24/10/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA ADULTOS











INGRID BERGMAN





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HOJE NO
"RECORD"

Badminton
Pedro e Telma alcançam o ouro, 
triunfos no Open da Síria


Pedro Martins e Telma Santos confirmaram o estatuto de favoritos no Open da Síria, ao conquistarem as medalhas de ouro em singulares. Pedro Martins bateu o atleta iraniano Kaveh Mehrabi, enquanto Telma Santos derrotou a jogadora da casa, mas a treinar e viver na Malásia, Sanaa Mahmoud.

Com este resultado os dois jogadores portugueses, que perseguem ao apuramento olímpico para Londres’2012, arrecadaram, cada um, 2.500 preciosos pontos para o ranking mundial.


* Temos a maior alegria em divulgar os êxitos de atletas portugueses quase desconhecidos. o que nos enche de tristeza são os fiascos dos políticos, absolutamente imperdoáveis.

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5 - LIÇÃO DE  BIOLOGIA




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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Fim-de-semana com 11 mortos 
nas estradas

O fim-de-semana não podia ter sido mais negro: 11 pessoas morreram nas estradas. Sete no sábado, quatro no domingo. O aparecimento da chuva, ontem, deixou marcas de Norte a Sul do país, com vítimas em Vizela, Esposende, Palmela e Penacova.

Terminou da pior forma mais uma noite de fim-de-semana e diversão de Júlio Moreira. Este operário fabril do calçado, 46 anos, circulava no banco de trás da viatura de um amigo que foi abalroada na madrugada de ontem, às 4.30 horas. A viatura estava a fazer inversão de marcha na EN 101-3, na freguesia de Santo Adrião, Vizela, quando foi atingida por uma carrinha Mercedes que seguia no sentido contrário. Júlio estava no banco traseiro, local do embate. Viria a falecer na Unidade de Guimarães do Centro Hdos mais dois beo Ave. Para este hospital foram ainda transportados mais dois feridos resultantes deste acidente.


* Esta desgraça não é provocada por más estradas, mau tempo , azar ou outra coisa qualquer com que queiram justificar a falta de educação dos portugueses. 
Qualquer patego com carta de condução e carrito é um promissor criminoso!!!

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 1 - UM AMIGO CHAMADO MACACO





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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"


Associação sindical dos juízes considera cortes na função pública "ilegais"

A Associação sindical dos juízes portugueses (ASJP) considera a medida dos cortes na função pública "injusta e violadora" da Constituição, afirmando que no limite poderá levar a uma crise do "sistema democrático", de acordo com um comunicado divulgado pela Rádio Renascença.

Em entrevista à Rádio Renascença, António Martins, presidente da ASJP declarou que os cortes dos subsídios de Natal e férias na função pública anunciados pelo governo no âmbito do Orçamento do Estado de 2012 são “ilegais”, avançando que irá zelar pelo Estado de Direito.

“Os sacrifícios que são necessários para ultrapassar o problema de Portugal devem respeitar princípios constitucionais e devem ser distribuídos por quem tem rendimentos em função da sua capacidade contributiva, e não discriminar negativamente as pessoas que exercem funções no sector público”, explicou António Martins.

“A manter-se esta medida de eliminação dos subsídios de férias e de Natal apenas numa parcela de portugueses, temos sérias dúvidas sobre as consequências na sociedade e na economia desta medida, e tememos que isto possa levar a uma desagregação social e graves problemas e conflitos”, continuou.

A ASJP assegura que irá continuar a acompanhar o debate que envolve a proposta de OE 2012, “com profunda preocupação e de forma muito atenta”.

“Os juízes portugueses querem assegurar aos seus concidadãos que estarão sempre do lado da protecção dos direitos fundamentais dos mais fracos e desfavorecidos e que não caucionarão atropelos aos valores da Justiça e do Direito, consagrados em instrumentos internacionais e também na Constituição”, concluiu António Martins.


* São fundamentalmente imorais para quem ganha até mil e quinhentos euros e tem família para sustentar! Quando um orgão representativo dos juízes afirma que vai zelar pelo Estado de Direito não é por uma questão de justiça ou ilegalidade, é porque estão mexendo num bolso priveligiado.


