03/11/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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O PAULINHO

Um casal passa a lua de mel numa linda cidade. Numa casa de espectáculos porno o letreiro anuncia: 'HOJE, O FABULOSO PAULINHO'.
Entram e o show começa com PAULINHO, 39 anos, numa cama com um louraça, uma morenaça e uma ruivaça, que ele come uma a uma...... e depois repete.
As três mulheres, exaustas, deixam o palco, enquanto PAULINHO agradece ao público, que aplaude efusivamente, de pé.
Sob o rufar de tambores, uma mesinha com 3 nozes é colocada bem no centro do cenário.
PAULINHO quebra as 3 nozes com o pénis, com pancadas precisas.
O público vai à loucura e ele é ovacionado por vários minutos!

Passados 25 anos, para recordar os velhos tempos, o casal decide comemorar as bodas de prata na mesma cidade.
Passeiam pelos mesmos lugares e, diante da mesma casa vêem, surpresos, o cartaz: 'HOJE, O FABULOSO PAULINHO'.
Entram e, no palco, quem está lá?
O PAULINHO, agora com 64 anos, enrugadinho, cabelos brancos, comendo 3 mulheraças com a mesma energia.
Não dá prá acreditar!
Quando os tambores começam a rufar, é colocada no centro do palco a mesma mesinha, agora com 3 cocos, e ele quebra-os com o pénis com a mesma precisão.
Boquiaberto, o casal vai ao camarim para cumprimentar pessoalmente o fabuloso PAULINHO e, curiosos, lhe perguntam o motivo da mudança das nozes para cocos.
Meio sem graça, ele responde:
- A VELHICE É UMA MERDA! A VISTA ESTÁ FRACA E JÁ NÃO CONSIGO ACERTAR NAS NOZES!!!
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Frase pronunciada em 1920 e que parece que foi dita hoje para os portugueses de bem

Frase da filósofa russo-americana Ayn Rand (judia, fugitiva da revolução russa, que chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920), pronunciada em 1920, mostrando uma visão com conhecimento de causa:

“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.
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MOVIMENTO DOU
SE QUISER DA
DÊ AQUI





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Entenda DE VERDADE

 a crise financeira!






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recem chegado de chipre

ALMORRÓIDA POLITIQUEIRA

À porta da FSD/SERMAQUIPA


O PTP DE COELHO DESMONTOU MAIS UMA PEÇA DO ESQUEMA DE FINANCIAMENTO CORRUPTO DO PSD E FUNDAÇÃO SOCIAL DEMOCRATA DE JARDIM

Coelho do PTP anda à procura de Candelária e encontrou o seu antigo escritório para as jogadas de bastidores, chama-se SERMAQUIPA S.A., tem sede na Garagem da Fundação Social Democrata em Santo António no Caminho das Romeiras nº 15 e fazia a contabilidade paralela das campanhas e festas milionárias do PSD/Madeira de Alberto João Jardim.

O numero de telefone também é o da garajem social democrata madeirense: 291745666

Esta empresa tem apenas um funcionário, que se supõe ser o próprio António Candelária e funciona dentro da Fundação Social Democrata que por sua vez funciona dentro do PSD/Madeira num esquema de corrupção que permite a lavagem de capitais e a fuga ao controle do Tribunal de Contas e das Finanças no controle financeiro das contas do PSD. A SERMAQUIPA SA era gerida por António Candelária agora de “férias súbitas e prolongadas no Brasil” e pelos membros do Secretariado do PSD funcionando como uma camuflagem financeira para encobrir as despesas astronómicas do PSD em Festas, Congressos e Campanhas Eleitorais bem como para este partido poder receber financiamentos internacionais provenientes de contas offshore, contrair empréstimos junto da Banca e assim se poder se financiar e gastar sem o controlo das entidades fiscalizadoras: Tribunal Constitucional e Tribunal de Contas.

