28/09/2010

CONTRUÇÃO NA AREIA

PORQUÊÊÊ?????????

AMOR TELETRANSPORTADO


Complot (tenemosunplan.com) - Andes Teletransporter
Carregado por Escuela_Complot. - Videos Independentes

ALMORROIDAS EM MOÇAMBIQUE


Moçambique é corredor de drogas para
Europa e África do Sul

– revela um estudo da Chatham House, uma organização não governamental sedeada em Londres


Maputo (Canalmoz) – Mais um estudo internacional aponta Moçambique como um dos grandes corredores de tráfico de diferentes drogas, mormente heroína, mandrax, cocaína e suruma, cujo destino preferencial é o mercado europeu e da vizinha África do Sul.
O relatório denominado “Moçambique: Equilibrando o Desenvolvimento, a Política e a
Segurança”, concluído em Agosto último, está a circular já no país, desde a semana
passada.
A Chatham House, anteriormente conhecida como Royal Institute of International Affairs – uma organização não governamental sedeada em Londres – diz que há um abastecimento constante de mandrax, vindo da Índia e destinado principalmente ao mercado sul-africano, via Moçambique.
Para além disso, a cannabis sativa e seus derivados – vulgo suruma – a heroína
e a cocaína também transitam pelo país com destino a vários países. Dessas drogas,
a cocaína que vem da América do Sul é tida como a que mais transita cada vez mais
por Moçambique com destino à Europa.
Para além das grandes quantidades de droga que transitam pelo país, uma outra parte da cocaína entra no país escondida no organismo humano de pequenos traficantes, esta, segundo o relatório, destinada ao consumo interno.
Esta prática ocorre por “falta de controlo das longas fronteiras terrestres existentes no território moçambicano”, refere o relatório.

Criminosos politicamente influentes

A Chatham House aponta uma alegada ineficiência das autoridades moçambicanas no controlo do tráfico de drogas. Diz ser este, por um lado, um dos factores que concorre para a proliferação de supostos “barões de drogas”. Estes, assegura o relatório, têm contactos políticos e astúcia necessários para fazer com que as autoridades presentes nos lugares por onde passa a droga, no acto da fiscalização, finjam não ver o que está dentro dos contentores. Enquanto isso, refira-se que sobre os dirigentes políticos moçambicanos, a União Africana, no seu relatório sobre Moçambique, denunciou recentemente a existência, na administração do Estado, das empresas públicas e mesmo no sector privado, de uso da influência do poder para
benefícios pessoais ou em troca de compensações financeiras e outras relacionadas.

Alfândegas e serviços de Migração ineficazes

Ademais, a Chatham House comenta que embora teoricamente as autoridades alfandegárias e de migração afirmem ter capacidade de controlo, em todos os pontos formais do País, na prática a verdade manda dizer que não conseguem controlar as grandes extensões de fronteiras abertas que existem entre os países.

IN "CANALMOZ"
27/09/10

MANUELA ARCANJO



Que grande surpresa


Nesta segunda quinzena do mês de Setembro parecia que tudo estava dentro da normalidade: a abertura do ano escolar, a elaboração do Orçamento do Estado para 2011

Nesta segunda quinzena do mês de Setembro parecia que tudo estava dentro da normalidade: a abertura do ano escolar, a elaboração do Orçamento do Estado para 2011, a insistência de Passos Coelho numa revisão constitucional que só ele considera prioritária, a Assembleia da República tranquila e a chegada do Outono. Bom, diferente mesmo foi a ideia extravagante de José Mourinho poder treinar a selecção nacional nos dois próximos jogos, facto que dominou, com a paixão habitual, a comunicação social.

Mas, de repente, ouço numa estação de rádio que o FMI já estaria em Lisboa! E, a seguir, imensos comentários sobre a, já dada como certa, intervenção desta instituição. Muitos dos "comentadores" explicavam de forma muito assertiva a razão para este facto e davam o País numa situação catastrófica, idêntica à vivida recentemente pela Grécia. E logo surgiram imensas ideias - digamos assim, por respeito - sobre medidas que o Governo deve/tem de tomar ainda este ano para repor a normalidade.

