20/01/2011

18 - UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


NUM HOTEL EM NOVA YORK

CONVERSA DE CASAL
-Querido eu sou como o vinho do Porto, quantos mais anos melhor...
Resposta imediata:
- Espera um pouco amor que eu vou buscar o saca-rolhas...

TELEMOVEL SUMSING TURBO

EXÍMIOS CHINESES

DESPIDA PARA VOAR



Os aeroportos enchem-se de passageiros na época Natalícia. As medidas de segurança são mais do que muitas e fazem-nos pensar que existe algum excesso de zelo.
São milhares de passageiros a irritarem-se, sobretudo com a quantidade de vezes que se tem de voltar atrás no scanner ou raio-x do aeroporto e tirar mais alguma coisa que falta, tudo para não "apitar" à passagem pelo detetor de metais.
Embora saibamos que todas estas medidas rigorosas nem sempre são suficientes para evitar catástrofes como a do 11 de setembro, ainda assim - quando estamos nas situações - tudo nos parece um perfeito exagero. Chegamos mesmo a pensar que estão a gozar connosco e com os outros passageiros em determinados momentos.
Foi por isso mesmo que Tammy Banovac, de 52 anos, surpreendeu tudo e todos ao passar no raio-x do aeroporto de Oklahoma (EUA) em lingerie, depois de tirar a gabardine, única coisa que levava em cima do corpo além da roupa interior.
Ainda assim, esta senhora americana "apitou" durante a passagem no detetor de metais e teve que esperar de lado para ser revistada. Acontece que Tammy ia de cadeira de rodas (muitos passageiros, sobretudo nos EUA, pedem cadeiras de rodas nos aeroportos, para não se cansarem a calcorrear aqueles espaços de uma ponta à outra). O que a segurança alegou foi que a cadeira de rodas acusava um metal que tinha de ser averiguado. Por fim os seguranças deixaram-na seguir, já que nada de estranho foi encontrado, embora Tammy Banovac tenha acabado mesmo por perder o voo.

Texto "EXPRESSO"

ALMORRÓIDA CONSELHEIRA


Sete conselhos para sobreviver 
        à entrevista e sair de lá com emprego

por Joana Petiz


Vá preparado e ponha todas as cartas na mesa. 
Verá que assim evita muitos problemas 
e provavelmente será bem-sucedido

Uma entrevista de emprego é sempre um momento em que os nervos estão à flor da pele. Quer esteja sem trabalho e a sua vida profissional dependa do seu comportamento naqueles 20 minutos em frente ao entrevistador, quer esteja a tentar mudar de profissão ou dar uma lufada de ar fresco à sua carreira, decerto já lhe aconteceu ser levado pelos nervos e deitar tudo por água abaixo. Além disso, nunca é fácil mostrar aquilo que realmente vale em tão pouco tempo.

Uma vez que mandar alguém menos ansioso à entrevista por si não é opção e que depende de si causar uma boa impressão, apesar da carga de nervos, pode sempre aplicar alguns métodos para minimizar a tensão.

1. Faça o trabalho de casa

É mais que certo que o seu potencial patrão já pesquisou o seu nome no Google e ligou para todas as pessoas referidas no seu currículo antes mesmo de o chamar para a entrevista. Então, não fique atrás - mesmo porque é muito mais fácil obter informação sobre empresas do que sobre pessoas. E se for para a entrevista com informação sobre a empresa a que se está a candidatar (o que faz, quanto factura, quantos colaboradores tem, quais são os principais concorrentes, etc.) tem meio caminho andado para o entrevistador ver em si uma pessoa inteligente, que sabe preparar-se e que investiu nesta entrevista - colocando-se logo acima de muitos outros candidatos.

2. Mostre-se apaixonado

Se está a candidatar-se a um lugar para o qual não tem a formação mais adequada mas que sempre desejou, não tenha medo de partilhar essa informação: o entusiasmo muitas vezes conta mais do que a técnica e a experiência - que podem ser adquiridas desde que a disposição para aprender esteja lá. Uma paixão genuína pelo que faz - ou quer fazer - não se finge. E se não está lá logo no início, nunca vai aparecer.

