16/12/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


CONSIDERAÇÕES


O Paraíso é aquele lugar onde o humor é britânico, os cozinheiros são franceses, os mecânicos são alemães, os amantes são portugueses e tudo é organizado pelos suíços.·
 
 
O Inferno é aquele lugar onde o humor é alemão, os cozinheiros são britânicos, os mecânicos são franceses, os amantes são suíços e tudo é organizado pelos portugueses.

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MOSCAS












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ANTES DE DEITAR




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ORAÇÃO




CORTE ELÉCTRICO





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HOJE NO
"PÚBLICO"

Indicadores de actividade e consumo batem recordes negativos em Novembro

O indicador coincidente da actividade económica caiu em Novembro 3,2% relativamente ao ano anterior, agravando a tendência negativa que se regista desde o início do ano. Já o indicador coincidente do consumo privado caiu 4,5%, o 12.º mês consecutivo em queda.

Ambos os valores constituem mínimos negativos desde que há dados disponíveis (Janeiro de 1978).

O indicador coincidente da actividade económica é um instrumento de avaliação da conjuntura económica que agrega dados de várias fontes. Não é a mesma coisa que a evolução do PIB; o seu objectivo é medir a evolução da conjuntura económica, através da agregação de um conjunto de séries estatísticas, que incluem dados do PIB, de vendas de cimento e veículos pesados, de produção industrial, do mercado de emprego e inquéritos aos consumidores.

Já o indicador coincidente do consumo privado serve para medir a tendência de evolução do consumo das famílias. A sua variação não é necessariamente igual à do consumo privado.

Segundo os dados hoje divulgados pelo BdP, a variação homóloga acumulada para os primeiros nove meses do ano do indicador coincidente da actividade económica foi -1,3%, e a do indicador do consumo privado foi ainda mais negativa, -2,5%.


* Em recordes negativos vamos ser campeões.


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Traficantes de droga colombianos já usam submarinos



O exército colombiano descobriu um submersível usado para o tráfico de droga. O submarino tem a capacidade de transportar certa de oito toneladas de cocaina e pode transitar entre a Colômbia e o México.
O submersível, feito de forma 'caseira', foi encontrado por militares colombianos.


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HIV
1 EM CADA 4  PORTUGUESES 
ESTÁ EM RISCO DE CONTÁGIO

Números nacionais em 2010
Homens …29.000
Mulheres ..13.000
Total……..42.000

Apenas 18.107 com tratamento anti-retroviral

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HOJE NO
"A BOLA"

Portugal garante qualificação para 
Jogos Olímpicos na classe Star

Portugal já sabe que estará representado na classe Star nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, devido ao 13.º lugar de Afonso Domingos e Frederico Melo nos Mundiais de classes olímpicas de vela, que decorrem em Perth, Austrália.

«O objetivo principal era qualificar o país e conseguimo-lo. Estamos muito contentes com o nosso desempenho», afirmou Afonso Domingos.

Nas duas últimas regatas da categoria, realizadas esta sexta-feira, a dupla portuguesa obteve o 9.º lugar na primeira e não concluiu a segunda.

Através dos Mundiais de Perth, Portugal já garantiu a presença nos Jogos Olímpicos em cinco categorias.



* Sempre tivemos grandes velejadores.

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10 - GRAMÁTICA DA 
LÍNGUA PORTUGUESA




Se estudou convenientemente gramática pode revê-la nesta série, se não aprendeu nunca é tarde para o fazer, os episódios anteriores foram editados nas sextas-feira precedentes sempre às 21h00.


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É AMANHÃ

Terra dos Sonhos promove Realizar um Sonho? Sim!

A Realizar, em parceria com a Associação Terra dos Sonhos, promove, no próximo dia 17 de Dezembro, a partir das 10h00, na Praça do Comércio, em Lisboa, a iniciativa ‘Realizar um Sonho? SIM!’.