Mas, afinal, o que tinha acontecido assim tão de repente e com uma tal gravidade? Foi fácil perceber que se tinha tratado da divulgação, pelo Ministério das Finanças, do boletim de execução orçamental de Agosto. Abri de imediato o ficheiro para perceber a dimensão da catástrofe orçamental.

Antes de dedicar umas linhas desta crónica aos valores da execução (Janeiro a Agosto de 2010 e variação homologa), devo recordar que logo na apresentação do OE em vigor lhe atribuí um alto risco de execução: num horizonte temporal de elevada incerteza, algumas rubricas da receita e da despesa suscitaram-me sérias dúvidas - certezas só o Ministro das Finanças - sobre a respectiva sobrestimação e subestimação, respectivamente. Adicional e infelizmente, temos sempre de considerar quer as medidas que todos apoiam - incluindo a Assembleia da República - sem pensar nos encargos orçamentais (acordo com os sindicatos dos professores do ensino não superior) quer aquelas que sendo anunciadas encontram dificuldades de implementação (introdução de portagens em algumas das Scut).

Voltemos à execução orçamental agora divulgada. Alguns dos valores eram esperados, como é o caso, por exemplo, do aumento nos Encargos com os Juros da Dívida (8.5%) e da redução de receita em Impostos Directos (-6.7%). Na despesa corrente do Estado, o elevado aumento da Despesa em Pessoal (3.9%) teve um efeito de choque e foi entendida como um sinal de derrapagem. Claro que num ano em que o défice tem de sofrer uma forte redução e tendo em conta que se trata de uma área de despesa que sofreu noutros países Europeus uma dura contenção, é quase obsceno que se apresente esta evolução! Mas, como tudo na vida, tem a sua explicação: lá estão identificados, num texto muito claro, os encargos com docentes e as alterações remuneratórias das forças de segurança e militares. Ninguém deu por isto e/ou também os partidos da oposição estão sempre em campanha eleitoral?

A execução orçamental até Agosto não nos deixa totalmente confiantes no cumprimento da meta do défice sem que novas medidas sejam tomadas até tendo em conta o efeito quase imediato deste "clima catastrófico": Portugal não tem nem vai ter dificuldade de financiamento, mas os juros pagos atingiram na passada semana um valor brutal (6,24%) que exerce uma pressão adicional sobre o OE.

A situação económico-financeira é difícil, mas outra coisa é, por mero jogo político de uns ou por necessidade de protagonismo de outros, gerarmos um ambiente interno que é de imediato aproveitado pelos mercados financeiros.

Claro que o Governo não ajuda: não tem a imagem de força que se impunha neste momento isto é, conseguir dizer basta, saber dizer não e, muito importante, transmitir, a nível interno e internacional, meia dúzia de ideias que se entendam ser uma estratégia.

Professora universitária (ISEG) e investigadora. Economista.

in "JORNAL DE NEGÓCIOS"
27/09/10

Bicicleta do Volkswagen




Bicicleta de Volkswagen
A indústria automobilística finalmente entendeu o conceito de Mobilidade Sustentável. A Volkswagen apresentou seu primeiro veículo de duas rodas e o conceito "Think Blue" na Auto China 2010. Por incrível que pareça, a bicicleta da Volkswagen chamou mais a atenção da gente que os próprios carros da marca. A empresa se referiu a ela como una obra de arte da mobilidade. A VW Bik.e não tem pedais, se dobra, possui freios a disco nas duas rodas e funciona com bateria que pode ser recarregada no próprio carro com 12 volts, corrente contínua ou numa tomada de corrente alternada comum. Tem muito boa autonomia.
Foi concebida para se encaixar perfeitamente no compartimento da roda de auxílio do carro. O conceito de mobilidade deste equipamento está concebido como um complemento do carro. Assim, o condutor poderia deixar o carro num estacionamento fora dos grandes centros congestionados e se dirigir com a bicicleta elétrica aos centros de maior congestão.


