11/11/2010

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UMA FACILIDADE
Brisa já instalou 190 máquinas para pagamento semi-automático de portagens
A Brisa já instalou 190 das 250 máquinas que permitem ao condutor pagar as portagens de forma semi-automática, através de um equipamento embutido na cabine de portagem, disse à Lusa fonte oficial da empresa.
A concessionária anunciou em julho que estava a introduzir na sua rede de autoestradas o Via Manual, um sistema de pagamento de portagens semi-automático, em que o condutor controla a operação, podendo recorrer a todos os métodos habituais de pagamento, como cartão bancário, moedas, notas e Via Verde.
Até ao momento, "foram implementados cerca de 190 equipamentos, na generalidade da rede", disse à Lusa fonte oficial da Brisa, avançando que "a introdução de máquinas estará concluída até ao final de 2010".
A mesma fonte da concessionária de autoestradas adiantou que a introdução deste sistema de pagamento semi-automático "não implica diretamente a dispensa de funcionários".
No entanto, acrescentou, "foi associado a este plano um programa de oportunidades de rescisão voluntária, ao qual aderiram 156 colaboradores".
A fonte oficial da Brisa afirmou não ter, "neste momento, números disponíveis relativamente ao número total de dispensas previstas".
O Via Manual foi introduzido na rede Brisal (A17 – Autoestrada do Litoral Centro), em 2008, e na rede Atlântico (A15 – Auto-estrada Caldas da Rainha/Santarém), no início deste ano.
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PARA BOM OBSERVADOR...
Mourinho: «Basta ver estatísticas do árbitro»
José Mourinho, treinador do Real Madrid, foi expulso durante o triunfo da sua equipa ante o Múrcia, em encontro da Taça do Rei. No final, o treinador português lançou “farpas” ao árbitro do encontro.
“Basta ver as estatísticas do senhor Paradas Romero para conhecer o seu perfil”, revelou o técnico blanco, que num jogo aparentemente calmo, se dirigiu ao juiz para lamentar os cartões amarelos mostrados aos seus jogadores. No relatório de jogo Romero assinalou que Mourinho o insultou (“Vai à m***") e o português defendeu-se.
“Não falo sobre isso, basta ver as estatísticas e ver o seu perfil. Não digo que é bom ou mau, porque não sou ninguém para o julgar. De qualquer modo veja as estatísticas dos árbitros e este tem menos de 50 jogos com 250 amarelos e 14 ou 15 vermelhos. Aliás, no Saragoça-Maiorca teve um recorde e hoje mostrou 10 amarelos e 2 vermelhos”, atirou.
"RECORD"

PAGA-SE PARA ARQUIVAR????
Ferrostaal quer pagar para 
arquivar casos de corrupção
Na nova gestão da Ferrostaal, as palavras de ordem parecem ser negociar e pagar para arquivar. É assim que Jan Secher, o novo presidente executivo, está a lidar com os processos de suborno e corrupção que herdou e estão a correr contra o gigante que representa os interesses externos da indústria alemã de armamento.
Na última sessão do Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, a Ferrostaal, com três gestores seus acusados de burla e falsificação de documentos, deixou aberta a possibilidade de devolver parte - 4,8 milhões de euros - da caução de 121 milhões de euros ao Estado português, relativos às contrapartidas dos submarinos.
O grupo foi dispensado de entregar, em 2003, a caução relativa a uma parte das contrapartidas, por na altura ter apresentado documentos de alegados projectos previamente realizados com empresas portuguesas. A investigação do Ministério Público - desencadeada por uma outra, de maiores dimensões, sobre o próprio negócio de compra dos submarinos e que também envolve a Ferrostaal, e sobre a qual não há notícias há vários meses - concluiu que as ditas contrapartidas não existiram e pede 34 milhões de euros por danos causados ao Estado. O grupo alemão abriu assim a porta à devolução de dinheiro ao Estado, ao fim de vários meses de ataque intenso dos seus advogados contra o Ministério Público e os peritos externos ligados a esta investigação e à da venda dos submarinos.
Dois dias antes, a imprensa alemã revelou que a Ferrostaal estará prestes a fechar a negociação do pagamento de uma multa de 200 milhões de euros, no âmbito de uma investigação do Ministério Público de Munique, por subornos pagos na venda de submarinos à Grécia e navios e equipamentos para centrais eléctricas para a América do Sul e África. A informação foi dada pelo diário alemão Süddeutsche Zeitung, segundo o qual decorrem negociações entre as duas partes para chegar a acordo sobre o montante.
A enfrentar vários casos judiciais por suborno e corrupção, a nível internacional, e sob forte pressão - o grupo chega a ser comparado a um "ministério do comércio externo" -, a Ferrostaal está também a negociar com o seu principal accionista, desagradado com a situação. O IPIC (International Petroleum Investment Company), fundo de investimento do Abu Dabi alimentado com receitas do petróleo, recorreu a um tribunal arbitral há pouco mais de um mês e quer uma compensação, porque desconhecia a dimensão dos escândalos que ia herdar, quando comprou 70 por cento da Ferrostaal no início de 2009, à MAN.
"PÚBLICO"

