exacerbar frívolo do conflito ideológico têm produzido nas pessoas uma insegurança tal, que a descrença nos pôs a caminho de nos paralisarmos. O que se pretende não é nenhuma utopia de propaganda igualitária, mas a elementar lealdade entre governantes e governados: de ambos os lados do espectro político, por um processo de representatividade e de responsabilização a que chamamos Democracia, tanto à Esquerda como à Direita, justiça na igualdade de oportunidades e deveres, e uma economia dinâmica e próspera que com isso beneficie; uma lógica de mérito que sublime o sistema no que ele possa ter de melhor. Concorrência leal, portanto, seja entre o Pingo Doce e o sr. Zé da Mercearia, ou entre pares da mesma "empreitada", pública ou privada - enfim, mais Política. É tragicamente lógico que quem tenha abdicado de si próprio - como a nossa classe político-partidária na sua maioria - e das suas convicções para poder encaixar numa matriz, numa máquina partidária de compromisso velado desde tenra idade, não tenha capacidade de entender esta lógica. A deslealdade só dói a quem está desprotegido; o fomento do mérito é um bem precioso, adubo da Justiça. Seria bem mais importante apontar baterias para as causas do pandemónio, do que divagar no pessimismo intelectual tão em voga que, tal como o populismo demagógico reaccionário a autoritário, só serve para apontar culpados, sem iluminar soluções.

Ou será que é mais uma questão adiada, decretada pelos media como "impopular", por ser também uma questão de Cultura?


IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
06/01/12

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ESTA SEMANA NO
"i"

Cartões para o lixo. 
Comércio quer dinheiro vivo nas compras
Lojas estão a rescindir contratos com os bancos para não pagarem comissões

“Quer pagar com multibanco? Desculpe, mas desde dia 1 que já só recebemos em dinheiro”. A resposta é cada vez mais frequente e unânime em quase todo o tipo de estabelecimentos, desde restaurantes a cabeleireiros, passando pela generalidade do pequeno comércio. As comissões cobradas pela SIBS nos sistemas de débito são em média 1% sobre a facturação bruta, incluindo impostos, contra 0% em Espanha.

Mais. O i sabe que a questão chegou a ser equacionada por alguns supermercados com dimensão, como forma de absorverem a subida do IVA na maioria dos produtos, não a revertendo sobre o consumidor final.

Deste modo, os comerciantes ganham as comissões que antes pagavam aos bancos, variáveis, mas quase nunca inferiores a 0,06 euros por cada passagem do cartão de multibanco na máquina. Este valor é superior quando são utilizados cartões de crédito e há também um fee pago sempre que é feita a ligação à rede telefónica.

Em simultâneo, as vendas a dinheiro criam uma outra situação: mais fuga ao fisco. Desta forma, não há maneira de controlar a facturação ao fim do mês, excepto se o cliente pedir factura. O que também não acontece porque na verdade estas não servem para nada: nem para abater no IRS nem, a partir de um certo montante, para as empresas as puderem incluir nos seus balanços.

O ministro das Finanças corre desta forma o risco de chegar ao fim do ano com menos dinheiro nos cofres do Estado. Não só porque a economia vai arrefecer, mas porque o pequeno comércio está a juntar-se ao batalhão de trabalhadores por conta própria sem contabilidade organizada que ainda conseguem amealhar alguns euros no final do mês porque não têm qualquer relação com o fisco, como electricistas, canalizadores, manicures ou empregadas domésticas.

Com uma quebra de consumo em 2012 que deverá superar os 4%, segundo os últimos indicadores conhecidos, o retalho prepara-se deste modo para sobreviver à tempestade. Com mais ou menos meia hora por dia, como quer Álvaro Santos Pereira. Porque aqui a questão não é o horário de trabalho mas travar a quebra abrupta das vendas, que já se fez sentir este Natal e se deverá acentuar ao longo dos próximos meses.

