29/02/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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FALANDO INGLÊS ...

- Classe, hoje eu quero que vocês pensem palavras, em inglês, que usamos, sem traduzirem e façam mímica, para que seus colegas adivinhem a palavra que pensaram, ok?.. (sugere a professora)


Julinha foi a primeira. 

Andando, como se olhasse vitrines e  segurasse sacolas, arrancou da classe um sonoro
"SHOPPING CENTER!!!"
- Muito bem, Julinha!.. (diz a professora).


Carlinhos abocanha um lanche imaginário e, novamente, a classe responde..
"HAMBURGER!!!"
- Muito bem, Carlinhos!.. (elogia a professora).

Joãozinho, visivelmente animado, pega seu livro e acerta em cheio o rosto do colega sentado ao lado... 
A classe, surpresa, olha sem entender, enquanto a professora irritada pergunta ..
- O que significa isso, Joãozinho???
E ele, com um sorrisinho amarelo...
FACEBOOK!...


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O MAIOR ESPECTÁCULO DO MUNDO CANTA  EM PORTUGUÊS


RIO 2012



BEIJA FLOR

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HÁ QUEM QUEIRA VIVER






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HOJE NO
"PÚBLICO"

Esquerda força novo inquérito
 parlamentar ao BPN

PS e BE anunciaram nesta quarta-feira a disponibilidade para avançar com a constituição de uma nova comissão de inquérito potestativa ao BPN.

O deputado do PS, Pedro Nuno Santos, assumiu em São Bento que “o PS aproveitará todas as possibilidades regimentais” para colocar de pé o inquérito parlamentar.

O inquérito é agora um dado adquirido. De acordo com as normas parlamentares, basta que 46 deputados assinem um requerimento solicitando e justificando a necessidade da comissão para que a sua constituição se torne “obrigatória”. Uma vez que só o PS tem 72 deputados – e assumiu a intenção de avançar – a comissão é uma questão de tempo.

O tema regressou ao Plenário, poucos dias depois do PSD e CDS terem chumbado a constituição de uma comissão de inquérito, graças a uma intervenção do deputado bloquista, João Semedo. Que no fim do discurso convidava os restantes grupos parlamentares da esquerda a avançar.

“BE, PS, PCP e PEV votaram a favor da comissão de inquérito. São 98 votos. Votos suficientes para vencer o muro de silêncio que a direita quer construir em torno do BPN”, disse depois de garantir que o inquérito era uma “necessidade inadiável”.

Pedro Nuno Santos defendeu também que a iniciativa “faz sentido já”, ou seja, antes “do facto consumado” da venda ao BIC.

Os deputados querem apurar agora a venda ao BIC e a gestão pela CGD do BPN. João Semedo alertou mesmo para “os contornos de uma venda de favor” ao banco liderado por Mira Amaral.



* BPN = Bronca Nacional P'ra durar. O PS que não esqueça serem Socrates, Teixeira dos Santos e Vitor Constâncio as amas do imbróglio.

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JENNA McCARTHY

O QUE NÃO SABE SOBRE O CASAMENTO


Nesta 'conversa engraçada e casual do TEDx, a escritora Jenna McCarthy compartilha pesquisa surpreendente de como casamentos (especialmente casamentos felizes) realmente funcionam. Uma dica: não tente ganhar um Oscar de melhor atriz.

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CAUTELAS
clique em cada slide para ler melhor





















HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Violência doméstica: 
66 agressores com pulseira

Os tribunais recorreram por 117 vezes a pulseiras electrónicas, usadas actualmente por 66 homens, para impedir os agressores de se aproximarem de vítimas de violência doméstica. Em quatro casos, os criminosos violaram as regras.

Até 28 de Fevereiro, 66 agressores estavam a ser controlados por pulseira electrónica em Portugal, segundo dados avançados à agência Lusa pelo Ministério da Justiça, na véspera do primeiro aniversário de alargamento deste sistema a todo o país.

No total, desde Junho de 2010, as pulseiras foram a opção escolhida pelos tribunais em 117 processos de violência doméstica. Na grande maioria dos casos, a pulseira electrónica foi decidida num contexto de medida de coacção (100 processos), havendo depois casos pontuais relacionados com suspensões provisórias dos processos (um caso) e suspensão da execução da pena de prisão (três processos). Em 13 situações, a pulseira electrónica foi a opção escolhida como pena acessória, segundo informações do Ministério da Justiça.