enviado por BÉ

TERAPIA PARA AS ALMORRÓIDAS


António Barreto: direito à saúde, educação 
e habitação é incompatível com a crise 


Em declarações à agência Lusa, no final de uma palestra sobre "Desenvolvimento Regional de Cidadania", promovida pelo Rotary Club de Coimbra/Olivais, o antigo ministro disse ser necessário fazer uma distinção entre direitos fundamentais e direitos sociais e económicos.

"Vamos à Constituição e vemos que o cidadão português tem todos os direitos e mais alguns. Tem direito à saúde e educação de graça, à habitação", disse António Barreto, considerando que estes direitos "não são compatíveis" com o actual estado das finanças públicas.

O sociólogo acrescentou que gosta de "distinguir entre os direitos que devem ser absolutamente invioláveis – direito à privacidade, à integridade humana individual, direito à boa reputação, de voto, de expressão, de circulação – e os outros, que são interessantes, importantes, mas não são do mesmo nível de inviolabilidade como são os outros".

Questionado pela Lusa, António Barreto adiantou ainda que é contra a abertura de um processo de revisão constitucional nesta altura, defendendo "que deveria ser daqui a seis meses ou um ano, depois da eleição do Presidente da República e devia ser feita com mais calma, sobretudo que não fosse uma armadilha entre partidos".

"Tudo leva a crer que isto se está a transformar numa espécie de armadilha de partidos, em que estão a colocar a hipótese de fazer negociação entre umas coisas do Orçamento e umas coisas da Constituição ou outras coisas quaisquer ou coligação, na esperança das próximas eleições presidenciais ou legislativas", referiu.

Segundo o antigo governante, doutorado em Sociologia pela Universidade de Genebra, "o terrorismo, a insegurança económica e a cupidez dos muitos ricos" são ameaças para as sociedades contemporâneas no que toca à diminuição de direitos dos cidadãos.

IN "PÚBLICO"
28/09/10

CANÇÃO DO ANESTESISTA

9 - M Ã O S

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Vote 2020202020202088888890...





PODE SER O INEM SEM ENFERMEIROS

ALMORRÓIDAS NA INTERMET


Internet: portugueses têm atitude colonizadora 
no Second Life - investigador

Os portugueses têm uma atitude colonizadora na plataforma Second Life, um espaço virtual para o qual transportam símbolos nacionais, defende o investigador Paulo Frias, professor no curso de Ciências da Comunicação da Universidade do Porto.

"A maioria dos portugueses que utiliza a plataforma, transporta para dentro do mundo virtual uma simbologia - edifícios, objetos - que reproduz um discurso oficial, um discurso histórico", declarou à agência Lusa o docente, que esta segunda feira defendeu uma tese de doutoramento sobre o tema.

"Novos Colonos - Comunicação, Representação e Apropriação do Espaço em Mundos Virtuais Online - A Comunidade Portuguesa em Second Life" foi a dissertação defendida na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

De acordo com Paulo Frias, os portugueses "têm uma tendência para simular - numa plataforma que está vazia e onde podiam construir qualquer coisa - elementos simbólicos da sua nacionalidade, como o Terreiro do Paço, o Colégio Militar ou a Torre de Belém".

O investigador, que estudou a presença portuguesa na plataforma durante três anos, considera que esta atitude "induz um certo conforto e constrói símbolos de poder", mas também cria um ambiente "de alguma exclusividade, que afasta aqueles que não se identificarem" com esta atitude.

Mediante a sua investigação, Paulo Frias, que já utilizava a plataforma para fins curriculares, concluiu que, dos cerca de 6000 portugueses ativos na plataforma no primeiro trimestre deste ano, "65 por cento tinham entre 35 e 49 anos, 24 por cento entre 18 e 34 anos e 11 por cento mais de 50 anos".