Foi através desta empresa fantasma que o PSD conseguiu obter o financiamento do BANIF através de sucessivos empréstimos que agora ficaram por pagar criando um enorme buraco financeiro de crédito mal parado neste banco com sócios madeirenses e muito ligado ao regime de Jardim.

Foi através da SERMAQUIPA – Aluguer de Outras Máquinas e Equipamentos S.A. que António Candelária conseguiu obter avultadas contribuições e transferências internacionais de empresários da Construção Civil, Hotelaria e Ramo Automóvel através de contas bancárias de Paraísos Fiscais das Ilhas Cayman e das Ilhas Virgens Britânicas sem dar conhecimento às entidades fiscalizadores tal como obriga a Lei Portuguesa.

Depois combinava com os fornecedores dos serviços das campanhas eleitoriais que estes facturavam uma ou duas contas ao PSD mas que o valor restante da facturação dos serviços e equipamentos das Campanhas e festas seria em nome da SERMAQUIPA no contribuinte nº511 114 508, num esquema fraudulento de Facturação Paralela em que estão envolvidas diversas empresas geridas por conhecidos Dirigentes do PSD. Entre essas empresas está a FLORASANTO de Rocha da Silva, Director Regional das Florestas, que é uma das empresas que mais serviços factura à SERMAQUIPA. A SAISOM do Grupo SIRAM tambem se encontra entre o leque de empresas que são fornecedores e clientes da empresa Fantasma de Jardim e de Candelária.

José Manuel Coelho do Partido Trabalhista foi até ao Caminho das Romeiras nº13 e bateu na porta da Fundação Social Democrata para saber do paradeiro desta empresa SERMAQUIPA e depois de nínguem responder aos seus insistentes toques de campainha, explicou aos Jornalistas que o esquema montado por Jardim com a ajuda dos seus membros do Secretariado assemelha-se às Matrioskas Russas:

Coelho explica: “Uma verdadeira matrioska russa ou marosca em bom português: a boneca grande é o PSD/Madeira, que tem dentro da sua organização uma boneca mais pequena, a Fundação Social Democrata , por sua vez dentro da FSD existe uma outra entidade fantasma que só os fornecedores e financiadores do PSD conhecem, a SERMAQUIPA SA, que pode facturar e apresentar despesas que o PSD e a FSD não podem declarar. Mas, dentro da SERMAQUIPA, da FSD e do PSD estava a bonequinha mais pequena, o António Candelária, que controlava tudo, puxava os cordelinhos… e conhecia a engrenagem financeira de todo o complexo esquema. Tudo funcionava harmoniosamente, até que rebentou a crise na Madeira e as obras começaram a acabar e os empresários furiosos sem receber do Governo deixaram de contribuir para a SERMAQUIPA. Então a bonequinha mais pequena decide se reformar antes de Jardim, que adiava a decisão de ir cuidar dos netos…”

Agora que Candelária se reformou com umas férias prolongadas no Brasil que já duram mais de 3 meses, Jardim ficou perdido, com um secretariado descabelado e descobriu o enorme buraco financeiro que tinha dentro do Partido Social Democrata e que era controlado pelo seu braço direito e pelo Secretário Geral, Jaime Ramos.

Ramos, como nunca foi bom em contas, diz que não sabia de nada e que apenas assinava os cheques…

Candelária já estava demasiado longe para prestar contas e partiu bem aviado… com um bom farnel para poder passar umas prolongadas férias e reforma sem vencimento nas praias paradisíacas do Brasil.
Não se sabe é se está sozinho, porque segundo informações mais recentes parece ter sido acompanhado por outro membro desaparecido do secretariado de Ramos e Jardim. Seguem-se desenvolvimentos…
Coelho do PTP acrescentou ainda que não vai descansar enquanto não descobrir todos os contornos deste enorme escândalo de corrupção no seio do PSD/Madeira e declarou: “Se o Passos Coelho do continente finge que não vê, o Coelho da Madeira está de olhos bem abertos e não vai largar este clamoroso caso de corrupção de Jardim e dos seus comparsas mafiosos”, acrescentando: “vamos levar este caso até ao Tribunal de Contas e até às próprias Finanças a nível nacional, porque aqui na Madeira ninguem está interessado em saber a verdade…”


