08/05/2011

TENHA UM BOM FIM DE SEMANA


...vão tentar engatá-lo


COMPRE JORNAIS


 diz o pioneiro do consumismo
Cavaco diz que o país tem 
que começar a pensar 
“além da situação de emergência de curto prazo"
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A ciência deve ser “uma prioridade, de forma clara e inequívoca”, quando olharmos “mais ao longe, além da situação de emergência de curto prazo”, destaca Cavaco. O chefe de Estado considera que Portugal “tem que conseguir pensar o futuro” e pensar naquilo que quer ser “dentro de dez ou 20 anos”.
Para o Presidente da República, “as ciências não podem deixar de desempenhar um papel essencial” no futuro do país, uma vez que existem “investigadores de grande qualidade e instituições de excelência”, pelo que Portugal tem que ser capaz de manter essa aposta.
“Neste tempo difícil não podemos deixar de valorizar a importância do trabalho dos cientistas para resolver as dificuldades e para encontrar soluções”, acrescenta Cavaco Silva, sublinhando que o investimento na valorização dos recursos humanos e no conhecimento “são estratégicos”.
"PÚBLICO"

e não é que é verdade
Eleições: PCP acusa de PS, PSD e CDS 
de proporem ao país um "governo de 
regência comandado do exterior
O secretário geral do PCP, Jerónimo de Sousa, acusou hoje PS, PSD e CDS de oferecerem ao país uma "governo de regência comandado pelo exterior" por estarem "amarrados" a um programa comum imposto pela "troika".
Jerónimo de Sousa reiterou hoje, em Bragança, que o plano de ajuda financeira a Portugal é "um programa de exploração, de injustiça e de declínio económico e social a que PS, PSD e CDS deram o seu apoio e é com este programa que se oferecem para governar o país".
"É esse o seu programa comum e único de governo e não aquele que cada um está a anunciar. Um programa único que amarra os três partidos a uma governação de regência comandada do exterior, a partir dos grandes centros de decisão do capital financeiro e das instituições que o servem", afirmou.
"EXPRESSO"

e no pai natal também
Jesus: «Presidente acredita que consigo 
ser campeão outra vez
Na conferência de imprensa em antevisão da partida da 29.ª jornada da Liga Zon Sagres frente ao Rio Ave, Jorge Jesus confirmou, tal como o Record tinha adiantado, que existiu, de facto, uma reunião com Luís Filipe Vieira, na qual discutiram as falhas da presente época e que reforçou a confiança no treinador.
"O presidente falou abertamente comigo e acredita que consigo levar o Benfica a campeão outra vez", assegurou o técnico encarnado.
"Estamos a tentar perceber o que passou este ano para fazer melhor. Tenho a máxima confiança que as coisas vão ser iguais ao do 1.º ano", prosseguiu.
Jesus frisou que tem "contrato com o SLB" que quer "cumprir até ao fim".
"RECORD"

10 ml ao deitar
Polémica de volta: 
Sémen é um antidepressivo?
A ideia não é nova, mas um editorial numa revista médica reacendeu o debate sobre a controversa teoria de que as hormonas presentes no sémen possuem um efeito positivo no humor feminino
Em fevereiro deste ano, o presidente do American College of Surgeons aproveitou o Dia de São Valentim para escrever um editorial na Surgery News sobre a sexualidade. Na prosa, Lazar Greenfield ciatava um estudo, de 2002, que analisava o potencial papel do sémen no alívio dos sintomas depressivos na mulher.
"Há, portanto, um laço mais profundo entre homens e mulheres do que aquele que S. Valentim podia imaginar e agora sabemos que há um presente melhor do que chocolates". A conclusão de Greenfield reabria assim o debate e a controvérsia, ao ponto de o prestigiado professor na Universidade do Michigan optar por se demitir, primeiro, do cargo de editor na News e, depois, do de presidente do American College of Surgeons.
A polémica foi analisada pela última edição da revista norte-americana Popular Science, que recuperou o estudo de 2002. Na altura 293 universitárias responderam a questionários sobre o seu historial sexual e submeteram-se a um inquérito usado mundialmente para medir os sintomas de depressão. Conclusão: as mulheres que tinham sempre relações sexuais não protegidas tinham níveis depressivos significativamente mais baixos do que aquelas que usavam sempre preservativo ou que não tinham relações sexuais. No entanto, entre estes dois últimos grupos não foram registadas diferenças, levando os investigadores a concluir que o que melhora o humor não é o ato sexual em si.
E a polémica continua.
"VISÃO"