Para o vice-presidente da Associação Portuguesa de Apoio à Vitima (APAV), João Lázaro, os juízes "ainda recorrem pouco" a este instrumento para condenar os agressores "face à dimensão da violência doméstica".

Os últimos números apontam para uma média de mais de três denúncias por hora. Só no primeiro semestre de 2011, as forças policiais receberam cerca de 14.700 queixas, um número que se encaminha para a média de 30 mil participações anuais.

Só no distrito judicial de Lisboa foram registados 10.416 casos em 2011, segundo o relatório anual da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL) divulgado este mês. No entanto, são poucos os casos que chegam às barras de tribunal e menos ainda os que são condenados.

Segundo os dados disponíveis no site da Direcção Geral dos Serviços Prisionais, no terceiro trimestre do ano passado estavam detidas apenas 121 pessoas: todos homens e com mais de 21 anos.


* Para estes criminosos a pulseira é pouco, lá vamos nós radicalizar mas não nos importamos, para estes gajos grilhetas nos pés e a trabalhar dois anos de borla na pá e pica.


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LOIRA BURRA....







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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Câmaras
Autarcas dizem ter contas em dia e 
não receberam carta do Governo

Carta de Relvas e Gaspar divulgada na imprensa não chegou às câmaras, que garantem já ter prestado toda a informação.

O Governo divulgou uma carta enviada aos 308 municípios em que dá quinze dias para que autarcas apresentem à Inspecção Geral de Finanças o "montante global das dívidas de curto, médio e longo prazo da respectiva autarquia até 1 de Janeiro de 2012." Ontem, porém, não só os presidentes de câmara ouvidos pelo Económico nada tinham recebido, como afirmaram não perceber a intenção de Miguel Relvas e Vítor Gaspar, os dois ministros que a assinam. "Não recebi carta nenhuma e acho que os seus remetentes deviam esclarecer isto. Sinto a minha dignidade afectada, sou destinatário de uma carta que foi entregue aos jornais e que eu não recebo? Acho muito estranha esta forma de trato, por isso não me pronuncio sobre uma carta que não recebi", diz Macário Correia, presidente da Câmara Municipal de Faro.

"Nós temos de saber quem e quanto deve em Portugal. O exercício da transparência é o primeiro passo para a resolução de um problema", disse ontem Miguel Relvas, Ministro dos Assuntos Parlamentares, na conferência "O Poder Local num País em Mudança", em Lisboa. "O que pedimos às autarquias foi que cada uma delas nos informe da realidade da sua dívida de curto, médio e longo prazo para que possamos olhar para a situação em que muitas autarquias se encontram", disse Relvas. No entanto, há quem não perceba intenção. "Não recebi a carta, mas terei todo o gosto em a receber, porque gosto de dar boas notícias ao Governo", ironizou António Costa, autarca de Lisboa. "Mas não percebo a intenção: todos os meses as autarquias prestam contas à DGAL e por isso as contas existem, não sei o que querem mais", acrescentou Costa, presente na apresentação do Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses. Fernando Seara, o social-democrata que já conta com um movimento de apoio para trocar Sintra por uma corrida pela capital, também marcou presença e o espanto foi o mesmo: "aceito que alguns não tenham prestado todas as contas, só com essa percepção entendo esta carta. As nossas contas estão feitas e bem feitas", disse Seara, que também garantiu naão ter recebido qualquer carta.

* Mais uma argolada de Miguel Richelieu, estranhamente na companhia de Vitinho.


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PEDRO SOUSA CARVALHO



Não me obriguem 
       a vir para a rua gritar

A equipa da ‘troika’ termina esta semana a terceira visita a Portugal, numa altura em que o País assinala 25 anos da morte de José Afonso. E pus-me a pensar no que diria o Zeca a esses senhores da ‘troika’ se ainda por cá estivesse.

Será que se virava para os três da ‘troika', de peito aberto, e dizia ‘Venham mais cinco'? Ou diria que em Portugal ‘Não há lugar Pr'ós filhos da mãe' e que por cá ‘é o povo quem mais ordena'? Zeca, em tom de ameaça, também era homem para dizer ‘Não me obriguem a vir para a rua gritar'.