Neste Natal, recorde-se, o recuo nas vendas em Lisboa, de acordo com a União de Associações do Comércio e Serviços (UACS), foi acima dos 30%, podendo ter chegado aos 40% nalguns casos, ligeiramente acima das perdas que já se tinham registado em 2010. No Porto, os números foram semelhantes, com descidas na ordem dos 25 a 30%, segundo a Associação de Comerciantes da cidade, numa altura em que os comerciantes já se vinham a queixar que estas foram bem mais acentuadas do que as registadas no ano anterior.

Neste quadro, o consumidor da classe média-baixa foi até agora o mais atingido. Mas o congelamento dos vencimentos na Função Pública, os cortes salariais significativos em muitas empresas privadas, a redução das pensões e dos subsídios de Natal e férias renovam as preocupações dos comerciantes, com a crise a alastrar à classe média e média alta.

E nesse exercício de sobreviver em contraciclo, vale tudo. A anulação das comissões cobradas pelos bancos cada vez que um cliente paga com um cartão, as promoções constantes ou os cabazes alimentares a 10 euros cada, contendo uma série de produtos que, somados um por um, ultrapassariam esse montante.

Há nitidamente uma vontade concertada em não aumentar preços, pesem os impostos a mais, sobretudo os indirectos. A esmagadora dos produtos passaram de uma taxa intermédia de IVA de 13% para os 23%, mas houve outros onde o salto foi ainda maior, dos seis para a taxa máxima.

Do café às águas engarrafadas, passando pelos refrigerantes ao pão, este primeiro mês do ano marca o início de uma vaga de aumentos decidida pelo governo para 2012. Os restaurantes já estão a aplicar o novo IVA. Na saúde, as taxas moderadoras passaram a custar no mínimo cinco euros, podendo chegar aos 50. E ir ao teatro ou ao cinema vai também ser mais caro.

Os preços de venda ao público do tabaco e das bebidas alcoólicas também sobem, atingindo em média, 2,3% nas bebidas e 4,6% no tabaco.

Já com o cheque banido do dia-a-dia, devido ao elevado número de calotes, não restam, portanto, muitas opções aos pequenos comerciantes, a não ser voltarem a receber em dinheiro vivo. É pois previsível ainda que a crise venha a alterar substancialmente os métodos de pagamento em todo o país.

Enquanto o executivo avança com as trocas electrónicas obrigatórias entre empresas, o cidadão prepara-se para um novo quotidiano, com menos dinheiro no banco mas mais notas no bolso.


* Chama-se crise


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 EM 2012

   FUMAR  

AINDA EMAGRECE


E definitivamente alivia o stress 

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ONTEM NO
"RECORD"


Dakar'2012: Carlos Sousa desce 
uma posição na geraldo sétimo 
para o oitavo posto

Na primeira etapa disputada em território chileno, o português Ricardo Leal dos Santos (Mini) foi sétimo na sétima etapa do Dakar'2012, a 28.25 minutos do vencedor e é agora 16.º da geral, enquanto Carlos Sousa (Great Wall) foi nono na tirada e desceu da sétima para a oitava posição da classificação.

Já Nasser Al-Attiyah (Hummer) foi o vencedor da etapa, impondo-se ao norte-americano Robby Gordon, e ao francês Stéphane Peterhansel, que mantém a liderança da geral.

Al-Attiyah, do Qatar, vencedor da prova em 2001, percorreu os 419 quilómetros da especial em 3:26.57 horas, deixando Gordon a 7.30 minutos e o francês Peterhansel a 7.53.

No domingo, a caravana cumpre um dia de descanso na competição que será retomada na segunda-feira com a oitava tirada a Copiapo e Antofagasta, com uma especial de 477 quilómetros e 209 de ligação.


* Que bem nos saberia uma vitória lusa


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C - COSMOS

5 - A VIDA DAS ESTRELAS




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ESTA SEMANA NA
"VIDA ECONÓMICA"

Confeitarias e pastelarias mantêm 
preços para não afastar clientes

O aumento do IVA na restauração em 10%, em vigor desde o dia 1 de janeiro, acabará por ditar uma quebra das vendas, resultante da diminuição do consumo. Esta é a opinião geral dos operadores da restauração, hotelaria e pastelaria, que optam por não aumentar preços, absorvendo a subida parcial ou total do IVA.