IN "i"
28/09/10

A ARTE EM CIMA DE ÁGUA



enviado por C. SANTOS

IMPREVÍSIVEL..................




enviado por C. SANTOS

TENHA UM BOM DIA............


...e assista ás palhaçadas políticas

compre jornais

à procura do tacho
Rogério Alves e Souto atentos a Bettencourt
A contestação a José Eduardo Bettencourt nos corredores de Alvalade é notória e são muitos os encontros de bastidores entre os notáveis do clube, que se dizem preocupados com o futuro leonino e atentos à atual situação. Entre os vários movimentos que se começam a desenhar, dois ganham mais força: o atual presidente da mesa da assembleia geral da SAD, Rogério Alves, e Pedro Pinto Souto, o homem que se sentiu traído por Bettencourt nas 
últimas eleições, acabando por desistir da corrida.
Rogério Alves tem recebido várias sondagens no sentido de se perfilar como alternativa a JEB caso as coisas continuem a correr mal no plano desportivo e esteve recentemente em vários encontros de notáveis leoninos que procuram soluções para o futuro, tendo cada vez menos certezas de que Bettencourt é o homem certo para levar o Sporting novamente às vitórias. Entre os apoiantes, o antigo bastonário da Ordem dos Advogados encontra elementos ligados ao conselho diretivo de Soares Franco e jovens lobos da oposição que entendem que Paulo Pereira Cristóvão não tem condições para chegar à presidência.
"RECORD"

vale mais tarde...
Ministra do Ambiente admite criar taxas 
para combater a especulação imobiliária
Proprietários privados poderão ter de pagar pelas mais-valias criadas através de decisões administrativas, como planos ou projectos públicos.
Taxas contra a especulação imobiliária e um fundo para compensar quem não pode dispor livremente dos seus terrenos. Estas duas ideias são vistas como necessárias pela ministra do Ambiente e do Ordenamento do Território, 
Dulce Pássaro, que ontem lançou um processo de discussão 
pública da revisão da Lei dos Solos.
Dulce Pássaro admitiu a criação de taxas sobre os lucros dos proprietários privados cujos terrenos tenham sido valorizados por actos administrativos ou investimentos públicos. "É um dos instrumentos que nos outros países é usado. Parece-nos que terá de acontecer", disse a ministra, em Lisboa, à margem da cerimónia de lançamento da discussão. Uma taxa seria "uma forma de incentivar que terrenos urbanos não estejam parados à espera de mais oferta".
Nem a actual Lei dos Solos, que é de 1976, nem a legislação subsequente sobre o ordenamento do território foram capazes de travar a especulação imobiliária e a desordem na ocupação do solo em Portugal. Terrenos são facilmente valorizados por planos ou projectos públicos. "E os proprietários, que nada fizeram para esta valorização, apropriam-se destas mais-valias", afirmou Dulce Pássaro.
Em outros casos, ocorre o contrário: normas e planos desvalorizam propriedades, por limitarem o seu uso. "Terá de haver um instrumento financeiro de compensação que dê justeza às várias utilizações do solo", afirmou Dulce Pássaro. "Este fundo financeiro terá de ser suprido por parte das mais-valias que resultam também de investimentos públicos que beneficiam terrenos privados", completou.
"PÚBLICO"

