29/09/2010

TENHA UM BOM DIA........


...que a situação está muito preta

compre jornais, esteja atento

 que ninguém se iluda

Há medicamentos que vão ficar dez vezes mais caros
Impacto das novas regras faz disparar custos de alguns medicamentos. 
Preço vai desaparecer das embalagens.
Há medicamentos que já a partir desta sexta-feira vão passar a custar quase 11 vezes mais aos portugueses, mesmo com a descida dos preços em 6%. Consequência das alterações anunciadas há cerca de duas semanas pela ministra Ana Jorge, que implicam redução e mudanças nos escalões de comparticipação e no preço usado como referência para o apoio do Estado. 
Ontem ficou a saber-se 
que as embalagem vão também deixar de ter o preço marcado.
O caso do omeprazol, usado no tratamento das úlceras de estômago e um campeão de vendas, é emblemático. Actualmente, uma embalagem de 56 comprimidos de omeprazol (20 mg) custa aos doentes do regime geral 1,74 cêntimos. O preço da embalagem deste remédio, do qual são vendidas 300 mil embalagens por ano, é de 29,28 euros. Mas é comparticipado em 69%, o que significa que o Estado tem assumido o pagamento de 27,54 euros.
Mas na sexta-feira, quando entrarem em vigor as novas regras, a mesma embalagem vai ter um custo quase 11 vezes superior para o mesmo doente. Ele passará a pagar 18,84 euros, revelam os cálculos do impacto das medidas feitos por uma consultora a que o DN teve acesso. Isto porque o apoio do Estado diminuiu drasticamente, anulando o efeito da redução do preço em 6%. O escalão de comparticipação cai para os 37% e o preço base usado para calcular este apoio (preço de referência) diminuiu, passando de 39,91 euros para 23,47 euros.
Também uma embalagem de Pantoc 40mg, um antiácido e anti-ulceroso que vendeu num ano mais de 77 mil caixas, vai sofrer a mesma alteração do regime de comparticipação: passa de 69% para 37%. Isto significa que o utente em regime geral terá de pagar 40,79 euros em vez de 23,58 euros.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS" 

estão tesos
SAD não compra os 30% de Maxi
Maxi Pereira é uma das prioridades da SAD encarnada nos próximos tempos, mas apenas como recompensa ao jogador, de quem os encarnados não têm a totalidade do passe. Ao que foi possível apurar, está colocada de parte a possibilidade de comprar os restantes 30% que estão na posse do empresário Paco Casal, persona non grata na Luz desde que desviou Cristian Rodríguez para o FC Porto.
"RECORD"

porque não contratam talibans para os proteger ??

GNR critica aquisição de carros antimotim
Ontem de manhã, depois de o Diário de Notícias ter noticiado a intenção de compra das viaturas antimotim sem que a PSP abrisse concurso público, a direcção nacional divulgou um comunicado em que afirmava não ir efectuar qualquer compra específica de material no âmbito das operações de segurança relativas à cimeira 
que irá decorrer nos dias 19 e 20 de Novembro.
Horas depois, também através de comunicado, o MAI contrariava a versão da PSP e admitia a compra dos veículos com recurso a verbas do Governo Civil de Lisboa. O ministério informava ainda que esta aquisição, tal como 
confere a lei, pode ser feita por ajuste directo.
Já durante a tarde, acabaria por ser a APG, ainda em comunicado, quem se insurgia contra o negócio, afirmando que o mesmo corresponde a uma duplicação de meios, uma vez que a GNR já possui viaturas idênticas. "Decisões deste tipo, bastante onerosas para os contribuintes, demonstram que a tutela tem as suas 
prioridades algo desfasadas daquilo que são as carências 
das forças de segurança", refere a nota de imprensa.
Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), da PSP, tem uma visão diferente da manifestada pela APG. Entende que as viaturas em causa fazem falta à polícia e até já haviam sido reclamadas quando da última visita do Papa. "Todo o equipamento de manutenção de ordem pública e pessoal é bem vindo, porque a PSP necessita estar sempre actualizada e de transmitir à população uma mensagem de capacidade e profissionalismo", disse ao PÚBLICO.
Apesar dos diversos contactos não foi possível apurar quais os blindados escolhidos pelo MAI e qual o país de origem. Sabe-se apenas que têm capacidade para transportar seis pessoas, capazes de intervir nos meios urbanos e que possuem algumas características específicas, como sejam o antifogo e a blindagem antimina.
As viaturas deverão ficar à guarda da Unidade Especial de Polícia (UEP), em Belas. Nesse corpo, que inclui cinco grupos de polícias especializados, contam-se polícias que já possuem experiência com viaturas idênticas, refere Paulo Rodrigues, apontando esse pessoal como os eventuais futuros condutores.
"PÚBLICO"

