17/11/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA ADULTOS



EM LEÇA NA ENTRADA DE UM PRÉDIO



V O R O N I N




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MAS QUE LUTA
FANTÁSTICO




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AOS NOSSOS/AS 
VISITADORES/AS


Os comentários feitos às notícias veículadas nos jornais e inseridas neste blogue são a título gratuito.
Nenhum comentador recebe dinheiro, robalos, charutos, electrodomésticos,  automóveis, barris de petróleo, diamantes ou droga. Também não há nenhum saco azul.

A Redacção
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HOJE NO
"i"

Jovens começam mais cedo no álcool 
e embebedam-se mais vezes
Mais de metade dos alunos de 18 anos admitiu 
já ter apanhado uma bebedeira. Cirroses, violência
e dependências estão a surgir mais cedo, 
avisam os investigadores

Começam mais cedo a beber, bebem mais e embriagam-se com mais frequência. O consumo de álcool entre os adolescentes portugueses “é um problema”. Quem admite são os próprios autores do estudo do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) que ontem foi apresentado em Lisboa. Do universo de alunos com 13 anos, 37,7% já experimentaram bebidas alcoólicas e 8% confessaram ter apanhado pelo menos uma bebedeira. O número é ainda maior entre os jovens de 18 anos – um em cada nove já consumiu álcool e 53,9% já se embriagaram.

O relatório sobre consumo de álcool, tabaco e drogas em meio escolar decorreu em Maio e envolveu 13 mil alunos do ensino público entre os 13 e os 18 anos. O retrato destes consumos entre os estudantes do básico ao secundário mostra que, embora haja mais jovens a experimentar canábis, a percentagem dos consumidores actuais está a diminuir. Há também menos adolescentes a consumir bebidas alcoólicas, mas os que bebem ingerem maiores quantidades, optam por bebidas mais fortes (destiladas) e embebedam-se com mais frequência – um quarto dos alunos com 18 anos admitiu ter-se embriagado no último mês.

“O álcool é definitivamente um problema, sobretudo tendo em conta que são tão jovens e não estão preparados biologicamente para isso”, avisa Fernanda Feijão.

Sintomas como cirroses hepáticas, violência e dependências alcoólicas surgem também mais cedo, segundo o vice-presidente do IDT. Daí que “já estejam a ser estudadas alterações à legislação”, conta Manuel Cardoso. Garantir a eficácia da fiscalização para se cumprir a idade mínima legal de consumo (actualmente só é possível actual em flagrante delito), monitorizar as campanhas de publicidade dos festivais de música ou envolver os encarregados de educação são as estratégias que o IDT quer aprofundar.

“Não faz sentido que um miúdo de 13 anos seja apanhado na rua pela polícia intoxicado e os pais não cheguem a saber que isto aconteceu. É preciso que, no mínimo, sejam chamados ao local”, defendeu o responsável do instituto, esclarecendo que a intervenção terá de ser feita no sentido de tentar diminuir ou atrasar o início dos consumos e ainda reduzir as quantidades consumidas. A prevenção só será, no entanto, eficaz, se a par da intervenção do Estado existir também maior responsabilidade dos adultos, alerta Fernanda Feijão: “Os pais não podem demitir-se. Se tenho um filho adolescente que sai à noite, tenho de saber com quem vai, o que faz e o que é capaz de fazer.”

Apesar de ter diminuído o número de consumidores de álcool e de tabaco, os que consomem fazem-no com mais frequência. Segundo o estudo, um terço dos jovens com 18 anos fuma, percentagem que desce para 5,3% nos alunos com 13 anos. Porém, os consumidores têm vindo a diminuir nas camadas mais jovens e a estabilizar nas mais velhas.

Nos consumos de drogas, houve uma subida dos jovens que as experimentaram, mas os consumidores habituais diminuíram. No caso da canábis, 27,1% dos alunos com 13 anos disseram já ter consumido este ano. Há também um aumento no consumo de anfetaminas, entre os alunos mais novos, e um decréscimo na cocaína, entre os adolescentes de 16 anos. Os hábitos, contudo, estão muito ligados aos ambientes de lazer e dependem sobretudo das modas e do mercado, explica Fernanda Feijão. “Há mercado e isto é um negócio que rende muito dinheiro”, censura a investigadora, salientado que os resultados do consumo de droga até são “bastante satisfatórios”.


* A raíz do problema está na defeituosa educação familiar, para quando a responsabilização dos pais que permitem aos filhos menores consumirem alcool?
Os pais (ir)responsáveis, têm de ser punidos!!!