IN "BOLETIM DE CAMPANHA DO PTP/MADEIRA"
26/08/2011

* Muito gostaríamos que isto fosse investigado por quem de direito

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HOJE NO
"DESTAK"

Boiões da Nestlé
É falso o alerta que anda a circular na Internet

Andam a circular através de redes sociais e correntes de e-mail alertas sobre os boiões da Nestlé, dizendo que estes podem conter vestígios de vidro e que devem ser devolvidos.
Houve apenas um lote com este problema, em França, e o produto nessas condições não foi nunca comercializado em Portugal. Ainda assim, há creches, escolas e infantários a divulgarem a situação.

Depois de uma consumidora ter encontrado dois pedaços de vidro num dos frascos de «P’tit Pot 80g com sabor a banana» foi identificado o lote em questão pela Nestlé França e o mesmo foi retirado de circulação.

«Como medida de precaução, a Nestlé decidiu recolher este lote do mercado francês e encontra-se a investigar o único contacto recepcionado até à data», referiu na altura a empresa em comunicado.


* Percebia-se claramente que era falso este alerta. É necessário ter cuidado com alarmes falaciosos e conselhos sobre saúde absolutamente errado. Há muitos emails sobre a virtuosidade da fruta que contém anti-oxidantes mas nenhum esclarece sobre quantos quilos seriam necessários comer por dia para aquelas substãncias produzirem efeito. Coma fruta por prazer, em quantidade moderada, três peças diárias são suficientes e varie de espécies.

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VAMOS DANÇAR
 FOXTROT







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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

BCE reage à crise baixando 
taxas de juro para 1,25%
O Banco Central Europeu (BCE) surpreendeu hoje
aos mercados ao anunciar uma descida das 
suas taxas de juro de referência para 1,25%.

Após a tradicional reunião mensal do conselho de governadores do banco, que foi pela primeira vez presidida pelo italiano Mario Draghi, o BCE anunciou que a sua principal taxa de juro, que define os custos das principais operações de refinanciamento no Eurosistema, vai descer em 25 pontos base, de 1,5% para 1,25%. A alteração entra em vigor no dia 9 de Novembro.

A decisão é uma estreia em grande de Mario Draghi, o novo presidente do BCE, que assumiu funções esta terça-feira, e reflecte os crescentes receios de desaceleração da economia europeia.

As outras taxas de juro do BCE – quer do mecanismo de financiamento quer do instrumento de depósitos – também baixaram 25 pontos base, para os 2% e para os 0,5%, respectivamente.

O presidente do BCE irá explicar as razões por detrás da decisão do conselho de governadores na habitual conferência de imprensa, às 13h30.

A primeira decisão de Draghi à frente da autoridade monetária europeia terá sido recebida com surpresa pelos mercados, visto que a maior parte dos analistas estava a antecipar uma manutenção das taxas de juro este mês, projectando somente para Dezembro um possível alívio no preço do dinheiro.

Contudo, o agravar da crise da dívida soberana, provocado pelo anúncio de referendo na Grécia, e o risco de recessão da economia europeia terão levado o presidente do BCE a inverter o rumo da política monetária. Esta semana a OCDE cortou bruscamente as previsões económicas para os 17 Estados-membros da zona euro: em vez de crescerem 2% em 2012, o PIB dos países da moeda única deverá acelerar apenas 0,3%.

Este ano, o anterior responsável do banco central, o francês Jean-Claude Trichet, procedeu a dois aumentos das taxas de juro, do mínimo histórico de 1% para 1,5% - uma decisão que lhe valeu várias críticas, sobretudo a partir do momento em que se intensificaram os receios sobre a recuperação da economia europeia e mundial.