Ou será que com o passar dos anos, a rebeldia e a irreverência já teriam dado lugar a um maior conformismo e resignação? Neste caso, Zeca era capaz de dizer aos senhores da ‘troika': ‘Sejam bem-vindos quem vier por bem' ou até ‘Traz outro amigo também'.

A terceira avaliação da ‘troika' acontece numa altura em que estão a ser divulgados dados que mostram que a austeridade, que está a ser cumprida à risca pela maioria PSD/CDS, começa a ter efeitos bastantes nocivos para a economia, à semelhança aliás do que aconteceu na Grécia. E evidências não faltam. Veja-se os dados no PIB que no último trimestre derrapou 2,7%, devido a uma travagem brusca do consumo. E as projecções para este ano não auguram nada de bom, com Bruxelas a vaticinar uma aterragem de 3,3%. E pior do que isso, o abrandamento ou recessão nos nossos maiores parceiros comerciais (Espanha, Alemanha, França e Itália) ameaçam as nossas exportações, a única variável que tem dado um contributo positivo para o PIB.

Os primeiros dados conhecidos da execução orçamental também não deixam margem para optimismos. Aqui, mais uma vez, o Governo PSD/CDS conseguiu cumprir à risca o acordado com a ‘troika', baixando drasticamente o défice. Mas o motor das receitas fiscais começa a engripar, com o valor dos impostos cobrados (sobretudo o IRC e impostos sobre veículos) a cair a pique. O que vem provar a teoria de que a curva de Laffer, a partir de determinadas taxas de impostos começa a ser descendente.

E para quem ainda tem dúvidas sobre o impacto das medidas de austeridade que olhe para os dados do desemprego que saltou para 14% no final do ano, tendo o país, entre desempregados e desencorajados, mais de um milhão de activos sem trabalho. E aqui é que a coisa começa a complicar-se, pois as consequências sociais são dramáticas.

Portugal, pelos excessos que foram cometidos no passado, tem naturalmente de travar um combate feroz contra o défice e a dívida pública. E o Governo até tem conseguido várias vitórias na implementação da austeridade. Mas mais vitórias como estas, como diria um tal de Pirro, e estaremos todos perdidos.

E é a necessidade deste equilíbrio, entre austeridade e medidas que espevitem o crescimento e o emprego, que o Governo tem de transmitir aos senhores da ‘troika'. Caso contrário, mais vale embalarem a trouxa da austeridade e zarpar.

Subdirector

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
27/02/12

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Crianças portuguesas
Pobreza menos visível
 mas muito por resolver

A pobreza que afeta as crianças portuguesas é hoje 'menos visível', mas isso não quer dizer que não haja 'muitos problemas', por resolver, alertou, ontem, a diretora executiva da Unicef Portugal, Madalena Marçal Grilo, alertando para as situações 'encaixotadas em edifícios altos', 'Estamos num período de crise, em que desemprego e cortes sociais estão a refletir-se já na vida de muitas crianças', frisa, reconhecendo, porém, que não há dados específicos sobre crianças que confirmem as impressões recolhidas no terreno.



* Estão à espera de quê para obterem dados???


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3-A Ciência do SexAppeal




Este programa explora os processos subconscientes mais profundos envolvidos na atração entre os sexos, e como eles afloram externamente com todos os seus detalhes e especificidades. A atração sexual é uma mera questão de gosto ou uma equação biológica que espera ser resolvida? Ciência do Sex Appeal revela todas as nuances da atração humana com o objetivo de determinar sua condição genética, hormonal ou neurológica. Esta atração se baseia na visão, no odor, ou em pequenos e sutis sinais, como a voz e o movimento? Depois do programa, você nunca mais verá um estranho, o ser amado ou a si mesmo da mesma forma.

Os cientistas sempre pensaram que as preferências dos casais eram completamente arbitrárias. Mas estudos recentes sugerem que certos fatores inconscientes, como o som e o odor, podem fazer com que as pessoas se sintam atraídas por outras. Os especialistas desde programa querem verificar se a secreção natural emitida por uma mulher para atrair um homem realmente afeta o nível de atração desde em relação a ela. Para isso, eles pedem a um grupo de homens que classifiquem o nível de atração de várias mulheres que aparecem em algumas fotografias. Durante o experimento, sem saber, os homens são expostos ao odor artificial da secreção de uma mulher -- e então, todas as mulheres das fotos tornam-se atraentes para eles.