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MARIA ANTÓNIA TORRES



"O" Orçamento

Ao analisar esta proposta de Orçamento de Estado para 2012, imediatamente identifiquei duas grandes diferenças face aos outros orçamentos de Estado que fui analisando ao longo dos últimos anos.
Ao analisar esta proposta de Orçamento de Estado para 2012, imediatamente identifiquei duas grandes diferenças face aos outros orçamentos de Estado que fui analisando ao longo dos últimos anos. As medidas apresentadas na generalidade das matérias, e concretamente em sede de IRC e de benefícios fiscais, são não só em número reduzido, como também não colocam grandes dúvidas quanto à sua interpretação. Cheguei quase a sentir falta das longas discussões por causa do sentido de uma única palavra ou, melhor ainda, por causa da sua colocação dentro ou fora de vírgulas.

Na realidade, entre os constrangimentos decorrentes dos compromissos assumidos com a Troika, e que temos que honrar no curto prazo, e o facto de nos últimos anos quase todos os regimes especiais e benefícios fiscais terem sucumbido às necessidades orçamentais do Estado, as medidas possíveis não eram já muitas e eram relativamente previsíveis.

O IRC volta a ter uma taxa nominal única de 25%, dado que desaparece a taxa de 12,5% actualmente em vigor para empresas com matéria colectável até € 12.500. As grandes empresas vêem agravada a sua tributação através do incremento da ainda recém-criada taxa de solidariedade. À taxa actualmente em vigor de 2,5% aplicável sobre a parte do lucro tributável superior a 2 milhões de Euros, suceder-se-ão duas taxas: uma taxa de 3% sobre a parte do lucro tributável superior a 1 milhão e meio de Euros e até 10 milhões de Euros e uma taxa de 5% sobre a parte do lucro tributável que exceda os 10 milhões de Euros. Estes dois escalões encontram-se reflectidos também nas regras de cálculo dos pagamentos adicionais por conta, sendo aplicável uma taxa de 2,5% sobre a parte do lucro tributável superior a 1 milhão e meio de Euros e até 10 milhões de Euros e uma taxa de 4,5% sobre a parte do lucro tributável que exceda os 10 milhões de Euros, sempre por referência ao período de tributação anterior. A estas novas regras é dado carácter temporário, sendo aplicáveis exclusivamente aos dois períodos de tributação iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2012.

A acrescer a isto, e ainda com impacto ao nível da taxa de IRC, há a revogação, já muito anunciada, do regime da interioridade.

O período de reporte de prejuízos, tema muito debatido nas semanas que antecederam este Orçamento, e ao contrário daquilo que se esperava, vê-se alargado de 4 para 5 anos, muito embora introduzindo-se um limite à dedução, por exercício, correspondente a 75% do lucro tributável apurado.

Nem todas as medidas foram de agravamento do actual regime fiscal em sede de IRC e Benefícios Fiscais. Numa perspectiva que julgo ser mais alinhada com as necessidades do nosso país em termos de competitividade fiscal (elemento fundamental para o crescimento da economia e promoção do investimento num mercado aberto) entendeu-se manter o regime de isenção de mais-valias aplicável às SGPS. No mesmo sentido, propõe-se a manutenção dos benefícios fiscais relativos à reorganização e reestruturação de empresas, operações que se prevê aumentem de número nos próximos anos e que podem vir a ser caminho essencial para a regeneração do tecido empresarial e de alguns sectores em particular que necessitarão de consolidação.

A investigação e desenvolvimento empresarial, geradora de inovação, essencial designadamente para o aumento de exportações de que tanto se fala, mantém-se suportada pelo SIFIDE II e o investimento continua também a beneficiar de um regime fiscal de apoio - o RFAI prorrogado agora até 31 de Dezembro de 2012. Por fim, mantém-se o benefício para as empresas que efectuem criação líquida de postos de trabalho.

E acredite, em sede de IRC e de Benefícios Fiscais, não há muito mais a reter.

Conforme facilmente se depreende, apesar do número reduzido de medidas e da relativa simplicidade das mesmas, este é um orçamento de grande impacto. Como alguém me dizia, é "O" orçamento.