Agora, depois desta decisão de Draghi, os mercados aguardam com expectativa a conferência de imprensa das 13h30 para ver o que a instituição irá fazer quanto à compra de dívida pública – o instrumento que o BCE tem usado para tentar travar a escala dos juros da dívida no mercado secundário – numa altura em que o preço que os investidores pedem para comprar títulos italianos está em níveis recorde.

Antes mesmo de assumir o cargo, Mario Draghi deu a entender que iria continuar a tomar medidas excepcionais, apesar da crescente pressão por parte da Alemanha para que a instituição regressa às suas funções tradicionais. Mas até que ponto isso levará o presidente do BCE a assumir novas compras de dívida, sobretudo à Itália (o país de onde vem Draghi), é ainda incerto.


* Dinheiro um pouco mais barato dá uma ajudinha.


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MARINA COSTA LOBO



É fundamental 
    um acordo com o PS


Quando Vítor Gaspar, no final da entrevista dada a semana passada à RTP1, olhou directamente para o ecrã da televisão e apelou à mobilização de todos no esforço de ultrapassar esta crise, foi bonito.
Mas a política não se faz directamente entre o ministro das Finanças e nós que estamos em casa. Ele deveria antes ter-se preocupado em dirigir esse seu charme à UGT, impedindo-a de aceitar convocar uma greve geral com a CGTP, assim erguendo uma frente comum de sindicalizados contra o Governo. Essa batalha, o Governo já perdeu. Mas há outra que é ainda mais importante: trata-se de conseguir a aprovação do PS ao Orçamento do Estado. O acordo alargado com o PS é indispensável para preparar o empobrecimento real que vamos sofrer nos próximos longos anos.

Da mesma forma que é necessário que se façam maiorias de dois terços para que haja revisões na Constituição portuguesa, este orçamento, que vem impor a maior austeridade de sempre em democracia, e a deterioração objectiva e grave das condições de vida na sociedade portuguesa, não pode ser feito apenas com o apoio da maioria de Governo PSD-CDS. Este é o momento em que a lógica maioritária não chega. Ela deve ser posta de lado porque será contraproducente do ponto de vista dos resultados económicos. Portanto, até do ponto de vista dos credores internacionais ela não serve.

Mesmo em 1983, o empréstimo ao FMI foi feito com um Bloco Central entre PS e PSD. Sendo a austeridade enfrentada menor do que hoje, como é que este Governo prepara um orçamento sem ter em atenção assegurar o apoio do PS, ou das associações mais importantes? Se queremos evitar uma espiral de descontrolo económico e social, o consenso obtido em Maio no acordo da troika tem de ser mantido. Mesmo que à custa de alguma saúde económica de curto prazo.

É que o problema das medidas não é a sua negociação e aprovação com a troika, ou mesmo a sua aprovação no Parlamento. O problema será a realidade da implementação. A austeridade que se irá impor vai gerar fortíssima contestação. Os sucessivos programas de austeridade impostos pelo governo maioritário grego também não geram consenso político com o maior partido da oposição. Só este ano, os gregos já vão na 5.ª greve geral e as derrapagens orçamentais sucedem-se. Portugal deve evitar isto a todo o custo.

Para tal, seria necessário que o PS estabelecesse os seus objectivos para poder conceder a aprovação do partido na votação do orçamento no Parlamento, coisa que nem Seguro nem Zorrinho fizeram ainda (além disso, Seguro anunciou mesmo antes de conhecer a proposta que as probabilidades de não-apoio eram ínfimas. Mais: desde que a proposta foi apresentada aos portugueses, não se pronunciou sobre ela).