o tempo não se esgota, nem os maus governantes
Saúde "esgotou tempo" para resolver 
problema da dívida de 20 milhões
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses disse ontem, terça-feira, que o Ministério da Saúde “esgotou o tempo” para resolver o problema da 
dívida de cerca de 20 milhões de euros dos hospitais para 
com os corpos de bombeiros.
A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) tinha marcada para ontem, terça-feira, uma reunião com o secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar, mas tal não veio a acontecer por indisponibilidade de agenda do membro do Governo, 
segundo o presidente da LBP.
Em declarações à agência Lusa, Duarte Caldeira lamentou que a reunião não se tenha realizado devido ao “grave problema que neste momento existe na relação dos hospitais com os corpos de bombeiros”, adiantando que ficou marcado um novo encontro para o dia 8 de Outubro.
Em causa está a dívida, que a LBP estima de 20 milhões de euros, dos hospitais aos corpos de bombeiros relativa ao transporte de doentes.
Duarte Caldeira afirmou que a LBP ainda está a apurar o valor total da dívida, mas estima que seja de 20 milhões de euros, tendo dado como exemplo o distrito de Setúbal, onde os hospitais devem um milhão de euros aos bombeiros.
“A responsabilidade é do Ministério da Saúde. Esgotou o tempo que tinha e no dia 8 só nos pode informar de decisões”, sustentou o presidente da LBP, adiantando que o período que decorre até ao dia 8 seja o “tempo útil para encontrar uma solução”.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

aos políticos e administradores públicos devia custar 10xs mais
Dívida custa 14 mil € a cada cidadão
Encargos com juros sobem 645 milhões de euros em 2010. Estado irá terminar ano com uma dívida de 142,2 mil milhões de euros. Cada português pagará 14 mil euros.
"CORREIO DA MANHÃ"

uma granda negociata
Governo e Ligas estudam regulação para as apostas
A regulação do mercado de apostas desportivas foi o ponto forte da agenda da reunião realizada ontem, em Lisboa, no Instituto do Turismo, entre uma comissão interministerial do Governo português e a 
Associação das Ligas Europeias (EPFL).
A exemplo do que já havia feito com outros governos europeus, o director-geral da EPFL, Emanuel Medeiros, manifestou, junto de responsáveis de sectores como as Finanças, a Segurança Social e o Desporto, a necessidade de se avançar para uma regulação que permita a protecção dos direitos dos clubes e das 
Ligas num mercado em expansão, como é o das apostas desportivas.
Emanuel Medeiros citou o caso francês: «Desde 1 de Maio, produziram legislação que reforça mecanismos de controlo e supervisão dos fluxos financeiros 
e garante maior protecção dos menores.»
Medeiros contrapõe o caso francês ao que acontece na Alemanha. Recentemente, o Tribunal de Justiça das Comunidades repreendeu o governo alemão pela aprovação de um sistema monopolista num sector. Na sequência das garantias que foram dadas, recentemente, pelo comissário para o mercado interno, Michel Barnier, a Comissão Europeia prepara-se para emitir, até ao final do ano, uma recomendação aos governos para avançar nesta matéria. As linhas gerais de uma futura legislação do sector passam pela protecção da integridade das competições, pelo combate ao jogo clandestino e pela criação de um modelo que garanta retorno financeiros a clubes e Ligas de um negócio para o qual contribuem, mas de que ainda não beneficiam.
"A BOLA"