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A CRISE DOS BANCOS 
NA EUROPA



No contexto dos problemas da Europa e do Euro, o vídeo explica como  um banco abre falência. Na sequencia analisa-se  a fragilidade do sistema financeiro europeu e como isto pode contribuir para a ocorrência de uma grande crise.

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HOJE NO
"PÚBLICO"
 
Cerco internacional à corrupção 
vai afectar negócios com Angola

Dezasseis meses depois da última deslocação oficial de um primeiro-ministro português a Angola, Pedro Passos Coelho encontra-se nesta quinta feira com o presidente José Eduardo dos Santos, em Luanda, numa visita-relâmpago. Passos Coelho admite que vai à procura de capital angolano, num momento em que a comunidade internacional aperta o cerco aos países com elevados índices de corrupção, no qual Angola tem sido incluído por várias organizações internacionais.

Oficialmente nada indica que o primeiro-ministro aborde o tema da transparência numa visita que quer impulsionar as relações económicas bilaterais.

À edição de quarta-feira do Jornal de Angola, Passos Coelho disse que vê com "muito bons olhos a participação do capital angolano na economia portuguesa e noutras privatizações que o Estado venha a realizar no próximo ano" - citando a TAP, ANA, CTT e empresas no sector dos transportes. Não falou da Galp, mas este é um dossier inevitável pela ligação da Sonangol à petrolífera portuguesa e pelo diferendo accionista nesta empresa.

Questionado pelo PÚBLICO sobre se iria abordar o tema da transparência em Angola à luz das mudanças internacionais, o primeiro-ministro respondeu através do seu gabinete: "A visita servirá para fazer o ponto de situação sobre os principais aspectos das relações políticas e económicas entre os dois países." Concretamente sobre uma proposta de directiva da Comissão Europeia que exige transparência nos negócios de petróleo, gás e diamantes, Passos disse ser "uma questão complexa", que está "em análise" em departamentos como "o Ministério das Finanças e Ministério dos Negócios Estrangeiros".

Apesar da resposta vaga de Passos Coelho, duas medidas recentes, uma americana e outra europeia, estão a forçar a transparência sobretudo nos negócios do petróleo em países como Angola. Nos EUA, vai já entrar em vigor em Janeiro a secção 1504 da lei de reforma financeira "Dodd-Frank" que exige às empresas cotadas em bolsa que detalhem nos relatórios financeiros todos os pagamentos, projectos e governos estrangeiros envolvidos em negócios de petróleo, gás e minérios. A lei pode ter um "grande" impacto global, por "clarificar e tornar o ambiente de negócios mais saudável", antevê António Costa e Silva, presidente executivo da Partex, petrolífera da Gulbenkian.

Também a Comissão Europeia (CE) acabou de aprovar um pacote de medidas que segue a mesma obrigatoriedade e que, a passar a lei, entra em vigor não antes de 2014 - vai agora para o Parlamento Europeu e Conselho de Ministros para ser aprovado.

Organizações internacionais incluem Angola no grupo dos países com índices preocupantes de corrupção: no último relatório de 2010 da Transparência Internacional, aparece no 10º pior lugar em 178, com 0% no indicador "adopção de programas anticorrupção". Na terça-feira, o presidente do Banco Espírito Santo Angola, Álvaro Sobrinho, foi interrogado no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa por suspeita de fraude no Banco Nacional de Angola (ver pág. 23). A situação já está a afectar o sistema financeiro angolano, com reflexos indirectos na imagem do terceiro maior banco português, o BES.

O petróleo, gerido pela empresa estatal Sonangol, representa 60% do PIB e 98% do total das exportações angolanas. Embora tenha publicado as suas contas, a petrolífera foi acusada de "esconder" "milhares de milhões de dólares" pelas organizações Global Witness e Open Society Initiative for Southern Africa - porém, não há acusações directas de corrupção à empresa.

Questionado sobre se a falta de transparência é um problema para as relações económicas e políticas entre Portugal e Angola e para as empresas portuguesas em Angola e angolanas em Portugal, o primeiro-ministro disse: "As relações luso-angolanas, designadamente na área económica, possuem um quadro jurídico próprio, que procuramos aperfeiçoar constantemente, e é nesse quadro que elas se processam."

O petróleo é o produto que Portugal mais importa de Angola, país visto como um parceiro estratégico: é o principal destino das exportações nacionais fora da União Europeia e Portugal é a principal origem das importações angolanas. Os grandes grupos bancários portugueses estão em Angola (BES, Millennium bcp, Caixa Geral de Depósitos (CGD)/Totta, BPI) e há capital angolano no BCP, BPI, Banco BIC Português, que está a ultimar os detalhes de compra do BPN.