Portugal ganzado
Centenas desfilaram 
pela legalização da marijuana
Centenas de pessoas desfilaram hoje em Lisboa exercendo aquilo que reclamam como um direito: fumar marijuana às claras, sem medo de multas ou prisão, apesar de escoltados por um dispositivo policial.
A quinta edição da Marcha Global da Marijuana, que este ano se alargou também ao Porto, Braga, Coimbra e Leiria, fez-se com fanfarra, tambores e "charros" fumados abertamente. Entre o Jardim das Amoreiras e a Praça Luís de Camões, gritaram-se palavras de ordem como "Abaixo a hipocrisia, legalizem a Maria!" e "Legal, legal, como a imperial". Segundo o porta-voz da marcha, Pedro Pombeiro, o obctivo é conquistar "um direito de liberdade, de as pessoas poderem decidir o que querem fazer, se querem beber um copo de vinho ou fumar um charro". "Contra a crise, legalize" foi o mote da marcha deste ano, ostentado numa faixa que encabeçou o desfile, ilustrando a reclamação de fazer "um mercado legal, com segurança e com informação", indicou Pedro Pombeiro.
Os organizadores da marcha, que afirmam ter reunido três mil participantes em Lisboa, reconhecem os "efeitos perniciosos" do abuso de uma substância psicotrópica, mas contrapõem que "se for legal, esses efeitos reduzem-se". "Não há adulteração da substância, há regras, é vendido em locais próprios e a maiores de idade e além disso [a marijuana] não é mais perniciosa que outras substâncias que são legais". Uma das participantes, Mafalda Chitas, afirmou à Lusa que a legalização "iria fazer bem à economia do país e atrair mais pessoas, como aconteceu em Amesterdão". "É uma estupidez continuar a ser proibido. As pessoas que querem consumir agora conseguem consumir, cada pessoa sabe se é responsável ou não para o fazer", acrescentou.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

genialidade lusitana
Pára-brisas poderá comunicar 
dados e imagens ao condutor
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Elvira Fortunato com novo apoio europeu à pesquisa, que leva também ao ecrã transparente
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Ecrãs de televisão transparentes, moldáveis e dobráveis; pára-brisas onde são projectados dados e imagens. Esta é a visão do futuro próximo avançada por Elvira Fortunato. A pesquisa da sua equipa em electrónica transparente mereceu agora novo apoio europeu.
A cientista já tinha assumido protagonismo mundial com o desenvolvimento de transístores em papel. Agora, a investigadora recebe mais uma bolsa europeia, também no valor de dois milhões e 250 mil euros. As pesquisas já estão em marcha e três empresas, das quais as gigantes internacionais Samsung e Fiat, são partes interessadas.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

a idade da inocência
Como funciona o FMI
Há quase dois anos que o FMI tem uma equipa pronta para dirigir uma intervenção em Lisboa. “Quando surgiu a crise na Islândia, começou-se logo a preparar a equipa para Portugal”, afirmou à SÁBADO um economista pertencente aos quadros do FMI. No Verão de 2010, já estavam preparados. Não é anormal no FMI. Sempre que há risco de um país vir a pedir ajuda, as equipas têm de estar preparadas e conhecer a situação económica. E fazem-no, sempre que possível, mal percebem que um país poderá ficar em apuros. Estas equipas são compostas por dois economistas do departamento regional, neste caso europeu (dirigido pelo português António Borges), e economistas dos departamentos funcionais – assuntos fiscais, assuntos monetários e mercado de capitais.
Nenhuma equipa do FMI chega ao terreno sem saber ao que vai: nas pastas negras esconde-se sempre um briefing paper com o diagnóstico da situação e as propostas concretas para o país fazer o ajustamento. O documento foi submetido a um cuidadoso processo de aprovação interna na sede, em Washington: validado pelo director do departamento – neste caso António Borges –, é depois submetido ao director-geral. No entanto, Borges afirmou na sexta-feira passada, em conferência de imprensa, que se distanciou deste processo por ser português. O briefing paper é o segredo mais bem guardado da missão do FMI. Não é suposto ser conhecido do Governo.
"SÁBADO"