3. Mostre-se no seu melhor

Seja qual for o emprego, nas entrevistas quase nunca é possível tirar retratos fiéis da personalidade dos candidatos, pelo que a primeira impressão conta muito. Mostre-se entusiasmado, motivado, perseverante, com espírito de iniciativa e disposto a aprender - pense como pode deixar transparecer estas características antes da entrevista. Seja honesto, mas não tenha medo de parecer orgulhoso: se tiver brio no que faz e naquilo a que associa o seu nome, decerto que o fará com o máximo de qualidade - e a empresa só tem a ganhar,

4. Ponha os defeitos em cima da mesa

Não basta ser honesto nas qualidades: é bom que o seu potencial chefe conheça à partida as suas falhas. Por isso, quando lhe perguntarem sobre as suas fraquezas - o que é cada vez mais frequente nas entrevistas - não minta. Não seja demasiado humilde: cumprir toda e qualquer ordem sem questionar o que lhe pedem nem sempre é bom.

Vá directo ao assunto, seja conciso na enumeração dos seus defeitos - com certeza não quer gastar metade da entrevista a dizer mal de si próprio - e não arranje desculpas. Pode dizer que se distrai com alguma facilidade sem contar como era na escola ou dar pormenores de como passa horas nas redes sociais. Porém, se já foi alvo de repreensões formais ou mesmo despedido, é bom contar logo o que se passou: mostra humildade e honestidade e permite-lhe defender-se à partida, revelando o que aprendeu com essa situação e como se emendou.

5. Não dê graxa

Uma coisa é dizer que adorava trabalhar naquela empresa, outra é pintar um mundo cor-de-rosa. Todos os sítios e todas as pessoas têm aspectos menos bons e chega a ser infantil achar que vai entrar num mundo sem falhas. Além disso, vergar a sua personalidade ao que o entrevistador espera de si não é boa ideia. Ninguém quer uma alforreca no escritório. Mostre que tem confiança em si próprio e que tem ideias e objectivos - ainda que esteja disposto a aprender e tenha capacidade para se moldar ao que for necessário.

6. Seja pontual e apresente-se bem

Pode parecer-lhe que aqueles cinco minutos de atraso não são nada e que até tem desculpa porque não conhecia o bairro onde fica o escritório. Desengane-se. Qualquer minuto conta. Além disso, uma pessoa sensata antecipa problemas: vai ver de véspera onde é a empresa, que trânsito pode apanhar ou se há dificuldades de estacionamento. Se é para chegar fora de tempo, mais vale chegar antes - nunca com mais de 15 minutos de antecedência; se tiver de esperar, faça-o no carro. Quanto à roupa que leva para a entrevista, não se descuide: mesmo que lhe digam que pode ir de jeans, opte por alguma coisa um pouco menos casual - não se esqueça que as primeiras impressões contam muito. Usar uma roupa demasiado formal é igualmente má ideia: decerto não quer aparecer mais bem vestido do que o seu potencial chefe.

7. Negoceie o salário e horário

Ok, está a candidatar-se ao emprego com que sempre sonhou. Mas isso não significa que deve aceitar todas as condições que lhe impuserem. Este é o momento para pôr as cartas todas na mesa: diga quanto espera receber e mostre-se disponível para negociar dentro de determinados limites. Subvalorizar--se pode levar o seu potencial chefe a pensar que afinal talvez não seja tão bom quanto quer vender-se. Além disso, não é de esperar que seja aumentado tão cedo, por isso há que pensar bem antes de se contentar com um salário apenas razoável - mesmo que seja mais do que recebia no seu anterior emprego. Lembre-se que o último ordenado lhe pode servir de referência, mas se considerava que não era bem pago, não deve aceitar receber apenas mais umas migalhas, sob pena de, rapidamente, ficar insatisfeito com as condições de trabalho ou sentir que está subvalorizado. Exponha as suas capacidades e mais-valias e explique clara e concisamente por que razão pensa que deve receber determinado salário.

Também é bom esclarecer à partida quantas horas trabalhará por dia. É natural que, uma vez por outra, tenha de fazer horas extraordinárias, mas é bom ter bem definido quando está no seu horário normal e quando está a dar horas à casa. Mais, é aconselhável saber se vai ganhar alguma coisa por essas horas extraordinárias - seja a compensação monetária ou em folgas adicionais - ou não. Se a política da casa não lhe agradar, negoceie. Conversar sobre todos os temas que podem causar problemas é meio caminho andado para os evitar.