O evento de Natal, que se estende até às 23h30 do mesmo dia e que tem como embaixadora a actriz Rita Pereira, visa angariar fundos destinados a apoiar a causa social da Associação Terra dos Sonhos, cuja missão é a de realizar desejos de crianças, jovens e idosos com doenças crónicas e/ou em estado avançado.

Pretendendo sensibilizar e mobilizar a população portuguesa para a importância da solidariedade social, o projecto ‘Realizar um Sonho? SIM!’ incentiva os participantes a contribuírem com um donativo mínimo de 1€, em troca de uma vela, a qual representará, simbolicamente, um sonho. Todas as velas serão posteriormente acesas e colocadas numa estrutura em forma de estrela, com o título “Realizar um Sonho, SIM”, que estará montada na Praça do Comércio. Visa-se, assim, alcançar o recorde de ‘Maior Imagem com Velas Acesas’, alertando, com grande impacto, para a ideia de que a união faz a força.

Afirma Ana Fernandes, administradora da Realizar, que «a época Natalícia é uma altura de propensão altruísta, em que todos estamos mais sensíveis ao bem geral e às necessidades dos outros. Nas actuais condições socio-económicas do país, é necessário, mais que nunca, assumirmos esta responsabilidade social e ajudar quem mais precisa. A estrela, enquanto imagem, associa-se ao sonho e ao desejo que queremos proporcionar, mas também ao espírito de Natal enquanto guia que nos indica o caminho, neste caso concreto, para a felicidade».

No dia 17 de Dezembro é esperada muita animação na Baixa Lisboeta, com vários concertos e espectáculos.

O projecto ‘Realizar um Sonho? SIM!’ é promovido pela Realizar Portugal em parceria com a Associação Terra dos Sonhos, e conta com diversos parceiros associados, designadamente, a Link, Câmara Municipal de Lisboa e Turismo de Lisboa, Samsung, CP, BIC, Allianz, IPJ, MediaGate, TVI, Rádio Comercial, Público, entre outros. O evento conta, ainda, com uma página de Facebook – http://www.facebook.com/realizarumsonhosim – para estar mais próximo da população.

Diga Sim a este Sonho

É AMANHÃ

 



HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Juiz do Supremo filmado em crime
Magistrado foi filmado a desviar documentos 
da caixa de correio de um vizinho, médico.

As câmaras de videovigilância no hall de entrada do prédio onde vive, em Lisboa, tramaram Jorge Alves de Sousa, juiz conselheiro do Supremo Tribunal Administrativo. O magistrado, que foi filmado a desviar documentos da caixa de correio de um vizinho, médico, vai ser julgado por decisão de outro juiz, o conselheiro Santos Cabral, ex-director da Judiciária, e arrisca cadeia.

Em causa está o crime de violação de correspondência, que é punível com prisão até um ano, depois de os fotogramas da videovigilância do edifício na Alameda dos Oceanos, no Parque das Nações, não terem deixado dúvidas à PSP e ao Ministério Público quanto à autoria do crime, cometido em Maio de 2009.

O médico esperava a carta de um amigo, num envelope grande, com vários documentos importantes: escrituras. Passaram-se vários dias e a carta não estava no correio, isto apesar de o amigo já lhe ter garantido que a colocara na caixa certa do prédio. O médico percebeu então que só podia ter sido desviada - e foi à esquadra da PSP.

Apresentou uma queixa contra desconhecidos e os agentes, ao serem informados de que o prédio tinha câmara de videovigilância, precisamente apontada para as caixas do correio, pediram acesso às imagens. Viram de forma nítida o homem, cerca de 60 anos, a enfiar as duas mãos pela fresta da caixa do correio do médico e a desviar o envelope.

Chamados os vários moradores à PSP, ficaram boquiabertos ao perceberem que se tratava do vizinho do 7º andar - um juiz conselheiro, já no topo hierárquico da magistratura judicial.