Como se viu pelo episódio recente da TSU, nada está escrito na pedra. O contexto internacional deteriorado é uma realidade que põe em causa os objectivos traçados em Maio. De Pacheco Pereira a Bagão Félix, passando por Belmiro de Azevedo e Cavaco Silva, já se percebeu que mesmo à direita a proposta orçamental não gera consenso porque é injusta. Seja porque alguns grupos não foram chamados a contribuir, seja porque os funcionários públicos estão a ser castigados com perdas de poder de compra que terão um efeito devastador no resto da economia arrastando o País para uma recessão profunda. Por isso, PS-PSD e CDS-PP deveriam trabalhar para negociar uma redistribuição mais justa, bem como a inclusão de grupos até agora deixados de fora.

Sejamos claros. Neste momento, não é o PS que precisa do Governo. É o Governo que precisa do PS. Entre o derrotismo a que somos propensos e a mobilização a que Vítor Gaspar apelava na sua entrevista à RTP, entre uma espiral de deterioração e uma unidade e coesão nacional, a diferença está no consenso político que for possível gerar em torno deste esforço desmedido que está a ser pedido aos portugueses. Ao longo dos últimos tempos, foi sempre um trunfo deste Governo invocar que 80% dos votantes portugueses tinham escolhido partidos que apoiavam o programa da troika. Esse trunfo poderá estar prestes a ser deitado ao lixo nesta proposta orçamental. Veremos se Passos, Gaspar, Seguro e Zorrinho estão à altura da situação.

Politóloga


IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
20/10/11

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"Antigamente os cartazes nas ruas, com rostos de criminosos, ofereciam recompensas;
hoje em dia, pedem votos"
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HOJE NO
"A BOLA"

UEFA nomeou perito para supervisionar recinto do Bósnia-Portugal

Na sequência dos relatórios enviados pela Federação Portuguesa de Futebol, a UEFA nomeou um perito para supervisionar o tratamento e controlo do relvado do Estádio Bilino Polje, em Zenica, onde se disputará a primeira mão do play-off de acesso ao Europeu 2012, entre a Bósnia-Herzegovina e Portugal, a 11 de Novembro.

O organismo que tutela o futebol europeu considera que esta partida implica riscos pelo que nomeou também um oficial de segurança que monitorizará as actividades antes, durante e após o jogo, desde a chegada da Selecção Nacional à Bósnia até ao regresso a Portugal.


* Segurança? Afinal o futebol é uma actividade perigosa....


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1 -Codex Alimentarius



Um assunto bem actual, lembre-se do colonialismo 
agrícola franco/alemão sobre os países europeus periféricos

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Infarmed suspende comercialização de solução bucal Periogard

A Autoridade do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) ordenou a suspensão imediata da comercialização de todos os lotes da solução bucal Periogard 2mg/ml, devido à contaminação com uma bactéria.

Segundo um alerta colocado no site na Internet do Infarmed, a suspensão surge depois de ter sido detectada a contaminação da solução com a bactéria Burkholderia.

"A empresa Colgate-Palmolive irá proceder à recolha voluntária de todos os lotes deste medicamento", refere o Infarmed.

A autoridade adverte as entidades que tenham lotes desta solução bucal em stock para a proibição da venda e avisa os utentes que tenham embalagens destas para não as usarem.

Periograd é um anti-séptico que serve para reduzir a quantidade de germes na boca.


* À atenção dos nossos visitadores e das pessoas que os rodeiam!

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REAL COMBO
LISBONENSE
Sensatez






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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Apoio chinês à Zona Euro pode chegar 
aos cem mil milhões de euros

Um responsável do banco central chinês disse que o apoio de Pequim à zona euro pode atingir os 100 mil milhões de euros.

Um dos membros do Comité de Política Monetária do banco central chinês disse, em entrevista ao Le Figaro, que esta ajuda depende de algumas condições, entre elas o facto de o fundo de resgate europeu "ser eficaz e útil para ajudar a estabilizar a situação europeia".

Outra das condições destacadas por Li Daokui foi as "garantias que serão oferecidas por dívidas seleccionadas, como a francesa, e sobretudo pela alemã".

"Se a China investir e apoiar a Europa, será razoável que ela peça no mínimo um pouco de compreensão dos seus interesses", explicou.


* União Europeia, uma província da China...