o País real
Revolver o lixo em busca de comida
Passam poucos minutos das 20 horas quando os funcionários de um supermercado, na Baixa de Coimbra, põem na rua caixotes do lixo com sobras de comida. Ainda não viraram costas e já há pessoas a revolvê-los para matar a fome. De dia, à vista de quem passa. "Não tenho trabalho", diz ao JN, em tom de justificação, um jovem romeno, de 23 anos, com três filhos. Bananas, maçãs, fiambre, 
por vezes frango, eis o que leva dali.
Como ele, há mais pessoas a procurar alimentos no lixo, imigrantes e portugueses, garante. Não é preciso estar especialmente atento para ver gente retirar sacos dos contentores até encontrar peças de fruta, 
croissants ou bolos embalados.
Maria (chamemos-lhe assim) está de passagem e aproveita para levar uns bocados de leitão - para os cães, sublinha. Diz que é frequente ver pessoas tirar restos de comida dos contentores, mas para si mesmas. 
“Quem tem fome tem de comer, nem que seja do lixo”, observa.
Jorge Alves, presidente da Direcção Nacional da Associação Integrar, com sede em Coimbra, conhece o cenário, presenciou-o. “Acho que é desespero, já”, explica, frisando que as equipas de rua da Integrar estão atentas e em processo de abordagem a essas pessoas - que podem ter entre 18 e 80 anos -, com o intuito de as apoiar e encaminhar para espaços como a Cozinha Económica.
De acordo com Jorge Alves, “tem-se notado um aumento muito grande do número de pessoas à procura de comida em contentores do lixo”, em Coimbra. Em especial, na Baixa, junto de supermercados, ao anoitecer, quando “há menos circulação e não são tão visíveis”. 
Nota-se, sobretudo, desde o final do ano passado.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

fica a miséria mais cara

Leite e carne mais caros
O ministro da Agricultura, António Serrano, disse ontem, em Bruxelas, que a subida dos preços de alimentos como leite, pão e carne será inevitável se o preço dos cereais continuar a subir. Serrano defendeu a intervenção da Comissão Europeia no mercado internacional dos cereais.
"É uma inevitabilidade a subida de preços de produtos alimentares junto dos consumidores se continuar a aumentar o dos cereais", disse o ministro no final de uma reunião com os seus homólogos dos 27. Em Bruxelas, o ministro português da Agricultura deixou um apelo. "A Comissão Europeia poderá fazer alguma intervenção no mercado dos cereais disponibilizando stocks para fazer baixar os preços", disse António Serrano.
José Campos Oliveira, presidente dos Produtores de Leite e Carne (Leicar), saudou a iniciativa do ministro. "O pedido para a intervenção no mercado dos cereais justifica-se, e o Governo tem o dever de defender os interesses dos produtores nacionais", disse ao Correio da Manhã. O responsável da Leicar salientou que na Europa os maiores produtores são a Alemanha, a França e a Espanha, e que aqueles países podem disponibilizar stocks.
José Campos Oliveira alertou ainda para o risco de os produtores de leite e de carne estarem à beira da falência.
"CORREIO DA MANHÃ"

parabéns pelo exemplo de trabalho
Dragões celebram 117 anos
O FC Porto celebra hoje 117 anos de existência e a data será devidamente assinalada pelo clube, logo pela manhã, com uma cerimónia no Estádio do Dragão, onde, às 9.30 horas, será hasteado o estandarte portista 
junto à entrada principal do recinto.
Mais tarde, pelas 11 horas, os altos responsáveis do clube vão reunir-se novamente numa missa em memória de dirigentes, treinadores, atletas e associados já falecidos. Como é habitual, a Igreja das Antas será o local deste evento religioso, a que deverá comparecer, como sempre, o presidente do FC Porto, Pinto da Costa.
O 117.º aniversário dos dragões coincide com o dia da viagem da equipa principal do futebol dos azuis e brancos para a Bulgária, onde há jogo depois de amanhã, frente ao CSKA. O programa das festas é mais sucinto, mas a Direcção aproveitará bem a manhã para assinalar esta data obrigatória no calendário do clube.
"A BOLA"