A empresa portuguesa mais valiosa que lidera os investimentos portugueses em Angola, a Galp, é detida em 15% pela Sonangol por via da Amorim Energia (da qual a Sonangol detém 45%). O presidente da Sonangol, Manuel Vicente, é vogal da administração da Galp. Através da CGD, o Estado tem 1% da Galp, mas tem de o vender até ao fim do ano, segundo a troika.A Amorim Energia e a holding da Sonangol não se entendem sobre o nome do próximo chairman da petrolífera. Questionado sobre este assunto, o primeiro-ministro disse que "o Governo não interfere na gestão privada".

As leis americanas e europeia querem regular um mercado que movimenta milhares de milhões de dólares. Os negócios das empresas extractivas norte-americanas cotadas em bolsa representam dois milhões de milhões e a zona euro 889 mil milhões, diz o instituto Revenue Watch. Estima-se que entre 1970 e 2008 foram desviados em África 854 mil milhões de dólares.

O primeiro-ministro, que praticamente não leva comitiva nesta viagem, tem encontros marcados com o presidente da Assembleia Nacional, Paulo Kassoma, com o líder da oposição, Isaías Samakuva, com empresários dos dois países e visita obras em execução por empresas portuguesas. Passos volta amanhã de manhã a Lisboa.


* O nosso primeiro-ministro não tem estaleca para falar de transparência num dos paraísos da corrupção!!!
Mas não está sózinho, Durão Barroso e Socrates são grandes amigalhaços do Edu, para além de gente fina ou finória, como desejarem, da nossa banca.


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VAMOS DANÇAR
VALSA




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MENSAGEM DOS JOGADORES DA SELECÇÃO NACIONAL
 em 16/11/11


Ontem conseguimos uma importante vitória para Portugal. Infelizmente o dia não foi de alegria como esperávamos porque o nosso colega de selecção, Carlos Martins precisa da ajuda de todos os portugueses para superar a doença do filho. Temos todos de nos unir e em conjunto, doar sangue de forma a que se encontre alguém compatível e também se supere este obstáculo da mesma forma que o fazemos no futebol: juntos e em equipa.

Visitem os centros:
no norte em :http://www.chnorte.min-saude.pt/ , 
no centro em http://www.histocentro.pt/ 
no sul em http://www.chsul.pt/


* Como sempre estamos solidários nesta questões. Não esqueça Carlos Martins já fez mais por Portugal que a grande maioria dos nossos políticos.
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HOJE NO
"A BOLA"

«Ricardo errou mas todos erramos» 
.- Cristiano Ronaldo
Cristiano Ronaldo considera que Ricardo Carvalho «cometeu um erro» ao abandonar o estágio da Selecção Nacional sem apresentar qualquer justificação. Solidário com o companheiro de equipa no Real Madrid, diz CR7 que o defesa-central «será recebido de braços abertos» se um dia regressar à equipa das quinas.
«Ricardo está lesionado, tem uma lombalgia. Não é verdade que esteja deprimido. Não vale a pena continuar a falar sobre esse assunto, é algo que diz respeito ao próprio, ao seleccionador e à Federação portuguesa. Não me compete falar sobre isso. Ele cometeu um erro, mas todos erramos», destaca Ronaldo, em declarações ao diário AS.
«Se ele regressar à Selecção será recebido de braços abertos. Se não regressar, há que respeitar a decisão», observa.


Henrique Jones sobre Bosingwa: «Benefício da dúvida vai para o jogador»
Responsável médico da Selecção Nacional explica que o departamento clínico não tem tempo para fazer exames complementar em cima de um jogo e que, em caso de queixas, um jogador é considerado inapto fisicamente para jogar.
«Um atleta que tem queixas – e este era uma lesão com antecedências – é considerado inapto para a competição. Foi o que aconteceu. O mais importante são as queixas do atleta, que podem ser subjectivas. Isto foi na véspera de um jogo e há uma decisão que tem de ser tomada. Ou o jogador está ou não em condições. Se tem queixas, em cima de um jogo, o departamento médico não tem tempo de fazer exames complementares e o benefício da dúvida vai para o jogador. A margem de apreciação da Selecção não é a mesma dos clubes e a decisão é muito instantânea: o jogador tem ou não condições para jogar. O atleta tem queixou-se e foi considerado inapto», disse Henrique Jones em declarações à Renascença.
Recorde-se que ontem Bosingwa reagiu às declarações do seleccionador Paulo Bento, que o acusou de ter simulado uma lesão para não jogar por Portugal.