A Pastelaria Tarantela, em Lisboa, decidiu "não aumentar os preços", para evitar que haja "menos clientes". "Não aumentamos nada até à data", explicou à "Vida Económica" o seu sócio-gerente, António Gonçalves.
"Não podemos dizer se vamos ou não rever a situação, que ainda é cedo, mas pode ser que sim", admite, porém, o mesmo responsável. Aliás, como também disse à "Vida Económica" Célia Pimpista, gerente da Confeitaria Imperial, também de Lisboa, "será a partir de Março que os preços vão disparar", depois de as empresas "fazerem as contas e avaliarem o impacto do primeiro trimestre".
Questionado pela "Vida Económica" sobre as consequências em termos do volume de negócios, António Gonçalves não tem dúvidas: "quebras vai haver sempre, para ambos os lados", e "haverá menos volume de negócios, visto que poderemos levar à extinção de postos de trabalho e, com isso, haver despedimentos, senão a outra forma será o encerramento de portas".
Esperançado que o Governo proceda a uma "revisão das decisões tomadas para a
restauração", além de medidas para contornar os problemas sentidos com "ordenados, pagamentos de matérias-primas, contas fixas mensais (água, luz), IRC e IVA, prazos de pagamento à Segurança Social etc", António Gonçalves também espera que "não haja um aumento significativo dos nossos fornecedores". É que, "a continuar assim com aumentos, haverá mais falências e mais desemprego em todo o lado.
Apesar de também garantir à "Vida Económica" que "não vamos aumentar preços para não afastar clientes", Célia Pimpista, gerente da Confeitaria Imperial, tem uma certeza: "muitas empresas de restauração vão passar a fechar mais cedo os estabelecimentos" e a "servir apenas o almoço", cancelando o serviço do jantar. É uma medida para "reduzir custos", porque, reconhece, "a partir de certa hora do dia não se faz dinheiro".

Manter clientes é a prioridade

Na mesma linha, Jorge Dias Carlos, gerente do restaurante Tório, também em Lisboa, assume: "vamos ter de absorver uma parte deste aumento, a fim de manter os nossos clientes fidelizados", derivado da "perda de poder de compra, do aumento dos custo fixos e da manutenção dos valores salariais" dos clientes do seu estabelecimento.
Admitindo que "as perspetivas não são optimistas", Jorge Dias Carlos aponta o dedo à "concorrência desleal dos grandes grupos económicos, como o grupo Jerónimo Martins, que pratica preços impossíveis de equipar", receando que, em 2012, "uma grande parte pequenas empresas de cariz familiar é para fechar" devido à crescente quebra de clientes.
Questionado sobre as medidas para suster o impacto, o gerente do restaurante Tório é claro com a "Vida Económica": "traçamos um plano de contenção de custos, evitando 'stocks' de mercadorias e estudando no mercado quem oferece qualidade a menor custo". Tudo isto, a par da "redução de quadro de pessoal", da "promoção de jantares temáticos" e da "apresentação dos nossos produtos em diversas empresas da área".


* São os pequenos e médios empresários do sector que vão pagar as favas, os estabelecimentos a armar ao "fino" têm "novos ricos" com fartura e aqueles que realmente são de grande qualidade, existem em número satisfatório, têm de se aguentar a bem do prazer da mesa.


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DIFERENÇAS DE GABINETE




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ESTA SEMANA NO
"SOL"

Promoções políticas no MNE

Ser membro do gabinete de um ministro ou de um secretário de Estado é uma das melhores vias para se ser promovido na carreira diplomática. É o que revela a lista das mais recentes promoções, aprovada na semana passada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE), Paulo Portas.

