19/09/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA..... ADULTOS

9 - FILOSOFIAS



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HOJE NO
"A BOLA"


Rui Machado conquista 
quarto torneio da temporada

O português Rui Machado venceu esta segunda-feira o Challenger de Szczecin, na Polónia, ao bater o francês Eric Prodon por 2-5, 7-5 e 6-2.

A final foi retomada hoje depois de a chuva ter interrompido, ontem, o encontro, numa altura em que o português vencia o terceiro set por 4-1.

Rui Machado conquista assim o quarto torneio esta época – venceu os Challengers de Poznan (Polónia), Rijeka (Croácia) e Marrakech (Marrocos) - e garante uma subida de dez lugares no ranking, situando-se agora no 70.º posto da hierarquia que não contabiliza o triunfo desta segunda-feira.

Na próxima segunda-feira, quando o ranking for novamente actualizado, Rui Machado poderá tornar-se o melhor jogador português de sempre, devendo subir ao 61.º lugar. A melhor classificação de um português foi um 62.º posto, alcançado por Frederico Gil, em Abril deste ano.


* De degrau em degrau num desporto dificílimo

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6-A Indústria da Música Exposta




A Indústria da Música Exposta é uma série que trata de conspiração em Hollywood, divididas em algumas partes, sem previsão de conclusão, que enfoca principalmente as situações estranhas na mídia. A primeira parte aborda o Controle Mental Monarca, que é necessário que todos entendam o conceito para poder prosseguir assistindo à série. Essa parte mostra quais seriam as possíveis vítimas monarcas e porque eles têm se comportado de uma forma "excêntrica". As vítimas monarcas são usadas para propagar a Nova ordem Mundial e é dessa forma que tem sido desde o início do projeto.

Enviado por Danizudo em 25/06/2011

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
 
Segurança Social: 
Dívida de 500 milhões
Cobrança sem perdão

O Governo recusa averiguar as condições em que trabalhadores a recibos verdes contraíram dívidas à Segurança Social e continua empenhado em reaver os 500 milhões de euros em falta, mantendo a ameaça de penhora de bens e de contas bancárias de 50 mil contribuintes.

Tanto o BE quanto os movimentos de trabalhadores precários têm feito inúmeros apelos ao Ministério da Solidariedade e da Segurança Social. "Não pretendemos que a dívida seja perdoada, mas sim que se averigúem as condições em que a mesma foi contraída a fim de se realizar a cobrança justa aos verdadeiros devedores", lê-se num documento que os bloquistas enviaram ao Governo em Agosto.

Mas o ministério tutelado por Pedro Mota Soares respondeu que cabe "ao Tribunal de Trabalho atestar a veracidade da prestação de serviços e não ao IGFSS", e lembrou que "a verificação das condições em que as dívidas foram contraídas está ressalvada na possível contestação das citações enviadas pela Segurança Social" aos trabalhadores a cobrar as respectivas dívidas.

Ao CM, o dirigente dos Precários Inflexíveis, Rui Maia, acusa o ministério de tomar uma posição "dura e cega".


* Ao sr ministro da lambreta interessam números, não situações económicas precárias.
Importa demonstar à "troika" que é um bom subserviente e cumpridor. Recentemente "abriu" 20.000 vagas em creches para gerar receita e não para facilitar a vida aos pais com menores rendimentos.

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Julia Bacha:

Prestem atenção à não-violência






Em 2003, a aldeia palestiniana de Budrus empreendeu um protesto não violento de dez meses, para impedir a construção de uma barreira através dos seus olivais. Vocês ouviram falar disto? Não me pareceu. A realizadora brasileira Julia Bacha pergunta por que razão só prestamos atenção à violência, no conflito israelo-palestiniano -- e não aos líderes não-violentos que podem um dia trazer a paz.

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1 - 50 filhos





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ANTÓNIO VILAR



O declínio da Europa

Há muito que a Europa vive sem glória e sem um grande desígnio, desfeita em migalhas de poderes, e continuamente a assobiar para o lado face aos gravíssimos problemas que se lhe vão deparando. Indecisa, envolta em nevoeiro, não sabe já quem é, nem o que quer vir a ser, parecendo, apenas, esperar, em pânico, pela emissão da sua certidão de óbito.