* Dois casos de conflito que os barões instalados na FPF e os que hão-de vir têm de ter miolos para resolver, é Portugal que fica prejudicado.
Existirá uma lei que puna quem prejudicar Portugal premeditadamente???
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ANTÓNIO PEDRO VASCONCELOS

   
     Das Duas Uma

Paulo Bento é uma das personalidades que anda por aí a vender aos portugueses a Boa Nova: para o ano, mais exactamente a partir de 26 de Abril de 2012, os portugueses vão ter em casa a TDT.

Entre outdoors, anúncios na TV e uns folhetos distribuídos por carrinhas que andam pelo país a espalhar a notícia, o seleccionador nacional avisa as pessoas que, se não tiverem uma box, vão deixar de poder ver os jogos da Selecção Nacional. Ora, Paulo Bento não é uma pessoa qualquer. Como seleccionador nacional é ele que tem a responsabilidade de nos apurar para o próximo europeu de futebol. Para isso, o país da Europa que se mantém há mais tempo com as mesmas fronteiras (nós) vai defrontar nos próximos dias 11 e 15 deste mês a selecção do país mais recente da Europa (a Bósnia Herzegovina).

E, num momento em que, depois de termos aderido à UE e de termos abdicado da moeda e de outros instrumentos de soberania, Portugal se prepara para se desfazer das águas, dos transportes e da TV pública, restam-nos dois símbolos que nos dão a ilusão de que mandamos dentro das nossas fronteiras: o hino e a bandeira. Ora, que eu me dê conta, só nos jogos da selecção nacional é que há ainda esse frémito de patriotismo, naquele momento solene que antecede o jogo, em que o público canta em coro o hino nacional e se agitam as bandeiras nas bancadas do estádio. O que significa que, se não formos apurados, vamos ficar privados, pelo menos até ao próximo mundial, desse consolo que nos dava a ilusão de sermos um país independente.

É POIS o homem sobre cujos ombros recai essa responsabilidade que anda a prometer a TDT aos portugueses, numa mensagem que parece uma boa notícia mas que, de facto, é uma ameaça. Porquê? Porque, no estado actual (e não se vêem sinais de que, daqui até lá, com excepção da ameaça de entregar a RTP1 a um privado, alguma coisa se altere), a TDT, que podia abrir perspectivas de oferecer novos canais, é apenas uma transferência tecnológica pela qual os portugueses que não têm cabo, nem satélite, nem fibra óptica, nem outros sistemas de aceder à televisão, vão ter que pagar, pelo menos, entre €30 e €44 euros para poder receber em suas casas os programas das quatro estações generalistas. Se contarmos que há mais de 5 milhões de lares e que, desses, menos de 3 milhões têm TV por assinatura, isso significa que, para receber exactamente os mesmos quatro canais que recebiam até agora, cerca de metade dos lares vão ter que pagar uma box se quiserem continuar a ver televisão. Se acrescentarmos que existe uma média de 2,4 televisores por lar, isso quer dizer que há muita gente sem posses que vai ter que escolher entre desembolsar €100 euros ou ter que ir ao café se não quiser ficar privado do seu hábito quotidiano de se sentar à frente da caixinha que mudou o mundo entre a hora de jantar e de deitar. Se isto não é abuso, incúria e desperdício, então o que é?


IN "SOL"
08/11/11


E diz o Passos p/o Gaspar:....




QUE TAL ENVIARMOS AS BOAS FESTAS A TODOS OS CONTRIBUINTES DESEJANDO UM PRÓSPERO ANO DE 2012?