Os vizinhos só encontram explicação nas quezílias que Alves de Sousa mantinha com eles devido ao pagamento do condomínio. Quanto ao juiz, que entretanto se jubilou já no início deste ano, foi ontem contactado pelo CM e não quis comentar o caso.


* Com juízes destes....

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HELENA CRISTINA COELHO


Atracção global

Quantas notícias sobre grandes investimentos estrangeiros em Portugal encontrou nesta edição? Folheie de novo o jornal e conte: há pelo menos sete páginas com projectos ou planos de intenções que envolvem quatro grandes empresas e largos milhões de euros.

Sete páginas num total de 56 para tão boas notícias parece pouco, mas não se tratam de investimentos de pouca monta. A começar pela EDP, o maior de todos. A venda de 21,35% significa a entrada de um grande grupo estrangeiro - alemão, chinês ou brasileiro - na eléctrica e um investimento que poderá superar três mil milhões de euros só para garantir uma posição de controlo.

Depois, a Volkswagen: ao mesmo tempo que celebra 20 anos de Autoeuropa, a multinacional anuncia que vai investir mais 200 milhões na unidade de Palmela no próximo ano. Também a Embraer, que vai investir 148 milhões em duas fábricas de componentes para aviões em Évora, formalizou ontem o acordo de parceria com a OGMA e o seu compromisso com o mercado português. E, por fim, a Renault, que pondera ampliar o espaço da actual fábrica em Cacia aproveitando a estrutura já construída da fábrica de baterias da Nissan.

Este é o lado bom das notícias: há interesse no mercado português, há investimento a ser canalizado para Portugal, há projectos em marcha. Depois há o lado menos bom. Por que vai o Estado entregar uma posição de controlo na EDP a um grupo internacional? Porque a ‘troika' assim o exige, porque a operação vale uma parte relevante do encaixe financeiro de que as debilitadas finanças públicas precisam. Mas também porque nenhum outro investidor português tem arcaboiço suficiente nesta altura do campeonato para avançar com uma proposta financeira que lhe permita entrar no jogo, quanto mais ganhá-lo. Salva-se a possibilidade de esse novo accionista garantir que será um parceiro estratégico da EDP e que a sua proposta industrial valerá tanto ou mais do que aquilo que está disposto a pagar por uma posição de controlo. A possibilidade de a Renault reforçar o seu espaço em Cacia, aproveitando a estrutura iniciada pela Nissan nos terrenos vizinhos, também é positivo. Mas resulta de outra má notícia: a desistência da Nissan de construir uma fábrica de baterias para carros eléctricos em Portugal. Um projecto que, recorde-se, era uma peça-chave na estratégia nacional de mobilidade e que perde assim velocidade.

À parte as fraquezas da economia nacional - ou mesmo as estatísticas, que revelam uma redução do investimento directo estrangeiro em Portugal no último ano -, o País continua a seduzir investidores e grandes multinacionais e a provar que é um parceiro importante para produzir e inovar em vários sectores. E qualquer um dos casos descritos acima são a prova disso. Mas também são o exemplo do muito que ainda há a promover. Se quer concorrer pela captação de mais investimento estrangeiro, Portugal tem de se posicionar mais como destino do que país, como sugere a Ernst & Young no seu estudo ‘Portuguese Attractiveness Survey 2011'. O desafio? A consultora sugere até um teste curioso: ter o que é preciso para ser um dos 15 destinos globais onde poderia nascer a próxima Apple ou Google. Portugal pode ter. Basta que garanta que é uma atracção global, e não fatal, para os grandes investimentos.

Subdirectora

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
14/12/11

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
 
China pede "transparência" 
na venda da EDP

Porta-voz do ministro do Comércio chinês falou hoje sobre o processo de privatização da portuguesa EDP.

Shen Danyang disse esperar que o governo português decida com "transparência" e "imparcialidade" sobre o comprador dos 21% que o Estado português controla na EDP.

Na mesma declaração, citada pela agência Bloomberg, o mesmo porta-voz declarou que o Governo chinês apoia as empresas do país que quiserem concorrer às privatizações em curso em Portugal.