Enquanto a crise económica e financeira se agrava, na UE e um pouco por todo o Ocidente, começa a instalar-se na mente de muitos a ideia de que a Europa irá conhecer um declínio comparável, provavelmente, à lenta queda do Império Romano. Do enfraquecimento da ética e da moral ao cinismo dos ricos, passando pelo medo dos "bárbaros", as analogias não faltam. E tudo se complica pela falta de ideias e de líderes capazes de estabelecer um rumo contra o processo de agonia vigente.
Ainda será possível salvar-se a Europa? Um grande número de intelectuais vem- -se juntando já à cabeceira do "Velho Continente", moribundo, soltando lágrimas de crocodilo enquanto outros propõem, apesar de tudo, várias possibilidades para um outro futuro político para a Europa, no sentido de contraditar o declínio. Mas terão de ser, antes de mais, os povos e não os políticos a querer relançar a construção europeia. E esta não é uma causa que seja partilhada, na hora atual, por todos os povos. A evidencia dos factos até aponta em sentido contrário.
A crise impõe - se se pretende vencê-la - que os Estados europeus redefinam os seus projetos a médio e longo prazo, bem como, se o têm, o seu projeto comum. Se querem ter uma hipótese de sucesso, terão de lutar, antes de mais, por uma solidariedade financeira entre os Estados membros. Os governos, por seu turno, não se podem contentar em apenas reagir aos caprichos dos mercados, administrando uma qualquer terapêutica paliativa, nem poderão, também, continuar a cingir-se à implementação de um simples código de boas práticas financeiras pois o equilíbrio orçamental não pode ser apresentado como única finalidade, e mais austeridade sobre austeridade nunca poderá ter sucesso, bem pelo contrário. Terão, por isso, de dar outros passos e dizer aos eleitores europeus para onde é que os querem guiar. E, é urgente reagir, porque enquanto imperarem os interesses das agências de rating e os dos seus gananciosos investidores o desemprego manter-se-á num nível muito elevado, a crise social agravar-se-á e o populismo político prosperará, à custa da acumulação dos custos sociais da crise.
Portugal, à sua dimensão, terá também que defender causas relacionadas com o futuro europeu. Temos, também nós, de olhar para a UE de outros sítios, talvez mais improváveis, para nela ver mais do que um qualquer organismo distribuidor de dinheiro fácil tal como tem acontecido até agora.
Temos (como referia recentemente Eduardo Lourenço) de nos ler e de nos lermos na Europa com uma intensidade e profundidade que nunca antes tivemos e sem ceder à tentação da preguiça, ou iludindo-nos ao apontar para os "outros" todas as culpas pela situação atual e deles apenas esperando (sentados) soluções milagreiras.
Afinal, somos Europa, ou não?
E pretendemos continuar a sê-lo, ou temos alternativas neste mundo globalizado?
E o que estamos dispostos a fazer e a dar por essa Europa que, além do mais, precisa de se redefinir constitucional e programaticamente?
Seria bom que o debate sobre a Europa tomasse efectivamente conta do nosso espaço público. Tal poderia, pelo menos, ajudar-nos a sair da angústia existencial presente e a pensar num futuro de grandeza para a nossa civilização milenar de europeus.
Há carpideiras a mais neste tempo enquanto se expande uma austeridade estúpida, indecente e desumana.

IN "VIDA ECONÓMICA"
16/09/11

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
 
PALOP devem 1.800 milhões a Portugal
Em 2010 a dívida oficial dos PALOP a Portugal 
cresceu 207,5 milhões de euros, o incremento 
mais elevado dos últimos 15 anos.

De acordo com um documento publicado hoje pelo Banco de Portugal, a totalidade da dívida oficial dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) ao Estado português ascendeu, a 31 de Dezembro de 2010, a 2.407 milhões de dólares (1.817 milhões de euros), mais 12,9% face a 2009.

Trata-se de um valor quase equivalente ao efeito estimado do buraco da Madeira no valor de 1.681 milhões de euros nos défices orçamentais de 2008 a 2011.

"O crescimento da dívida oficial destes países atingiu no ano transacto 275 milhões de dólares (207,5 milhões de euros), o incremento mais elevado dos últimos 15 anos", refere o Banco de Portugal.