por dizer a verdade
Real: «Sanção sobre Mourinho é excessiva» – Valdano
O directo geral do Real Madrid, Jorge Valdano, defendeu que os cinco jogos de suspensão aplicados pela UEFA ao treinador José Mourinho foram «excessivos».
«A sanção é excessiva. Ao longo da temporada muitos treinadores tiveram declarações duras e os castigos forem sempre menores, mas não convém converter esta situação num temo de conversação para não gerar polémica», afirmou Valdano, em declarações à imprensa espanhola.
No final da partida da primeira mão das meias-finais da «Champions», José Mourinho criticou a actuação de vários árbitros na presente e anteriores edições da Liga dos Campeões.
"A BOLA"

 cuidado com a boca e exercício
Coração mata 40 mil por ano
Cerca de 40 mil portugueses morrem anualmente vítimas de doença cardiovascular, vinte mil dos quais por acidente vascular cerebral (AVC) e dez mil por enfarte do miocárdio. Estima-se que os problemas do coração afectem mais de 500 mil pessoas no País. Números preocupantes que fazem das doenças cardiovasculares a principal causa de morte em Portugal.
"A tendência dos últimos anos mostra uma ligeira redução dos acidentes vasculares cerebrais e um ligeiro aumento do número de enfartes do miocárdio fatais" esclareceu o cardiologista Manuel Carrageta, reconhecendo que o controlo dos factores de risco tem melhorado pouco nos últimos anos.
"CORREIO DA MANHÃ"

orgulho lusitano
Estudantes estrangeiros já são 10% nas universidades
Em muitas universidades portuguesas, o número de alunos estrangeiros já ronda os 10%. São jovens que vêm à procura de propinas mais baixas, da experiência de viver fora do seu país, mas também de ensino de qualidade.
O mestrado em Gestão da Universidade Nova de Lisboa é um dos exemplos disso. Está no topo do ranking do jornal Financial Times desde 2005 e atrai estudantes de todo o mundo, incluindo alemães e noruegueses.
A tendência está a levar a que, em muitos cursos, as aulas já sejam dadas quase exclusivamente em Inglês e levou a que a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa criasse versões em árabe e russo do seu site.
Mas a grande maioria dos que vêem estudar para Portugal são brasileiros, que encontram nas universidades portuguesas uma forma de concluir o ensino superior gastando menos dinheiro.
"SOL"

mas é fácil saber 
             quem provocou a pobreza
Pobreza absoluta. 
É difícil saber quantos pobres há em Portugal
Novos casos apoiados pela Cáritas aumentaram 
40% desde o ano passado
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Perceber a dimensão da pobreza em Portugal permanece um desafio complicado, a que falta juntar vários indicadores, defendem especialistas contactados pelo i. Um estudo para a Fundação Francisco Manuel dos Santos, divulgado ontem em Lisboa, revela que os indicadores nacionais melhoraram significativamente entre 1993 e 2008: a incidência de pobreza diminuiu 4,7%, passando de 22,5% da população para 17,8% em 2008. Para o economista João César das Neves, além de os dados serem datados, o problema está na metodologia de cálculo: "Hoje nos países desenvolvidos só são utilizados indicadores de pobreza relativa, que conta os indivíduos com rendimentos inferiores a 60% do rendimento mediano por adulto."
Em 2008, segundo o estudo apresentado ontem, considerava-se limiar da pobreza um rendimento mensal de 414 euros. Esse valor subia para cerca de 870 euros no caso de uma família com dois adultos e duas crianças. "Sabemos que nos últimos meses o rendimento mediano do país diminuiu, e mesmo que a incidência se mantenha estável não significa que haja menos pobreza", reflecte César das Neves. Calcular a pobreza absoluta passaria por fixar uma linha de rendimento mínimo e determinar quantos indivíduos ficam abaixo desse valor. Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar, lembra que o Instituto Nacional de Estatística já fez essa conta e que, sem as prestações sociais que incluem reformas, a pobreza absoluta em Portugal rondaria os 41%. Mas não há números actualizados e muitos indicadores, como os apoios não monetários às famílias mais desprotegidas, "não são captados pelos indicadores de pobreza tradicionais", reconhece o estudo da fundação que gere a base de dados estatísticos nacionais Pordata.
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