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ALMORRÓIDA PREMATURA


Hospitais assinalam 
Dia de Sensibilização para Prematuridade

Quatro hospitais nacionais assinalam a 17, o primeiro Dia Internacional de Sensibilização para a Prematuridade, uma "brusca realidade" que atinge em Portugal cerca 10 por cento dos bebés.
Este dia de sensibilização para os bebés prematuros foi criado pela Fundação Europeia para o Cuidado dos Recém-nascidos (EFCNI, na sigla em inglês) e será comemorado pela primeira vez terça-feira em diversos países europeus, na Austrália, Estados Unidos e Canadá.
Em Portugal, a data será assinalada nos hospitais S. João, no Porto, e Central de Faro, bem como nas maternidades Bissaya Barreto, em Coimbra, e Alfredo da Costa, em Lisboa.
A ideia é "lembrar o prematuro, reflectir e pensar em maneiras de reduzir a taxa de prematuridade, reduzir as sequelas nestas crianças e minimizar os problemas das suas famílias", afirmou à Lusa Hercília Guimarães, directora do Serviço de Neonatologia do Hospital de S. João e membro da direcção da EFCNI.
Segundo Hercília Guimarães, a fundação europeia solicitou já à Organização Mundial de Saúde (OMS) que institua o 17 de Novembro como Dia do Prematuro, encontrando-se agora à espera da resposta.
"Temos cerca de 10 por cento de nascimentos prematuros em Portugal", referiu a médica, acrescentando que estes bebés, bem como as suas famílias, se deparam com multiplos desafios.
"São bebés que precisam de cuidados especiais e de apoio multidisciplinar depois de terem alta do hospital, durante muito tempo", disse.
De acordo com dados da Secção de Neonatologia da Sociedade Portuguesa de Pediatria, as crianças que actualmente nascem antes das 28 semanas de gestação têm uma sobrevivência de 70 por cento e, das que nascem antes das 30 semanas, 80 por cento não têm problemas de desenvolvimento.
Para Hercília Guimarães, há ainda muito a fazer em relação a estes bebés, nomeadamente quanto aos riscos.
"Os pais já começam a acreditar que é possível a sobrevivência dos seus filhos e que é possível reduzir sequelas", disse.
Hercília Guimarães referiu, a título de exemplo, que, "muitas vezes, estes bebés precisam de ser acompanhados por três ou mais especialidades e, naturalmente, a sociedade não está preparada para que uma mãe falte tanto tempo ao trabalho".
No S. João, os bebés que nascem depois das 23 semanas de gestação ficam internados na Unidade de Cuidados Intensivos neonatais até que perfaçam as 35 semanas e, pelo menos, cerca de 1800 gramas.
Gravidez gemelar, existência de um parto oblemas -termo anterior, infecções da mãe, problemas ginecológicos, hipertensão e stress são algumas das causas atribuídas à prematuridade.
No âmbito das comemorações deste dia, o Hospital de S. João convidou os pais de prematuros ali nascidos a participarem num encontro onde estão previstas várias actividades para as crianças e muita animação.


IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
16/11/11




1º Dia Internacional de 
Sensibilização para a Prematuridade
Nascem cedo demais, provocando sentimentos muito fortes nos que os rodeiam. São os bebés prematuros, para quem um piscar de olhos ou o mamar o equivalente a uma colher de café são grandes vitórias. Quatro hospitais nacionais assinalam hoje (17 de Novembro de 2009) o Primeiro Dia Internacional de Sensibilização para a Prematuridade, uma “brusca realidade” que atinge em Portugal cerca 10 por cento dos bebés.
Angústia, medo, aflição, preocupação e até culpa são sentimentos vividos por mães e pais quando, de repente, vêem o seu bebé nascer prematuramente, muitas vezes com pouco mais de meio quilo e do tamanho de uma pequena garrafa de água.

IN "http://www.serprematuro.com/index.php?option=com_content&view=article&id=88&Itemid=49"


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Não há dinheiro para hospitais

Com um défice previsto de 396,2 milhões de euros para o final de 2011 e de 200 milhões para 2012, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, confirmou no Parlamento que não há "folga orçamental" para a construção de novas unidades de Saúde.

Hospitais como o de Todos os Santos (Lisboa), Seixal e Central do Algarve (Faro), e os que estavam previstos para a Póvoa de Varzim, Évora, Lagos, Barcelos e Vila Nova de Gaia não, vão sair do papel.

Segundo Paulo Macedo, para a construção dos oito hospitais novos seria necessário uma verba de 1500 a dois mil milhões de euros, valores que o Ministério da Saúde não tem. "Este Orçamento não tem folgas, pois, se tivesse, de certeza que apostaríamos na construção de alguns equipamentos", disse, considerando como essenciais apenas duas unidades: a de Todos os Santos e a do Algarve.

Paulo Macedo explicou que a criação do primeiro hospital, previsto para a zona oriental de Lisboa, "tem vantagens claríssimas para a população, mas também em termos de custos, pois a construção seria autofinanciável. Mas também teríamos, com certeza, que dar a prioridade que já anunciámos publicamente ao Hospital do Algarve, entre outros", afirmou perante os deputados.

São essenciais, mas impossíveis sem dinheiro. E por isso Paulo Macedo recusou "assumir" promessas de tantos milhões de euros. Num debate que durou mais de cinco horas – que coincidiu com o jogo da selecção nacional de futebol, na terça--feira à noite – o ministro da Saúde ainda explicou que as taxas moderadoras não vão subir 500%, mas vão duplicar para "um valor mais significativo", sem especificar porém quanto nem quando.

Ao que o CM apurou, o decreto-lei que regulamenta as novas taxas está ainda no gabinete do Presidente da República, Cavaco Silva, onde aguarda por promulgação.

