31/08/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA



CELSO, um marido muito ciumento, levou a mulher ao ginecologista.
Lá, ficou angustiado porque o doutor não o deixou entrar para acompanhar os exames.
No carro, voltando para casa, crivou a mulher de perguntas:

-Ele examinou os seus seios ?
- Ahan? Apalpou e disse que estão firmes, que não há nódulos.
-  Merda...mato esse cara!!! E suas coxas ?
- Disse que estão bem, sem celulite, sem varizes e sem estrias.
- PQP ....mato esse cara !!! E a 'perseguida' ?
- Disse que está tudo bem, sem corrimento, que o colo do útero está ok.
- Malandro...mato esse cara !!! E o bundão ? O que ele disse do bundão ?
- Olha, na verdade ele só falou de mim. De você ele não disse nada não, era pra perguntar ?!?!?!

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7 - DAKAR 2011











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De MOÇAMBIQUE
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A JORNADA DA HUMANIDADE





























 IN "http://www.bradshawfoundation.com/journey/

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CAMILO LOURENÇO



Eles não percebem 
               que ninguém 
                   os leva a sério

Volta e meia lá volta o euro a esta coluna. Mas como evitar falar do futuro da Europa num momento de tanto desnorte? A 21 de Julho a União acordou ajudar a Grécia e flexibilizar o FEEF.

O que se passou entretanto? Os parlamentos nacionais foram de férias e o acordo ficou por ratificar. A Finlândia pediu uma "hipoteca" à Grécia para… lhe emprestar dinheiro. Merkel declara, aos quatro ventos, que os mercados querem uma coisa mas não vão tê-la. Mais: jura que as eurobonds são um incentivo à irresponsabilidade (esquecendo que quem as defende exige federalismo financeiro). A sua ministra do Trabalho diz que os países beneficiários de ajuda devem usar as reservas de outro como colateral. Wolfgang Schauble jura que não haverá eurobonds e que os fundos do FEEF chegam para as necessidades. Os ministros das Finanças de Holanda e Áustria alinham pelo mesmo diapasão.

Enquanto isso os mercados andam outra vez a testar os juros das obrigações italianas e espanholas, desafiando abertamente o BCE, cujo balanço está a ficar forrado de dívida. Enquanto isso Helmut Kohl, esse extraordinário alemão por quem ninguém dava um tostão furado (adormecia nos saraus de ballet e dizia que as meninas andavam em pontas de pés para não o acordarem…), critica o carácter "errático" da política externa do seu país, lembrando que a Alemanha "tem de voltar a ser confiável". E que salvar o euro custa dinheiro, mas "não há alternativa se quisermos evitar o desmembramento da Europa".

O contraste não podia ser pior: ao Gigante que começava o dia com uma weissbier sucederam pigmeus. Deve ser por isso que os mercados não os levam a sério. Só eles não percebem.


IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
26/08/11

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3 – De pequenino …

Cartilha paternal

E ainda é pouco

O risco é a minha profissão


Onde esconderam a chupeta???

Vês a tomada para a tua ficha???

Cá te espero

Treino de faquir

Não me escapas

Pontaria

É só a brincar


Unidos para sempre
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BELUCE BELLUCCI



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IN "CANALMOZ"
29/08/11

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