Entre os maiores devedores encontra-se Angola com um saldo devedor de 1.441 milhões de dólares (1.087 milhões de euros) no final do ano passado, cerca de 60% do bolo total da dívida dos PALOP.

O Banco de Portugal revela que "tal como nos anos anteriores, pelo aumento dos empréstimos de médio e longo prazo garantidos pelo Estado, a dívida oficial de Angola a Portugal cresceu 85 milhões de dólares (64 milhões de euros) em 2010".

Contudo, a autoridade nacional refere que "desde 2009, Angola tem vindo a amortizar a sua dívida directa vincenda de acordo com o estipulado no acordo de reescalonamento assinado em 2004 com as autoridades portuguesas."

Dívida oficial dos PALOP a Portugal

País                           Dívida                          % do total
Angola                   1.087,30                                60%
Moçambique             394,63                                22%
Cabo Verde               202,22                                11%
Guiné-Bissau               95,07                                 5%
São Tomé e Príncipe    36,97                                 2%
Total 1.816,19

Fonte: Ministério das Finanças - GPEARI. Valores em milhões de euros convertidos de dólares para euros com base na taxa de câmbio de 31 de Dezembro de 2010.


* Apenas uma referência a Angola governada por uma ditadura familiar a quem o sr ministro Paulo Portas distribui sorrisos. A família Santos possui valioso património em Portugal, Angola é um país rico não tem que dever, os portugueses estão a pagar esta dívida da família Santos nos impostos. Somos ou não frouxos???

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9–  OS MESTRES DO DINHEIRO



A história de como os Bancos Privados se tornaram a mais poderosa e infame dominação do mundo.Aborda o papel dos bancos na história e actualmente. Vindo desde a criação das primeiras Casas de Moeda na antiga Roma até hoje em dia. Como os bancos controlam as nações, impelindo-as as guerras e escravidão do povo através de dívidas e juros para paga-las.
O que as principais guerras na Europa e resto do mundo, desde Napoleão a Segunda Guerra Mundial tem em comum?Tudo isso é abordado exaustivamente num documentário mais do que completo sobre a milenar história da nossa escravidão pelo sistema monentário dos banqueiros.

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Quase 93 mil trabalhadores do setor 
da construção estão no desemprego
Drama sem fim à vista
No último ano, 1446 empresas do setor da 
construção 'deixaram a sua atividade a nível nacional', Setor vive momentos de aflição.

Quase 93 mil trabalhadores do setor da construção estavam desempregados no final do segundo trimestre deste ano, o que corresponde a cerca de 14 por cento do número total de portugueses sem emprego. Segundo números do Instituto Nacional de Estatística, no segundo trimestre deste ano, a estimativa do número de desempregados à procura de novo emprego cujo sector da última atividade era a construção ascendia a 92,9 mil. Este valor representa uma subida em relação aos primeiros três meses deste ano, quando o número de desempregados do setor da construção totalizava 91,3 mil. No primeiro trimestre deste ano, a taxa de desemprego em Portugal situou-se nos 12,1 por cento, o que significa que 675 mil portugueses estavam sem emprego, 13,7 por cento do quais oriundos do setor da construção.
A Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI) tem alertado para o facto de o setor ter em risco 140 mil postos de trabalho, devido à crise que o setor atravessa e à suspensão das obras públicas. Neste sentido, a confederação presidida por Reis Campos tem reivindicado a aposta na reabilitação urbana e a readaptação das verbas do QREN numa tentativa de dinamizar o setor e estancar o desemprego.
Como consequência da crise do setor da construção, o número de empresas a fechar portas também tem aumentado. Segundo o delegado regional do Algarve da Associação de Empresas de Construção Civil e Obras Públicas (AECOPS), Manuel Gonçalves, em setembro, relativamente ao mesmo período de 2010, foram registadas '1446 empresas que deixaram a sua atividade a nível nacional', Porém, deste valor 'cerca de 87 por cento, ou seja, 1360 empresas em números redondos, são da área geográfica da AECOPS, de Leiria/Castelo Branco até ao sul, o que significa que a região sul tem sido a mais afetada pela crise no setor da construção'.


* Chama-se a isto o "declínio do delírio do betão" e a conivência é grande entre poder político e grandes empreiteiros.