um verdadeiro assalto

Governo aprova hoje aumento de impostos
O Governo vai reunir esta quarta-feira em conselho de ministros para aprovar medidas de austeridade, para este ano e 2011. Segundo a RTP, 
entre as medidas consta um novo aumento de impostos.
TSF, RTPN e SIC Notícias avançam esta noite que 
José Sócrates reúne o Conselho de Ministros esta quarta-feira 
para aprovar as linhas gerais 
do Orçamento e medidas extraordinárias de austeridade.
A RTP vai mais longe e assegura que entre as medidas a anunciar consta uma proposta de aumento de impostos, que depois terá de ser 
analisada pela Assembleia da República.
Ainda segundo a RTP, serão também contempladas medidas extraordinárias também para aplicar já este ano, de modo a assegurar a descida do défice para 7,3% do PIB.
A RTP não especifica que impostos poderão ser aumentados mas recorda que a OCDE ainda ontem recomendou uma subida do IVA. Alem disso, especula-se de novo sobre a possibilidade de impor um imposto extraordinário sobre o subsídio de Natal, a aplicar sobre todos os salários, públicos e privados. Nada está, porém, confirmado.
A reunião do Conselho de Ministros está marcada para as 15h00 horas, após o Presidente da República receber esta quarta-feira o CDS, PSD e PS por causa do OE2011. Depois disso, José Sócrates deverá reunir-se com 
o partido para explicar as medidas aprovadas.
A TSF adianta que Sócrates decidiu antecipar as ideias essenciais das contas do Estado na semana em que o país recebeu a visita da OCDE, 
tendo a organização recomendado um aumento de impostos 
e um congelamento de salários na função pública.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

é preciso dizer que os bancos não têm dinheiro
Spreads no crédito à habitação 
disparam mais de 60% este ano
Em nove meses, o spread médio mínimo cobrado pelos principais bancos passou de 0,85% para 1,39%. O spread máximo subiu 30%
A instabilidade nos mercados financeiros e as dificuldades de acesso ao financiamento, aliadas a um aumento da percepção do risco, levaram a banca a subir os spreads no crédito à habitação. Só este ano, em termos médios, o spread mínimo cobrado pelos cinco maiores bancos portugueses disparou mais de 60%.
Segundo os preçários das instituições financeiras, em termos médios, o spread mínimo no crédito à habitação está hoje nos 1,39%, quando em Janeiro deste ano o valor era de 0,85%. Isto significa que a banca aumentou a margem de lucro para cobrir o acréscimo dos riscos no actual contexto económico. No entanto, esta situação não é nova. Os bancos já o tinham reconhecido no inquérito do Banco de Portugal (BdP), adiantando que a tendência devia manter-se, do mesmo modo que alguns banqueiros e economistas previram o mesmo cenário de subida dos spreads.
"Em resultado da crise e do aumento do incumprimento no crédito à habitação, os bancos começaram a ficar com muitos imóveis em carteira, não só por via do incumprimento de particulares mas também de empreiteiros em dificuldades. Esta situação veio demonstrar que a teoria de que este sector é de baixo risco não é bem assim", explicou ao i João Carvalho das Neves, economista e professor do ISEG.
Entre as cinco maiores instituições a operarem em Portugal, o Banco Espírito Santo (BES) é o que pratica actualmente o spread mínimo mais baixo (1,25%) - em contrapartida tem o spread máximo mais alto. Já a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o BCP têm um spread mínimo de 1,35%, enquanto o spread mínimo do Santander Totta e do BPI é de 1,50%.
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