Nos bares e clubes noturnos de todo o mundo, uma guerra bioquímica invisível está em andamento. Os homens segregam a androstenona, que repele as mulheres que não estão ovulando. As que estão secretam um odor específico, tornando-se mais sexies para os homens. Poderia esta secreção natural da mulher se converter em uma arma arma secreta do arsenal da atração? Não perca esta série para descobrir..


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Madeira perde 15% 
dos visitantes nacionais

A Região Autónoma da Madeira perdeu entre janeiro e outubro de 2011 cerca de 15% de hóspedes portugueses, informou hoje a secretária regional da Cultura, Turismo e Transportes, Conceição Estudante.

Porém, considerando todas as proveniências de turistas, a Madeira registou um crescimento no número de hóspedes e dormidas e em termos de taxa de ocupação está acima da média nacional.

Numa apresentação na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), a decorrer no Parque das Nações, a responsável admitiu o descontentamento com a descida de 15,3% no número de hóspedes provenientes do mercado nacional (211.142) e de 14,9% no seu número de dormidas (670.964) em relação a 2010.

Conceição Estudante lembrou que o ano de 2010 foi marcado, mesmo em termos turísticos, pela "solidariedade" depois do mau tempo de 20 de fevereiro, que matou 43 pessoas e fez seis desaparecidos. "Houve uma força de solidariedade por causa da tragédia de fevereiro e que não seria expetável", referiu a governante, na justificação do número de visitantes em 2010.

Na atual edição da BTL, a Madeira apresentou a campanha destinada ao mercado nacional, segundo o diretor do Turismo da Madeira, Bruno Freitas.

Cartazes, mensagens de texto e de imagem para telemóveis e ações de rua são alguns dos meios utilizados para mostrar a Madeira como um destino "para todo o ano" e que representam um investimento de 500 mil euros entre dezembro de 2011 e dezembro de 2012.

Em relação aos números do mercado nacional, o responsável referiu que em tempo de dificuldades pode haver oportunidades e os portugueses, em vez de destinos mais distantes, podem optar por um "destino de proximidade".

Questionado sobre se os problemas financeiros da Madeira podem prejudicar a região como destino turístico, Bruno Freitas garantiu que não, acrescentando que a imagem de Portugal também não tem sido lesada.

O objetivo do Turismo da Madeira é "consolidar" os números do ano passado, acrescentou.

Os dados preliminares de 2011 indicam um crescimento de 7,8% no número de hóspedes (para 1.052 milhões) e de 11,5% nos valores de dormidas (para 5.567 milhões).

Foram registados 2.851.560 passageiros nos aeroportos da região, traduzindo uma subida de 03%, e 540.180 pessoas no porto do Funchal (mais 10%).

Comparando com a média nacional da taxa de ocupação, que é de 39,7%, a Madeira apresenta uma taxa de 54%, enquanto a nível de receita por quarto disponível (REVPAR) a média nacional é de 29,3 euros e a da região autónoma de 30,37 euros.

Acerca da estada média, na Madeira são contabilizadas 5,2 noites e no resto do país 2,8 noites.


* Para bem do povo madeirense deseja-se um incremento do turismo, as jardinalescas calinadas já prejudicaram o suficiente.


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OS 10 MELHORES 
SINGLES DE 2011
(PARA A ROLLING STONE)


10 – THE DECEMBERISTS

DON'T CARRY IT ALL





POEMA

Here we come to a turning of the season,
Witness to the arc towards the sun,
The neighbors blessed burden within reason,
Becomes a burden borne of all in one,
But nobody nobody knows,
Let the yoke fall from our shoulders,
Don't carry it all don't carry it all,
We are all our hands in holders,
But meet this bold and brilliant sun,
But this i swear to all

A monument to build beneath the arbors,
Upon a cliff the that towers towards the trees,
But every vessel pitching hard to starboard,
Lay it's head on summers freckled knees,
And nobody nobody knows,
Let the yoke fall from our shoulders,
Don't carry it all don't carry it all,
We are all our hands in holders,
Beneath this bold and brilliant sun,
This i swear to all, this i swear to all

