06/12/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA



Eu disse para ela:
"Posso não ser rico, não ter dinheiro, apartamentos de luxo, carros importados ou empresas como o meu amigo Carlos Eduardo, mas te amo muito, te adoro".

Ela olhou-me com lágrimas saindo dos seus olhos, abraçou-me como se não existisse o àmanhã, e disse bem baixinho no meu ouvido:

"Se me amas de verdade, apresenta-me o Carlos Eduardo".

.


Tanta verdade 
em tão pouco espaço




  A SOCIEDADE É ASSIM:
  O POBRE TRABALHA
  O RICO EXPLORA-O
  O SOLDADO DEFENDE OS DOIS
  O CONTRIBUINTE PAGA PELOS TRÊS
  O VAGABUNDO DESCANSA PELOS QUATRO
  O BÊBADO BEBE PELOS CINCO
  O BANQUEIRO "ESFOLA" OS SEIS
  O ADVOGADO ENGANA OS SETE
  O MÉDICO MATA OS OITO
  O COVEIRO ENTERRA OS NOVE
  O POLÍTICO VIVE DOS DEZ



.

 

 

 

 

HIV O VÍRUS DA 

IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA




.

Terra dos Sonhos promove Realizar um Sonho? Sim!

A Realizar, em parceria com a Associação Terra dos Sonhos, promove, no próximo dia 17 de Dezembro, a partir das 10h00, na Praça do Comércio, em Lisboa, a iniciativa ‘Realizar um Sonho? SIM!’.

O evento de Natal, que se estende até às 23h30 do mesmo dia e que tem como embaixadora a actriz Rita Pereira, visa angariar fundos destinados a apoiar a causa social da Associação Terra dos Sonhos, cuja missão é a de realizar desejos de crianças, jovens e idosos com doenças crónicas e/ou em estado avançado.

Pretendendo sensibilizar e mobilizar a população portuguesa para a importância da solidariedade social, o projecto ‘Realizar um Sonho? SIM!’ incentiva os participantes a contribuírem com um donativo mínimo de 1€, em troca de uma vela, a qual representará, simbolicamente, um sonho. Todas as velas serão posteriormente acesas e colocadas numa estrutura em forma de estrela, com o título “Realizar um Sonho, SIM”, que estará montada na Praça do Comércio. Visa-se, assim, alcançar o recorde de ‘Maior Imagem com Velas Acesas’, alertando, com grande impacto, para a ideia de que a união faz a força.

Afirma Ana Fernandes, administradora da Realizar, que «a época Natalícia é uma altura de propensão altruísta, em que todos estamos mais sensíveis ao bem geral e às necessidades dos outros. Nas actuais condições socio-económicas do país, é necessário, mais que nunca, assumirmos esta responsabilidade social e ajudar quem mais precisa. A estrela, enquanto imagem, associa-se ao sonho e ao desejo que queremos proporcionar, mas também ao espírito de Natal enquanto guia que nos indica o caminho, neste caso concreto, para a felicidade».

No dia 17 de Dezembro é esperada muita animação na Baixa Lisboeta, com vários concertos e espectáculos.

O projecto ‘Realizar um Sonho? SIM!’ é promovido pela Realizar Portugal em parceria com a Associação Terra dos Sonhos, e conta com diversos parceiros associados, designadamente, a Link, Câmara Municipal de Lisboa e Turismo de Lisboa, Samsung, CP, BIC, Allianz, IPJ, MediaGate, TVI, Rádio Comercial, Público, entre outros. O evento conta, ainda, com uma página de Facebook – http://www.facebook.com/realizarumsonhosim – para estar mais próximo da população.

Diga Sim a este Sonho

De onde vêm as boas idéias?











Um interessante talk ilustrado de Steven Johnson, citado como um dos mais influentes pensadores do ciberespaço pelos periódicos Newsweek, New York Magazine e Websight. É editor-chefe e co-fundador da Feed, premiada revista cultural on-line. Johnson graduou-se em semiótica pela Brown University e em literatura inglesa pela Columbia University. Autor dos livros: Cultura da Interface, De cabeça aberta, Emergência, dentro outros.

.

AOS NOSSOS/AS 
VISITADORES/AS


Os comentários feitos às notícias veículadas nos jornais e inseridas neste blogue são a título gratuito.
Nenhum comentador recebe dinheiro, robalos, charutos, electrodomésticos,  automóveis, barris de petróleo, diamantes ou droga. Também não há nenhum saco azul.

A Redacção
.



FAMÍLIA, FILHOS 

E DROGAS




Excelente animação apelando ao esforço da família para proteger convenientemente as suas crianças e adolescentes dos vampiros da droga, a defesa começa em casa, divulgue sff.


.


HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

PS acusa Governo de fazer 
nomeações partidárias de dirigentes
para a administração pública

O PS acusou hoje o Governo de estar a fazer nomeações partidárias de dirigentes da administração pública, aproveitando o facto de a lei que estabelece a regra do concurso público ainda não se encontrar em vigor.