São nove os conselheiros de embaixada que passam a ministro plenipotenciário de 2.ª classe, o posto mínimo exigido para que um diplomata possa chefiar uma embaixada. Entre eles estão João Teotónio Pereira (chefe de gabinete do actual MNE), Francisco Duarte Lopes (chefe de gabinete do secretário de Estado dos Assuntos Europeus), Paulo Vizeu Pinheiro (assessor diplomático de Passos Coelho em S. Bento), José Augusto Duarte (ex-chefe de gabinete de Freitas do Amaral, ex-MNE) e Luís Faro Ramos (antigo chefe de gabinete do ex-secretário de Estado da Defesa Mira Gomes).

Assessor de Sócrates de regresso
O facto de terem trabalhado com ministros ou secretários de Estado fez com que tivessem ultrapassado vários diplomatas que estavam à sua frente no ranking que o próprio Conselho Diplomático elabora com todos os concorrentes ao posto de ministro plenipotenciário. Alguns dos agora escolhidos ocupavam mesmo os lugares 24 e 25 dessa lista.

Nestas promoções por mérito, como diz a lei, só uma mulher acedeu a ministra plenipotenciária: Clara Borja de Freitas, ex-porta-voz da presidência portuguesa da UE em 2007.

Os restantes promovidos são António Alves Machado e António Gamito – que já desempenharam funções na estrutura do Ministério no Palácio das Necessidades –, e Carlos Pereira Marques, cônsul-geral em Joanesburgo.

Os nomes foram aprovados pelo Conselho Diplomático em Novembro e homologados pelo ministro Paulo Portas, no dia 27 de Dezembro.


* Primeiro há que efectuar a matrícula no PSD, PS ou CDS, é futuro garantido.

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S.A.R.L.



Pedro Osório entre Carlos Alberto Moniz e Samuel

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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"

Pingo Doce distribui panfletos 
a clientes sobre "graves inverdades"
A empresa Jerónimo Martins está a distribuir aos seus clientes do Pingo Doce um planfeto onde se defende do que considera "graves inverdades", numa nota assinada por Pedro Soares dos Santos.

A Jerónimo Martins está a distribuir aos seus clientes do Pingo Doce um planfeto onde se defende do que considera "graves inverdades" que têm sido ditas no seguimento da transferência do controlo da empresa para a Holanda.

"Em nome dos mais de 25 mil colaboradores que o Pingo Doce emprega em Portugal, e na sequência de muitas notícias e comentários das mais variadas origens produzidas ao longo dos últimos dias e que contêm graves inverdades, entende esta Companhia (...) partilhar consigo três verdades fundamentais (...)", lê-se na nota distribuída e que é assinada por Pedro Soares dos Santos, administrador-delegado da Jerónimo Martins SGPS, SA.

Sem nunca se referir ao facto de no passado dia 2, a Jerónimo Martins SGPS ter comunicado que a Sociedade Francisco Manuel dos Santos vendeu os 56,1% que detinha na Jerónimo Martins SGPS, dona do Pingo Doce, a uma sociedade sua subsidiária na Holanda, a nota prossegue e explicita "as três verdades" anteriormente anunciadas.
"Obrigações sociais e fiscais do Pingo Doce para com o Estado português e os seus cidadãos continuarão a ser honradas"

"A sede social e a residência fiscal do Pingo Doce mantém-se, como sempre, em Portugal e nunca a sua alteração esteve em questão"; sublinha a empresa, adiantando que "as obrigações sociais e fiscais do Pingo Doce para com o Estado português e os seus cidadãos continuarão a ser honradas como sempre foram (...)".

Por fim, o plafleto entregue à porta dos supermercados esclarece ainda que "a Jerónimo Martins, que detém maioritariamente o Pingo Doce, mantém também a sua sede e residência fiscal em Portugal, continuando a contribuir social e fiscalmente neste País".
Demagogia

O esclarecimento da Jerónimo Martins termina salientando que "tudo o que ouvir ou ler em sentido contrário ao que aqui afirmamos pode considerar, sem margem para qualquer dúvida, falso e/ou demagógico".