AI AS COMISSÕES!!!
Bruxelas diz que TGV tem de avançar em Portugal
O comissário dos transportes refere que o TGV deve ser construído o mais rápido possível.
O enorme custo de endividamento que o país enfrenta nos mercados não é razão para que a Comissão Europeia adie ou esqueça a construção de projectos prioritários de infra-estruturas, como o TGV luso-espanhol.
Numa carta ao eurodeputado português do PSD, José Manuel Fernandes, o vice-presidente da Comissão, e responsável pelos transportes, Sim Kallas, explicita que o país deve construir o projecto Lisboa-Madrid, Porto Vigo e a terceira travessia do Tejo, "no mais breve prazo possível" notando apenas que o Governo deve ter "em conta os actuais condicionalismos impostos à despesa pública". Não é claro que esta posição seja apoiada pela equipa da economia da Comissão que está mais atenta que nunca aos planos de endividamento nacional. No passado, antes mesmo do país ter de pagar 6,8% para colocar os seus títulos do tesouro como o fez ontem, Bruxelas alertara para os custos com os "grandes projectos de investimento" do Governo. Em Portugal, a discussão das grandes obras levou o PSD e o Governo a criar, no âmbito do acordo para a viabilização do Orçamento do Estado para 2011, um grupo de trabalho para avaliar as parcerias público-privadas, entre elas o TGV.
*Leia a versão completa na edição de hoje do Diário Económico
"DIÁRIO ECONÓMICO"

 QUEM LHES DEU AS ARMAS????
PSP comprou blindados para 
a 'guerra' nos bairros
A polícia assumiu que era atacada com 
armas de guerra nos bairros de risco
A PSP reconhece que é atacada por armas com calibre de guerra em zonas urbanas de risco, localizadas nas áreas da sua responsabilidade. Este foi, pelo menos, o principal argumento que consta do caderno de encargos, a que o DN teve acesso, para comprar os seis blindados, que supostamente deveriam chegar para a Cimeira da NATO.
De acordo com o documento do Governo Civil de Lisboa, que define as especificações técnicas dos veículos, estes não se tratam de simples "viaturas de transporte pessoal com protecção balística", conforme garantiu o ministro da Administração Interna (ver texto ao lado) e o comando da PSP. Tratam-se, isso sim, de verdadeiros blindados de guerra, idênticos aos usados pelos americanos e ingleses no Iraque.
A única diferença em relação aos tradicionais é que, em vez de uma torre com uma arma de fogo, os da PSP terão - pelo menos na sua acção em Portugal - uma torre com um observador. São de muito maior dimensão e capacidade que os blindados da GNR e até que os Pandur do Exército.
Segundo o caderno de encargos "o veículo com protecção balística para transporte pessoal da PSP destina-se a fazer face a ocorrências policiais de maior risco, nomeadamente aquando da necessidade de intervenção nas múltiplas zonas urbanas sensíveis localizadas na área de responsabilidade da PSP, quando são usadas armas 56 (sic, mas será calibre 5,56, de guerra) de fogo, seja contra elementos da PSP, seja contra qualquer cidadão".
Por outro lado, o tipo de blindagem que é exigida, a NIJ-STD- -0108.01. Nível III (Standards do National Institute of Justice dos EUA), corresponde a uma protecção balística para calibre 7,62 mm FMJ (Full Metal Jacket), perfurantes. Este é um calibre utilizado normalmente em espingardas automáticas, tipo G3, ou nas metralhadoras ligeiras em cenários de conflito convencionais - Iraque ou Afeganistão.
A presença deste tipo de armamento, de forma regular, nos bairros periféricos, não era, até agora, conhecida. Opresidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), José Manuel Anes, entende que "a única justificação para que a PSP tenha sentido a necessidade de comprar estes blindados é a de ter feito uma análise da situação e desta ter levado a previsão de acontecimentos muitos graves e violentos", que podem ser "expressão de descontentamento de massas". O responsável lembra que "em certos bairros há grupos de crime organizado que têm acesso a armas de grande calibre".
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