Os resultados necessários no curto prazo para termos capacidade de cumprir os compromissos assumidos não deixaram grande margem de escolha senão pela implementação de medidas que no curto prazo sejam geradoras de receita.

Ainda assim, neste orçamento está reflectida, embora de forma constrangida pelas circunstâncias, alguma preocupação com a competitividade das nossas empresas, com a criação de emprego e com o absolutamente crítico crescimento da economia. Há com certeza a consciência plena de que o falhar deste objectivo pode pôr por terra todo o esforço que possamos fazer no curto prazo.

Estou convicta que, para além das medidas fiscais acima referidas (SGPS, Reorganizações, SIFIDE, RFAI, etc.) outras medidas não fiscais introduzidas por este Orçamento, como sejam o prolongamento do horário de trabalho e as outras alterações ao nível da legislação laboral (algumas já analisadas e pedidas há mais de uma década pelas empresas) vão contribuir para a superação, no mais breve prazo possível, deste período muito difícil que se avizinha.

Penso que, assimilada que esteja a dureza das medidas introduzidas por este Orçamento de Estado para 2012, a nossa atenção necessariamente voltar-se-á para o rigor e para a capacidade que vierem a ser demonstradas na sua execução, ansiosos que já estamos, ainda antes da sua entrada em vigor, que este Orçamento passe à história, e descrito na dita como o momento zero de uma espiral de crescimento sustentado para Portugal.

P.S. Ao escrever este artigo no computador das minhas filhas, enquanto tentava suportar os segundos que decorriam entre o teclar e o aparecimento de cada letra no ecrã, não pude deixar de pensar que, de facto, este orçamento implica que todos tenhamos que fazer algum ajustamento em baixa, maior ou menor, no nosso actual nível de vida. Este artigo foi já escrito em registo de downgrade informático.

PwC Tax Partner

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
 20/10/11

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HOJE NO
"DESTAK"

Disfunção eréctil
Investigadores do Porto 
desenvolvem projecto que pode 
ajudar a prevenir a doença

Um grupo de investigadores portugueses anunciou hoje que vai dar início a um projecto pioneiro para testar se as células da medula óssea podem regenerar os vasos sanguíneos do pénis.

Esta nova abordagem pode ajudar a prevenir a disfunção eréctil.

O projecto, a desenvolver pela Faculdade de Medicina do Porto, em colaboração com o Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC), foi premiado pela Sociedade Europeia da Medicina Sexual, que atribuiu um prémio de 30 mil euros à equipa.

O objectivo dos cientistas Carla Costa, Ângela Castela e Pedro Vendeira é avaliar uma nova abordagem que permita a regeneração do tecido vascular no pénis diabético. Os diabéticos têm uma probabilidade acrescida de sofrer de disfunção erétil, devido aos efeitos da doença sobre os vasos sanguíneos.

“Sabemos que, nos homens diabéticos, as células da vasculatura do pénis morrem mais e mais precocemente. Quando uma célula morre, o organismo tende a repô-la”, explica Carla Costa, líder do projecto.

Em comunicado, a investigadora acrescenta que “há células da medula óssea que podem ser recrutadas para áreas lesadas e diferenciarem-se para revestir a vasculatura de vários órgãos, mas não sabemos se o mesmo resulta para o pénis. É essa a hipótese que vamos testar”.

Os investigadores vão usar ratos de laboratório diabéticos, aos quais vão destruir a medula óssea. Depois vão transplantar células da medula óssea das suas irmãs e vão verificar se estas células regeneraram o tecido dos vasos do pénis nos ratos diabéticos.

Numa segunda fase do estudo, a mesma equipa pretende avaliar se certos medicamentos utilizados para tratar a disfunção eréctil melhoram a função vascular do pénis diabético.

“Suspeitamos que esses fármacos possam potenciar a regeneração vascular peniana, eventualmente através do recrutamento de células da medula óssea e, se assim for, poderemos elaborar futuros estudos clínicos”, sublinhou.


* As investigações científicas são primordiais, mas a verdade do que estamos para já precisados é de que os governantes tenham "tusa" para acabar com os privilégios e abusos dos políticos e dos amigalhaços do dinheiro, esta é a verdadeira disfunção nacioinal.

