22/08/2010

RIVAIS


clique para ampliar

enviado por E. FRANÇA

22 - DIGA CHIÇA

JAPONESINHO

No primeiro dia de aulas, numa escola secundária dos EUA, a professora
apresentou aos alunos um novo colega, Sakiro Suzuki, vindo do Japão


A aula começa e a professora diz:


Vamos ver quem conhece a história americana.


Quem disse: 'Dê-me a liberdade ou a morte?'
Silêncio total na sala. Apenas Suzuki levanta a mão: - 'Patrick
Henry em 1775, em Filadélfia'.


Muito bem, Suzuki. E quem disse: -'O Estado é o povo, e o povo não
pode afundar-se?'
Suzuki: - 'Abraham Lincoln, em 1863, em Washington'.


A professora olha os alunos e diz:
- 'Não têm vergonha? Suzuki é japonês e sabe mais sobre a história
americana que vocês!'


Então, ouve-se uma voz baixinha, lá ao fundo: - 'Japonês filho da puta!'
- 'Quem foi?' - grita a professora
Suzuki levanta a mão e, sem esperar, responde:
- 'General McArthur, em 1941, em Pearl Halbour'.


A turma fica super silenciosa... apenas se ouve do fundo da sala:
- 'Acho que vou vomitar'.
A professora grita: - 'Quem foi?'. E Suzuki: - 'George Bush Pai, ao
Primeiro-Ministro Tanaka, durante um almoço em Tóquio, em 1991'.


Um dos alunos diz: - 'Chupa o meu pau!'
E a professora, irritada: -'Acabou-se! Quem foi agora?'
E Suzuki, sem hesitações: - 'Bill Clinton a Mónica Lewinsky, na Sala
Oval da Casa Branca, em Washington, em 1997'.


E outro aluno diz ao fundo: - 'Suzuki de merda!'
E Suzuki responde: - 'Valentino Rossi, no Grande Prémio do Brasil de
MotoGP, no Rio de Janeiro, em 2002'.


A turma fica histérica, a professora desmaia, a porta abre-se e entra
o director, que diz: -'Que merda é esta? Nunca vi uma confusão deste
tamanho!'
E Suzuki, bem alto: -'Mariano Gago para José Sócrates, em 2007, após
ter recebido o relatório da inspecção feita à Universidade
Independente...'

3 - ESFORÇADOS

OBSCENIDADES - ARTIGO DATADO



Uma obscenidade política

A política portuguesa teve hoje mais um episódio obsceno. Lamentavelmente já não causa admiração. Foi apenas mais um a somar a tantos outros.
Hoje foi publicado, com ruído mediático, um livro intitulado A Escola Pública Pode Fazer a Diferença. A autora é Lurdes Rodrigues, a anterior ministra da Educação de José Sócrates.
Dificilmente se encontrarão palavras adequadas que possam, com propriedade e objectividade, caracterizar este acto. Todavia, há, neste episódio, três fenómenos que não posso deixar de referir.

1.
 Uma ministra política e tecnicamente incompetente, cuja incompetência não tem paralelo na história portuguesa dos últimos 36 anos, considerou razoável, aceitável e normal escrever e publicar um livro sobre a sua desastrada e desastrosa obra à frente do Ministério da Educação.
Este acto de escrever e publicar um livro para tentar desenodoar a sua degradada e humilhada imagem confirma, pela enésima vez, que uma de duas situações é infelizmente verdadeira: Lurdes Rodrigues ou sofre de absoluta inconsciência política ou sofre de total falta de pudor, isto é, em linguagem chã, como ela tanto apreciava utilizar: ou não sabe o que fez ou não tem vergonha do que fez. Ou, uma última hipótese, tem vergonha, mas, seguindo o exemplo do seu ex-chefe de governo, comporta-se como as personagens mais púrrias do jet set
nacional: um comportamento quanto mais censurável for mais exposição e mais espavento social exige para poder ser ultrapassado.