 QUE NEGÓCIO....
Banco mutualista nasce em 2011
A mútua bancária do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB) vai entrar em funcionamento no primeiro semestre de 2011, anunciou ontem o presidente do SNQTB. Afonso Diz designou a mútua como 'um Montepio número dois', e referiu que 'está a ser estudada para ser o mais abrangente possível', ou seja, para servir os associados do SNQTB e a população em geral.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

VERDADE????
Ministra acusa farmácias de incitarem 
utentes a comprar medicamentos
A ministra da saúde acusou hoje, quinta-feira, as farmácias de incitarem os utentes a comprar mais medicamentos em Setembro devido à alteração das comparticipações, o que terá contribuído para o aumento da despesa com fármacos.
"Houve uma corrida às farmácias motivada pelas próprias que telefonaram para casa dos seus clientes dizendo que as comparticipações dos medicamentos iam ser alteradas", afirmou Ana Jorge, mostrando-se preocupada com o aumento de 12,6% da despesa com medicamentos registada em Setembro (em relação ao mesmo mês de 2009).
Em declarações aos jornalistas à margem de uma conferência em Lisboa, a ministra classificou ainda a atitude das farmácias como "um comportamento pouco cívico", lembrando que "quanto mais caros vendem os medicamentos, mais ganham".
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

DESDE QUE NÃO ABRA A BOCA NÃO COMPROMETE
Laurentino Dias no 10.º Congresso Nacional 
de Medicina Desportiva
Evento decorre entre quinta-feira e sábado e contará com presença de alguns dos maiores especialistas mundiais.
Laurentino Dias (Secretário de Estado da Juventude e Desporto), Luís Sardinha (presidente do Instituto do Desporto), Isaltino Morais (presidente da Câmara Municipal de Oeiras), Vicente de Moura (presidente do Comité Olímpico de Portugal) e Luís Horta (presidente da Autoridade Anti-dopagem de Portugal) são alguns dos convidados de honra do 10.º Congresso Nacional de Medicina Desportiva, que vai decorrer numa unidade hoteleira de Linda-a-Velha, nos arredores de Lisboa, entre os dias 11 e 13 do corrente.
Presentes vão estar os melhores especialistas portugueses em medicina desportiva, bem como alguns nomes conceituados na Europa, casos dos médicos Fábio Pigozzi, que é também presidente da Federação Internacional de Medicina Desportiva, Jacques Rodineau, Jan Ekstrand e Maria da Paz Suarez-Mier.
"A BOLA"

TODOS OS PRODUTOS TÊM PREÇOS, PORQUÊ EXCEPÇÕES??
Utentes querem preços
Cem mil assinaturas vão ser entregues, na próxima semana, no Parlamento para impedir a venda de medicamentos sem preço, uma medida prevista para entrar em vigor a 15 de Novembro, mas adiada, pela terceira vez, para o dia 15 de Dezembro.
João Cordeiro, presidente da Associação Nacional das Farmácias, justifica a petição ao CM alegando que "o preço é essencial para os utentes saberem o que compram".
Fonte da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) acusa as farmácias de "estarem a exercer pressão, mas esquecem-se de que estão a prejudicar os doentes porque a venda de medicamentos é feita sem o desconto dos seis por cento".
Natália Valinha, proprietária e directora técnica da farmácia Sanches, em Leiria, está "muito preocupada" e receia "não haver medicamentos para vender na segunda-feira e nos dias seguintes", porque ainda continua a receber produtos com preços marcados. "Neste momento, 85 por cento do meu stock são produtos com preço, que os armazenistas podem distribuir até ao dia 14", diz, enquanto mostra as encomendas recebidas ontem, nas quais a maior parte das caixas ainda tinham o preço afixado.
Na sua opinião, o prazo para escoar os produtos marcados devia ser prolongado por três meses, para evitar rupturas de stock.
"CORREIO DA MANHÃ"

O QUE CUSTA É A FOME, A SAÚDE, A EDUCAÇÃO...
Despedimento colectivo na 
Groundforce custa 11 milhões
A Groundforce vai pagar entre 10 e 11 milhões de euros em indemnizações, relativas ao despedimento colectivo dos 336 trabalhadores ligados à operação de Faro. A decisão, ontem anunciada, será consumada no prazo de 60 dias.
A empresa de "handling" (gestão de bagagens), subsidiária da TAP, justifica esta decisão em face dos resultados cronicamente negativos de Faro. No final de 2010, a actividade neste aeroporto irá traduzir-se num prejuízo de 8,1 milhões de euros, aos quais se irão somar os 11 milhões de euros que a empresa terá de gastar para compensar os trabalhadores agora despedidos. Este ano, a escala no aeroporto de Faro vai proporcionar à Groundforce uma receita de 5,7 milhões de euros, enquanto os custos salariais irão atingir os 11,7 milhões de euros.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

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