27/04/2010

CÃO SOLÍCITO

clique para ampliar

SUPOSITÓRIO SALVA VIDAS


enviado por MARTINS

SÍLVIA DE OLIVEIRA




O problema não é o mar

O Presidente falou aos boys, a Mexia, ao governo e ao primeiro-ministro. Não falou para o ar, entusiasmou-se com o mar, mas esqueceu-se do mais importante
Há leituras para todos os gostos, a mais à frente é aquela que interpreta o discurso do 25 de Abril de Cavaco Silva como o lançamento da campanha à sua recandidatura nas eleições presidenciais de 2011. Pois, que seja. De facto, Cavaco não voltará a ter, neste mandato, muitas oportunidades de falar com tanta pompa e circunstância a tantos portugueses. Sim, qualquer analista político conseguirá justificar, uma a uma, as ideias e as palavras de Cavaco e analisar a sua intencionalidade e eficácia no campo da táctica eleitoralista. Mas não é isso que interessa agora às pessoas, que ainda atribuem, sobretudo com o país neste estado, uma atenção especial ao que diz o Presidente num momento tão solene. Mesmo num dia em que só se pensa no Benfica. De pré-campanhas, campanhas e eleições estão todos fartos. Como disse Cavaco, e bem, "os portugueses perguntam-se todos os dias: para onde estão a conduzir o país? Em nome de quê se fazem todos estes sacrifícios?". São as respostas a estas questões que podem tranquilizar e transmitir a tão desejada confiança às famílias e às empresas. Ninguém estava à espera que as soluções surgissem embrulhadas no meio dos discursos do Dia da Liberdade, nem que fosse Cavaco a responder àquilo a que o governo de Sócrates ainda não conseguiu dar resposta credível e definitiva. Mas esperava-se, isso sim, que o Presidente aproveitasse a ocasião para dizer coisas importantes.
Ainda que no cavaquês do costume, Cavaco falou e não foi para o ar. Falou a todos os portugueses quando os criticou por pouco ou nada fazerem pelo país quando ele mais precisa. Nem todos podem ser Salgueiros Maias - "aquele que deu tudo e não pediu a paga", lembrou, citando Sophia de Mello Breyner -, mas não é possível que a maioria não perceba que há vida para além do plasma que dá brilho aos jogos de futebol. Falou aos que, ao contrário do que fez o capitão de Abril, "caminham para Lisboa em busca de cargos e lugares", mais conhecidos por boys.
Falou directamente a António Mexia quando voltou a interrogar-se sobre se os rendimentos dos gestores das grandes empresas não serão muitas vezes injustificados e desproporcionados face aos salários médios dos seus trabalhadores. Falou ao governo quando defendeu que a periferia - que já não se mede em quilómetros - "está onde mora a ineficiência do Estado, a falta de excelência no ensino, a ausência de conhecimento, de inovação e de criatividade [...], o atraso competitivo." E claro, falou ao primeiro-ministro, quando atirou sem clemência: "A injustiça social cria sentimentos de revolta, sobretudo quando lhe está associada a ideia de que não há justiça igual para todos." Cavaco falou a muita gente, disse coisas acertadas, que existe vida para além de Lisboa, mas esqueceu-se do essencial, do que o país mais precisa - uma estratégia de médio e longo prazo e de governos que a executem até ao fim, sem mandar abaixo o pouco que vai sendo feito. Cavaco falou, encantado, sobre o mar, a necessidade de Portugal repensar a sua relação com "um activo económico maior do nosso futuro", mas esqueceu que essa conversa, como tantas outras, já é velha. Os nossos problemas, infelizmente, são e continuam a ser os do costume. No final da década de 70, antes de Portugal entrar na então Comunidade Económica Europeia (CEE), a falta de competitividade já era apontada como uma das principais falhas da economia nacional. Cavaco falou, falou, mas esqueceu-se de dizer o mais simples, que em Portugal os governos, incluindo os que ele próprio liderou, pouco governam.
JORNAL "i" 26/04/10

CAMISINHA

JOÃO PEDRO PAIS

2 - DIABETES TIPO 1

ANÚNCIO PEPSI PARA O MUNDIAL 2010

S U Í N O


enviado por D.A.M.

TENHA UM BOM DIA

O ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, afirmou ontem que o Governo está disponível para lutar judicialmente pelo cumprimento das contrapartidas relativas aos dois submarinos. Em causa estão projectos superiores a 820 milhões de euros.
"CORREIO DA MANHÃ"

As provas de recuperação, impostas pelo Estatuto do Aluno ainda em vigor, acabaram por ser um incentivo para os estudantes darem ainda mais faltas. A constatação é feita pelo Governo no preâmbulo da proposta de lei que altera o estatuto, a que o PÚBLICO teve acesso. A proposta foi aprovada na passada quinta-feira e enviada agora ao Parlamento para debate e votação.