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14 –  OS MESTRES DO DINHEIRO





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HOJE NO
"i"

Subvenções de ex-políticos. 
Governo mantém acumulação 
com salários do privado

O governo vai cortar 14% nas subvenções vitalícias dos ex-políticos, mas deve manter a possibilidade destes acumularem esta benesse com um vencimento ou pensão do sector privado. Segundo o que o i conseguiu apurar, em cima da mesa está uma "limitação da acumulação das pensões" e não uma proibição de as acumular com vencimentos e/ou pensões do privado.

Se o corte nas subvenções vitalícias a ex-políticos foi consensual entre PSD e CDS, uma restrição à acumulação desta prestação com vencimentos conseguidos no sector privado levanta dúvidas. O CDS diz estar aberto a discutir o assunto mas adia o debate para a discussão do Orçamento na especialidade que só se inicia em Novembro. "Há uma parte que diz respeito ao que as pessoas descontaram [ou ganham] no privado e tem de ser ponderado", diz ao i o líder parlamentar do CDS, Nuno Magalhães. Isto porque, explica o centrista, é uma "situação diferente" daquela de ex-políticos que ganham as duas prestações do Estado. Por isso, é preciso "pensar em todo o sistema e não apenas em medidas avulsas só por serem mediaticamente simpáticas". O CDS não se compromete para já em apresentar qualquer alteração neste sentido e espera pelos contributos dos partidos da oposição.

A opção da maioria deverá ficar pelo corte nas benesses aos políticos – agindo assim pelo lado da despesa do Estado – e não por proibir a 100% a acumulação com outros rendimentos do sector privado. O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, admitiu na passada semana "colocar um limite à acumulação de pensões e outras prestações equivalentes", mas não especificou como vai o governo impor esses limites. Na prática, segundo o que o i conseguiu apurar junto de fontes parlamentares, está em causa um tecto máximo até ao qual os beneficiários desta prestação podem acumular vários rendimentos. Por exemplo, no caso de alguém que receba uma subvenção vitalícia com um montante baixo (o valor ainda não foi determinado), deverá vir a ser permitido receber a benesse por ter desempenhado funções no Estado na totalidade. Os restantes terão de abdicar de parte da prestação.

Ontem, o "DN" noticiava que actualmente existem cerca de 400 ex-políticos que recebem subvenções vitalícias por terem desempenhado funções no Estado e, desses, vários gestores de topo acumulam a benesse com o vencimento que auferem nas empresas privadas onde trabalham. Casos do Presidente, de Ângelo Correia, Armando Vara, Jorge Coelho, Dias Loureiro e Ferreira do Amaral.

Actualmente, os ex-políticos que trabalham no privado podem receber a subvenção vitalícia por terem desempenhado funções no Estado durante 12 ou mais anos, consecutivos ou interpolados. Os beneficiários podem ser ex-goveronantes, deputados, o governador e secretários adjuntos de Macau e juízes do Tribunal Constitucional – que não fossem magistrados de carreira e que tenham desempenhado funções até 2005, ano em que a maioria socialista revogou este privilégio concedido aos ex-políticos.

Primeiro caso

A apresentação do primeiro Orçamento do Estado do governo de coligação de Passos Coelho e Paulo Portas ficou marcado pela polémica de deixar os ex-políticos que recebem subvenções vitalícias de fora da austeridade pedida, sobretudo a funcionários públicos e pensionistas. Depois da notícia do "DN", que dava conta de que não haveria um esforço adicional para quem recebe esta benesse, o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anunciou no mesmo dia que o governo iria apresentar uma proposta de alteração para corrigir a falha. Na emenda ao Orçamento do Estado que vai ser apresentada pela maioria vai constar um corte nestas prestações de 14% – o equivalente à média de corte no rendimento anual que funcionários públicos e pensionistas vão sofrer com a suspensão por dois anos dos subsídios de férias e de Natal.


* É natural que os actuais governantes não eliminem de vez a acumulação destas benesses, estão a fazer a "própria caminha" para quando deixarem o poder, talvez já na próxima legislatura...

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MARIA GADU
Bela Flor




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HOJE NO
"PÚBLICO"


Governo assina protocolo com freguesias para divulgar apoios sociais aos cidadãos

O Ministério da Solidariedade e Segurança Social assina hoje com a Associação Nacional de Freguesias (Anafre) um protocolo para a divulgação aos cidadãos dos apoios previstos no Programa de Emergência Social (PES).