GOVERNO CRIA DUAS EXCEPÇÕES PARA MÉDICOS

O Governo vai alterar a proposta do Orçamento para 2012 e criar excepção para os médicos nos artigos 26º e 27º. O primeiro definia "um período de descanso compensatório não remunerado correspondente a 25% das horas de trabalho extraordinário". O segundo determinava que o salário dos trabalhadores com contrato de trabalho no âmbito do SNS não podia ser superior aos dos trabalhadores com contrato de trabalho em funções públicas, nas carreiras gerais ou especiais.


* A eficácia da pelintrice nacional.


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3 -Codex Alimentarius




Um assunto bem actual, lembre-se do colonialismo 
agrícola franco/alemão sobre os países europeus periféricos

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Especialistas divididos 
sobre legalidade de corte de salários

Especialistas reunidos no Congresso de Direito do Trabalho não são unânimes na avaliação da constitucionalidade dos cortes salariais.

O especialista em Direito do Trabalho Jorge Leite considera inconstitucional uma redução circunscrita aos rendimentos do trabalho.

Jorge Leite falava aos jornalistas à margem do XV Congresso de Direito do Trabalho, a decorrer em Lisboa, no dia seguinte aos elementos da ‘troika' terem recomendado uma redução salarial no sector privado semelhante à da Função Pública.

"O sacrifício é injusto e portanto não deixaria de ser injusto que se alargasse também aos trabalhadores do sector privado. Só não é injusto o sacrifício especial quando atingir proporcionalmente, nos mesmos termos, todas as categorias de rendimento", disse Jorge Leite, referindo-se, a título de exemplo, a lucros de juros e rendas.

O especialista frisou que, no seu entendimento, a ilegalidade advém de se incidir apenas nos rendimentos do trabalho e de se atingir apenas os funcionários públicos, o que viola o princípio constitucional de igualdade. A via fiscal, considera, seria a mais justa para taxar um conjunto mais alargado de rendimentos.

Já António Monteiro Fernandes, também especialista em Direito do Trabalho, tem dúvidas de constitucionalidade sobre os cortes salarias no sector privado. No sector público esta medida pode ser considerada necessária mas no privado já não, defendeu.

"São medidas que, a não ser tendo em vista a criação de um clima favorável e alimentar a boa disposição dos empresários na esperança que façam o seu papel, do ponto de vista económico e financeiro são incompreensíveis porque redundam na redução d rendimentos de trabalho sobre os quais incidem impostos e contribuições para a segurança social".

O especialista levantou dúvidas quanto à constitucionalidade tanto dos cortes salariais como do aumento em meia hora do horário diário no sector privado. Isto porque actualmente existe na constituição "uma tutela de retribuição que envolve a correspondência entre a retribuição e trabalho", de forma proporcional.

O especialista acrescenta que "não há que invocar o princípio de igualdade entre o sector público e privado, porque são situações objectivamente diferentes". No caso do sector público faz sentido, não quer dizer que não considere inconstitucional, mas faz sentido trata-se de reduzir a despesa do Estado".

Monteiro Fernandes recorda ainda que estas medidas não estão no memorando de entendimento com a troika e diz não entender o objectivo e a finalidade, "a não ser esta ideia que tem um significado quase religioso que é tirando no trabalho que às empresas prosperam".

"O memorando de entendimento com a troika é o programa de governo. O governo está a executar a sua linha ideológica." E está também "confiado no pacifismo, mas a passividade das pessoas tem limites.

O especialista alerta que para avançar com estas medidas terá que haver mexidas no código de trabalho desde logo nos limites horários, diário e semanais, meia hora de trabalho.


* Especialistas com dúvidas, Portugal moribundo.


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SEDA
CAIRO




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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Críticas internacionais
Madeira tem um 'problema de governação '

A «troika» disse que a Madeira tem um 'problema de governação', mas recusou avançar com um valor para o plano de ajustamento à região autónoma. 
 'A Madeira tem um problema de governação', afirmou Jürgen Kröger. O responsável não quis falar do programa a aplicar na Madeira mas indicou alguns dos pontos que deverão ser incluídos. 'Embora o programa não esteja definido, terá de haver aumento da receita, corte da despesa, mais controlo dos compromissos e reestruturação das empresas públicas na Madeira', acrescentou.


* É  no que dá o caciquismo.

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6 - CANDEEIROS A PETRÓLEO






 Quem de mais idade não se lembra do candeeiro a petróleo, simples na sua utilidade à espera da chegada da luz elétrica. Os que apresentamos pertenceram a gente muito rica, são de grande beleza e requinte,que decoravam também os recantos que iluminavam.