Buried wreath of trillium and ivy,
Laid upon the body of the boy,
Lazy will the long come from it's hiding,
Return his quiet certitude to the soil,
So raise a glass to turnings of the season,
And watch it as it arcs towards the sun,
And you must bear your neighbors burden within reason,
And your labors will be borne when all is done, and nobody nobody knows,
Let the yoke fall from our shoulders,
Don't carry it all don't carry it all,
We are all our hands in holders,
Beneath this bold and brilliant sun

And this i swear to all
And this i swear to all
And this i swear to all

To all
To all
To all

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HOJE NO
"RECORD"

Rali de Portugal 
traz classificativas noturnas
TRÊS ESPECIAIS DURANTE A NOITE

A organização do Rali de Portugal, que se realiza de 29 de março a 1 de abril, promete mais uma edição animada em 2012, reativando este ano as classificativas noturnas e o mítico troço Fafe/Lameirinha. O regresso de Fafe, troço conhecido pela espetacularidade do seu salto, mas que também dava a imagem da indisciplina do público - uma das razões para que o Rali de Portugal tivesse ficado vários anos fora do Mundial - é mais uma aposta da organização para manter viva a chama da prova.

Na sua apresentação, feita em Lisboa, Carlos Barbosa, presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), entidade organizadora da prova, realçou os três eventos que, acredita, irão dar grande visibilidade ao rali. "Com a realização do troço de Fafe devolvemos o Rali de Portugal ao norte e só espero que não haja os problemas de segurança do passado. Acho que esta será uma merecida homenagem às especiais do norte", disse Carlos Barbosa, referindo-se ao evento que será organizado uma semana antes do arranque do rali.

O regresso das especiais noturnas foi também salientado por Carlos Barbosa, que recordou na ocasião as míticas edições da Serra de Sintra, uma das imagens de marca do antigo rali português, estando este ano previstas três provas nas estradas algarvias. "São três classificativas sem a luz do dia, o que não se verificava desde 2001. É uma iniciativa muito aplaudida pela FIA e cujo sucesso pode ser determinante para a sua futura inclusão nas outras provas do campeonato", explicou Pedro Almeida.

Satisfeita com a resposta dada na edição passada, a organização do rali luso volta a apostar na especial de abertura na Praça do Império, com a realização da super especial de Lisboa, esperando atrair de novo milhares de pessoas à zona do Mosteiro dos Jerónimos e Centro Cultural de Belém. O fator financeiro continua a ser salientado por Carlos Barbosa, que se referiu a um retorno esperado de 95 milhões de euros.

A apresentação da prova contou hoje com a presença do piloto português Armindo Araújo, que este ano faz parte da estrutura oficial da Mini. "Vai ser um rali difícil, mas muito bem organizado. Este é o meu público e espero conseguir terminar esta prova entre o top-ten. A pressão é a de sempre, mas neste caso até é positiva", disse Armindo Araújo na ocasião.


* Já foi o Melhor Rali do Mundo.

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5 – AS CORES DO MUNDO











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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Cavaco diz que Europa 
padece de falta de solidariedade

O Presidente da República admitiu hoje que a influência excessiva das agências de 'rating' reflete "cobardia política" dos líderes europeus e criticou a falta de solidariedade na Europa, que "padece de alguma má moeda".

Numa entrevista concedida à TSF por ocasião do 24º aniversário daquela rádio, o chefe de Estado voltou a criticar o excessivo protagonismo das agências de 'rating', manifestando-se surpreendido pela forma como 27 chefes de estado e de Governo "se deixam condicionar e até chantagear por três agências de 'rating' norte-americanas".

Questionado se entende que há "jogo político" na atuação das agências de 'rating', Cavaco Silva recordou uma frase de uma antiga ministra espanhola de que a influência política dessas agências "reflete cobardia política dos líderes europeus".

Acompanhando a crítica de "cobardia política", o Presidente da República defendeu a criação de regulamentação que garanta "transparência" na atuação das agências de 'rating' e resolva "eventuais conflitos de interesses", considerando que é preciso saber quem são os sócios dessas agências e se têm ou não interesse no desgaste da zona Euro.