Os comentários do governo chinês aparecem a menos de uma semana da decisão de Pedro Passos Coelho sobre o vencedor da privatização da EDP. Na corrida estão os alemães da E.ON, os chineses da Three Gorges e os brasileiros da Eletrobras e da Cemig. O Governo português tomará uma decisão na próxima quarta-feira.

A proposta dos chineses da Three Gorges é a mais elevada do ponto de vista financeiro, com uma oferta de 3,45 euros por acção (num total de 2,69 mil milhões de euros). Segue-se a dos brasileiros da Eletrobras, com uma proposta de 3,28 euros por acção (2,56 mil milhões de euros) e a da alemã E.ON, com 3,25 euros por acção (2,54 mil milhões de euros).

Na sessão de hoje, as acções da EDP descem 1,21% para 2,44 euros.

A China também marca presença na privatização da REN através da State Grid.


* Estranho pedido vindo dum país onde a transparência é absolutamente opaca, onde a democracia é canhestra e o povo escravizado. É preciso muita lata!
... mas a subserviência do poder lusitano é imensa...


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2 - KAMCHATKA

(RÚSSIA SELVAGEM)



NatGeo - Rússia Selvagem - Kamchatka. A península de Kamchatka, localizada na margem oriental da Rússia, é um lugar surpreendente onde os vulcões criam uma terra de fogo e gelo.

Nesta região turbulenta, águias douradas e águias marinhas de Steller prosperam e compartilham as presas do lago Kuril. Estas gigantes aves de rapina entram em uma batalha espetacular por sua presa.

Nos vales úmidos e exuberantes de Kamchatka, ursos pardos se banqueteiam com a desova anual dos salmões e entram em um caldeirão borbulante e geotérmico de águas repletas de vida e vapor quente. Quando os salmões voltam para o lago Kuril, os ursos pardos se olham cautelosamente conforme se alinham nos bancos vulcânicos para apanhar a comida.

Ainda em Kamchatka, raposas vermelhas dão seus primeiros passos fora do obrigo, ovelhas-das-neves mantêm os olhos atentos no céu para se proteger de ataques aéreos e carcajus vasculham o campo em busca de alimento.

Mas os vulcões ativos de Kamchatka transformam continuamente a paisagem. Em um passado não muito distante, um grande deslizamento engoliu o vale ao despejar 4,5 milhões de metros cúbicos de rocha, cascalho e neve.


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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Santos Pereira
Audição do ministro «chumbada»

Os deputados do PSD e do CDS-PP chumbaram dois requerimentos do PCP, um para ouvir do ministro da Economia sobre contrapartidas e outro para a audição do secretário de Estado dos Transportes sobre as alterações no setor.

O deputado do PCP Agostinho Lopes disse que a maioria parlamentar chumbou, na reunião de ontem da comissão de Economia e Obras Públicas, o requerimento para ouvir o ministro Álvaro Santos Pereira, alegando que 'era um exagero a participação do Governo numa audição deste tipo'.


* Os deputados do PSD e do CDS com medo que ele fale.


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PATRIMÓNIO IMATERIAL 

DA HUMANIDADE


CARLOS ZEL


FADO LOUCURA




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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Infarmed reconhece que 
não há estudos de bioequivalência

O bastonário da Ordem dos Médicos afirmou hoje que não existem estudos de bioequivalência entre genéricos e que, por essa razão, estes medicamentos não devem ser substituídos na farmácia.

Em conferência de imprensa, José Manuel Silva partilhou alguma correspondência sobre a substituição de fármacos trocada com a autoridade que regula o setor do medicamento (Infarmed), na qual esta reconhece que a troca só pode ser feita entre medicamentos bioequivalentes.

"Dois medicamentos só poderão ser intercambiáveis se for demonstrada a bioequivalência entre ambas as formulações, com base na apresentação de um estudo de biodisponibilidade e bioequivalência", esclareceu o Infarmed perante a solicitação da Ordem dos Médicos.