A crítica foi feita pela vice-presidente da bancada socialista Sónia Fertuzinhos, na Assembleia da República, numa declaração em que considerou a actuação do Governo "incompreensível" e "inaceitável" no que respeita a critérios de nomeações.

"É incompreensível e inaceitável tendo em conta tudo aquilo que o Governo e a maioria PSD/CDS prometeram relativamente à nomeação de dirigentes da Administração Pública, que supostamente passariam a ser por concurso público, mas também face à nova lei que o Governo propôs à Assembleia da República", apontou a dirigente da bancada do PS.

Por esse diploma do Governo, aprovado recentemente pela maioria PSD/CDS, as nomeações de dirigentes da administração pública seriam feitas por concurso público.

"O Governo aproveita o facto desse diploma ainda não se encontrar em vigor para agora usar a filiação partidária como critério para as nomeações de cargos dirigentes da administração pública, fazendo tudo ao contrário daquilo que prometeu aos portugueses", acusou Sónia Fertuzinhos.

A dirigente socialista especificou em seguida que houve nomeações com base no critério partidário nos institutos de Emprego e de Segurança Social, nos centros distritais da Segurança Social e das administrações hospitalares.

Interrogada se o critério das nomeações partidárias na administração pública não era uma prática já existente no passado, Sónia Fertuzinhos respondeu, socorrendo-se da posição de princípio da maioria PSD/CDS em relação a esta matéria.

"Esta maioria [PSD/CDS] sempre defendeu a regra do concurso público


* "DIZ O ROTO AO NÚ, TAPA-ME O CÚ"


.


Surf no HAWAI
2011





.


HOJE NO
"DESTAK"


Duas dezenas de ambientalistas protestaram contra construção 
da barragem
Duas dezenas de ambientalistas realizaram um protesto simbólico frente à EDP, em Lisboa, para pedir ao Governo que pare a construção da barragem que submergirá o vale do Tua e alertar a opinião pública para os custos do empreendimento.

“O custo de parar é muito mais baixo do que continuar. A concessão da barragem de Foz Tua custou cerca de 50 milhões de euros, resgatar a concessão custará talvez 60 milhões. Se a barragem for para a frente, aquilo que temos de pagar por ela, por meia dúzia de kilowatts/hora que não são necessários, porque é muito mais barato poupá-los do que estar a produzi-los, custará aos portugueses qualquer coisa como dois biliões de euros”, afirmou Joanaz de Mello, dirigente do GEOTA - Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente.

Além do GEOTA, promoveram esta ação de protesto a Liga de Protecção da Natureza (LPN), a Quercus e a COAGRET - Coordenadora de Afetados pelas Grandes Barragens e Transvases.

A construção da barragem de foz tua, a cargo da EDP, faz parte de um Programa Nacional de Barragens (PNB) idealizado pelo Governo de José Sócrates e inclui a construção de nove outras barragens, das quais três são da responsabilidade da elétrica portuguesa.

Os ambientalistas consideram que “as barragens são das formas mais agressivas que há de produzir eletricidade e são neste momento a maior ameaça que há à biodiversidade em Portugal” e querem convencer a opinião pública a apoiar este protesto, além de prepararem o recurso a outras instâncias, como aos tribunais e à União Europeia.

“Este PNB é exatamente a mesma coisa que as SCUT e os estádios. Dizia-se que eram sem custos para utilizador, mas estamos a pagar agora a fatura sob a forma de uma crise porque temos biliões de dívida”, acrescentou Joanaz de Mello, salientando que pensam “lutar até as últimas consequências para evitar esta barbaridade sobre o património nacional, sobre a identidade nacional e sobre os bolsos de todos os portugueses”.

Para os manifestantes, em contrapartida às barragens, dever-se-ia apostar nas “alternativas de desenvolvimento baseados nos valores locais que são únicos”.

“A crise tem o fator positivo de nos obrigar a pensar nos investimentos e no que é essencial. Nós precisamos de energia, mas precisamos de produzir energia da forma mais eficiente. É o que diz o programa do Governo, é o que diz a Estratégia Europeia da Energia e o memorando da troika. O que nós queremos é que se cumpra no papel aquilo que se diz de boca, que é obtermos a nossa energia da forma mais barata possível e com o menor efeito possível”, defendeu.

Entre as medidas que consideram essenciais estão a criação de “benefícios fiscais a quem fizer investimentos no setor da energia, seja na indústria, seja nas famílias”, a aposta na eficiência energética e na requalificação urbana.

No protesto, os ambientalistas distribuíram um panfleto à população onde referem ainda que “a construção da barragem irá custar aos consumidores e ao Estado entre 16.000 e 20.000 milhões de euros, ou seja, dois mil euros por cada português.