Além disso, acrescentou, é necessário que os países "não valorizem em tão grande dimensão a opinião das agências de 'rating'", notando que "três agências de 'rating' dominam 85 por cento do mercado".

Na parte da entrevista dedicada a uma "reflexão sobre a Europa", o Presidente da República reiterou igualmente as críticas à falta de solidariedade europeia, recuperando a expressão "má moeda", que utilizou há alguns anos num artigo de opinião.

"[A Europa] padece de alguma má moeda que se situa na falta de solidariedade que vem de alguns sítios", referiu o chefe de Estado, reconhecendo que hoje em dia "a solidariedade é mais fraca" na Europa.

Contudo, continuou, atualmente a Europa já está num "tempo de viragem", "porque se reconhece que é preciso mais Europa, que é preciso agenda crescimento económico e combate desemprego, enfrentar forma mais decisiva problemas criados, reconhecesse que euro é decisivo".

"Noto um pouco mais de solidariedade", admitiu.

Ainda a propósito de solidariedade, o Presidente da República insistiu na necessidade de Portugal ser solidário em relação à Grécia, sublinhando que "seria desastroso" para aquele país a saída do Euro.

"Se no dia 1 e 2 for aprovado o novo programa de 130 mil milhões de euros para a Grécia, então temos enterrado a ideia do possível colapso do Euro", sublinhou Cavaco Silva.

Relativamente à forma como a Europa reagiu à crise, o chefe de Estado renovou as críticas à "má gestão" que foi feita, à "cacofonia", lamentando que se tenha andado "de atraso em atraso, de irrealismo em irrealismo", numa "verdadeira saga" até se chegar a um acordo para a Grécia.

"Queremos é que Europa fale a uma só voz de 27 e não de dois ou três", preconizou, voltando a criticar a existência de um "diretório", uma situação que é "bastante negativa porque põe em causa a coesão, o espírito de solidariedade", e apontando "responsabilidades partilhadas" na crise das dívidas soberanas.

Admitindo que nos próximos tempos não será possível criar um ministro das Finanças europeu e notando que a Europa está "muito longe" de ter um orçamento federal, o chefe de Estado notou que isso "não significa que não se vá tentar cada vez mais acompanhar o desenho dos orçamentos e a execução dos orçamentos dos Estados membros", com a matéria orçamental a ser cada vez mais matéria comum, em que cada país tem influência nos outros.

Interrogado se entende que há demasiada austeridade nos países que estão a ser intervencionados, Cavaco Silva lembrou que desde o início da crise defendeu que "ao lado da disciplina orçamental não pode deixar de estar uma agenda de crescimento económico", caso contrário a situação será "socialmente insustentável".

"A austeridade orçamental é uma condição necessária, é preciso que exista no conjunto dos países disciplina orçamental, que não exista excesso de endividamento público e excesso de défice público, mas ao mesmo tempo políticas que favoreçam o crescimento económico, o combate ao desemprego, em particular o combate ao desemprego jovem", defendeu o Presidente da República.


* Começou a acertar no que diz, bravo.


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28 - FOTOS EM MOVIMENTO





A fotógrafa novaiorquina Jamie Beck mudou totalmente o conceito de GIFs animados ao criar uma respeitada forma de arte, apresentando fotos extremamente impressionantes.
Para quem não sabe, os GIFs animados são famosos na internet. Entretanto, a grande maioria tem caráter humorístico e não guarda grandes preocupações com a qualidade das imagens. O que Jamie faz é exatamente o contrário. As imagens possuem incrível realismo e chama atenção pelos detalhes.
Batizadas como “cinemagraphs”, ela busca não esgotar as possibilidades de uma imagem. Esta realmente parece ser a chave para criar uma arte respeitável.
 
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Rendas
Reabilitação por particulares
 não tem apoios do Estado

Todos os programas estão congelados, por falta de verbas. Governo estuda várias alternativas, mas a sua entrada em vigor dependerá dos orçamentos do Estado dos próximos anos

Numa altura em que a palavra de ordem é simplificar e fomentar a reabilitação, a bem das cidades e da dinamização do mercado do arrendamento urbano, os privados que queiram fazer obras nos seus imóveis não dispõem de qualquer apoio por parte do Estado. É que os programas de apoio à reabilitação urbana, apesar de ainda não terem sido revogados, estão praticamente todos desactivados por falta de verbas e, apesar de se manterem em vigor, qualquer candidatura que seja apresentada cairá em saco roto, confirmou ao Negócios o director da delegação do Norte do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana. Tendo em conta que também os bancos fecharam a torneira do crédito, o Governo tem agora em estudo a criação de novos programas, mas, admite Rui Loza, só no próximo ano poderão estar em vigor e isto se as finanças públicas permitirem que venham a ter cabimento orçamental.

