23/09/2010

TENHA UM BOM DIA............


... e acalme-se, faça tricot

compre jornais
 
a novela continua....
Futebol: Processo Queiroz - ADoP abdica de arguir contra solicitação de Carlos Queiroz ao TAS
A Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) abdicou de arguir contra a solicitação de Carlos Queiroz ao Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) para que fosse suspensa a execução da sanção aplicada pelo ADoP.
"Notificada [pelo TAS] para, querendo, responder a esse pedido de suspensão, a ADoP não se pronunciou sobre o mesmo, deixando a sua apreciação ao Tribunal, nos termos da lei", pode ler-se no comunicado hoje emitido pela ADoP.
Carlos Queiroz solicitou ao TAS que fosse suspensa, até à decisão final, a execução da sanção de seis meses de suspensão, não ficando assim, caso aquele tribunal dê acolhimento ao seu pedido, impedido de exercer a sua actividade profissional.
"VISÃO"

sangue gladiador...
Maniche pede desculpa ao grupo
O médio mostrou-se arrependido após acto irreflectido na Luz. A revolta e tristeza de Maniche depois da derrota com o Benfica explicam a atitude.
Maniche está impossibilitado de dar o seu contributo à equipa no jogo 
do próximo domingo, no Estádio de Alvalade, com o Nacional (20.15 horas), 
uma vez que foi expulso já após o jogo com o Benfica e, 
como tal, vai ter de cumprir um jogo de castigo.
Na origem desta punição está um acto irreflectido do internacional português após a derrota com o rival da Luz, domingo passado (2-0), ele que, quando se dirigia para o balneário, de cabeça quente e provocado por alguns insultos provenientes das bancadas, agarrou numa garrafa de água e atirou-a em 
direcção aos adeptos benfiquistas.
Um acto obviamente lamentável que, se passou despercebido a muitos dos adeptos presentes no estádio, foi imediatamente sinalizado 
pelo árbitro Carlos Xistra.
O juiz, perante aquele comportamento anti-desportivo, outro remédio 
não teve se não dar ordem de expulsão ao número 8 leonino.
"A BOLA"

estarão os carris nalgum sucateiro?????????
Custo da dívida de curto prazo descarrila
O custo da dívida pública portuguesa de curto prazo está a descarrilar face ao esperado. Em contrapartida, e apesar do agravamento de condições no mercado das obrigações provocado pela especulação contra a dívida portuguesa, o custo da colocação de títulos de longo prazo (como as OT - Obrigações do Tesouro a dez anos) mantém-se próximo dos limites médios previstos.
Ontem ocorreu mais um leilão de OT, tendo o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) conseguido pedir 750 milhões de euros através de dois empréstimos (colocações de títulos), um a quatro anos, outro a dez. As taxas de juro médias ponderadas destas operações foram as maiores de sempre desde que Portugal tem o euro em circulação, revelando o encarecimento dramático do financiamento da república - e dos restantes agentes 
da economia, como empresas e famílias.
Quanto mais caro o financiamento (medido pela taxa de juro contratada), mais caras serão as prestações (juros) que o Estado terá de pagar e maior a pressão para haver novos aumentos de impostos e/ou cortes na despesa.
Mas quem compra está a capitalizar bem as fragilidades estruturais da economia portuguesa e os desequilíbrios das contas públicas. No leilão de ontem, o IGCP conseguiu pedir emprestado 300 milhões de euros que pagará em dez anos a uma taxa de juro média de 6,242% ao ano, um valor recorde. Por uma emissão do mesmo tipo realizada em Agosto, o instituto conseguiu pedir mais do dobro do montante (672 milhões de euros) a uma taxa bem inferior, cerca de 5,312%. Isto mostra bem o agravamento do prémio de risco imposto pelos mercados a Portugal.
"i"

é melhor um menu executivo........
Farmácias rejeitam a venda de remédios à dose
Ministra quer que hospitais avancem. Mas as associações dizem 
que os investimentos que têm de fazer não compensam
Como está a medida não interessa. É esta a posição da Associação Nacional de Farmácias (ANF) e de membros da Associação Central Farmacêutica, da qual fazem parte as seis farmácias que abriram portas nos hospitais e que a ministra 
da Saúde quer que vendam remédios à dose dentro de semanas.
A decisão final das seis farmácias só será tomada na próxima semana e se não compensar, a unidose não avança. Certo é que, mais de um ano depois desta venda ter sido autorizada, a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) 
não recebeu um único pedido de farmácias que a queiram aplicar.
"Com o actual enquadramento legal não acredito que haja farmácias interessadas em avançar com a unidose. A legislação aponta o fornecimento de medicamentos em unidoses em situações agudas [doença momentânea]. Nós achamos que a unidose deve ser usada em situações crónicas [doença prolongada]", 
disse ao DN João Cordeiro, presidente da ANF.
Esta seria a forma de rentabilizar o investimento que as farmácias teriam de fazer. "Defendemos a preparação de carteiras [personalizadas] com os vários medicamentos que cada doente toma. É possível fazer a preparação mensal e garantir uma melhor adesão à terapêutica. As máquinas custam cerca de 175 mil euros. Não pode ser uma farmácia a suportar o custo, tem de ser uma estrutura", acrescentou, esclarecendo que a venda de unidose para doenças como uma gripe seria uma situação mais pontual.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

e não se pode exterminá-los??????????
Estado paga 2.300 milhões de juros até Dezembro
Até ao final deste ano, e segundo previsões do próprio Governo, o Estado terá de pagar mais de 2,3 mil milhões de euros em juros, um valor que irá acrescentar mais 1,5 pontos ao défice orçamental. Para o ano, com as taxas de juro e o endividamento a dispararem, o contributo dos juros para o défice será ainda mais duro. Os receios sobre a sustentabilidade da dívida pública começam a aumentar.
Ontem, pela primeira vez desde que participa na União Económica e Monetária, Portugal colocou dívida a dez anos com uma taxa de juro superior a 6%. O valor, já esperado dada a evolução dos últimos dias, não evitou que soasse o alarme junto de analistas, economistas e investidores.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