Em contrapartida “terá consequências sociais graves, contribuirá para o despovoamento da região, já empobrecida, do vale do Tua”, destruirá “valores com potencial turístico e patrimonial”, nomeadamente “o vale e linha do Tua”.


* Para as hidro-eléctricas, patos bravos e políticos comissionistas o termo sustentabilidade vale zero.
É por isso que ocupamos a posição nº32 no que respeita a corrupção.


.

MANUELA MOURA GUEDES



À bastonada

Finalmente percebi Marinho Pinto. Era um mistério para mim a sua dedicação e zelo para com o anterior Governo

Pensei que estava ligado ao Partido Socialista, dado que foi assessor do Governo de Melancia em Macau, que se identificava com as práticas de Sócrates ou , simplesmente, que gostava do Poder. Mas o único artigo que conheço da sua incursão jornalística faz tais referências a Mário Soares ("Papa Doc", traidor...) que era impossível ser de um socialista. E, em Junho, ao ouvi-lo elogiar a "honestidade", a "determinação" e as qualidades de "boa advogada" de Paula Teixeira da Cruz, já ministra, pensei que era um indefectível de qualquer Poder. Mas, a troco de quê? Defendeu Sócrates, em casos como o Freeport, e levou críticas violentas. Foi a ministra que revelou os milhões de euros que o Estado paga aos advogados oficiosos sem qualquer fiscalização. É o advogado a dizer (através da Ordem) quais os actos em que participa num processo.

Não há qualquer controlo do tribunal como havia antes de 2008, quando o Governo de Sócrates mudou a lei. Percebe-se agora o Bastonário. São perto de 10 000 advogados oficiosos agradecidos. Um apoio de peso dentro da Ordem que se traduz em 50 milhões por ano à custa do Estado em processos que chegam a custar 100 mil euros, com fraudes várias (visitas a presos que não existem…). Marinho Pinto não gostou desta honestidade com dinheiros públicos da ministra. A honestidade é para ser gabada, não para ser exercida.

Não gostou de que Paula Teixeira da Cruz revelasse que os portugueses dão milhões, através do OE, para a Caixa de Previdência e para a Ordem dos Advogados, mais um mimo do anterior Governo em 2009. E Marinho Pinto, quando não gosta, reage daquela sua forma peculiar, pouco comum na argumentação de um advogado, com ataques pessoais inenarráveis. O alvo agora é a ministra da Justiça. O último foi para a ligar aos tribunais arbitrais que diz roubarem o Estado. Só agora, mesmo depois de ter tratado dos problemas da Justiça ao mais alto nível (MJ, PGR, PSTJ), em 2009, incluindo a arbitragem. Marinho Pinto é isto, o videirinho que se serve do Poder. Mas está com azar. Aplicam--se mesmo a Paula Teixeira da Cruz a honestidade e a determinação. E não sou de elogios ao Poder!

IN "CORREIO DA MANHÃ"
02/12/11

.


EUROPA UNIDA






.


HOJE NO
"PÚBLICO"

Hackers revelam dados sigilosos 
do Freeport e submarinos

O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) é o último alvo conhecido que foi atacado por um grupo de piratas informáticos intitulado LulzSec Portugal. No domingo foi divulgado um documento confidencial, assinado pela directora, Cândida Almeida, sob o título Mediatização de processos da competência do DCIAP. Neste documento dão-se conta dos passos dados pela investigação em processos como o Freeport ou os submarinos.

O documento que terá sido retirado do sistema informático da Procuradoria-Geral da República foi enviado para alguns órgãos de comunicação social na noite de domingo. Terá sido redigido por Cândida de Almeida e enviado, no último dia de Agosto do ano passado, para o procurador-geral Fernando Pinto Monteiro.

No que se reporta ao processo Freeport são feitas algumas revelações surpreendentes. Diz Cândida Almeida que é "de registar que do processo constava um projecto de formação de equipa conjunta de polícias portuguesa e inglesa, com absoluto desconhecimento do Ministério Público".

Outras passagens referem inúmeros outros passos da investigação, desde cartas rogatórias (para França, Mónaco, Grécia e Ilhas de Jersey, Mann, Caimão) até reuniões com o embaixador do Reino Unido em Lisboa. Diz-se que se realizou uma perícia financeira cujos resultados foram guardados num relatório com 262 volumes e um CD e que, após a inquirição e interrogatório de cerca de 90 pessoas, sete delas vieram a ser constituídas arguidas neste processo de corrupção onde, entre outros, era visado o então primeiro-ministro, José Sócrates.