A nota da Jerónimo Martins surge após os vários comentários feitos desde dia 2 de janeiro, aquando do comunicado onde se ficou a saber que o controlo da Jerónimo Martins iria passar para as mãos de uma empresa com sede na Holanda. Além dos vários comentários feitos, chegou mesmo a haver apelos nas redes sociais a um boicote às compras no Pingo Doce e o assunto chegou a ser um dos temas no debate quinzenal no Parlamento com a presença do primeiro-ministro que se realizou na sexta-feira.

Na altura, Pedro Passos Coelho chegou a garantir que "a Autoridade Tributária e Aduaneira (ATA) está a analisar os aspetos fiscais que rodeiam a operação [Jerónimo Martins] de modo a fazer uma leitura mais correta daquilo que se passou".

Perante estas declarações, a Agência Lusa perguntou ao Ministério das Finanças o que levou a ATA a iniciar a análise anunciada por Passos Coelho, se foram adotados os mesmos procedimentos quando outras empresas fizeram o mesmo tipo de operações e a que resultados chegaram e que tipo de procedimentos estão a ser adotados na análise anunciada pelo primeiro-ministro. No entanto, até ao momento não houve qualquer resposta.


* O PINGO DOCE é agora panfletário, à boa maneira trotskysta.
Claro que a família tem o direito a fazer o que bem quiser da sua fortuna, agora o sr. Soares dos Santos que não ande a armar-se em patriota, se for verdade que em 2001 criou mais mil empregos na suas empresas não foi por filantropismo. Se afirmou nas câmaras televisivas que criou esse milhar de postos de trabalho, podia ter dito quanto é que esses trabalhadores lhe geraram de riqueza pessoal, já que é accionista.
O problema é que os trabalhadores por conta de outrem e muitos profissionais liberais não podem escolher o país onde pagar os seus impostos, estão amarrados ao fisco nacional, não podem pirar-se, os patrões podem.


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DIETA





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ESTA SEMANA NA
"EXAME  INFORMÁTICA"

Todos os partidos concordam com lei 
que aumenta preços da informática

Carlos Zorrinho, líder da bancada do PS, informou que vão ser feitas audições antes da votação do projeto de lei da cópia privada. Durante a apresentação no Parlamento todos os partidos elogiaram genericamente o projeto de lei do PS.

Na quarta-feira ao final da tarde, o projeto promovido pela deputada do PS Gabriela Canavilhas foi recebido com agrado por todos os quadrantes da Assembleia da República. Só que o projeto de lei do PS não foi sujeito a votação e, só à hora de almoço de hoje, se confirmou que iria ser debatido na Comissão de Educação, Ciência e Cultura, para, eventualmente, incluir contributos das várias bancadas parlamentares.

O debate na Comissão de Educação, Ciência e Cultura foi anunciado por Carlos Zorrinho, líder da bancada parlamentar do PS, através da sua conta no Twitter. Zorrinho informou ainda que a mesma Comissão vai proceder à audições de vários intervenientes do mercado.

Questionada pela Exame Informática, Gabriela Canavilhas comparou a receção do projeto de lei a uma "aprovação tácita" pelos partidos com assento parlamentar e reiterou a disponibilidade para introduzir contributos de outras bancadas, a fim de garantir a aprovação do projeto.

A deputada do PS e ex-ministra da cultura acrescentou ainda que "todas as associações que beneficiam ou perdem com este projeto de lei podem solicitar audições na Comissão".
Com as audições, a bancada socialista poderá assim dar resposta às críticas de algumas associações (entre elas a ANSOL) e de alguns grupos parlamentares que lembraram que o projeto de lei foi formulado sem ouvir os fabricantes de hardware e sem ouvir a ASSOFT, que representa os produtores de software. As audições poderão ainda dar resposta às críticas de personalidades da área das tecnologias que proliferaram na Web.