 Existem relatos da sua existência desde o sec IX nos textos de Al Razi, Bagdad
Adicionar legenda

 Ignacy Tukasiewicz, polaco, Robert Dietz, americano, foram dois geniais criadores de peças destas nos meados do sec XIX






























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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Troika defende 
corte de salários no privado

Portugal teve nota positiva no plano de ajustamento e receberá mais oito mil milhões de euros. Pior foram os recados. A 'troika' quer cortes nos salários privados à imagem do sector público, mas não garante que sacrifícios sejam suficientes para que se viva melhor dentro de dois anos

A missão da troika exige um corte de salários no privado à imagem do que está planeado para o sector público no próximo ano e seguintes com a eliminação "temporária" dos subsídios de Natal e de férias, medida que afectará também os pensionistas. Os avaliadores dizem que os "salários do sector privado deverão seguir o exemplo do sector público e aplicar cortes sustentados".

Em entrevista ao DN/Dinheiro Vivo, Jürgen Kröger, chefe de missão de Bruxelas, insiste que "a redução no sector público terá um impacto significativo no sector privado", embora não a considere negativa. "Contribui para a maior competitividade", referiu.

Os líderes da troika apresentaram ontem, em Lisboa, a segunda avaliação ao programa de ajustamento português, o qual recebeu nota positiva. Vítor Gaspar, o ministro das Finanças, sublinhou esse "sucesso". O Governo pode, assim, receber nova tranche de crédito externo de oito mil milhões de euros.



* O governo teve nota positiva no enorme sucesso que é ser  "Promotor de Fome".


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ZIG ZAG






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HOJE NO
"RECORD"

Brasil'2014 com 
"elevado risco" de atentado

A Polícia Federal em São Paulo tem "uma grande preocupação" com a possibilidade de ocorrem atentados terroristas durante o Mundial'2014, que será realizado no Brasil, afirmou o superintendente da instituição, Roberto Troncon Filho.

Em entrevista publicada esta quinta-feira pelo jornal "Folha de São Paulo", o delegado afirmou que a Polícia Federal trabalha com um cenário de "risco elevado" de atos de terrorismo durante a abertura do evento desportivo. A cerimónia será realizada em São Paulo.

Segundo Troncon Filho, em situações normais, o risco de atentado no Brasil é baixo, mas um evento como o Mundial pode ser palco de uma agressão, "não contra o povo brasileiro, mas contra uma delegação estrangeira".

"Estamos com uma atividade preventiva muito forte e interação permanente com organismos policiais", declarou o responsável.

Além de atuar na segurança de autoridades estrangeiras, o superintendente explicou que a Polícia Federal tem um plano de aperfeiçoamento do controlo migratório, uma de suas atribuições.

O delegado referiu que São Paulo concentra mais de 70 por cento de todo o tráfego de passageiros do Brasil.


* Mas já estão preocupados e  a prepararem-se

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  5 –PINTORES AFRICANOS





































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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Patrões preferem aumentar horas de trabalho a reduzir salários no privado

O presidente Confederação da Indústria Portuguesa, António Saraiva, afirmou, esta quinta-feira, que a redução de salários no sector privado não é a melhor solução para aumentar a produtividade, defendendo antes o aumento do tempo de trabalho.

O necessário crescimento da competitividade "pode-se obter por aumento do tempo de trabalho e não forçosamente pela redução de salários", disse à Lusa António Saraiva.

"É nessa perspectiva que nós [CIP] entendemos a mensagem da 'troika' e é esse o nosso objectivo em sede de concertação social, onde estamos a discutir com o Governo o aumento de meia hora de trabalho e a sua modelação ao longo do ano numa bolsa de horas", explicou.

A 'troika' admitiu na quarta-feira que os salários dos trabalhadores das empresas privadas também acabarão por ser reduzidos por efeito do que está a acontecer no sector público.

"A contaminação do sector privado pelo público claro que é óbvia", afirmou o representante da Comissão Europeia, Jürgen Kröger, quando questionado sobre uma eventual redução dos salários do sector privado após os cortes dos subsídios de férias e Natal que serão impostos ao sector público, caso seja aprovada a proposta do Orçamento do Estado para 2012.

"Se o sector público reduz o custo da mão-de-obra, o sector privado vai reagir. Torna-se menos atraente trabalhar no sector público e mais gente vai querer ir para o sector privado", pressionando os salários, acrescentou Kroger.

A redução do custo unitário do trabalho - seja por diminuição dos salários, seja por aumento das horas de trabalho - não é, para o presidente da CIP, a única forma de melhorar a produtividade e competitividade em Portugal.

"A competitividade é um conjunto de factores em que obviamente o custo do trabalho é um deles, mas depois há uma envolvência externa que é necessário ser alterada, nomeadamente o funcionamento da Justiça, a previsibilidade fiscal e todo um conjunto de matérias que estamos a discutir com o Governo", concluiu.