Sobre o processo da aquisição à Alemanha de dois submarinos, Cândida Almeida dizia, em Agosto do ano passado, que ainda se investigava a eventual prática de crimes de corrupção activa e passiva, tráfico de influências e branqueamento de capitais. "Porém, no decurso daquela investigação foram recolhidos indícios da prática de crimes associados à celebração e execução do contrato de contrapartidas, nomeadamente de burla qualificada e de falsificação de documentos", refere ainda a propósito do caso onde aparece referenciado como um dos principais intervenientes o então ministro da Defesa Paulo Portas.
Sobre este caso, Cândida Almeida diz que foram revelados pormenores, nomeadamente acerca da vida pessoal dos procuradores envolvidos, que visaram a "descredibilização da investigação, do carácter, honorabilidade e profissionalismo dos magistrados e departamentos que investigam o crime organizado".
Os ataques informáticos aos sistemas de diversas instituições estatais e também particulares (PSP, SIS, Portal das Finanças, PS, PSD, CDS, Hospital da Cruz Vermelha, etc.) têm vindo a ser revelados desde a manifestação de 24 do mês passado, em frente ao Parlamento. Esse protesto ficou assinalado por algumas escaramuças entre a polícia e os manifestantes. Desde então, o SIS terá identificado duas pessoas que poderão estar por trás da divulgação de dados informáticos (crime que pode ser punido com pena até dez anos de prisão).


* Devassar os sistemas informáticos quer sejam do Estado, de empresas ou de particulares é terrorismo e os seus agentes devem ser tratados como tal.


.
.
A-Génios da Ciência
3 - ALBERT EINSTEIN




,


HOJE NO
"A BOLA"

GUARDA NACIONAL REPUBLICANA
A melhor charanga do Mundo

«Cavaleiro que se excede perde direito de ser obedecido.» O chavão na parede do picadeiro do 3.º Esquadrão da GNR, em Braço de Prata, Lisboa, serve de aviso. Naquele quartel, os cavalos são estrelas. É ali que funciona a Charanga a Cavalo do Regimento de Cavalaria da GNR, a única no Mundo que consegue tocar a galope. Lá fora é das mais apreciadas. Cá dentro poucos a conhecem. Mas é mais um motivo de orgulho no centenário da Guarda Nacional Republicana, que se comemora este ano.

A BOLA passou uma manhã no 3.º Esquadrão e conheceu um dos ‘ex-libris’ da Guarda Nacional Republicana. A Charanga a Cavalo existe desde 1942. «É a única no Mundo a executar nos três andamentos marchas militares e trechos de música ligeira», lembra a GNR. A cada terceiro domingo do mês, participa no Render Solene da Guarda, no Palácio de Belém. Mas, afinal, o que é uma charanga?

«Uma charanga é um agrupamento de músicos com instrumentos de metal. Nós fazemo-lo a galope. Mas, hoje em dia, já se associa a charanga aos cavalos», explica o sargento-ajudante Silva e Costa, chefe da Charanga a Cavalo há dois anos.

A unidade tem 27 elementos e integra a Unidade de Segurança e Honras de Estado. Participa em várias cerimónias de Estado, desde a entrega de credenciais a embaixadores e escolta de honra a presidentes de outros países. Os serviços da Charanga podem ser requisitados ao Comando-Geral. Em média, pode ir aos quatro mil euros. Como é de calcular, a logística é grande. «Cada camião leva quatro cavalos. Normalmente levamos três camiões. Fora as viaturas que levam os militares e um automóvel particular», explica Silva e Costa.

Os cavalos
Como em qualquer quartel, a vida no 3.º Esquadrão começa cedo. O Regimento de Cavalaria possui 130 cavalos, 27 da Charanga. Existem dois tipos de cavalos na GNR: ruços e malhados. São todos da raça Lusitana, a maioria cruzados. Em média, a esperança média de vida de um cavalo é de 25 anos. Na Charanga tanto existem novos como velhos. Comem quatro vezes por dia, com a primeira ração a ser distribuída às 6.30 horas.

De seguida, os animais são escovados, tratados e participam em exercícios de instrução. É assim, todos os dias, entre as 8.30 horas e as 11 horas. «Os cavalos são animais de rotinas», explica o capitão Lopes Caeiro, natural de Évora. É ele quem escolhe os cavalos que integram a GNR. Lopes Caeiro monta o Calimero, o número 121. Aqui, todos os cavalos têm nomes começados por ‘c’, a terceira letra do alfabeto. Há o Carapau, o Crespo, o Capote... Em média, um cavalo ruço pode ir aos quatro mil euros. Há puro-sangues que chegam aos 40 mil.

A música
Quando a Charanga a Cavalo começou, o único instrumento era o clarim. Hoje há de tudo: charamelas, cornetins, trompetes, fliscornes, bombardinos, contra-baixos, lira e tímbalos. A inclusão de mais instrumentos trouxe outra versatilidade. A Charanga toca de tudo, até músicas populares, sobretudo se estiver a representar Portugal no estrangeiro. Para o próximo Render Solene da Guarda está a ser preparada uma música de Natal.

Há ensaios todos os dias à tarde. Às terças e quintas-feiras, em cima do cavalo. Até 2009, não havia concursos externos. Agora é diferente. Hoje em dia, há músicos que saem do Conservatório e que procuram a Charanga. Quem fica a ganhar é a GNR.