O projeto de lei começou a ser produzido no tempo em que Gabriela Canavilhas era ministra da Cultura do Governo de José Sócrates, tendo por base os contributos recolhidos na Secção dos Direitos de Autor do Conselho Nacional de Cultura.
A Exame Informática fez as contas às taxas propostas pelo projeto de lei apresentado a título de compensação dos autores e apurou que vários dispositivos eletrónicos poderão registar um incremento de preços, caso a proposta legislativa seja aprovada tal como está.

Eis alguns exemplos: um disco rígido de 1TB (com 1024GB, seja externo ou esteja incorporado num PC) passa a registar uma taxa de 20,48 euros, como consequência da aplicação de uma taxa de dois cêntimos a cada GB. No caso dos discos rígidos de 2TB, prevê-se a aplicação de uma taxa de 2,5 cêntimos por cada GB que supere 1TB, o que resultaria numa taxa 46,08 euros (1024x0,02 + 1024x0,025).

Nos discos multimédia, prevê-se a aplicação de uma taxa de cinco cêntimos por GB, o que corresponderia a um valor de 103,2 euros, numa unidade de 2TB que hoje pode ser comprada no mercado por cerca de 130 euros.

Nos telemóveis, prevê-se a aplicação de 0,5 euros a cada GB de memória. O que significaria a aplicação de uma taxa de 32 euros num iPhone de 64GB, por exemplo.
O projeto de lei abrange ainda cartões de memória, impressoras, CD, DVD e respetivas unidades de leitura e gravação.

Apesar dos prever aumentos de preços, todos os partidos com assento parlamentar concordaram genericamente com o projecto de lei 118/XII, que atualiza o Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos.

A Lusa dá conta de que, no debate de quarta-feira à tarde, o deputado João Oliveira, do PCP, referiu que o diploma só "peca por tardio", propõe alterações positivas" e a deputada Catarina Martins, do BE, também expressou uma posição semelhante, apenas lamentando que Gabriela Canavilhas não apresentasse o mesmo projeto quando era ministra da Cultura.
A deputada Conceição Pereira , doPSD, considerou que o projeto de lei tem "propostas extremamente positivas" e afirmou mesmo "ser uma boa base de trabalho", enquanto a deputada Teresa Anjinho, do CDS, propõe "alterações positivas" ao projeto de lei.


* É justíssimo preservar o direito de autor mas também é justo requalificá-lo e garantir a quem anda na NET, que é paga, a poder utilizá-la com liberdade.


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O Senhor já tirou o papelinho?




Esta sátira, curiosíssima, confirma a opinião que 

os açorianos têm "caco", sensibilidade e humor


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1 – ÁFRICA DESLUMBRANTE
NAMÍBIA










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A ESTRADA





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NO DENTISTA





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HOJE NO
"A BOLA"

«Presidentes da FPF e da Liga são colocados pelo lóbi da Olivedesportos», diz António Oliveira

António Oliveira, antigo treinador do FC Porto e selecionador nacional, afirmou ontem, em entrevista à RTP, que a Olivedesportos controla muito do que se passa no futebol português. E não teve dúvidas em garantir que é a empresa controlada pelo seu irmão Joaquim Oliveira que decide quem se torna presidente da Federação Portuguesa de Futebol e da Liga. «O presidente da Federação é colocado por um lóbi fortíssimo que existe em Portugal. O presidente da Liga é colocado na Liga por interesses do lóbi que domina o futebol em Portugal. Quem? A Olivedesportos, obviamente. Mas eu já o disse publicamente. Enquanto não se alterar este estado de coisas, vai tudo continuar na mesma», disse António Oliveira, afirmando que Fernando Gomes é apenas o homem escolhido pela Olivedesportos para substituir Gilberto Madail.


* Quem entende apenas um pouco de futebol não fica espantado com estas afirmações, qualquer dos manos não são flor que se cheire e deve haver uma grande zanga para o sr António pôr a boca no trombone desta maneira. A tutela tem o dever de investigar estas declarações.

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FILOSOFANDO

 

 

 

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ETNIA DOS NUBA
AFRICA




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12 - VULTOS DA CULTURA DA TERCEIRA REPÚBLICA »»» pedro vaz osório


Pedro Osório  (Porto, 1939 - Lisboa, 5 de Janeiro, de 2012, um maestro português que fez parte de grupos como Quinteto Académico e Trio Barroco.