O bastonário da Ordem dos Médicos sublinhou que não existem estudos de bioequivalência entre genéricos, mas sim entre medicamento de marca e genérico.

Para o bastonário, o próprio Infarmed dá razão à Ordem dos Médicos que sempre se manifestou contra a troca de genéricos na farmácia.


* O INFARMED como entidade reguladora devia impedir que se estabelecesse confusão na cabeça das pessoas, que estão à mercê de laboratórios pouco escrupulosos.


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Campanha de Transito Australia



A StreetPower vende no Brasil acessórios para performance automotiva, mas tb se preocupa com a segurança no trânsito. Por isso resolvemos levar ao conhecimento dos brasileiros, alguns dos videos do governo australiano que fazem parte das campanhas de segurança no transito, que infelizmente não são mostradas no Brasil devido ao alto grau de realidade.
INFELIZMENTE EM PORTUGAL TAMBÉM NÃO!!!

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HOJE NO
"RECORD"

Clubes portugueses já ganharam
27 milhões na Europa

O Benfica ficou muito perto de cobrir metade do investimento nos reforços para o plantel de 2001/12 com a campanha na primeira fase da Liga dos Campeões.

Encarnados, FC Porto, Sporting e Sporting Braga canalizaram para o futebol português, até ao momento, 27 milhões de euros, sem contar ainda com os dinheiros relativos à bilheteira e direitos de transmissão televisiva.

Só em prémios, o Benfica somou mais de metade do total, 14 milhões de euros, quase 46 por cento dos cerca de 30,5 milhões pagos em 2011 (mercado de inverno inclusive) por 12 reforços (outros seis chegaram a custo zero, como Artur ou Nolito e um, Eduardo, foi emprestado pelo Génova).

Imbatível na primeira fase, o Benfica, que ganhou o Grupo D e "relegou" o Manchester United para a Liga Europa, encaixou 3,8 milhões pelas três vitórias e outros três empates, verba a que se soma aos prémios assegurados na fase de grupos (3,9 pela entrada mais 3,3 pelos seis jogos).

Juntando mais três milhões de euros pelo apuramento para os oitavos de final, o Benfica consegue chegar a quase metade do investimento no plantel no ano de 2011.

Já a campanha do FC Porto ficou aquém das expetativas, embora a verba acumulada (9,6 milhões de euros) permitiu "pagar" um dos reforços mais caros da temporada, o brasileiro Alex Sandro.

Relegado para a Liga Europa, o FC Porto ainda pode somar mais 4,4 milhões se repetir o êxito do ano passado na mesma competição.

A eventual revalidação do título na segunda competição de clubes valeria um total de 14 milhões de euros, números que dariam um "saldo" de 500.000 euros sobre o que os portistas desembolsaram por mais 40 por cento do passe de Hulk (13,5 milhões).

Os números dos outros dois clubes portugueses, Sporting e Sporting Braga, nas competições europeias são, naturalmente, bem mais baixos, já que a Liga Europa não distribui os cheques milionários da "Champions".

Apurado muito cedo para os 16-avos-de-final, o que aconteceu logo à terceira jornada do Grupo D, o Sporting reforçou os cofres com quase 1,8 milhões de euros, números que cobrem praticamente o investimento no peruano Carrillo (1,3 milhões) e do argentino Rinaudo (500.000).

Finalmente, o Sporting Braga, finalista da última edição e também apurado para a fase a eliminar, já amealhou perto de 1,7 milhões, praticamente um terço dos números investidos em reforços (quase 4,5 milhões).


* É muito milhão para espectáculos de duvidosa qualidade.

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 LINDOS EM 3D




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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Casa absorve um terço 
das despesas das famílias

As despesas relacionadas com a habitação pesam cada vez mais nos orçamentos dos particulares. No início deste século, os gastos relacionados com a casa representavam cerca de 20%, mas actualmente já absorvem 29,2%.