«Ser músico requer muita complexidade. É mais fácil ensinar a montar do que a tocar», sublinha o sargento-ajudante Silva e Costa. Mas há quem não se adapte. Tocar parado é uma coisa, tocar em cima de um cavalo é outra...

E os acidentes acontecem. O mais mediático aconteceu no ano passado, durante a visita do presidente da China, Hu Jintao, a Portugal. Um dos cavalos da Guarda de Honra agitou-se e provocou a queda de um militar da GNR. Hu Jintao furou o protocolo e a própria segurança para se certificar que o guarda não tinha ficado ferido. «Os cavalos são como as pessoas. Há dias em que são insuportáveis», assinala o capitão Lopes Caeiro.

Pedaços da rainha
«Aquele homem é um dos mais fotografados do País», sorri Silva e Costa, apontando para o Cabo Luís Ferreira. É ele quem toca os tímbalos, uma espécie de tambor. O Chefe lidera a Charanga, empunhando o bastão. Seguem-se os timbaleiros e os fila guias. Todos os anos é ensaiada uma coreografia diferente.

Os turistas adoram ver a Charanga a Cavalo da GNR, sobretudo no Palácio de Belém. Mas poucas pessoas sonham com a preparação do Render Solene da Guarda.

«Os preparativos começam no dia anterior, com as tranças nos cavalos. Para estarmos às 9 horas em Belém, saímos de Braço de Prata às quatro», adianta o capitão Lopes Caeiro. As garupas são enxadrezadas, os cascos e ferraduras pintados e os arreios ornamentados com xabraques vermelhos. Os cavaleiros fardam-se com o Grande Uniforme: calção branco se for uma cerimónia de Estado ou de calção azul noutro tipo de cerimónia. O capacete tem um penacho.

Na arrecadação persistem, ainda, capacetes com penachos utilizados em 1957, na visita da rainha Isabel II a Portugal. Um dos pontos altos na vida da Charanga a Cavalo.

Hoje em dia, o local mais fácil para ver a actuação é no Palácio de Belém. A próxima é no dia 18 deste mês. O problema é a falta de reconhecimento e visibilidade no próprio País. A unidade já percorreu grande parte da Europa. Uma das últimas participações foi em Bremen, na Alemanha, num festival de música.

«Quando algum português vai a Londres, vai logo ver o Render da Guarda no Palácio de Buckingham. A maioria nunca viu o nosso», lamenta o Silva e Costa.



* Na verdade somos muito pirosos quando se trata de estimar o que é genuínamente português!


.



PATRIMÓNIO IMATERIAL 
DA HUMANIDADE

LUCÍLIA DO CARMO

LISBOA CASTA PRINCESA



.


HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Galp condenada por não divulgar 
acordo com petróleos da Venezuela

A Galp perdeu o recurso no Tribunal da Relação relativamente à condenação do pagamento de uma coima de 35 mil euros por violação do dever de divulgação de informação privilegiada de um acordo com a empresa de petróleos da Venezuela.

Segundo informação divulgada pela Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o acórdão do Tribunal da Relação nega o provimento ao recurso da Galp Energia, confirmando a sentença do Tribunal de Pequena Instância Criminal que condenou a empresa portuguesa por não divulgação imediata de informação privilegiada sobre um acordo realizado com a empresa de petróleos venezuelana PDVSA, a 19 de Setembro de 2007.

O acórdão refere que a Galp "não divulgou imediatamente que estava em negociações com a PDVSA para a assinatura de um acordo com o objectivo de fazer da Venezuela uma das principais fontes de importação de petróleo para Portugal e de permitir à arguida estar envolvida em projectos de exploração e produção de petróleo na Venezuela".

A CMVM acusou a Galp de alimentar notícias com "declarações do presidente da comissão executiva da Galp, que quebraram assimetricamente a confidencialidade sobre as negociações em curso", sendo que a empresa "demorou mais de 6 horas a divulgar o comunicado de informação privilegiada devido, apesar de ter sido alertada pela CMVM para a necessidade de cumprimento do dever.

Esta acusação surge depois de Manuel Ferreira de Oliveira ter prestado "declarações a agência noticiosa Lusa que (alimentaram) as notícias divulgadas nas edições (em papel) do dia 19 de Setembro de 2007", refere o acórdão.

Na acusação a CMVM alerta também para o facto de o valor da coima de 35 mil euros ser "perfeitamente irrisório face aos proveitos operacionais e aos capitais próprios da Galp". O acórdão diz ainda que ficou provado que, na sessão de bolsa do dia 19 de Setembro de 2007, "foram efectuados 1240 negócios sobre acções da arguida [Galp], num total de 1.749.189 acções transaccionadas", quando a média das sete sessões anteriores foi de 820.838 de acções e que, naquele dia, o título subiu 3,04 por cento quando na sessão anterior subiu 1,8 por cento.



* A GALP de Murteira Nabo e Fernando Gomes, dois nomes muito ligados ao poder político, é assim....