A escolha das freguesias deve-se à maior proximidade com as populações e ao facto de o PES não ter uma estrutura de divulgação montada para a sua concretização. Os primeiros apoios sociais a divulgar serão os relativos à energia.

O Apoio Social Extraordinário ao Consumidor de Energia (ASECE), criado no âmbito do PES, corresponde a um desconto na factura da electricidade e de gás natural para clientes finais “economicamente mais vulneráveis”.

As juntas terão informação disponível em cartazes e outros suportes, nos termos do protocolo. O PES identifica as situações de resposta mais urgente, entre pessoas que se encontrem numa situação de carência e possam ser alvo de ajuda excepcional.

O Governo estima em três milhões o número de beneficiários do PES, nas suas várias vertentes. Dar resposta a famílias confrontadas com novos fenómenos de pobreza, procurar soluções para os mais idosos, com rendimentos mais degradados e custos de saúde muito elevados, são dois dos objectivos do programa.

O PES visa ainda aumentar a inclusão das pessoas com deficiência, promover o voluntariado e apostar numa maior contratualização com as instituições sociais. O acordo a celebrar com a Anafre é válido por um ano e terá uma reavaliação semestral.


* O protocolo devia divulgar o assalto social do Estado ao cidadão porque os apoios sociais são ridículos!!!

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4 – África em beleza












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HOJE NO
"A BOLA"

Diogo Rosa é vice-campeão 
mundial de juniores

O português Diogo Rosa (Núcleo Sportinguista da Golegã) sagrou-se vice-campeão do mundo de juniores do circuito X-Terra, sendo apenas batido pelo francês Marvin Gruget, o vencedor na final mundial, disputada na ilha de Maui, em Makena Beach, no Havai, e na qual também competiu o americano heptacampeão do Tour, Lance Armstrong, terminando em 23.º.

«Estou muito contente. É uma sensação de dever cumprido e sinto que valeu a pena o esforço. Quero agradecer a todas as pessoas que acreditaram em mim. Dedico este resultado aos meus colegas, à minha família e aos meus patrocinadores», disse o jovem atleta de 18 anos, que vê assim o esforço recompensado, já que, para chegar a esta final, teve de correr cerca de 6 km com a bicicleta às costas, depois de dois furos numa das provas de apuramento.

Ainda nos juniores, o colega de equipa João Ferreira esteve na luta pelas medalhas, acabando, no entanto, por ceder frente ao americano Nilson Towless (3.º), que relegou o português para a 4.ª posição. Nos sub-23, o único representante português, David Ferreira, também do Núcleo Sportinguista da Golegã, ficou em 10.º.

O título absoluto foi para o austríaco olímpico em Atenas-2004, Michi Weiss, relegando o sul-africano Dan Hugo e o espanhol Eneko Llanos, para 2.º e 3.º, respectivamente.


* Estes "miúdos" merecem-nos todo respeito, representam Portugal e não nos envergonham, quando têm maus resultados assumem as responsabilidades, exactamente ao contrário da maioria dos nossos políticos.

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 34 - GUIA DOS CURIOSOS
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"


Fãs de ‘heavy metal’ mais vulneráveis 
a distúrbios mentais

Os fãs de ‘heavy metal’ têm mais tendência para sofrerem de distúrbios mentais, tais como a depressão. A revela `w/A7ão é de um estudo australiano, da Universidade de Melbourne.

A análise centrou-se em 50 jovens, com idades compreendidas entre os 13 e os 18 anos, e assentou também em inquéritos junto de mais mil pessoas, o que permitiu concluir que os amantes do metal recorrem à música de forma negativa.

"Adolescentes com risco de depressão tendem a ouvir música, especialmente o ‘heavy meta’l, de uma maneira negativa”, refere Katrina McFerran, médica que orientou o estudo, citada pelo portal Music Radar.

De acordo com a especialista, manter comportamentos como ouvir sempre o mesmo disco é típico dos ‘metaleiros’, o que pode gerar um isolamento e contribuir, “em larga escala” para a ansiedade, depressão e até tendências suicidas.