bons negócios
Banca paga mais de 40 milhões 
para "guardar" dinheiro da PT
A banca deverá pagar 42 milhões de euros líquidos à Portugal Telecom por ficar com a guarda dos 4,5 mil milhões de euros que a operadora recebeu ontem da Telefónica, pela venda da sua posição na brasileira Vivo. Um valor correspondente à remuneração de uma aplicação a prazo e que, quando estão em causa várias centenas de milhões de euros, poderá ser equivalente à soma da euribor 
mais um "spread" em redor dos dois pontos percentuais, 
apurou o Negócios junto de fontes financeiras.
Os cálculos realizados pelo Negócios partem do pressuposto de que 
a maior parte do valor já recebido, 2,5 mil milhões de euros, 
permanecerá aplicado na banca por um período de seis meses.
Tendo em conta a cotação de ontem da euribor a seis meses acrescida de um "spread" de 2 pontos percentuais (totalizando 3,138%), esta fatia do cheque pode render 39,23 milhões de euros brutos em juros. Quanto aos restantes dois mil milhões, partiu-se do princípio que permanecerão depositados até ao final do ano, altura em que a PT poderá ter de pagar a primeira tranche do investimento a realizar na operadora móvel brasileira Oi. Se for remunerada a uma taxa igual à euribor a três meses mais um "spread" de 2 pontos percentuais (o que perfaz 2,879%), o juro bruto desta aplicação será de quase 14,4 milhões.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

lixarem-nos é inevitável

Aumentar impostos ou cortar salários. 
Uma coisa ou outra é inevitável
Os economistas portugueses consideram inevitável uma de duas medidas para fazer descer o défice para 4,6% do PIB em 2011: aumento da carga fiscal ou cortes nos salários da Função Pública. Com a OCDE a recomendar um aumento de impostos e o governo a preparar uma subida do IVA para 23%, aceitando o congelamento salarial, um dos dois caminhos parece ser incontornável.
Os impostos foram o motivo da ruptura das negociações entre o governo e o PSD, com os sociais-democratas a recusarem um novo aumento da carga fiscal para o próximo ano. No entanto, alguns economistas têm apontado o aumento do IVA como uma necessidade em 2011 para fazer face ao ano mais exigente no que diz respeito à redução do défice. "Temo que possa ser uma inevitabilidade mexer no IVA", afirma ao i Miguel Beleza, ex-ministro das Finanças do governo de Cavaco Silva. "Não concordo com o aumento, mas percebo que seja 
muito difícil cumprir a meta do défice sem ele."
Uma opinião partilhada por Cristina Casalinho, economista-chefe do BPI. "É muito difícil cumprir as metas sem aumentar os impostos e, neste momento, o aumento do IVA é o mais provável", explicou. João Amaral Tomaz, ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais concorda. "A aplicação exclusiva de medidas pelo lado da despesa não chega. É preciso fazer alguma coisa do lado da receita".
O governo tem sustentado a sua argumentação precisamente nesta ideia de que cortar na despesa não chega para atingir os objectivos. Na semana passada, o ministro das Finanças perguntou mesmo ao PSD: "Digam onde podemos cortar 4500 milhões de euros na despesa do Estado para atingir esse objectivo?", defendendo a necessidade de receitas adicionais.
"A ideia de que os impostos não podem aumentar nem um cêntimo é desastrosa. É preciso alguma flexibilidade, mas é bom que não aumentem muito", afirmou o antigo ministro das Finanças José da Silva Lopes, à margem da apresentação do relatório da OCDE.
"i"