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Janis Joplin

kosmic Blues



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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

ENSINO SUPERIOR
22% de cursos correm risco de fechar 
por falta de alunos

Dez alunos é o mínimo exigido para terem apoio e 253 licenciaturas não o conseguiram. Resultados das colocações serão analisados para "racionalização da rede", diz ministro.

Um em cada cinco cursos tem menos de dez colocados na 1.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior. E correm o risco de não serem financiados por falta de inscrições.

O ministro da Educação diz que ainda faltam etapas, mas adverte que estes resultados, "bem como de anos anteriores, serão um elemento importante a ter em conta na reflexão sobre a racionalização da rede de instituições do ensino superior público".

Entre as licenciaturas com pouca escolha existem factores comuns: o tipo de estabelecimento (politécnico); a área de estudo (agricultura, engenharias, educação e serviços) e a localização (interior do País). Os responsáveis dos politécnicos acreditam que podem compensar com concursos locais.


* Existem universidades a mais com (re)cursos a mais sem qualquer prespectiva de integração no mercado de trabalho. Tudo isto porque existiu ou ainda existe gente a ganhar dinheiro com estas patranhas educacionais.


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8 - SAHARA HUMANIZADO











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HOJE NO
"RECORD"
Marco Fortes de novo em grande
segundo no meeting de tanger

Marco Fortes termina uma época de sonho novamente em muito bom plano, ao ser 2.º no Meeting de Tanger (Marrocos), com 20,61, a sua 4.ª melhor marca desta época, não muito longe do recorde nacional de 20,89. A prova foi ganha pelo canadiano Dylan Armstrong, vice-campeão mundial, que lançou 21,75, e o recordista português derrotou o americano Christian Cantwell, 4.º no Mundial (e que já lançou este ano a 21,87), que ontem foi 3.º, com 20,52.

Mais dois portugueses participaram no meeting. Yazaldes Nascimento esteve muito bem nos 100 m, sendo 4.º com 10,42 (vento nulo), a sua 3.ª marca de sempre, depois dos 10,39 feitos duas vezes esta época. A prova foi ganha pelo consagrado britânico Dwain Chambers, em 10,28. Já Jorge Paula foi 5.º nos 400 m barreiras com 51,17, longe dos 49,72 feitos esta época e que o levaram a Daegu. Triunfou o jamaicano Isa Phillips em 49,62 e o antigo campeão mundial Félix Sanchez (Rep. Dominicana), ainda 4.º no Mundial deste ano, foi 3.º com 50,13, também ele longe do seu valor. 


* Quase anónimo, Grande Atleta e anti-vedeta, os políticos que aprendam!

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 31 - GUIA DOS CURIOSOS
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Mestrados de Gestão da Nova e Católica entre os melhores do mundo para o Financial Times

Dois mestrados de gestão portugueses, o da Universidade Nova e o da Universidade Católica de Lisboa, estão entre os melhores do mundo, segundo um ranking mundial do Financial Times é divulgado esta segunda-feira.

O CEMS - Master in International Management (MIM), uma parceria internacional da School of Business and Economics (SBE) da Universidade Nova de Lisboa com escolas de topo em 25 países, é o segundo melhor mestrado do género no mundo, de acordo com o ranking mundial do FT.

"Já o Mestrado em Gestão - totalmente concebido e administrado pela NOVA - ficou na 61ª posição", adiantou a Nova em comunicado.

Para o ranking dos melhores do mundo entrou este ano também o mestrado de gestão da Católica-Lisbon School of Business & Economics.

Entre os parâmetros avaliados, a Católica de Lisboa ocupa o 4º lugar no ranking mundial que avalia o sucesso da empregabilidade (Placement Success Rank), sendo uma das nove escolas que, de acordo com o FT, apresentam um nível de empregabilidade de 100% dos seus estudantes nos primeiros três meses após a conclusão do curso.

A Católica de Lisboa encontra-se também classificada em 28º lugar a nível mundial na variável que considera o nível de exposição internacional dos estudantes durante o programa de mestrado ("International course experience rank").

João Amaro de Matos, subdirector da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, salientou à Lusa a importância de o mestrado em gestão internacional estar entre os três melhores do mundo para o FT desde há cinco anos.

Apesar de já ter estado em primeiro lugar - em 2009 - a distinção ao mestrado da Nova não se mede "com álgebra", referiu, indicando que "o Financial Times tem a tradição de nunca repetir um primeiro lugar".