"PÚBLICO"


A mega paralisação nos transportes públicos pode não trazer apenas prejuízo para as empresas e para os trabalhadores envolvidos na greve geral marcada para hoje. Os passageiros que sejam obrigados a faltar ao emprego por não disporem de alternativa de transporte perdem, também eles, o equivalente a um dia de salário.
Além disso, os utentes afectados desta forma pela greve ficam com a folha disciplinar manchada na empresa, caso não consigam provar a "impossibilidade" de chegar ao posto de trabalho devido à falta de transporte. Neste caso, a acumulação de uma falta vai acarretar também uma penalização nos dias de férias do ano seguinte.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"


Um restaurante, uma grande sala de exposições temporárias e um anfiteatro são os pontos fortes do novo edifício de cinco pisos que vai fazer crescer a área do Oceanário de Lisboa e o seu número de visitantes. O restaurante permitirá aumentar o período das visitas no horário de almoço e as exposições servem de pretexto para se regressar a este complexo do Parque das Nações, revelou ao DN o administrador delegado do Oceanário, João Falcato.
O objectivo é inverter a tendência de diminuição do número de visitantes portugueses, que "nos primeiros anos representavam 60% do total e agora são apenas 28%", referiu. Explica que "a maioria dos portugueses apenas vai uma vez ao Oceanário. Não voltam, porque não há nada de novo para ver.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Prevê-se para hoje um dia caótico, com cerca de 1,5 milhões de portugueses a poderem ser afetados pela paralisação de 24 horas no sector dos transportes, que vai abranger CP, Carris, Refer, Soflusa, Transtejo, Fertagus e Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário.
"RECORD"


O número de pessoas mortas nas estradas portuguesas aumentou, entre 1 de Janeiro e 21 de Abril, 7,3 por cento face a igual período de 2009. Os números são da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), que aponta a falta de manutenção da sinalização nas estradas nacionais como a principal responsável por um em cada cinco acidentes rodoviários.
De acordo com os números divulgados, 205 pessoas morreram na estrada até 21 de Abril de 2010, mais 14 que no período homólogo do ano anterior. Estas vítimas respeitam a mortes no local ou durante o percurso para o hospital.
"A BOLA"


As denominadas indústrias criativas estão a desenvolver-se a Norte. Actualmente, estima-se que existam na região cerca de 2823 empresas, dedicadas a 11 áreas de actividade, com um volume de negócios aproximado dos 815 milhões de euros.

"JORNAL DE NOTÍCIAS"

4 - LIÇÃO DE ECONOMIA

clique para ampliar










enviado por D.A.M.

BICHISSE




enviado por ADNARIM

O PREÇO DE UMA ESCAPADINHA...




Um sujeito casado volta de uma viagem de negócios na China, onde ele
aproveitou para conhecer algumas garotas de programa.

Dias depois da volta, seu pénis ficou todo verde. Parecia um sorvete de
pistácio: verde e flácido. Ele esconde isso da mulher do jeito que pode, e
vai consultar um médico. O médico olha o órgão do sujeito e sentencia:

- Ahaa.....! Você foi para a China! não?

- É verdade.

- E conheceu umas garotas de programa!

- É verdade!

- Infelizmente isso não tem cura. Vamos ter que cortar.

O sujeito não acredita no que ouve, e vai consultar outro médico, mas o
diagnóstico é o mesmo..

Em desespero, procura urologistas, especialistas, catedráticos, e todos, sem
excepção, confirmam o diagnóstico.

Arrasado e sem saída, decide confessar suas escapadas à mulher que, depois
de um tremendo 'barraco', se compadece do marido, e o aconselha a procurar
um médico chinês. Um especialista em urologia na própria China.Afinal eles
devem estar acostumados com esta doença.
O sujeito volta à China, paga uma nota preta pelo bilhete, e marca uma
consulta com o médico de mais renome do país.

Ao examina-lo, ele dá uma risadinha:

- Hehehehe! O senhor esteve na China lecentemente. ..non?

- É verdade.

- E o senhor fez umas bobagens com as galotas...non?

- É verdade.

- E o senhor foi ver médico basileilo... .non?

- É verdade.

- E médico basileilo lhe disse que telia que cortar...non?

- É verdade.

- Médico basileilo não sabe nada! Não plecisa cortar.

O sujeito nem acredita! Quase desmaia de tanta emoção.

Sai pulando pelo consultório.
Abraça e beija o médico. O seu pesadelo acabou!

- Então, existe tratamento para isto?

- No... no .... não plecisa cortar ........ Cai sozinho


JORNAIS DE HOJE

clique para ampliar







2 - PORTUGAL MARAVILHOSO