porque não fazem a cimeira no Afeganistão?
Estado gasta cinco milhões 
sem concurso para a PSP
As autoridades estão a levar muito a sério as ameaças 
à Cimeira da NATO em Novembro e reforçaram o equipamento à PSP.
O Ministério da Administração Interna (MAI) autorizou um reforço extraordinário do orçamento da PSP, no valor de cerca de cinco milhões de euros, para a aquisição de vário equipamento e material de ordem pública que vai ser usado na segurança da Cimeira da NATO, a 19 e 20 de Novembro.
A PSP será a entidade que se responsabilizará pela segurança do local do encontro, o Parque das Nações, onde vão estar presentes os principais líderes mundiais, incluindo o presidente norte-americano Barak Obama.
A Direcção Nacional da PSP tinha elaborado uma lista do equipamento que entendia ser necessário para assegurar a operação, mas só na semana passada foi dada luz verde pelo MAI. Ao que o DN apurou a verba foi "sacada" ao Governo Civil de Lisboa e as compras vão ser feitas por ajuste directo. Segundo explicou uma fonte da PSP, nestes casos o código da contratação pública permite esta fórmula, pois trata-se de "material crítico, de segurança, isento de concurso público". Neste caso, outra fundamentação possível para o ajuste directo, a urgência, não seria aceite pelo Tribunal de Contas, uma vez que a data da realização
da Cimeira é conhecida há mais de um ano. 
De qualquer forma, as contratações ainda carecem de ser verificadas pelo TC.
Os cinco milhões vão servir para comprar vário material de ordem pública, incluindo seis veículos antimotim, blindados, norte- -americanos. Estas viaturas servem para transportar e distribuir as equipas de intervenção para as chamadas "zonas quentes" de alteração de ordem pública. Têm capacidade para seis pessoas totalmente equipadas. São antibomba, antifogo, antiminas e são as utilizadas pelos militares norte-americanos e ingleses no Iraque. "A PSP deve ser a única polícia urbana da Europa que não tem estes veículos, essenciais para proteger as equipas policiais que se querem colocar num qualquer incidente de ordem pública, como um motim, ou uma manifestação violenta", explicou ao DN 
um oficial da PSP que está envolvido neste processo.
Além destes blindados, está também a ser comprado material de segurança mais sensível (de informação e contra-informação, bloqueio de telemóveis, etc.) e de protecção policial, como escudos, viseiras, capacetes, gás-pimenta, gás lacrimogéneo, barreiras de protecção para vedar toda a zona do Parque das Nações, estruturas móveis para montar check points de controlo de acessos.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

ALMORRÓIDAS À BEIRA DE UM ATAQUE DE NERVOS


Tratamento de esquizofrénicos em risco

Cerca de 80 mil esquizofrénicos vão pagar 15 euros pelos remédios. Psiquiatras temem abandono da terapia.
Os doentes que sofrem de esquizofrenia e de outras doenças psicóticas vão passar a pagar 5% dos medicamentos, que até aqui eram totalmente gratuitos. Uma mudança que, alertam os psiquiatras, vai levar alguns dos 80 mil doentes a abandonar os tratamentos. Os remédios para um doente com esquizofrenia custam em média 300 euros por mês e agora os doentes vão passar a pagar 15 euros.
"Cinco por cento parece pouco, mas tenho doentes que me ligam a desmarcar a consulta porque não têm dinheiro para o transporte, logo parece-me difícil que tenham dinheiro para os medicamentos", aponta Pedro Afonso, psiquiatra do Hospital Júlio de Matos, em Lisboa.
Também o presidente da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental receia que as pessoas com doenças psicóticas venham a desistir dos tratamentos por causa do fim das comparticipações a 100%, anunciadas para todos os medicamentos a partir de sexta-feira. António Palha lembra que "estes doentes tomam uma medicação para a vida. Deixar de fazer o tratamento implica uma recaída e consequentemente o internamento para esse doente. O que acaba por sair mais caro do que comparticipar os medicamentos".
Desde 2004 que os medicamentos antipsicóticos eram totalmente financiados pelo Estado. E logo aí os médicos notaram um aumento de doentes que passaram a seguir os tratamentos.
"Houve um salto qualitativo quando os medicamentos passaram a ser comparticipados", admite António Palha. Agora o receio é que os doentes voltem a deixar de seguir o tratamento.
A comparticipação total dos remédios trouxe outras melhorias à vida dos doentes, garantem os psiquiatras. Passaram a ser prescritos os medicamentos mais recentes, que apesar de serem mais caros "têm menos efeitos secundários e melhores resultados", explica António Palha. Os novos remédios permitiram ainda aos doentes com esquizofrenia "acabar um curso superior ou trabalhar", defende Pedro Afonso.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
28/09/10

A CIDADE DE PARIS

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enviado por F.R.C.

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