fica-lhe bem a modéstia
Paulo Bento: «Orgulho ser opção a seguir 
a um dos melhores do Mundo»
Paulo Bento desvaloriza o facto de surgir como selecionador nacional depois da federação portuguesa de futebol (FPF) ter tentando, em primeiro lugar, contratar José Mourinho.
Quarta-feira, na apresentação como titular do cargo, o técnico, de 41 anos, afirmou até que é um orgulho ter sido uma alternativa ao melhor do Mundo.
"Qualquer entidade, federação ou clube, quando quer escolher alguém, não tem apenas uma opção. A direção tinha legitimidade para esgotar todas as opções em mente. O que digo é que me congratulo e que não tenho nenhum tipo de fragilidade por um dos melhores, senão o melhor treinador do Mundo, ter sido opção. Até deve ser motivo de orgulho. Para mim é um orgulho e uma satisfação ser opção a seguir a um dos melhores do Mundo", frisou Paulo Bento.
"RECORD"

até a água...
Gasolina mais cara 20 cêntimos que em Espanha
Os portugueses pagam mais pelos combustíveis do que os espanhóis. Atestar o depósito com gasolina fica 20 cêntimos mais caro do que no país vizinho, de acordo com o boletim semanal da Comissão Europeia. Em Portugal, o preço médio do litro da gasolina custa 1,373 euros, enquanto em Espanha o preço é de 1,179 euros.
No caso do gasóleo, a diferença é mais pequena. Em Portugal, um litro de diesel custa 1,166 euros, em Espanha vale 1,099 euros, ou seja, 
menos sete cêntimos por litro.
Entre os 27 Estados-membros da União Europeia (UE-27), Portugal passou de 9.ª para 6.ª posição no ranking dos países com a gasolina mais cara. No que diz respeito ao gasóleo, Portugal manteve a 11.ª posição.
Combustíveis mais caros do que Portugal só na Holanda, Grécia, Finlândia, Dinamarca e Bélgica, com preços médios por litro entre 1,502 e 1,415 euros. Entre os países com a gasolina mais barata estão Letónia, Roménia, Chipre e Bulgária, com preços médios por litro entre 1,032 e 1,093 euros. A média europeia fixou-se nos 1,336 euros na gasolina e nos 1,187 euros no gasóleo.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

ajuste directo travestido...
"Impensável" apresentar propostas 
desta dimensão em apenas um dia
Lei permite concursos de 24 horas para obras de 4,8 milhões
A Câmara de Viana do Castelo lançou em Agosto um concurso público para a construção do Centro de Alto Rendimento de Surf, com um valor-base de um milhão de euros e prazo de entrega de propostas de 24 horas.
Um mês depois, a autarquia de Vila Verde lançou dois concursos públicos para a construção de escolas com preços-base a rondar os dois milhões de euros com prazo de entrega de propostas de 48 horas. O município de Alcanena lançou dois concursos públicos com prazo de entrega de propostas de 15 dias para a construção de duas estradas nacionais. Neste caso, os valores-base 
eram de dois e 1,9 milhões de euros.
Não foram apenas estas três câmaras que aproveitaram as alterações ao regime de contratação pública que entraram em vigor no passado dia 18 de Junho. As normas de execução do Orçamento do Estado para 2010 permitem a adopção do procedimento de concurso público urgente para a celebração de contratos nos casos em que o valor seja inferior a 4,8 milhões de euros e se trate de projectos co-financiados por fundos comunitários. Numa consulta aos Diários da República do último mês, podem ser encontrados, pelo menos, 12 concursos públicos urgentes, com prazos que oscilam entre as 24 horas e os 15 dias. 
Os valores envolvidos chegam aos 16 milhões de euros.
"Podem chamar-lhe concursos públicos urgentes, mas, na prática, estamos a falar de ajustes directos", reclama o presidente da Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), que preside também à Confederação da Construção e do Imobiliário. Manuel Reis Campos recorda que, "numa obra de um milhão ou de dois milhões de euros, é impensável exigir aos interessados que apresentem as suas propostas em 24 horas". E considera "incompreensível que o Estado corra os riscos inerentes a este procedimento".
"PÚBLICO"

álcool é energético...
Portugueses bebem pouco e muito menos água
A generalidade dos portugueses ingere poucos líquidos, arriscando maiores hipóteses de desidratação, e 20 por cento só bebe água a contra-gosto.
As conclusões são do "Estudo sobre as motivações do consumo de líquidos pelos Portugueses", desenvolvido pelo Instituto Português de Hidratação, e foram divulgadas esta quarta-feira pela organização do II Congresso Internacional de Nutrição e Saúde Pública, que decorre quinta e sexta feira no Porto.
O trabalho analisou a média de ingestão de líquidos, motivações e flexibilidade de consumo, concluindo que cada português ingere, em média, 1,73 litros de líquidos por dia, uma quantidade abaixo do valor de referência proposto pela Autoridade Europeia de Segurança Alimentar, que é de dois litros diários para uma mulher e dois litros e meio para um homem.
A pesquisa também mostrou que 20 por cento da população afirma não gostar de beber água. O Instituto Europeu de Hidratação (IEH), que vai ser apresentado em Portugal durante o congresso do Porto, adverte, entretanto, que a sede pode não ser sempre o melhor indicativo de que o corpo precisa de água.
"CORREIO DA MANHÃ"

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