Vergar a personalidade 
ao que o entrevistador espera não é boa ideia.  
Ninguém quer uma alforreca no escritório

IN "i"
20/01/11

CRIATIVIDADE E TÉCNICA


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JOSÉ ANTÓNIO LIMA

                                                          Dito&Feito


Cavaco Silva terá sido, no mínimo, imprevidente ao não cuidar de saber em que condições de favor lhe eram oferecidas umas largas dezenas de milhar de acções da SLN/BPN nas quais aplicou, em 1999, uma parte das suas poupanças.
Se qualquer cidadão trataria de perceber como estava a ser investido o seu dinheiro, por maioria de razão ele, que fora primeiro-ministro e ministro das Finanças, deveria ter-se informado e acautelado melhor. Para não alegar agora o desconhecimento que invoca desse investimento.
Aceite-se, contudo, a explicação dada por Ramalho Eanes de que também ele, em várias ocasiões, foi convidado por instituições bancárias a adquirir acções a preços favoráveis, porque a utilização do seu nome «dava uma certa imagem ao banco».
Mas se Cavaco terá sido imprevidente, o episódio da participação de Manuel Alegre na campanha de publicidade do Banco Privado converteu-se numa historieta muito mal contada. Em especial, pelo candidato.
Primeiro, Alegre esclareceu que devolvera o cheque e cancelara a campanha. Depois, veio a saber-se que, afinal, não havia cheque nenhum (fora efectuado um depósito directo na sua conta) e que também a campanha publicitária com a sua cara e a sua assinatura seguira alegremente o seu caminho, sem cancelamentos. Alegre não se desmanchou e admitiu então que fora confusão sua ou da sua secretária (que não recambiara o tal cheque que não existia), mas que mandara proceder à devolução do dinheiro.
No momento seguinte, responsáveis do BPP e da agência de publicidade apareceram a informar que o dinheiro de Alegre nunca fora devolvido (e que outras figuras da mesma campanha haviam doado, à partida, as suas verbas a instituições de solidariedade). Continuando sem se desmanchar, Manuel Alegre reconheceu que tudo o que andara a dizer dias antes era sugestionado ou inventado. E assumiu o ónus, colocando um ponto final no assunto.
Pelo meio, Alegre ainda teve o topete de querer confundir tudo e todos, perguntando se também pretendiam impedi-lo de escrever livros, tal como o estavam a coibir de fazer textos literários para anúncios... Extraordinário argumento...
Quem diz com esta facilidade, perante todo o país, mentirolas atrás de mentirolas - pequenas, é certo, mas ainda assim mentirolas - deixa no ar as maiores dúvidas. E inquietações.

Cavaco Silva terá sido, no mínimo, imprevidente ao não cuidar de saber em que condições de favor lhe eram oferecidas umas largas dezenas de milhar de acções da SLN/BPN nas quais aplicou, em 1999, uma parte das suas poupanças.

Se qualquer cidadão trataria de perceber como estava a ser investido o seu dinheiro, por maioria de razão ele, que fora primeiro-ministro e ministro das Finanças, deveria ter-se informado e acautelado melhor. Para não alegar agora o desconhecimento que invoca desse investimento.

Aceite-se, contudo, a explicação dada por Ramalho Eanes de que também ele, em várias ocasiões, foi convidado por instituições bancárias a adquirir acções a preços favoráveis, porque a utilização do seu nome «dava uma certa imagem ao banco».

Mas se Cavaco terá sido imprevidente, o episódio da participação de Manuel Alegre na campanha de publicidade do Banco Privado converteu-se numa historieta muito mal contada. Em especial, pelo candidato.

Primeiro, Alegre esclareceu que devolvera o cheque e cancelara a campanha. Depois, veio a saber-se que, afinal, não havia cheque nenhum (fora efectuado um depósito directo na sua conta) e que também a campanha publicitária com a sua cara e a sua assinatura seguira alegremente o seu caminho, sem cancelamentos. Alegre não se desmanchou e admitiu então que fora confusão sua ou da sua secretária (que não recambiara o tal cheque que não existia), mas que mandara proceder à devolução do dinheiro.