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4 - CANDEEIROS A PETRÓLEO
 





 

HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"


Municípios querem correção nos cortes

O presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) pediu ao Presidente da República para corrigir os cortes do Orçamento do Estado para as autarquias.
No final de uma audiência com Cavaco Silva, Fernando Ruas disse que a situação das autarquias está a tornar-se 'insustentável', pelo que pediu ao Presidente para corrigir a proposta de lei do Orçamento de Estado, que é 'bastante negativo para os municípios e para os cidadãos',
Segundo Fernando Ruas, o Chefe de Estado 'conseguiu ver facilmente as dificuldades que os municípios têm', garantiu Fernando Ruas, enumerando a diminuição de verbas e mais pedidos de ajuda para pagamentos de 'medicamentos, óculos e rendas', Após a audiência, o presidente da ANMP, lamentou a redução em 1,6 mil milhões de euros nos investimentos e o corte para metade do limite do endividamento nas autarquias que 'não têm feito outra coisa senão emagrecer',
'Não temos feito outra coisa de ano para ano do que o emagrecer as autarquias. Os resultados de fontes insuspeitas mostram que temos passado a nossa atividade com superávite', afirmou.
Fernando Ruas concluiu, assim, que à 'custa das autarquias, há outra gente que tem gasto à tripa forra',
O responsável da ANMP adiantou que os investimentos dos municípios se resumem agora à 'execução do QREN', (Quadro de Referência Estratégico Nacional), ou seja no âmbito das verbas disponibilizadas da União Europeia.
Segundo Fernando Ruas, os municípios não existem apenas para pagar aos funcionários, mas com 'estes cortes sucessivos, há autarquias que pouco mais podem fazer do que pagar', aos trabalhadores.


* O que o sr Presidente da Associação de Municípios diz já a nós nos esqueceu. Não houvesse tanto saco azul, tanta empresa mmunicipal unútil, algumas só existem no papel mas açambarcaram dinheiro que não se sabe onde pára, não existissem tantas mordomias para autarcas e tachos para familiares e amigos e as câmaras municipais teriam outro desafogo. Tenham vergonha!!!

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 LUANDA 
O OLHAR




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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"


Crianças usam mochilas 
com excesso de peso

Um estudo realizado numa escola de Lisboa concluiu que quase sete em cada 10 crianças entre os seis e os 13 anos usam mochilas com excesso de peso, suportando uma carga acima de 12 por cento do seu peso corporal.

A análise da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, que abrangeu 630 alunos do 1º e 2º ciclos de ensino da escola D. Filipa de Lencastre, mostra que são os alunos do 5º ano os que mais peso transportam às costas.

Neste nível de ensino, os alunos transportam em média mochilas que representam 13,5% do seu peso. "Pode ser explicado por ser um ano de transição, em que as crianças são confrontadas pela primeira vez com várias disciplinas, o que obriga a uma gestão de material a que não estão habituadas", admite o estudo, a que a Lusa teve acesso.

A nível mundial, os estudos indicam que a carga das mochilas é de 20% do peso do corpo dos estudantes.

Apesar de a relação entre o peso da mochila e o do aluno ser inferior nesta análise portuguesa, a prevalência de crianças que transportam peso em excesso é superior à de outros países.

"A prevalência global dos alunos com excesso de peso na mochila escolar foi de 68,4%. A média da relação peso da mochila/do aluno foi de 12,3%, tendo-se verificado em todos os anos escolares uma média superior a 10%, valor a partir do qual se considera excesso de peso", resume a conclusão do estudo, elaborado por E. Andrade, V. Borges, G. Cardoso, A. Henriques, M. Mira, T. Yan e coordenado pelo professor e pediatra Mário Cordeiro.

Segundo estes dados, estas crianças de seis anos estão a transportar às costas cerca de 2,5 quilos, tendo em conta que pesarão em média 20 quilos. No caso dos mais velhos, aos 12 anos podem estar a carregar mais de quatro quilos diariamente.