Pedro Vaz Osório nasceu na cidade do Porto onde estudou Música e Engenharia Mecânica.

O “conjunto de Pedro Osório” tocava em bailes quase todos os fins-de-semana em final dos anos 50, princípio dos 60.

Em 1966 lançou o último EP do Conjunto de Pedro Osório e rumou a Lisboa para se juntar à segunda formação do Quinteto ACADÉMICO: Pedro Osório no piano, Jean Sarbib no baixo, Carlos Carvalho na guitarra, Zé Manel no sax-barítono e Adrien Ransy na bateria. Conheceu Luís Villas-Boas em 1966 após o regresso de Angola, onde cumpriu "dois anos, três meses e vinte e cinco dias" de comissão. Tentava retomar o curso de Engenharia. No último ano do curso (1967) decide-se pela carreira de músico profissional.

Depois dos conjuntos pop-rock (Conjunto Pedro Osório e Quinteto Académico) passa a dedicar-se à orquestração e direcção de orquestra.

Em 1968 forma o Trio Barroco com Jean Sarbib e Luís Villas-Boas.

Representou Portugal no Festival da Eurovisão em 1968 como autor de "Verão" de Carlos Mendes.

Juntamente com Carlos Alberto Moniz funda em 1974 o Grupo OUTUBRO e gravam dois discos. É editado um disco do projecto SARL (Pedro Osório, Samuel e Carlos Alberto Moniz).

Participação do Grupo In-Clave, com Fernando Tordo e Tonicha, arranjos e direcção de Pedro Osório. No lado A “Portugal Ressuscitado”, poema de José Carlos Ary dos Santos para música de Pedro Osório. Uma produção da Sassetti - 1974 O estribilho de “Portugal Ressuscitado”: “Agora o povo unido Nunca mais será vencido Nunca mais será vencido”

É ao lado do maestro Pedro Osório no programa «No Tempo em que Você Nasceu» que Herman José inicia a sua carreira artística, (viola-baixo). Pedro Osório é também o responsável pela sua entrada no teatro de revista.

Pedro Osório representou Portugal no Festival da Eurovisão em 1975 (Duarte Mendes) como chefe de orquestra.

O Pedro Osório S.A.R.L. fica em 3º lugar no Festival RTP de 1979 com "Uma Canção Comercial".

Com "Self-Made-Man" dos S.A.R.L. regressa ao Festival da Canção, em 1980. Representou Portugal no Festival da Eurovisão em 1982 como chefe de orquestra.

Autor de música para cinema e teatro ganhou em 1982 o prémio da crítica com a música que compôs para a peça "BAAL" de Bertholt Brecht. Em 1982 "Quero Ser Feliz Agora" dos S.A.R.L fica em 4ºlugar.

1989 é o ano do projecto "SÓ NÓS TRÊS", com os cantores Paulo de Carvalho, Fernando Tordo e Carlos Mendes. "VIM PARA O FADO E FIQUEI" é outro dos seus projectos.

Em 1993 junta Lena d'Água, "Rita Guerra e Helena Vieira para o grande espectáculo "AS CANÇÕES DO SÉCULO", que foi gravado ao vivo no Casino do Estoril. Pedro Osório foi o criador dos arranjos e dirigiu a orquestra. A digressão desse espectáculo durou vários anos.

"QUATRO CAMINHOS" é outro dos projectos de Pedro Osório, com Paulo de Carvalho, Rita Guerra, Maria João e Carlos do Carmo, e foi apresentado em 1996.

Em 1994 recebeu o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.



Representou Portugal no Festival da Eurovisão em 1996 como autor da canção "O meu coração não tem cor" interpretada por Lúcia Moniz, que conseguiu a melhor classificação de sempre da representação portuguesa naquele festival.

Escreve obras de música sinfónica tendo algumas sido executadas em público. Foi director musical e autor musical de shows do Casino do Estoril como "Novas Descobertas" e "POPera".