2. Os elogios
 dirigidos à autora, pelos intervenientes neste evento, mostram como muitos dos nossos políticos são medíocres. Em Portugal, faz-se política à base do «bitaite», isto é, à base do palpite, à base de umas ideias gerais, muito gerais, muitíssimos gerais a partir das quais se acha possível poder opinar substantivamente. Em Portugal, faz-se política considerando-se que não é preciso saber do que se está a falar. O paradigma desta forma de fazer política foi, e ainda é, Mário Soares, que nunca estudou qualquer dossiê, mas que se considera, e sempre considerou, preparado para falar de tudo e sobre tudo — por isso, ele estava lá, e falou e elogiou...
Esta é a forma mais cómoda e fácil de fazer política, porque não obriga ao estudo rigoroso de nada, e até permite que se elaborem discursos belíssimos ainda que repletos de gravíssimos dislates ou de absolutas inutilidades. É a forma mais fácil e mais cómoda de fazer política, mas também é a mais irresponsável.
Algum dos políticos que falou, ou que esteve presente, na cerimónia, a que se juntou, lamentavelmente, o prof. Sobrinho Simões, se deu ao trabalho de ler a legislação produzida por Lurdes Rodrigues?
Algum deles leu, por exemplo, as enormidades técnicas existentes na primeira versão do Estatuto do Aluno, de tal forma que teve de ser revisto à pressa e a um domingo?
Algum deles se deu ao trabalho de ler a monstruosidade técnica do sistema de avaliação do desempenho docente, que, quando foi publicado, previa ser aplicado em 15 dias?
Algum deles leu a vergonha técnica que é a legislação sobre o modelo de gestão de Lurdes Rodrigues? Onde, por exemplo, se faz coexistir um processo concursal e um processo eleitoral na escolha do director, processos objectivamente de natureza incompatível? Onde, por exemplo, se plasmam situações de clara incompatibilidade: como é possível efectivar-se o livre exercício da crítica ao director, por parte, por exemplo, do representante dos funcionários, no Conselho Geral, se esse funcionário sabe que, no dia seguinte, pode sofrer retaliações desse mesmo director, que é seu superior hierárquico? Alguém leu isto?
Alguém dos elogiantes leu a vergonhosa e incompetente legislação sobre a avaliação do desempenho dos membros dos Conselho Executivos, no ano lectivo anterior, que não avaliou nenhum desempenho, mas apenas, e absurdamente, currículos?
Algum dos presentes se deu ao trabalho de ler os despachos que saíam num dia e que, semanas depois, eram corrigidos por circulares?
Repare-se que estou a referir-me apenas à objectiva incompetência de Lurdes Rodrigues, que nem capaz era de sustentar tecnicamente as barbaridades políticas que defendia.

3. Alguém se informou, estudou ou leu o que quer seja sobre a verdadeira obra realizada por Lurdes Rodrigues?

Por exemplo, alguém se deu ao trabalho de saber, junto dos professores, a que corresponde, de facto, o famoso programa das Novas Oportunidades? Alguém se deu ao trabalho de saber o que significa um aluno com o 6.º ano de escolaridade obter em três meses o certificado do 9.º ano?
Alguém se preocupou em saber o que isso representa? Não perguntem aos alunos, que esses, ilusoriamente, ficam felizes e contentes; perguntem aos professores que, depois, os recebem no 10.º ano. E recebem muitos destes alunos sem que estes saibam ler nem escrever, nem sequer ao nível de um mediano aluno que tenha somente o 4.º ano. Querem saber situações reais, querem dados concretos? Perguntem aos professores. Perguntem-me, que eu dou-vos de imediato uma lista de situações reais. E depois de terdes conhecimento dos factos, perguntar-vos-ei se ainda considerais uma maravilha o programa das Novas Oportunidades.

Esta é apenas uma parte da 
horribilis realidade criada por Lurdes Rodrigues. Aquela que agora escreveu um livro para tentar branquear o crime de quase ter destruído a Educação em Portugal.
A política está cada vez mais obscena.
 
Publicado por Mário Carneiro
a 12/07/10

22 - ANO DA BIODIVERSIDADE

clique para ampliar

DONA MARIA

21 - OUTROS OS ROSTOS

RADARES III

OS RADARES NA PRIMEIRA METADE DO SEC XX ERAM ASSIM






21 - FOTOCOMIC

4 - AOS DOMINGOS EM AGOSTO



11- HOMENS



O HOMEM PERGUNTOU A DEUS: PORQUE FEZ A MULHER TÃO BONITA?


Deus: para que pudesses amá-la.

Homem: MAS PORQUE A FEZ TÃO ' BURRA?'

Deus: para que ela te
pudesse amar!!!!!!!!!!!!!

22 - ROCHAS

clique para ampliar

21 - COR PARA SI