Programas como o RECRIA, o RECRIPH ou PROHABITA, que contemplavam comparticipações a fundo perdido para obras e empréstimos bonificados para complemento de financiamento, estão desactivados e, este ano, os apoios resumem-se aos incentivos de natureza fiscal: o IVA a taxa reduzida nas obras de reabilitação urbana, a isenção de IMI durante cinco anos, a isenção de IMT na primeira transacção onerosa ou a dedução à colecta do IRS de 30% dos custos com reabilitação, até ao limite de 500 euros.

O pacote de medidas de alteração à lei da reabilitação urbana, que o Governo tem em curso (ver página seguinte), não contempla a previsão de novos apoios e a aposta do Governo é que, conjugada com a reforma do arrendamento urbano, também em fase de análise na especialidade no Parlamento, venha a promover um aumento do investimento na reabilitação urbana. E vice-versa.

Rui Loza admite que o caminho pode ser por aí, e o IHRU está a estudar a criação de um novo programa de apoio aos proprietários, que deverá substituir o actual RECRIA "e que será mais abrangente, mais eficaz, de mais fácil acesso e que dê menos privilégios a cada um, para que seja possível abranger mais pessoas". A versão final está ainda por definir, mas "em princípio deverá prever-se que nos imóveis reabilitados haja fracções para arrendamento", adianta o responsável do IHRU. Aliás, sublinha, este programa "não será só para prédios arrendados, mas será essencialmente para esses"

Na calha está, igualmente, um programa de apoio destinado a condomínios, que substituirá o actual RECRIPH, já que este "é tão restritivo que pouca gente concorreu". Estão ainda em estudo contratos de desenvolvimento habitacional, cujo alvo são os construtores e promotores imobiliários e que deverão passar a abranger também a reabilitação de edifícios, não só para venda, como agora acontece, mas também para arrendamento.

Para os proprietários que desejem fazer obras na sua habitação, não está, para já, nada previsto.


* Grande parte do parque imobiliário português está degradado e por outro lado contruiu-se desmedidamente, sr. ministro não crie mais uma comissão para estudar este problema. 
Se não há estudos suficientes o que andaram a fazer os funcionários do Estado responsáveis por esta área?


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17 - Gigantes da Engenharia

1- USS NIMITZ




Um excelente documentário da NATGEO

Pesando mais de 100 mil toneladas, o USS Nimitz é o maior porta-aviões do mundo. Veja como engenhosos avanços tecnológicos auxiliaram engenheiros na construção desta superestrutura, com catapultas a vapor, espelho para auxiliar a aterrissagem, motores nucleares e sistema de construção singular. Revelamos a tecnologia que permite que o USS Nimitz navegue por mais de 20 anos sem precisar reabastecer, além de abrigar uma tripulação de 6 mil homens e mulheres, lançar jatos supersônicos a cada trinta segundos e detectar ameaças inimigas a quase 500 quilômetros de distância.


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HOJE NO
"DESTAK"

China
Veículos retirados do mercado por falhas técnicas aumentaram 55% em um ano

A retirada de circulação de automóveis por problemas técnicos com possíveis repercussões ao nível da segurança aumentou 55 por cento na China em um ano para 85 e afetando 1,83 milhões de veículos, informou hoje a Xinhua.

Segundo o organismo chinês de supervisão da qualidade e inspeção, 93,7 por cento dos veículos afetados foram fabricados na China.

A entidade colocou em marcha um sistema de retirada de veículos com defeitos de fabrico em 2005 para melhorar a qualidade dos automóveis no país.


* O conceito de qualidade mudou muito desde 2005 na China, dava-se então prioridade à quantidade, agora com o expansionismo externo os chineses sabem como têm de concorrer são céleres a aprender.


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