18/06/2012


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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Mais disciplinas do Ensino Básico 
terão exames finais 

O Ministério da Educação tenciona aplicar provas de exame a mais disciplinas, de acordo com o documento divulgado, esta segunda-feira, pelo Governo para fazer o balanço de um ano de atividade e enquadrar as medidas. O Governo diz estar em curso o reforço da avaliação externa do processo de aprendizagem pela introdução de provas externas finais de ciclo "e em mais disciplinas, com maior nível de clareza, exigência e rigor". 

O atual ministro Nuno Crato sempre defendeu que Portugal não tinha um verdadeiro sistema de exames e decidiu aplicar já este ano letivo uma prova final no 2.º Ciclo (6.º ano), que se estenderá ao 1.º Ciclo (4.º ano) no próximo ano letivo. As provas (atualmente realizadas a Português e Matemática no Ensino Básico) contam 25% para a nota final do aluno no ano de transição, passando a valer 30% nos restantes, tal como os exames do secundário e as provas finais do 9.º ano. 


O Ministério da Educação e Ciência (MEC) estima também que no próximo ano letivo se eleve para 60 o número de novos contratos de autonomia a celebrar com escolas. Nas anteriores legislaturas, havia 22 escolas com contrato de autonomia. Segundo o documento, o processo legislativo para rever este modelo está em fase de conclusão. 

O MEC pretende que o contrato assente em "objetivos e incentivos" definidos por si e pela comunidade escolar para que as escolas possam abrir-se a "projetos educativos diferenciados e credíveis". No âmbito da seleção inicial de professores, para integrar no sistema "os mais bem preparados e vocacionados," prevê a realização de uma prova de acesso à carreira cuja componente comum deve ter lugar em dezembro deste ano. A realização das componentes específicas da prova de avaliação de conhecimentos de acesso à profissão docente decorrerão entre fevereiro e abril de 2013, "a tempo dos próximos concursos de recrutamento de professores", lê-se no documento. 
Em curso está também, de acordo com o documento, a transferência de algumas competências das direções regionais de Educação para as escolas até 31 de dezembro deste ano, no âmbito dos novos contratos de autonomia. A erradicação do abandono escolar está na meta do MEC para "idades inferiores a 15 anos", através da sinalização dos alunos em risco e intervenções articuladas a nível local. Neste sentido, será também reavaliado o programa das escolas inseridas em Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP), atualmente 105, segundo informação do MEC. Vão manter-se os projetos do Plano Nacional de Leitura (PNL) com maior adesão e melhores resultados ao nível das escolas. Já o Plano de Ação da Matemática vai acabar por falta de resultados objetivos. 


* Até ao presente os professores passavam tudo e todos porque sabiam que se chumbassem alunos tinham uma carga de trabalhos burocráticos mais a penalização na sua própria avaliação. 
É a ditadura das estatísticas a bem da "burrice nacional". Exames que venham eles quem sabe, sabe quem não sabe volta para o ano. 
Os pais são os primeiros responsáveis pelo abandono escolar, multas em cima, quem não tem competência para se responsabilizar por crianças não as faz nem as adopta. 

Já sabemos que somos radicais nas nossas opiniões, não molestamos ninguém e é democrático ter opinião.

A seguir acabemos com a bandalheira do "acordo ortográfico" que desrespeita em absoluto as raízes da língua portuguesa. 

Respeitamos o Brasil, maravilhamo-nos com a sua beleza e temos o maior afecto pelo seu povo, mas o português do Brasil não é língua, é uma corruptela continental da verdadeira língua portuguesa. 

Não nos ofende como os intelectuais brasileiros amam o seu sotaque e as suas diferenças de escrita, ofende-nos os "cultos de pacotilha" portugueses, muito modernaços, a estraçalharem a nossa língua, veículo legítimo de identidade portuguesa.
 Ou Maria do Carmo Vieira e Vasco Graça Moura são analfabetos??? 

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