"Este ano é muito importante estar nesta posição. Um programa com esta visibilidade põe-nos no mapa com algum sucesso. Temos em Portugal excelentes escolas de economia e gestão, mas no ano passado fomos a melhor escola da CEMS", a rede internacional de 26 universidades a que a Nova pertence e através da qual os alunos podem aceder ao mestrado.

A "qualidade académica, a dimensão da escola, o cariz internacional - há 15 anos a leccionar em inglês -, são factores que Amaro de Matos apontou como decisivos para manter o MIM nos lugares cimeiros da classificação.

"A responsabilidade existe e as provas dadas também", frisou.

Para chegar ao MIM, os candidatos têm de se lançar em mestrados através do CEMS e para entrar no MIM são seleccionados os que têm um determinado perfil, assente não só nas notas.

"Não escolhemos só alunos de 17 ou de 18, também podem entrar médias de 14. Ponderamos o perfil internacional, a vocação de carreira, a maturidade e a capacidade de trabalhar em equipa", indicou.

Por seu lado, numa nota, a directora da Católica-Lisbon, Fátima Barros, mostrou-se muito satisfeita pela presença da escola nestes rankings e por a universidade "se destacar, entre as melhores escolas do mundo, nas variáveis que se relacionam com a empregabilidade".

"Apresentar níveis de empregabilidade de 100% quando Portugal atravessa uma das mais graves crises económicas é, para nós, motivo de grande orgulho", salientou.


* Quer dizer Inteligência, Método e Motivação para formar cérebros brilhantes em português, numa escola portuguesa.

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2 - COTAS E GAULESES










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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

"Buracos" nas contas madeirenses são superiores aos detectados na Grécia
Identificadas falhas "graves" nas contas da Madeira. 
Os "buracos" encontrados são, em termos proporcionais, muito maiores do que os 
detectados pelo Eurostat na Grécia

Qual é o verdadeiro défice da Madeira? Ninguém sabe com segurança, mas uma coisa parece certa: é muito maior do que se pensava até aqui. As contas da Região estão a ser passadas a pente fino e os primeiros resultados são reveladores: despesas não comunicadas, défices que atingem (pelo menos) 17% do PIB regional e "buracos" que ultrapassam em muito aquilo que foi encontrado na Grécia. E a auditoria ainda não terminou.


* Um verdadeiro "soba" na Europa! Não percebemos que uma região de um país democrático desde 1974, vota massivamente num indíviduo que atropela a lei quantas vezes lhe apetece, das mais variadas formas e ainda com total impunidade. Claro que vai sobrar para os madeirenses, mesmo para os que nunca votaram nele e para o resto dos portugueses que também sorriram com as suas palhaçadas. Falta categoria na classe política que é permissiva a este ponto!


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CIDADES POSSÍVEIS



A idéia de um sistema subterrâneo de coleta de lixo em Barcelona é de 1992, quando a cidade sediou os Jogos Olímpicos. Desde então, o projeto tem sido implantado sistematicamente e 70% da área metropolitana já possui bocas de lixo conectadas diretamente aos centros de coleta. Plástico, latas e papel são reciclados e o lixo orgânico vira energia. Em cinco anos, a capital da Catalunha eliminará definitivamente os caminhões de lixo.

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HOJE NO
"i"

Fukushima
Um milhão de pessoas podem morrer 
com as fugas radioactivas
Cientistas voltam a falar em desastre pior que 
Chernobyl. Famílias de Fukushima vão hoje buscar pertences às suas casas onde, muito provavelmente, nunca mais voltarão

As pessoas que viviam na zona evacuada em torno da central nuclear de Fukushima foram autorizadas a ir hoje às suas casas recolher alguns bens e verificar se está tudo bem com as propriedades. É a primeira vez que às cerca de 20 mil famílias é permitido voltar pelos seus meios à zona que o governo japonês interditou depois do sismo e tsunami de 11 de Março terem danificado a central nuclear de Fukushima. Nas visitas anteriores os residentes foram transportados até à zona em autocarros e sob inúmeras restrições.