* Uma análise feita sobre cinquenta pessoas não dá para estabecer qualquer conclusão científica. Não nos deixemos enganar mesmo que não gostemos do "metal pesado"

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1 - ECONÓMICOS












Mesmo em crise e grave duvidamos que houvesse muitos portugueses a adoptarem carros destes em óbvios modelos recentes. 
O "show off" instalou-se com o "cavaquismo", desde os jeeps "pipi" que nunca pisaram uma estrada de terra, até à troca de cars dee dois em dois anos tudo é possível neste país de gastadores eméritos.

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Autoeuropa em risco de falhar 
meta de produção este ano

Conjuntura da economia e falta de componentes levaram a fábrica a suspender os sábados de produção agendados até ao final do ano.

A Volkswagen (VW) Autoeuropa poderá falhar o objectivo de produzir 134 mil unidades este ano, devido, sobretudo, à degradação da situação económica europeia e à falta de componentes automóveis. Também a saturação de alguns modelos produzidos na fábrica de Palmela, como o Eos e o Scirocco, têm levado a uma quebra de encomendas.

"Com os números conhecidos hoje [o objectivo de produzir 134 mil carros], vai ficar lá perto", admite fonte ligada à empresa ao Diário Económico. "O problema é, principalmente, dos fornecedores mas também já se vê algum arrefecimento nos carros mais antigos Eos e Scirocco", explica a mesma fonte.

Contactada pelo Diário Económico, a Autoeuropa não respondeu às questões solicitadas sobre este assunto.

A primeira medida tomada pela administração da unidade de Palmela foi a suspensão dos dias de trabalho extraordinário. De acordo com o comunicado da Comissão de Trabalhadores (CT) da VW Autoeuropa, a que o Diário Económico teve acesso, "todos os sábados previstos de trabalho foram cancelados até ao final do ano, devido à situação económica europeia e aos fornecedores". Em Setembro passado a administração da empresa já tinha suspendido os sábados de produção. O motivo do cancelamento foi, uma vez mais, a falta de peças, sendo neste caso dada prioridade ao trabalho a realizar durante a semana.

Já no início do ano, a fábrica de Palmela parou a linha de montagem num dia normal de produção para se ajustar aos ciclos de aprovisionamento e cancelou os sábados de produção marcados para Fevereiro, devido à falta de peças que afectava toda a Volkswagen.

O presidente do conselho director da Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel (AFIA), Hélder Gonçalves, explicou [em Setembro] que o aumento da actividade tinha levado várias empresas da indústria de componentes para automóveis a retomar o terceiro turno. "É impossível aumentar a produção. Estamos a funcionar a três turnos, e mesmo assim não conseguimos produzir o suficiente para responder às encomendas", referiu na altura um dos fornecedores da Autoeuropa ao Diário Económico.

Mesmo não atingindo a meta prevista, a empresa deverá ter em 2011 um dos melhores resultados dos últimos cinco anos. Em Setembro, numa apresentação à imprensa, o director-geral da VW Autoeuropa, António de Melo Pires, salientou que a empresa já está "com um crescimento robusto relativamente ao ano passado", esperando "um aumento de cerca de 30% da produção em relação a 2010".

Indústria sem financiamento

Apesar da situação da indústria automóvel ser mais favorável que em 2008, as empresas estão a ser agora penalizadas pelos cortes feitos nessa altura. Estas empresas não têm meios financeiros para aumentar a estruturas bem como os recursos humanos, e, assim, dar resposta às encomendas dos fabricantes de automóveis. "A banca europeia tem recusado muitos pedidos de financiamento, quer para fornecedores quer para vendas de carros", refere fonte do sector.

O director-geral da Autoeuropa já assumiu, em Agosto passado, que a empresa quer, "em três ou quatro anos", aumentar o uso de componentes portugueses nos automóveis para 70%, em três ou quatro anos.

Hélder Gonçalves relembra, no entanto, que "a incorporação nacional nas fábricas de montagem de automóveis em Portugal é pouco expressiva e muito aquém do potencial existente".


* Merkell e Sarkozy põem Europa em crise.