Dizem os autores que o excesso de peso das mochilas é um problema que requer que se estabeleçam recomendações, programas de educação ou legislação, com o objectivo de "prevenir consequências negativas para a saúde e para o desenvolvimento das crianças".

Além da pesagem individual, os investigadores também realizaram questionários às crianças e aferiram a percepção de cada uma sobre o peso que transportam. Assim, 38% afirmam que ficam cansadas e 27% relatam dores depois de as usarem.

Contudo, 38% dizem que a carga transportada é confortável e 27% referem mesmo que é leve. A esmagadora maioria dos alunos analisados usa uma mochila de levar às costas e apenas 13% opta pelas de rodinhas (ou tróleis).

A justificação desta escolha, segundo as crianças, é que as mochilas com rodas não dão jeito para subir escadas, andar ou usar transportes públicos. No entanto, os autores admitem que estas mochilas possam ser consideradas infantis e existir uma influência do grupo a que as crianças pertencem para a sua rejeição.

É ainda sublinhado o facto de este grupo de 630 crianças pertencerem a um agrupamento escolar que já tem medidas para reduzir o peso das mochilas, como a possibilidade de alugar cacifos ou de deixar o material escolar nas salas de aula.

Os investigadores recomendam que, além de medidas tomadas por parte da escola, a diminuição do peso das mochilas escolares exige uma atitude suplementar por parte dos estudantes, pais e professores e, também, dos fabricantes de materiais e manuais escolares, nomeadamente através do fabrico de livros com material mais leve.

"Consideramos útil este assunto ser debatido entre os professores e os pais", refere a análise, acrescentado que as escolas deem a conhecer aos alunos as consequências do transporte de excesso de peso.

As escolas deveriam ainda providenciar cacifos, armários ou secretárias com arrumação e incentivar o seu uso.

Um papel poderão também ter os profissionais de saúde, que nas consultas de vigilância ou nos atos de vacinação devem recordar o assunto, defendem.


* Parecem uns burrinhos de carga. Nunca como hoje as crianças sofreram de patologias da coluna bem como do movimento.

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3 – PINTORES AFRICANOS
 







 



HOJE NO
"RECORD"

Comboio europeu até ao Eslovénia'2013
FIBA quer adotar iniciativa criada pela FPB

A FIBA Europa pretende pegar numa ideia que a Federação Portuguesa (FPB) criou em 2006, aquando do arranque da Festa do Basquetebol em Portimão, e adotá-la além-fronteiras.

Em traços gerais, a entidade que gere os destinos da modalidade no Velho Continente deseja que jovens (dos 12 aos 14 anos) dos 27 países que fazem parte da União Europeia viajem de comboio, juntos, até à Eslovénia, por ocasião da fase final do Eurobasket de 2013.


* Quem nos dera ter 14 anos...

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1 - SINGULARIDADES








HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Portugal encarregue do relatório sobre admissão da Palestina na Unesco

Portugal está encarregue do relatório do Conselho de Segurança sobre a validade da admissão da Palestina como membro das Nações Unidas, durante este mês, disse, na quarta-feira, o embaixador de Portugal na ONU.

Em declarações à Lusa, na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, após a apresentação à imprensa da agenda de trabalhos do Conselho para Novembro, sob presidência portuguesa, o embaixador Moraes Cabral afirmou ser cedo para prever se a admissão da Palestina será votada pelos 15 países já em Novembro.

"Não estamos ainda na fase da votação, estamos na apreciação de um relatório a submeter ao comité de admissões", disse o diplomata à Lusa.

O pedido de admissão da Palestina como membro da ONU conta com a oposição e ameaça de veto dos Estados Unidos.

Outros membros permanentes, como a Federação Russa, têm-se mostrado favoráveis à admissão, tal como potências emergentes, como o Brasil e a Índia.