Muitos deles sabem que nunca mais poderão voltar a morar ali. Após ter divulgado várias informações contraditórias e falsas esperanças, o governo japonês, muito criticado pela forma como tem lidado com as consequências do acidente, admitiu na semana passada que a zona evacuada não poderá ser habitada pelo menos durante uma geração. "Não podemos descartar a possibilidade de que vá haver algumas áreas onde será difícil durante muito tempo os residentes regressarem às suas casas. Lamentamos muito", afirmou o porta-voz do governo, Yukio Edano.

De acordo com Hiroyuki Wada, membro do governo envolvido na resposta à crise, citado pela Bloomberg, foi pedido às pessoas que entrassem na área aos pares para uma visita de quatro horas e foi-lhes dito que a Tepco, empresa responsável pela gestão da central nuclear, lhes forneceria equipamento adequado, tal como fatos de protecção e dosímetros (aparelhos que servem para medir as doses de radiações radioactivas). Segundo Satoshi Ohsumi, do centro de resposta de emergência da Agência para a Segurança Nuclear e Industrial do Japão, antes do desastre viviam cerca de 78 mil pessoas na zona evacuada de 20 quilómetros de raio em torno da central.

Vários cientistas defendem que a situação é pior do que a provocada pelo acidente de Chernobyl em 1986. Ambas as catástrofes partilham o nível sete (máximo) na escala de desastres nucleares, no entanto, a física australiana e activista Helen Caldicott garante que em Fukushima os "horrores ainda estão por chegar". De acordo com o "The Independent", outro defensor desta visão mais alarmista é Chris Busby, professor na University of Ulster, que no mês passado gerou uma grande controvérsia quando afirmou, durante uma visita ao Japão, que o acidente ia resultar em mais de um milhão de mortes devido às fugas de material radioactivo. "Fukushima ainda tem a ferver os seus radionuclídeos [átomos com núcleos instáveis, que emitem radiação] para todo o Japão", afirmou. "Chernobyl aconteceu de uma só vez. Por isso Fukushima é pior", acrescentou.

"A verdade é que não temos dados suficientes para fornecer informações rigorosas sobre o impacto a longo prazo" defende, Tim Mousseau, cientista que passou mais de uma década a investigar o impacto de Chernobyl na genética."O que podemos afirmar no entanto é que é muito provável que exista um impacto significativo a longo prazo na saúde devido à exposição prolongada", explicou, acrescentando que muitas pessoas em Fukushima estão a "enterrar a cabeça na areia". 


* Quando na comunicação social se refere que UM MILHÃO de pessoas pode ser afectado pelo desastre nuclear é porque as previsões serão bem piores e aos poucos já nos vão "treinando" para os verdadeiros números da tragédia.
De que serve tanta tecnologia, tanto isto, tanto aquilo, em nome do "mais barato" se a Terra dá um "arroto" e é uma desgraçeira bem cara.

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2 - Onde as crianças dormem

James Mollison viajou ao redor do mundo e decidiu criar uma série de fotografias mostrando quartos infantis, que foi, depois, compilada em um livro, intitulado Onde as crianças dormemCada par de fotografias é acompanhada por uma legenda estendida que conta a história da criança. As diferenças entre cada espaço do sono são impressionantes, revelando e confirmando, sob mais um aspecto, como somos desiguais.

 Mollison nasceu no Quênia em 1973 e cresceu na Inglaterra. Depois de estudar arte e design na Universidade de Oxford Brookes, e cinema e fotografia em Newport School of Art and Design, ele se mudou para a Itália para trabalhar no laboratório criativo da fábrica da Benetton.
O projeto tornou-se uma referência de pensamento crítico sobre a pobreza e a riqueza, sobre a relação das crianças com as suas posses -ou a falta delas. O fotógrafo espera que seu trabalho ajude outras crianças a pensar sobre a desigualdade no mundo, para que, talvez, no futuro eles pensem como agir para diminuir esta diferença.

Onde as crinças do mundo dormem

Tzvika, nove anos, vive em um bloco de apartamentos em Beitar Illit, um assentamento israelense na Cisjordânia. É um condomínio fechado de 36.000 Haredi. Televisões e jornais são proibidos de assentamento. A família média tem nove filhos, mas Tzvika tem apenas uma irmã e dois irmãos, com quem divide seu quarto. Ele é levado de carro para a escola onde o esporte é banido do currículo. Tzvika vai à biblioteca todos os dias e gosta de ler as escrituras sagradas. Ele também gosta de brincar com jogos religiosos em seu computador. Ele quer se tornar um rabino, e sua comida favorita é bife e batatas fritas.