.
 .
2 - CEMITÉRIOS ROMENOS
.








..


HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Investimento estrangeiro em Portugal 
caiu para quase metade

O Investimento Directo Estrangeiro em Portugal caiu 46% no ano passado face a 2009, para 1,1 mil milhões de euros, o valor mais baixo desde 2004, e acima da queda média de 12% na Europa.

De acordo com o Ernst & Young Portuguese Attractiveness Survey 2011, "Portugal teve um desempenho modesto em 2010 na captação de IDE", o que é justificado "com a ausência de crescimento económico, o aumento de impostos e os níveis elevados de dívida pública".

A deterioração do 'rating' da República levou a que muitos investimentos tivessem sido abortados, sobretudo ao nível de fusões e aquisições, sendo apontado por 60% dos 207 inquiridos como "negativa" para a captação de IDE.

"Este abrandamento na capacidade de atrair e reter IDE não foi exclusivo de Portugal", revela o estudo, adiantando que "a União Europeia captou menos 12%", passando de 256 mil milhões de euros em 2009 para 225 mil milhões de euros em 2010 (de 347 mil milhões de dólares em 2009 para 305 mil milhões de dólares em 2010).

No contexto europeu, no seu valor máximo quando medido em função do PIB, o IDE representou 7,5 por cento do PIB europeu e 2000 e, em 2010, não ultrapassou os 1,8%.

A economia italiana foi a que teve pior desempenho com uma quebra de 53% na captação de IDE.

Por seu lado, os investidores que mais se destacaram foram os Estados Unidos, com um aumento do investimento de 43,3%, e o Brasil, que investiu mais 16,3% em 2010.

No caso português, "inverter a situação e rumar para o crescimento, por via de estímulos à economia é o passo seguinte", incentivos que, de acordo com os entrevistados, devem ser dados através de apoio a PME (33%), redução da carga fiscal (31%), apoio às indústrias de alta tecnologia e inovação (24%), facilitar o acesso ao crédito (19%), investimento em projectos de infra-estruturas de natureza urbana (13%) e fortalecimento da ligação entre as universidades nacionais e as estrangeiras de renome (12%).

O Ernst & Young Portuguese Attractiveness Survey 2011 realça a necessidade de suavizar as obrigações fiscais e de investir na educação, enquanto factor estratégico de melhoria do 'stock' de capital humano.

A reforma do sistema judicial é apontada por 11% dos entrevistados, enquanto a necessidade de rever as leis laborais apenas é referida por apenas dois por cento.

Segundo o mesmo estudo, os sectores que poderão atrair mais IDE são o turismo, tecnologias de informação, energia e 'utilities' e actividades relacionadas com o mar.

O estudo destaca o caso particular do sector geológico no subsegmento dos recursos metálicos no que respeita à concretização de investimento a curto prazo.

O Ernst & Young Portuguese Attractiveness Survey entrevistou 207 executivos, entre os meses de Janeiro e Fevereiro de 2011. A amostra é representativa do mais adequado perfil do investidor em Portugal tendo em conta o European Investment Monitor.


* Enquanto não houver desburocratização estatal e justiça célere só um idiota  mascarado de filantropo é que quer investir em Portugal. 
Lá fora os portugueses não são confiáveis......nem cá dentro.


.


1. As dez Cidades mais Antigas






Damasco (em árabe: دِمَشقُ, transl. Dimashq, comumente conhecida como الشام, ash-Shām, ou مدينة الياسمين, Madīnatul Yāsmīn, lit. "Cidade do Jasmim") é a capital da Síria, e um dos 14 distritos do país. O distrito de Damasco é administrado por um governador indicado pelo Ministro do Interior. Além de ser uma das cidades mais antigas habitadas continuamente no mundo, é um dos principais centros culturais e religiosos do Levante.

Em 2010, tem uma população estimada em cerca de 1 669 000 habitantes.
Localiza-se no sudeste da Síria, e é o centro de uma grande área metropolitana de 4,8 milhões de pessoas. Geograficamente, encontra-se nos sopés orientais da cordilheira do Antilíbano, a 80 quilômetros da costa oriental do mar Mediterrâneo, sobre um planalto situado a 680 metros acima do nível do mar. Apresenta um clima semi-árido, devido ao efeito de sombra de chuva. A cidade é cruzada pelo rio Barada.

Colonizada pela primeira vez no segundo milênio a.C., foi escolhida como capital do Califado Omíada entre 661 e 750. Após a vitória da dinastia Abássida, a sede do poder islâmico mudou-se para Bagdá, e Damasco experimentou um declínio político por todo o período, reconquistando importância durante os períodos aiúbida e mameluco. Durante o governo otomano, a cidade entrou em completa decadência, embora tenha mantido algum prestígio cultural. Atualmente é sede do governo central e de todos os ministérios governamentais. Em 2008 foi escolhida como a Capital Árabe da Cultura.