Em média, a despesa anual das famílias, ascende a 20.400 euros, e quase um terço deste valor é gasto na prestação do empréstimo à habitação (ou renda) e nas contas da água luz e gás. Dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas no âmbito do inquérito às despesas das famílias, mostram que a estrutura de gastos domésticos tem sofrido uma alteração significativa ao longo dos últimos anos.

Recuemos a 1990. Nessa altura, a conta do supermercado representava claramente a despesa mais significativa dos particulares, pesando então 29,5%. Actualmente, mostram os dados do INE, os gastos com produtos alimentares e bebidas não alcoólicas pesam 13,3% das despesas totais. Já a casa fez exactamente o percurso inverso.

Ao longo destas duas décadas o peso dos gastos com transportes manteve-se praticamente inalterado, rondando os 15%. Já a parcela do rendimento destinada a gastos com saúde e lazer, distracção e cultura foi aumentando ao longo deste anos.

Por comparação com o anterior inquérito (que reporta o comportamento das famílias em 2005/2006), observa-se que a despesa anula média dos agregados cresceu 15,9%, em termos nominais (5,9% em volume). Traduzindo em euros, há meia dúzia de anos, a despesa era de 17.607 euros e agora ronda os 20.400 euros.

Em termos regionais, verifica-se que em Lisboa e no Norte os valores da despesa por família ultrapassam a média nacional (sendo de 22.384 euros e 20.671 euros, respectivamente). Já as restantes regiões apresentam valores abaixo à média nacional, com o Alentejo e os Açores a surgirem no final da tabela com 18.319 e 18.037 euros, respectivamente.


* Não é um terço, é um rosário de lágrimas...

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15 - OOPS !!!!!!!!!!





































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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

"Meia hora" permitida em empresas que contratem a prazo depois de despedirem

Em causa estão as regras aplicadas a despedimentos colectivos e por extinção de posto de trabalho, dizem os especialistas

A primeira proposta de Lei do Governo para o aumento do tempo de trabalho permite que as empresas que adoptem a medida façam um despedimento colectivo ou por extinção de posto de trabalho e, a seguir, contratem trabalhadores a prazo, sem penalizações, afirmam os especialistas em Direito do Trabalho contactados pelo Negócios. 




* Um sórdido bónus de Natal que este governo neo-liberal oferece aos empresários portugueses, quase todos medievos.


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A DOCE LOUCURA

  DE 

VICENT VAN GOGH








HOJE NO
"DESTAK"

90% das pessoas que se prostituem nas ruas já foram vítimas de agressão

Cerca de 90 por cento das pessoas que se prostituem na rua já foram vítimas de alguma forma de agressão. Os transexuais e os prostitutos são os mais violentados, disse à agência Lusa a investigadora Alexandra Oliveira.

Em Portugal, tal como noutros países, a vitimação sobre os trabalhadores do sexo atinge níveis bastante elevados, mas os mais afetados são os que prostituem na rua, com 80 a 90% a afirmarem já terem sido agredidos.

A violência verbal é mais referida, seguindo-se as agressões físicas, roubos e raptos, disse a investigadora da Faculdade de Psicologia e Ciência da Educação da Universidade do Porto, a propósito do Dia Internacional contra a Violência sobre Trabalhadores do Sexo, que será assinalado sábado.

“Os transexuais e os homens que se prostituem na rua são ainda mais vítimas de violência e agressões do que as mulheres”, adiantou.

A investigadora explicou que os trabalhadores do sexo são “estigmatizados e rejeitados” e, no caso dos transexuais e prostitutos, há fatores que potenciam as agressões.

No caso dos transexuais, ao estigma de serem prostitutos, junta-se o de ser um homem visto com um corpo de mulher, enquanto aos prostitutos alia-se o estigma da homossexualidade, sustentou.