No momento seguinte, responsáveis do BPP e da agência de publicidade apareceram a informar que o dinheiro de Alegre nunca fora devolvido (e que outras figuras da mesma campanha haviam doado, à partida, as suas verbas a instituições de solidariedade). Continuando sem se desmanchar, Manuel Alegre reconheceu que tudo o que andara a dizer dias antes era sugestionado ou inventado. E assumiu o ónus, colocando um ponto final no assunto.

Pelo meio, Alegre ainda teve o topete de querer confundir tudo e todos, perguntando se também pretendiam impedi-lo de escrever livros, tal como o estavam a coibir de fazer textos literários para anúncios... Extraordinário argumento...

Quem diz com esta facilidade, perante todo o país, mentirolas atrás de mentirolas - pequenas, é certo, mas ainda assim mentirolas - deixa no ar as maiores dúvidas. E inquietações.

IN "SOL"
17/01/11

8 - RECEITAS


CLIQUE 2XS PARA PODER LER

Se quiser saber o início da 1ª receita consulte o 
nº 7 - RECEITAS editado em 13/01/11



A GRUTA DE EISIESENWELT

UDO JURGENS

ALMORRÓIDA CULTURAL



Museu Gulbenkian entre 
           os melhores do mundo

O Museu Calouste Gulbenkian, em Lisboa, foi eleito pelo sítio online de viagens norte-americano "The Savvy Explorer" um dos sete "Melhores Pequenos Museus do Mundo", grupo onde figuram espaços museológicos de Paris, Veneza e Zurique.

De acordo com uma nota divulgada pelo Museu, inaugurado na sede da fundação, em Lisboa, em 1969, com o espólio do empresário e colecionador arménio Calouste Gulbenkian, o editor do sítio, Michael Tulipan, destaca a apresentação "engenhosa" da coleção.

Descrevendo Calouste Gulbenkian como "um coleccionador ávido", Tulipan destaca ainda o percurso expositivo deste museu montado por ordem cronológica e por área geográfica, proporcionando ao visitante "uma viagem pela história mundial da cultura humana, região por região".

Considera ainda "imperdíveis" os quadros "notáveis" de Pascal Dagnon-Bouveret e as peças "meticulosas" de Arte Nova produzidas por René Lalique que podem ser vistas no museu Gulbenkian.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
20/01/11

SIMPÓSIO SOBRE OBESIDADE


DashNY Obesity Symposium Jan. 20, 2011 from The New York Academy of Medicine on Vimeo.

IRONIA DO DESTINO


Um velho pedreiro que construía casas estava pronto para se aposentar...
Ele informou o chefe do seu desejo de se aposentar e passar mais tempo com sua família.
Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria aposentar-se.

A empresa não seria muito afectada pela saída do pedreiro, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário saír e pediu ao pedreiro para trabalhar em mais um projecto, como um favor.

O pedreiro não gostou mas, acabou por concordar.
Foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a ideia.
Ainda assim ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados.

Quando o pedreiro acabou, o chefe veio fazer a inspecção da casa construída.
Depois de inspeccioná-la, deu a chave da casa ao pedreiro e disse:
- "Esta é a sua casa. Ela é o meu presente para si"..
O pedreiro ficou muito surpreso. Que pena! Se ele soubesse que estava a construir sua própria casa, teria feito tudo diferente....

O mesmo acontece connosco...

Nós construímos a nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazemos menos que o melhor possível na sua construção.

Depois, com surpresa, nós descobrimos que precisamos viver na casa que nós construímos. Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente. Mas não podemos voltar atrás.

Tu és o pedreiro.
Todo dia martelas pregos, ajustas tábuas e constróis paredes.
Alguém já disse que: "A vida e um projecto que você mesmo constrói".

As tuas atitudes e escolhas de hoje constroem a "casa" em que vais morar amanhã.

Portanto construa com sabedoria!

O PALÁCIO DA CIDADE PERDIDA

3 - NO FEMININO







A REFLECTIR

Metodo para ser cada vez melhor.

Você é como um rio em que cada gesto determina o seu curso.Sempre que repete uma acção está a criar sulcos que vão definir para sempre o curso.

LEMBRE-SE DO PASSADO.Todos temos um historico.Invista algum tempo a olhar para trás e analise as acções e consequencias que daí advieram.