Depois de Portugal ter optado pela abstenção na votação da admissão da Palestina na UNESCO, agência da ONU para a cultura e património histórico, Moraes Cabral afirma que a posição portuguesa sobre a entrada na ONU ainda está em aberto.

"Não decidimos no vago e em abstrato, decidimos sobre coisas concretas. Essa resolução [sobre a admissão], se existir, até pode ter diferentes formulações", disse à Agência Lusa.

Países europeus como a França ou a Espanha votaram a favor da admissão da Palestina e o representante diplomático da Autoridade Palestiniana na ONU disse ter ficado "surpreendido" com a abstenção portuguesa.

Em relação a próximos pedidos palestinianos de admissão a entidades do sistema Nações Unidas, Moraes Cabral afirma que "cada situação será apreciada pelo seu justo valor".

Depois de o pedido de admissão ter dado entrada no Conselho de Segurança no final de Setembro, pela mão do presidente da Autoridade Palestiniana, os 15 países membros decidiram remetê-la para um grupo de trabalho especializado.

Este reuniu-se por quatro vezes no último mês, a nível de peritos, um ritmo que o embaixador português qualifica de "bastante estugado".


Na quinta-feira, o comité de admissões reúne-se a nível de embaixadores, e cada país deverá declarar a sua posição sobre a validade da admissão da Palestina na ONU.

Com base nessas declarações, adiantou Moraes Cabral, a presidência portuguesa, em cooperação com o Secretariado da ONU, irá elaborar um relatório que será apresentado no mesmo grupo de trabalho no dia 11 de Novembro.

Caberá então aos diplomatas dos 15 países membros aprovar o relatório, e os passos seguintes, como uma votação, dependerão de a candidatura palestiniana ser considerada admissível por um número suficiente de países.

Para serem admitidos à ONU, os países têm que comprometer-se a cumprir a Carta da organização, contribuindo para a paz internacional.

Os detractores da candidatura palestiniana apontam que o movimento islâmico Hamas, que tem autoridade sobre a Faixa de Gaza, pretende fazer guerra a Israel.

Durante a sua passagem pelo debate anual da Assembleia-geral da ONU, em Setembro, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, afirmou que a posição portuguesa será articulada com a dos outros países europeus no Conselho.

Apontou, contudo, como caminho mais favorável uma elevação do estatuto da Palestina na ONU, para Estado não-membro, condicionando a adesão de pleno direito ao sucesso de negociações de paz paralelas com Israel.


* Israel e Palestina partilham um enorme ódio de estimação. Imolam-se fanáticos, matam-se e violam-se inocentes, tudo, vejam bem, em nome da fé de cada um. 
Todos os povos têm direito a uma terra, Israel conseguiu-o em meados do sec XX, os palestinos precisam de um país e aquela zona do globo precisa de paz e não de um campo de treinos da indústria armamentista mundial.. Que Portugal saiba liderar este processo.


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MESTRADO EM CHOPP





HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Parlamento elimina comissão que iria fiscalizar escolha dos dirigentes
A votação foi consensual, com todos os partidos 
a abdicarem de uma fiscalização autónoma 
aos concursos dos dirigentes públicos. 
Provedoria de Justiça é a alternativa

Os concursos para o recrutamento e selecção de dirigentes para a Administração Pública não serão, afinal, fiscalizados por uma comissão independente. Durante a apreciação na especialidade do diploma que estabelece um novo método de escolha dos dirigentes públicos, os partidos acordaram a eliminação à nascença desta entidade, que funcionaria na dependência da Assembleia da República, e que teria como competências supervisionar todo o processo a montante, incluindo a apreciação de eventuais queixas.


* É a melhor solução. Se há frente da Provedoria de Justiça temos um homem inteligente e sério, se a Provedoria funciona, para quê mais uma comissão para desbaratar dinheiro???

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2.CASA DO FUTURO





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PONTE  ROMANA DE ALCANTARA


PATRIOTAS



JORNAIS DE HOJE


COMPRE JORNAIS


















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BOM DIA