* Em Portugal o trabalhador não é bem pago na sua esmagadora maioria. 
Em Portugal o patrão sempre teve mais-valias, sempre teve a possibilidade de accionar falências fraudulentas com impunidade, sempre teve possibilidade de uma contabilidade devidamente "organizada", sempre fugiu aos impostos e sempre tentou pagar ao empregado abaixo do seu real valor.
Isto vale para 95% dos patrões portugueses.


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  3- SINGULARIDADES




































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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"


Construção cai 5,1% 
no mês de Setembro em Portugal

A actividade da construção deteriorou-se 5,1% em Setembro face a Agosto, mês em que a construção crescera 8% face ao mês anterior, revela o comunicado do Eurostat. Este foi o segundo pior desempenho da Europa a 27, onde só França registou uma maior deterioração da actividade de construção, que decresceu 5,8%.

Na Zona Euro, o cenário também foi sombrio em Setembro face ao mês anterior com a construção a contrair 1,3% após ter declinado 0,4% em Agosto. Para o conjunto de 27 países da União Europeia o recuo foi de 1,0%, em Setembro, após uma queda de 0,3% nos mês anterior.

Em termos homólogos, a actividade de construção em Portugal caiu 10% no mês de Setembro e contrariou a tendência da zona euro. No conjunto de 17 países que pertence à moeda única, a actividade progrediu 0,3% e, na Europa a 27 a actividade de construção permaneceu inalterada.

A evolução da construção em Portugal foi a terceira mais débil da União Europeia nos 12 meses que terminaram em Setembro, enquanto a Eslovénia registou uma quebra de 17,0% e a Bulgária caiu 11,5% no mesmo período.

Quem se destacou pela positiva foi a Polónia, onde construção evoluiu positivamente em 17,1%, a Suécia, onde o progresso foi de 6,3% e a Holanda, onde a actividade de construção aumentou 5,2%, diz o Eurostat.


* Não é só a crise, mas também porque se contruiu sem regra e desmedidamente. 
Há quem diga que em Portugal existem 10 mil casas que nunca serão vendidas, quer pela localização, falta de infraestruturas e má qualidade de construção.
Mas são os assalariados que alombam com a "patobravice".


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MATO GROSSO DO SUL
BRASIL



































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HOJE NO
"DESTAK"


Ministro admite agravamento da criminalidade violenta e organizada

O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, admitiu quarta-feira à noite um agravamento da criminalidade grave, violenta e organizada este ano, uma tendência que se regista desde o ano passado.
No final da discussão do Orçamento do Estado 2012 para a Administração Interna, no Parlamento, Miguel Macedo disse aos jornalistas que está previsto um reforço de verbas para as forças de segurança enfrentarem o aumento da criminalidade.
“O Orçamento do Estado para 2012 é o orçamento da reposição da verdade. É muito gravoso para as forças de segurança um clima de instabilidade orçamental”, afirmou o governante.
No debate, o ministro anunciou ainda a abertura de um concurso no próximo ano para 1.100 elementos das forças de segurança, designadamente 800 para a GNR e 300 para a PSP.

Miguel Macedo referiu igualmente que está previsto que até ao final do ano se reformem 500 elementos das forças de segurança.
Mas se o orçamento das forças de segurança vai aumentar (7,7 por cento o da PSP e quatro por cento o da GNR), a verba prevista no orçamento de 2012 para o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras vai baixar 3,4 por cento (%), uma redução que o ministro justificou com a diminuição do número de dirigentes.
Com estas alterações, a PSP vai receber no próximo ano 695 milhões de euros e a GNR 840,1 milhões.
Numa audição que durou mais de três horas, o ministro da Administração Interna reconheceu que há muitas esquadras da PSP e postos da GNR “sem o mínimo de condições de trabalho” para os elementos das forças de segurança.
Sobre a extinção da Empresa de Meios Aéreos, o ministro disse que estão a ser equacionadas três hipóteses e que “a cooperação com a força aérea está em cima da mesa”.
Miguel Macedo anunciou também que no próximo ano vão ser gastos quatro milhões de euros na instalação de radares de controlo de velocidade e que a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária vai receber 39,5 milhões de euros.

Já a Autoridade Nacional de Protecção Civil vai receber menos 2,6 por cento no próximo ano, num total de 127 milhões de euros.
O orçamento global do Ministério da Administração Interna para 2012 é de dois mil milhões de euros.


* Se há esquadras sem o mínimo de condições de trabalho, se os agentes estão insatisfeitos, mal pagos e vulneráveis, combate-se o crime como??


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