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O NOSSO MUNDO



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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Ideia de diretório rejeitada
Princípios reforçados

Passos Coelho rejeitou em Bruxelas que o método comunitário esteja a ser desrespeitado pelas posições assumidas por Alemanha e França, considerando que a Comissão Europeia até recuperou poder de influência.
'Não há um abandono do método comunitário e posso testemunhar que a intervenção do Banco Central Europeu mas sobretudo da Comissão tem sido decisiva nas decisões que vêm sendo tomadas (…) Considero que reganhou até um poder de iniciativa bastante importante e que não se via há algum tempo', frisou. O chefe de governo observou a propósito que houve uma 'visão muito positiva', na cimeira do 'roteiro', para a estabilidade e crescimento apresentado pelo presidente da Comissão, Durão Barroso, e apontou que os 27 'sancionaram positivamente todas as medidas', contidas no documento. Passos rejeita assim a ideia de que a Europa esteja a ser cada vez mais comandada por um diretório formado pela chanceler alemã Angela Merkel e pelo presidente francês Nicolas Sarkozy. 'Julgo que o facto de ter havido muito «cimento» colocado quer pelo BCE quer pela Comissão no desenvolvimento das propostas que têm vindo a ser feita reforçam os princípios da UE e o princípio comunitário', sublinhou.


* O sr Primeiro-ministro pode rejeitar o que lhe apetecer à Comunicação Social, mas o facto que quem manda e muito são a Alemanha e França e anda toda a gente a dançar o baile por eles mandado. O princípio comunitário é teoria caduca, os líderes europeus têm uma coluna bastante flexível, verga-se bem, quando se trata de imposições do "Novo Eixo". Não nos dêem música!

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6 - Onde as crianças dormem

James Mollison viajou ao redor do mundo e decidiu criar uma série de fotografias mostrando quartos infantis, que foi, depois, compilada em um livro, intitulado Onde as crianças dormemCada par de fotografias é acompanhada por uma legenda estendida que conta a história da criança. As diferenças entre cada espaço do sono são impressionantes, revelando e confirmando, sob mais um aspecto, como somos desiguais.

 Mollison nasceu no Quênia em 1973 e cresceu na Inglaterra. Depois de estudar arte e design na Universidade de Oxford Brookes, e cinema e fotografia em Newport School of Art and Design, ele se mudou para a Itália para trabalhar no laboratório criativo da fábrica da Benetton.
O projeto tornou-se uma referência de pensamento crítico sobre a pobreza e a riqueza, sobre a relação das crianças com as suas posses -ou a falta delas. O fotógrafo espera que seu trabalho ajude outras crianças a pensar sobre a desigualdade no mundo, para que, talvez, no futuro eles pensem como agir para diminuir esta diferença.
 Jasmine (Jazzy), quatro anos, vive em uma grande casa no Kentucky, EUA, com seus pais e três irmãos. Sua casa é na zona rural, rodeada por campos agrícolas. Seu quarto é cheio de coroas e faixas que ela ganhou em concursos de beleza. A garota já participou de mais de 100 competições. Seu tempo livre é todo ocupado com os ensaios. Jazzy gostaria de ser uma estrela do rock quando crescer.


HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Meios envolvidos 
em cerimónia de Belém contestados
Cavaco Silva recebe hoje as credenciais de seis embaixadores. Cada 
.um é acompanhado por 60 cavalos e charanga da GNR.

Os meios da GNR envolvidos nas cerimónias de apresentação de credenciais dos embaixadores residentes em Portugal ao Presidente da República, estão a ser alvo de contestação, quer nesta força de segurança, quer em alguns círculos governamentais. Há quem pense que, com a actual conjuntura de austeridade, Cavaco Silva poderia dispensar alguma da "pompa" envolvida.

O presidente da Associação de Profissionais da GNR (APG) considera "totalmente desmesurado" este procedimento "face às actuais condições do país". José Manageiro sublinha ainda "a necessidade urgente de reavaliar os meios que a GNR tem na USHE, a desempenhar funções, como este tipo de honras, que podia perfeitamente ser feito por não-polícias".


*Bem prega Frei Tomás, patati patatá

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22 – AMIGOS



 
 
4 – Dos cafés mais lindos









2 - OUTRA  VISÃO
 





JORNAIS DE HOJE


COMPRE JORNAIS















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