ESPECIFIQUE CRITÉRIOS.Avalie-se segundo os mesmos.Se não tomou uma decisão clara quanto aos critérios especificos para medir o seu desempenho,acabará por se julgar segundo o modo como se sente em relação ao que aconteceu.

ANÁLISE. Reconheça os seus erros.Existe uma imensidão de variáveis que altera os resultados que planeávamos.Não atire com as culpas,nem se desculpabilize.Aproveite para conhecer,no futuro,o impacto das variáveis não consideradas.

REFORÇAR.Recorde-se do que fez bem.Todos os dias, ao deitar,procure cinco coisas que tenha aprendido ou que tenha feito particularmente bem.Programe a sua mente para a dimensão positiva da vida.Coisas boas levam a coisas boas.Compre um presente para si sempre que alcançar algo extraordinário.Aprenda a desfrutar o sabor do sucesso.

NO FUTURO. Analise altos e baixos ocorridos no passado.Reconheça os momentos em que falhou,compreenda os motivos sem se desculpabilizar e decida as áreas em que deve desenvolver novas capacidades.Para que o sucesso seja uma garantia.
CITAÇÃO. "Os tolos dizem que aprendem com os próprios erros;eu prefiro aprender com os erros dos outros"  Otto Von Bismarck (1815-1898)
                                
João Chaínho
Gestor de Recursos Humanos
in Jornal O Metro de 3 de Maio de 2010 a pag 6 

enviado por D.A.M.

TENHA UM BOM DIA............



...e apesar destas eleições 
      serem irrelevantes devido à falta 
             de qualidade dos candidatos, 
                cumpra o seu dever cívico, 
                                  VOTE

COMPRE JORNAIS

OS PROFESSORES NÃO SÃO OS BOMBOS DA FESTA
Penas de prisão previstas
A criminalização da violência escolar vai ser 
hoje discutida no Parlamento, com o Governo 
a defender aplicação de penas de prisão.
Os deputados da Assembleia da República discutem hoje duas propostas em defesa da criminalização da violência escolar com penas até dez anos de prisão e uma recomendação em defesa de medidas como o trabalho comunitário.
O Governo vai apresentar uma proposta de lei e a bancada parlamentar do CDS-PP uma projeto de lei que defendem alterações ao Código Penal que permitam a criação de um novo crime público: a violência escolar.
Com a definição deste crime, os jovens entre 12 e 16 anos, que eram inimputáveis para efeitos da lei penal, podem ser penalizados com a aplicação de medidas tutelares educativas. Os mais velhos podem sofrer penas de prisão até dez anos, caso haja mortes.
A proposta de lei defende que os 'maus-tratos físicos ou psíquicos, incluindo castigos corporais, privações da liberdade e ofensas sexuais', passe a ser punido com pena de prisão de um a cinco anos. As ofensas à integridade física graves têm uma moldura penal entre os dois a oito anos de prisão e, em caso de morte, o agressor pode ser condenado a 10 anos de prisão.
A proibição de contacto com a vítima, proibição de uso e porte de armas, pelo período de seis meses a cinco anos, ou a obrigação de frequência de programas específicos de prevenção da violência escolar são outras das medidas que o Governo quer ver transformadas em lei.
Contra a criminalização dos atos cometidos nas escolas, o Bloco de Esquerda (BE) entende que é preciso apostar na prevenção e, por isso, apresenta uma recomendação ao Governo para que tome 'medidas urgentes'.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