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HOJE NO
"PÚBLICO"
Estradas de Portugal em risco de 
insustentabilidade financeira 
a partir de 2014
A Estradas de Portugal (EP) deverá enfrentar 
“sérias dificuldades” em financiar-se em 2013, 
correndo o risco de insustentabilidade financeira a partir de 2014, segundo um relatório da Inspecção-Geral de Finanças (IGF), a que a Lusa teve acesso.

“Face à actual conjuntura dos mercados financeiros e aos consequentes constrangimentos que a generalidade das empresas enfrenta para obter financiamento, que já se começam a fazer sentir na EP, e caso não sejam tomadas outras medidas, nomeadamente a intervenção do Estado, a empresa irá enfrentar sérias dificuldades em se financiar em 2013”, lê-se no documento elaborado entre Setembro de 2010 e Junho deste ano.

A equipa que fez o relatório afirma mesmo “perspectivar-se a insustentabilidade financeira [da EP] a partir de 2014, dado o considerável agravamento da situação financeira em consequência do início dos pagamentos das subconcessões contratadas nos últimos três anos”.

Segundo o documento, com base nas projecções da EP dos cash-flows (valor recebido e pago por um negócio durante um determinado período) plurianuais das concessões e subconcessões até 2015 (encargos líquidos), “é possível antecipar o significativo acréscimo das necessidades de financiamento a partir de 2014”.

Este agravamento, originado pelo início dos pagamentos das subconcessões, deve ascender a 732,9 milhões em 2015, enquanto a dívida bancária deve atingir 4.255,5 milhões, com um crescimento de 2.254,8 milhões em cinco anos (2011-2015).

A auditoria conclui que a estrutura da dívida bancária, essencialmente de curto prazo (77,5%), é “desadequada face ao perfil de longo prazo da actividade da EP e aumenta o risco de refinanciamento”.

Apesar de a cobrança de portagens das SCUT “atenuar” o crescimento das necessidades de financiamento da empresa a partir deste ano, “as receitas daí resultantes continuam a ser notoriamente insuficientes, sobretudo com o início dos pagamentos das subconcessões em 2014”.

As receitas líquidas da cobrança de portagens deverão totalizar 221,7 milhões de euros em 2012.

A partir deste ano, a EP prevê uma “acentuada degradação” do resultado líquido – prejuízo de 75,2 milhões de euros em 2012 –, “devido a registo de gastos com conservação e financiamentos relacionados com subconcessões que entram ao serviço, de forma gradual, a partir de 2011 (274,9 milhões de euros)”.

Estes gastos vão agravar-se no futuro, à medida que vão entrando em serviço mais subconcessões.

No período 2008-2010, a EP registou uma melhoria do resultado líquido, que subiu de 53,3 milhões de euros em 2008 para 110,2 milhões de euros em 2010.

Ainda este ano, está previsto que a EP pague cerca de 16 milhões de euros, relativos ao acordo de reequilíbrio financeiro da concessão Lusoponte.

Em sede de contraditório, a EP refere que o seu enquadramento legal “não permite a intervenção do Estado, nomeadamente devido ao contrato de concessão celebrado entre a EP e o Estado”.


* Antes de ir para a administração da "OPWAY" o que é que o "brilhante" Almerindo Marques andou a fazer na Estradas de Portugal??? Talvez a preparar a saída...
Se desejar consulte neste blogue no dia 29/05/11 uma notícia vinda no "SOL" e que nós inserimos às 22H35.


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17 – AMIGOS






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8º ANO MAS ANALFABETO




Enviado por em 17/03/2011

NR: Um excelente exemplo da importância da Comunicação Social. Esta reportagem da TVI denuncia como infelizmente se trabalha em algumas escolas para as estatisticas. Este aluno cumpriu a maior parte da sua escolaridade no tempo de José Socrates como primeiro-ministro, o apaixonado pelo saber e pela tecnologia.

enviado por D.A.M.

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6- PROFISSÕES D' OUTRAS ERAS







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JORNAIS DE HOJE


COMPRE JORNAIS













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BOM  DIA