História
Datação feita por carbono-14 em Tell Ramad, nos arredores de Damasco, sugere que o local pode ter sido ocupado desde a segunda metade do sétimo milênio aC, possivelmente em torno de 6300 aC. Entretanto, as evidências de assentamento na bacia de Barada remontam a 9000 aC, embora nenhum grande assentamento estava presente dentro dos muros de Damasco até o segundo milénio aC.

Damasco era parte da antiga província de Amurru no Reino dos Hicsos, de 1.720 a 1.570 a.C. Alguns dos primeiros registros egípcios são as Cartas de Amarna de 1.350 a.C., quando Damasco (chamada Dimasqu) foi governada pelo rei Biryawaza. A região de Damasco, assim como o resto da Síria, tornou-se um campo de batalha por volta de 1.260 a.C., entre os hititas desde o norte e os egípcios do sul, terminando com um tratado assinado entre Hattusili e Ramsés II onde foi entregue o controle da área Damasco para Ramsés II em 1.259 a.C. A chegada dos Povos do Mar, por volta de 1.200 a.C, marcou o fim da Idade do Bronze na região e trouxe novos desenvolvimentos da guerra. Damasco foi apenas a parte periféricadessa realidade que afetou mais a população de grandes centros Síria antiga. No entanto, esses eventos contribuíram para o desenvolvimento de Damasco como um novo centro influente que surgiu com a transição da Idade do Bronze à Idade do Ferro.

Geografia
Damasco fica num planalto situado a 690 metros acima do nível do mar, e é limitada pela cordilheira Antilíbano a oeste e pelo deserto da Síria a leste. A cidade fica no oásis de Ghutah e a água que a abastece vem do rio Barrada. Apesar de estar geograficamente perto do Mediterrâneo, a cadeia montanhosa isola Damasco do litoral e obriga a cidade a virar-se para leste.

Cidade Antiga de Damasco
A Cidade Antiga de Damasco concentra-se numa extensa Cidade Velha, que abrange o gigantesco souk (mercado), um grande bairro muçulmano, um bairro cristão mais pequeno e uma minúscula zona judaica. Estas três comunidades continuam aqui representadas, embora a comunidade judaica se resuma a poucas centenas de pessoas. A cidade moderna fica a oeste da Antiga Damasco e aqui situam-se a maior parte das embaixadas, universidade, alguns monumentos e edifícios.

Damasco disputa, juntamente com Jericó e Biblos, o título de cidade mais antiga continuadamente habitada do mundo, sendo a cidade-capital mais antiga do planeta.

WIKIPÉDIA

**********************************************************************************



A Damasco antiga é demarcada pelas ruínas de muralhas construídas na época do Império Romano. A cidade tem sete portões de entrada, existentes até hoje, que dão acesso ao labirinto de vielas estreitas. É aquele tipo de lugar em que é fácil se perder, e onde dobrar a esquina pode revelar uma surpresa: um arco romano, uma igreja antiga, uma mesquita histórica ou um palácio otomano.

A Cidade Velha pulsa. Lá ficam os mercados, ou "souqs", mais tradicionais da capital, os mais charmosos restaurantes, cafés e hotéis, além de residências particulares. As casas, simples por fora, se revelam amplas no interior, muitas vezes incluindo belos pátios a céu aberto. A agitação é garantida tanto de dia, quanto de noite.



Um dos passeios mais populares para quem visita Damasco começa por entrar na Cidade Velha pelo Souq Al-Hamidiyeh, mercado coberto e amplo, repleto de lojas que vendem todos os tipos de mercadorias, como roupas, tecidos, jóias, artesanato e souvenires.

Não deixe de provar o tradicional sorvete de pistache vendido por lá, na verdade um sorvete de baunilha que o sorveteiro passa com as próprias mãos num recipiente cheio de pistache triturado. Outra iguaria servida nas ruas de Damasco é o faláfel enrolado em pão folha, com molho, tomates, picles e, se o cliente quiser, pimenta. Boa pedida para um lanche rápido.

Encontro de civilizações

O souq segue quase em linha reta até a o muro da Mesquita Umayyad, ou Omíada, construída no início do século 08 d.C. durante o califado dos Omíadas, quando Damasco era a capital do império árabe-muçulmano. A obra-prima arquitetônica é, em si, um resumo da história da cidade. Ela foi erguida onde originalmente havia um templo dos arameus, povo que falava o aramaico, dedicado ao deus Hadad, posteriormente transformado num templo de Júpiter pelos romanos.

Enviado por haissem1 em 06/01/2011

Continua na próxima semana, mesmo dia ,mesma hora. 

.

.


HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Vítor Gaspar reafirma metas portuguesas
Portugal voltará aos mercados em 2013

O ministro das Finanças mantém o objetivo de voltar ao mercado da dívida em 2013. Citado pela Bloomberg, Vítor Gaspar garantiu, em Londres, também que o défice de 5,9 por cento será cumprido 'de certeza', este ano.
Vítor Gaspar defendeu ainda que Portugal deve concentrar-se no programa de ajustamento e em ganhar credibilidade internacional para poder voltar a financiar-se.
O ministro admite terem sido feitas 'múltiplas atualizações de cenários macro-económicos para a economia global e europeia', mas rejeitou que elas devam mudar a estratégia do governo.
'O sucesso do processo de ajustamento do nosso país depende fundamentalmente do nosso esforço', afirmou.
Outra componente importante é, acrescentou, 'estabelecer metas claras que possam ser concretizadas e que possam fundamentar a credibilidade e a confiança',
Esta, enfatizou, é uma 'questão central porque temos um programa que financia as necessidades de financiamento do Estado até 2014 e, portanto, de agora até ao final de 2013 temos de estabelecer as condições que nos permitam ter acesso ao financiamento em condições normais'.


* Temos pelo sr ministro o respeito adequado às circunstâncias, sabem-lo competente na sua área e também que parece e é sério.
Não sendo especialistas em economia nem macro, nem micro, nem assim assim, não partilhamos nem um bocadinho deste optimismo que a notícia revela.
A pobreza em Portugal vai ser colossal e a Europa está muito perto duma guerra com tiros e tudo. Os MERKOZY estão a estrupar a União Europeia e se não forem apeados vai haver muita porrada. 
TOME NOTA!

.


DORMINHOCOS




.


HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Estado paga milhões a advogados 
por ajuste directo

O Estado gastou mais de cinco milhões de euros, sem concurso público, com serviços contratados a escritórios de advogados.

Empresas, Governo e outros organismos públicos contratam as maiores sociedades de advogados para pareceres e outros serviços jurídicos. Metade dos cinco milhões de euros gastos em ajustes directos em 2011 foram entregues a quatro escritórios. A Sérvulo Correia, que lidera a lista dos ajustes directos, recebeu no ano passado quase 800 mil euros.

O bastonário da Ordem dos Advogado, Marinho e Pinto, defende que a norma seja o concurso público "com regras e cadernos de encargos transparentes" e estranha que o Estado nunca reclame dos honorários pagos às sociedades de advogados. A actual lei estabelece limites: o primeiro-ministro pode utilizar 7,5 milhões de euros num ajuste directo, um ministro pode gastar até 3,7 milhões, enquanto um director-geral pode ir até aos 750 mil euros.


*É isto que é seriedade e transparência sra. ministra? Nós acreditamos em si, mas precisamos de provas...

.



GLÂNDULA TIRÓIDE




Infelizmente não existe legendagem em português para este vídeo

.

HOJE NO
"RECORD"

FC Porto enfrenta Zenit 
com obrigação de vencer

O FC Porto joga diante do Zenit uma verdadeira final. Os dragões estão obrigados a derrotar os russos para poderem seguir em frente na Liga dos Campeões e somar assim bastantes milhões para a conta bancária dos azuis e brancos.

FC Porto-Zenit
(1,65 | 3,75 | 5,00)

Se a vitória dos dragões dá muitos milhões para os cofres da equipa portista, igual situação poderá dar muito dinheiro aos apostadores mais "atrevidos". Com uma quota de 1,65, o triunfo do FC Porto dará um lucro potencial de 65 euros no caso de uma aposta de 100 euros.


* Hoje somos todos pelo FCP

.
BOM ALMOÇO 




HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Ir ao centro de saúde ou a uma urgência hospitalar vai custar o dobro em 2012

Os valores das taxas moderadoras para 2012 mais do que vão duplicar em relação aos preços actuais. Uma consulta nos centros de saúde passa de 2,25 euros para 5 euros e uma urgência no hospital de 9,60 para 20 eurosC/i!3Eciou o ministro da Saúde.

A partir de Janeiro de 2012, as consultas nos centros de saúde passam de 2,25 euros para 5 euros euros, enquanto nas urgências hospitalares a taxa moderadora passa de 9,60 euros para 20 euros, disse Paulo Macedo no programa da RTP, Prós e Contras.

Segundo o ministro, "as taxas moderadoras vão depender do facto de ser uma urgência ou de ser uma consulta de cuidados primários".

"Estamos a falar de uma consulta poder passar para 5 euros e de uma urgência polivalente passar para 20 euros. Os valores ainda não foram publicados vão ter de ser objecto de uma portaria", indicou.

Com esta medida, o Governo prevê arrecadar uma receita de cerca de cem milhões de euros.

No final do mês passado, o secretário de Estado Adjunto do ministro da Saúde tinha dito no parlamento que menos portugueses vão pagar taxas moderadoras, devendo ficar de fora desta obrigação um milhão de portugueses.


* Oh sr. ministro, pela sua rica saúde, não atire os doentes mais pobres directamente para o necrotério. Para o ano toda a classe média é pobre!!!


.

Certo na teoria
Errado na hora da verdade




.