MUITO PERIGOSO
Crise provocará aumento do trabalho infantil
O alerta é do investigador Pedro Goular que avisa: "a crise actual vai conduzir, no curto prazo, a um aumento do trabalho infantil em Portugal, provocando efeitos negativos no sucesso escolar".
A convicção do investigador, partilhada ontem, numa conferência na Universidade do Minho, é de que o trabalho infantil crescerá "especialmente nas famílias com terras, em que os filhos vão ter de trabalhar antes de irem para a escola".
Algo que "terá efeitos negativos no sucesso escolar, como está provado" nos estudos já realizados, antecipou Pedro Goulart, defendendo a necessidade de "iniciativas que mantenham e atraiam os adolescentes à escola".
Nos estudos que realizou, em parceria com Arjun S. Bedi, o investigador verificou que "nos anos 70 houve um abrandamento da redução da taxa de trabalho infantil com o surgimento de muitas pequenas empresas de cariz familiar", nomeadamente ligadas aos sectores têxtil e do calçado.
Essas empresas "tiveram uma viabilidade de curto prazo, porque tínhamos salários muito baixos comparativamente aos nossos parceiros europeus" e parte do trabalho "nem sequer era remunerado, porque realizado por familiares e filhos", lembrou.
Com a abertura dos mercados, primeiro a Leste e agora à China, Portugal deixou "de ser competitivo e essas pessoas ficaram sem trabalho, nem forma de o encontrar, por falta de qualificações".
"As crianças, que nessa altura trocaram a escola pelo trabalho, estão hoje em dia, na sua maioria, numa situação de pobreza", resumiu.
O emprego de crianças e jovens diminuiu radicalmente de 1950 até à actualidade, como reflexo das transformações económicas e sociais de Portugal.
Nos anos 50, a taxa de trabalho infantil era na ordem dos 60%. Uma década depois tinha caído para 50% e no final dos anos 70 andava à volta dos 35%. Na viragem do milénio, "8 a 12% das crianças ainda declaravam algum tipo de actividade, a qual tinha efeito negativo no sucesso escolar, mesmo sendo apenas uma hora de trabalho diária", confirmou Pedro Goulart.
A actividade económica de jovens com menos de 16 anos em Portugal "é maioritariamente a ajudar a família, numa posição subserviente, sem remuneração e com saberes muito diferentes e por vezes antagónicos à escola", referiu.
Os dados contrapõem-se aos de outros países mais escolarizados -- com uma expansão da escolarização menos recente - e onde adolescentes exercem actividade do tipo "empreendedor", afirmou o investigador.
Pedro Goulart é doutorando na Universidade Erasmus de Roterdão e faz investigação sobre economia do trabalho e da educação e história económica, com realce para o trabalho infantil e a escolaridade em Portugal.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

OS LABREGOS DO FUTEBOL À RASCA
Novo despacho impede FPF 
de celebrar contratos-programa
Um novo despacho do secretário de Estado da Juventude e do Desporto impede a celebração de contratos-programa com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF), enquanto a Assembleia Geral do organismo não aprovar os estatutos adequados à lei.
À margem do plenário da Assembleia da República sobre a alteração do regime relativo à reparação dos danos emergentes de acidentes de trabalho dos desportistas de alto rendimento, Laurentino Dias confirmou ter assinado na semana passada novo despacho, que sucede ao de 19 de Março de 2010, em que suspendeu o estatuto de utilidade pública desportiva à FPF por esta ainda não ter adequado os estatutos ao regime jurídico das federações desportivas.
«O meu despacho vai no sentido de, em 2011, enquanto não for reposta a legalidade da FPF no quadro da utilidade pública desportiva, o Instituto de Desporto de Portugal não celebre qualquer contrato com a FPF», sublinhou Laurentino Dias.
A Assembleia Geral da FPF, agendada para 29 de Janeiro, em que os sócios ordinários vão discutir e votar um novo modelo estatutário, também foi abordada por Laurentino Dias. E a esperança na mudança é a palavra de ordem.
"A BOLA"

ALERTA, VACINE-SE, AINDA VAI A TEMPO
Gripe A já matou dez portugueses
A vítima mais nova da gripe A (vírus H1N1) tinha apenas cinco meses. O bebé, que já nasceu com problemas, foi uma das dez vítimas mortais com o vírus em Portugal desde o início da época gripal, segundo a Direcção-Geral da Saúde.
Francisco George, director-geral da Saúde, revelou ao Correio da Manhã que, desde Setembro, 86 pessoas necessitaram de internamento hospitalar "devido aos quadros clínicos que apresentavam", como insuficiências respiratórias.
Das 86 pessoas hospitalizadas devido à gripe, 32 estiveram internadas em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) e 78 pacientes foram infectados pela estirpe A do vírus H1N1.
Segundo apurou o CM, a maioria das pessoas que morreram neste Outono/Inverno devido ao vírus da gripe eram jovens adultos, a rondar os 40 anos, e tinham doenças crónicas. Porém, a gripe revelou-se fatal também para um jovem, de 19 anos, sem qualquer problema de saúde.
"CORREIO DA MANHÃ"