Em outros contextos, como apartamentos, casas de massagens ou bares, é também frequente ouvir relatos de histórias de agressão praticadas por clientes ou por homens que se fazem passar por clientes mas em menor número.

Nestes casos a violência assume outras formas, nomeadamente as pessoas serem forçadas à prática sexual.

Uma das causas apontadas para o índice elevado de violência sobre trabalhadores do sexo, Alexandra Oliveira aponta “a acessibilidade às vítimas”: “Se elas forem mais visíveis podem potenciar agressões”.

Muitas das vítimas optam por não apresentar queixa por considerarem que não resultam em punição para o agressor.

Contudo, um inquérito realizado pela investigadora em 2004 revelou que 2/3 das mulheres já tinham apresentado queixa às autoridades.

Mas há casos em que a situação da vítima a impede de recorrer às autoridades: “Se forem imigrantes ilegais a polícia não pode esquecer esse facto e tem de atuar perante essa situação”.

“Há relatos de prostitutas que trabalham em apartamentos que contam casos de indivíduos delinquentes que se organizam para as assaltar porque sabem que elas não vão fazer queixa à polícia porque são imigrantes ilegais”, contou.

“É mais uma situação de vulnerabilidade a juntar a tantas outras”, lamentou.

O facto de serem “pessoas sem direitos, sem voz, sem poder reivindicativo, dota os agressores de uma sensação de impunidade que faz com que as agridam”.

Alexandra Oliveira defende que a prostituição devia ser legal: “Devia ser feita uma legislação em prol destas pessoas, que as reconhecesse e protegesse”.

Assinalado há oito anos, o Dia Internacional Contra a Violência sobre os Trabalhadores do Sexo comemora-se a 17 de dezembro, dia em que Gary Leon Ridgway foi considerado culpado do homicídio de 48 mulheres nos Estados Unidos, a maioria trabalhadoras do sexo.

Condenado a prisão perpétua, Ridgway declarou que escolheu deliberadamente as trabalhadoras do sexo como vítimas porque “provavelmente, ninguém iria fazer queixa à polícia”.

“Escolhi prostitutas porque pensava que podia matar quantas quisesse sem ser apanhado”, argumentou.


* Uma p... duma vida.....

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RECICLAGEM DE 
ÓLEO DE COZINHA



Alerta para as donas-de-casa: o óleo de cozinha despejado diretamente na pia, ou misturado com o lixo comum pode contaminar o solo, rios e até lençóis freáticos. Por isso é preciso saber reciclar o produto e saber como eliminá-lo de forma correta. Uma indústria de São Paulo tem apostado na reciclagem, e têm produzido sabão a partir do óleo. A idéia criou empregos e têm estimulado o consumo consciente. A reportagem mostra como o sabão ecológico é produzido.

Um conselho editado em 2007 no "JORNAL DA GAZETA", um canal brasileiro de televisão.

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HOJE NO
"i"

Só um terço dos médicos trabalha em
. exclusividade nos hospitais
Não se sabe quantos acumulam funções no privado. Governo volta à discussão do tema da separação de carreiras, suspensa em 2008

A medida não vem no pacote da troika, mas será uma das frentes de ataque do governo. Paulo Macedo vai retomar a discussão da separação das carreiras públicas e privadas na saúde, iniciativa suspensa em 2008 nas negociações então tuteladas por Ana Jorge. Os sindicatos contestaram e, disse ao i a antiga ministra da Saúde, concluiu-se que impor a dedicação exclusiva “implicava que houvesse uma remuneração mais adequada e não havia condições de o fazer”.

Apesar de o debate ser recorrente, ninguém sabe ao certo quantos médicos acumulam funções – o estudo mais recente, de 2004, aponta para uma sobreposição de 58%, mas os únicos dados oficiais, da Administração Central dos Sistemas de Saúde, revelam que apenas um terço dos médicos das especialidades hospitalares está obrigado ao regime de dedicação exclusiva, percentagem que aumenta para 70% na medicina geral e familiar.