Em 1998, concebeu o espectáculo intitulado "Da Gama", tendo como subtítulo "Concerto para 6 Músicos, 2 Cantores e 1 Computador", em que participaram os cantores Paulo de Carvalho e Rita Guerra.

Em 1999 foi o responsável por outro espectáculo musical que consistiu na interpretação pop de várias árias de óperas conhecidas. Nele participaram os cantores Helena Vieira, Beto e Rita Guerra.

Em 2011 publicou o disco Cantos da Babilónia, a partir de músicas étnicas de todo o mundo.

Morreu a 5 de janeiro de 2012 em Lisboa, no Hospital de São Francisco Xavier.

Televisão
Foi director musical e autor em séries como 
- "CURTO CIRCUITO", 
- "O TEMPO EM QUE VOCÊ NASCEU", 
- "NOITES DE GALA", 
- "CASINO ROYAL" e 
- "JOAQUIM LETRIA". 
Compôs para"Magheda".

 Espectáculos
Produtor e director musical de espectáculos como 
- SÓ NÓS TRÊS, 
- VIM PARA O FADO E FIQUEI, 
- AS CANÇÕES DO SÉCULO,
- QUATRO CAMINHOS, NOVAS DESCOBERTAS e 
- POPera.

 Discografia
 Conjunto Pedro Osório
* NAMORICO DA RITA/CANALLA/COW-BOY/LAS CLASES DE CHA CHA CHA - Alvorada
* NOITE DO MEU BEM/faia/BON BAISER A BIENTOT/NESSUNO AL MONDO - Orfeu atep 6010
o Era Um Bikini…/Greenfiels/Escandalo ao Sol/Tem Pillibi - atep 6012
* VELHA CARCAÇA/MARIA NINGUÉM/DELICIOSA/MENINA E MOÇA - 6015
* O TEMPO ANDA PRA FRENTE/LONGE/TEMPO PARA CANTAR/SAPE GATO, XO - orfeu 6174 - 1966

 Quinteto Académico
* Watcha - AVDD - 1965 [Watcha / Let Kiss / Abdulah / Michael]
* Reach Out I´ll Be There - 1966 - AVDD 7LEM 3178 [Winchester Cathedral/Nobody Else/Reach Out I'll Be There/ I've Got My Mojo Working] - 3178
* Train - AVDD [Puppet On A String / Train / Finchley / 724710] - 3189

 Quinteto Académico +2
* Don't Mind / Judy In Disguise - MQ 228 - 1968
* Why / Klaundyke Wood - AVDD MQ 229
* Love Love Lovermen - AVDD

 Trio Barroco
* Summer (Verão)/Hold On I'm Coming/Les Enfants Qui Pleurent/When Something Is Wrong With My Baby - Decca [com TYREE GLENN JR. & VAN DIXON]
* Hey Little Boy/There Will Never Be Another You/Do Vale À Montanha/Georgia On My Mind - Decca

 Pedro Osório
* Música Portuguesa Para Dançar - Pedro Osório e Seus Amigos - Alvorada
* Piano Bar À Moda da Casa - Polygram
* Só nós três
* As Canções do Século - 1993 - Polygram
* Tempo - NDR - 2000
* Dagama - NDR -

 Grupo Outubro
* Cantigas de Ao Pé da Porta - LP - Diapasão
* A Cantar Também A Gente Se Entende - Diapasão

 SARL
Sociedade Artistica e Recreativa Lusitana
* DE COMO A CANÇÃO SOCIAL TEM UMA FUNÇÃO CAPITAL…QUER DIZER/FUNCHAL,23 - Movieplay - 197
* Uma Canção Comercial/Senhores da Guerra - PEDRO OSÓRIO SARL (EDIÇÃO RCA) - 1979
* Self-made Man/Poema de Paria Perante a Mercearia - Imavox - 1980
* Quero Ser Feliz Agora/A Cunha - Polygram - 1982

IN "WIKIPÉDIA"

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