DÓI MUITO A MÁ GESTÃO GOVERNATIVA
350 mil sofrem corte salarial médio 
de 243 euros a partir de hoje
Cerca de 350 mil funcionários públicos vão sofrer, a partir de hoje, um corte médio de 243 euros no seu vencimento bruto, o que representa uma retenção anual de 3.400 euros. A estimativa do Negócios baseia-se em dados oficiais. O Orçamento do Estado prevê que a redução das remunerações gere uma poupança bruta de 1.190 milhões de euros na Administração Central, Regional e Local, onde 350 mil funcionários serão abrangidos, segundo números das Finanças.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

POUCO INTERESSANTE
Governo "vendeu" TAP, REN e 
Caixa Seguros no Abu Dhabi
Enquanto as atenções públicas se concentravam na venda ou não de dívida pública portuguesa, a equipa liderada pelo ministro das Finanças aproveitou a presença no Golfo Pérsico e fez um road show pelos fundos de investimento soberanos do Qatar e sobretudo do Abu Dhabi para cativar capital para as privatizações portuguesas.
Nos encontros, soube o i, participaram os presidentes das empresas que o Estado quer privatizar e que acompanharam a visita de Sócrates - Fernando Pinto, da TAP, Rui Cartaxo, da REN (Redes Energéticas Nacionais) e Faria de Oliveira, em nome da Caixa Seguros, do grupo Caixa Geral de Depósitos. A iniciativa foi mais aprofundada no Abu Dhabi.
Ainda é cedo para avaliar os resultados destas apresentações, não obstante o interesse genérico que terá sido manifestado para analisar as operações. Foi uma primeira abordagem ao mais alto nível, mas para que dê frutos é preciso continuar a desenvolver os contactos, adiantaram fontes ouvidas pelo i.
No entanto, nas apresentações feitas foi possível perceber que um dos potenciais obstáculos aos investimentos desta região em Portugal e em empresas nacionais é a sua dimensão reduzida, reconheceram várias fontes da comitiva. O mesmo se passa em relação a investimento directo no país.
"i"

ALDRABAR  É O QUE ESTÁ A DAR
ME pressiona escolas para 
recorrerem a mais fundos da UE
Directores estão a ser instados a reformular projectos para conseguir mais apoios. "Estão a pedir-nos para mentir"
O Ministério da Educação está a pedir às escolas com mais problemas de abandono e insucesso escolar que reformulem os projectos que têm apoio dos fundos comunitários e que incluam despesas que até agora não eram contempladas. O Programa Operacional Potencial Humano (POPH), que gere esses fundos, informa que está para aprovação um novo regulamento que integra "um leque mais abrangente de actividades". Para já, as escolas têm receio de quebrar alguma norma europeia e serem responsabilizadas por isso. O prazo para alterar os projectos termina hoje.
Existem 105 escolas em Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) que podem reformular os projectos entregues em Maio passado. Nos últimos dias, as direcções regionais de Educação (DRE) têm reunido com as escolas, dando orientações para que incluam projectos ou propostas que até agora não estavam contempladas pelos apoios comunitários. "Os directores são chamados para proceder a um alargamento da candidatura de modo a contemplar todos os recursos da escola, todos os professores efectivos e os contratados", explica um coordenador de uma escola TEIP no Norte, que não quer ser identifica- do.
"Estão a pedir-nos para mentir", confessa, preocupada, a directora de uma escola da região de Lisboa e Vale do Tejo, que já pediu à DRE para fazer o pedido por escrito, já que todas as instruções têm sido orais. "Se tiver um documento da DRE, a responsabilidade é de quem me pediu para "inventar coisas" e não minha", diz.
"PÚBLICO"

O DESPORTO DO NOSSO CONTENTAMENTO
Jessica Augusto será eleita atleta do mês
votação europeia terminou ontem

Jessica Augusto deverá ser hoje ou amanhã designada Atleta Europeia do Mês de Dezembro pela Associação Europeia (AEA), apesar de a votação do público ter sido favorável à turca Meryem Erdogan, campeã europeia de corta-mato em Sub-23. Mas os (apenas) 15 elementos da imprensa que votaram deram larga maioria (11 votos) à atleta portuguesa, campeã europeia de corta-mato, e a votação do júri não será certamente diferente.
"RECORD"