Os dados são citados por Carlos Gante, administrador nos Hospitais da Universidade de Coimbra, numa tese de mestrado sobre pluriemprego médico. Além de uma revisão histórica deste regime, o especialista questionou 117 médicos especialistas dos HUC em acumulação de funções e traça um retrato das motivações e das percepções de efeitos negativos e positivos. A maioria dos médicos inquiridos (73%) respondeu que, se tivessem incentivos monetários no sector público, deixavam a prática privada e dois terços consideram que trabalhar em regime de pluriemprego é “um direito inalienável”. Os motivos económicos são os mais importantes para a prática, seguindo-se a autonomia do trabalho (no privado) e o desenvolvimento de competências (no público).

Ainda assim, explicou ao i o administrador, o resultado mais inesperado foi perceber que a percepção de efeitos adversos não coincide com a teoria: menos de um quinto concorda que os médicos em acumulação tendem a aceitar menos tarefas no público ou que a situação leva ao desvio de doentes para o privado. Só um terço admite que a acumulação propicia a utilização do SNS para exames e tratamentos de doentes vindos do privado.

Gante, que também inquiriu peritos do sector quanto às medidas necessárias neste campo (ver texto ao lado), diz que mais que comportamentos ilícitos não existe fiscalização ou monitorização eficaz. Por exemplo, escreve, “não é possível comparar o absentismo nem o desempenho profissional dos médicos em dedicação exclusiva com os que acumulam funções públicas e privadas”. Uma das ideias a implementar seria o registo e a divulgação de interesses dos médicos, para afastar suspeitas sobre práticas menos correctas. “É um tema que está sempre em cima da mesa e nunca se fez uma opção. Até pela questão de aperto financeiro deveria haver um foco na separação de interesses.”

Incentivos Numa eventual revisão do actual regime, desde a constituição de hospitais-empresa, Gante defende que os incentivos ao desempenho poderiam equiparar as formas de vencimento em ambos os sectores. “No público há aquela sensação de que os que fazem muito, e há muitos a fazer muito, têm a mesma compensação que os que fazem menos. “O que está por fazer, e por ser aprofundado, é a questão das grelhas salariais, com possibilidade de opção entre serviço público e privado. Neste contexto financeiro, não há condições, mas era bom que houvesse, diz Ana Jorge, para quem o regime tem também a vantagem de uma maior “transparência”.

Em 2008, o bastonário dos Médicos, Pedro Nunes, disse que a imposição de uma dedicação exclusiva aos médicos do SNS não tinha “qualquer possibilidade de ser viável”. O seu sucessor, José Manuel Silva, classifica o debate até aqui de simplista. “A não exclusividade foi uma solução patrocinada pelo Estado para ter médicos baratos no SNS”, diz o bastonário. Admite que a separação poria fim às dúvidas sobre licitude, mas que, se em alguns casos os médicos em consulta privada enviam doentes para fazer exames no público, é também para benefício do doente, poupando o Estado. Aumentar salários no público seria indispensável para retomar a exclusividade. As contas não são fáceis, mas, diz o bastonário, porque há médicos que numa semana no privado ganham tanto como num mês no público. “É o próprio Estado que tem estimulado a acumulação. A mudança terá de ser progressiva, com cuidado e com preparação.”

Ana Jorge admite que melhorar a grelha salarial e oferecer exclusividade no SNS é desejável e “não sai tão caro quanto se possa imaginar”. Gante diz que faltam contas: “Podemos ter uma ideia, fazer uma estimativa, mas só nos podemos pronunciar sobre o fenómeno se tentarmos medi-lo e se o medirmos e isso está por fazer.”


* É apenas uma questão de dinheiro, mas há médicos, não poucos, que ganham numa semana no privado o que não ganhariam em três meses no público. Mas sai-lhes do corpinho.


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6 - O ENCANTO DE SER PEQUENITO






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2 - O NEGRO  E O VERMELHO









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PALETA DE CORES


































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