LÁ IMPINGIR DINHEIRO SABEM, AGORA LIQUIDEZ....
Bancos portugueses vão continuar 
a ter dificuldade em conseguir liquidez
Três bancos espanhóis conseguiram vender dívida nas últimas semanas, mas analistas acreditam que as instituições nacionais não têm condições para o fazer.
A banca espanhola voltou neste início do ano ao mercado. Santander, BBVA e Bankinter foram buscar um total de três mil milhões de euros com a emissão de obrigações hipotecárias. Quer isto dizer que a banca portuguesa pode estar optimista e acreditar que vai conseguir finalmente ir ao mercado, depois de quase um ano de jejum? Nem por isso.
Os analistas ouvidos pelo Diário Económico consideram que não. Os bancos portugueses dificilmente terão condições para se financiarem a médio/longo prazo nos mercados internacionais. A realidade da banca portuguesa é, infelizmente, distinta da banca espanhola e é difícil adivinhar quando é que o quadro se vai alterar. "Não há a mínima esperança de, nos próximos meses, os bancos conseguirem colocar dívida", diz um dos analistas, que preferiu não ser identificado. Outro lembra que, para os mercados internacionais, "o cenário de ajuda externa é muito mais evidente hoje do que há três meses, por exemplo". E a forma como os investidores olham para Portugal e Espanha é hoje particularmente distinta. Essa divergência de percepções está estampada nos valores dos juros da dívida soberana portuguesa.
"DIÁRIO ECONÓMICO"

ATÉ NAS BERLENGAS...
Menos trabalhadores portugueses em Espanha
O número de portugueses registados no sistema da Segurança Social espanhol continua a cair, estando referenciados no final do ano passado 51 mil e 831 trabalhadores, quase menos mil do que em Agosto de 2010, indicam dados oficiais revelados hoje.
Os dados do Ministério do Trabalho espanhol confirmam, assim, uma tendência que se tem vindo a consolidar nos últimos anos.
Segundo a Lusa, a tendência de queda regista-se em todo o grupo de trabalhadores estrangeiros em Espanha, mas é muito mais acentuada entre a comunidade portuguesa.
Em termos gerais, o número de trabalhadores estrangeiros em Espanha caiu 1,8 por cento em Dezembro do ano passado, face a igual mês de 2009.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

4 - NEM TUDO O QUE PARECE É!!!

CRONOBIOGRAMA FEMININO


 

1 aos 5 anos:
A mulher não tem a mínima ideia do que ela seja...
..
5 aos 10 anos:
Sabe que é diferente dos meninos, mas não entende porquê.
..
10 aos 25 anos:
Sabe exa
ctamente porque é diferente, e tira proveito disso.

25 aos 30 anos: 
Nessa fase formam 5 grupos distintos:

G1 As que casaram
por dinheiro
G2 As que casaram
por amor
G3 As que não casaram
G4 As que simplesmente casaram
G5 As inteligentes
.
G1: descobrem que dinheiro não é tudo na vida, sentem falta de uma paixão.
G2: descobrem que paixão não é tudo na vida, sentem falta do dinheiro.
G3: não importa o dinheiro e a paixão, sentem falta mesmo é de um homem
G4: não entendem por que casaram.
G5: descobrem que ter inteligência não é tudo na vida.
.
30 aos 35 anos:
Sabe
 exactamente onde errou e pinta o cabelo de loiro. Vai para o ginásio.
.
35 aos 40 anos:
Procura ajuda espiritual.
.
40 aos 45 anos:
Abandona a ajuda espiritual e procura ajuda médica, com psicólogos e cirurgiões plásticos.
 
.
45 aos 50 anos:
Graças aos cirurgiões o rabo e barriga voltaram ao normal, o peito ficou melhor do que era e apaixona-se pelo psicólogo.
 
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Após os 50 anos    
FINALMENTE DESCOBRE-SE, ACEITA-SE E COMEÇA A VIVER !!!!
...Mas então aparece a osteoporose 
e o reumatismo, e lixa tudo

5 - PALHAÇOS

JORNAIS DE HOJE


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BOM DIA