28/07/2010

TENHA UM BOM DIA............


...E ACREDITE EM POUCA GENTE

continue a comprar jornais para se manter esclarecido

“Governo elegeu alvo a abater”
O presidente da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas, Fernando Castro,arrasa as novas regras de cortes nos abonos de família. Ao CM, o responsável considera que o problema só se resolve com a saída deste Governo. "Estamos fartos de fazer apelos. Estamos à espera de quando é que este Governo se vai embora. Não tem cura", argumentou.
Na opinião de Fernando Castro, as novas regras de acesso ao abono vão penalizar a maioria das famílias. Mais, "desvaloriza as crianças" porque, "no cálculo que o Governo fez, uma criança entra com 0,5 na contabilidade", ou seja, metade. As novas regras, que entram em vigor a partir de 1 de Agosto, estipulam que o agregado familiar não pode ter um património mobiliário que exceda os 100 mil euros para ter acesso ao abono.
"O Governo elegeu as famílias como alvo a abater. Nunca Portugal teve um governo tão antinatalista", concluiu Fernando Castro.
"CORREIO DA MANHÃ"

João Vieira: «Dia muito feliz para mim»
João Vieira considerou "bastante saborosa" a conquista da medalha de bronze nos 20 km marcha dos Europeus de Barcelona, na manhã desta terça-feira, lembrando as dúvidas que alguns tinham a seu respeito.
"É uma medalha bastante saborosa, embora nem todos acreditassem. Estou muito satisfeito, todos os que trabalharam comigo estão de parabéns. É um dia muito feliz para mim", disse o marchador em declarações passadas pela "Rádio Renascença".
O especialista dos 20 km marcha resumiu resumiu a sua prova a um verbo: "sofrer, sofrer, sofrer".
"Há quatro anos foi uma surpresa e agora também para muita gente, que não pensava que fosse possível depois de tanto tempo sem competir. Acho que vou apostar nos grandes campeonatos em vez das provas intermédias. Eu acredito muito nas minhas qualidades e consegui ficar no grupo da frente. Depois, foi sofrer, sofrer, sofrer", afirmou.
"RECORD"

PT confirma venda da Vivo à Telefónica 
por 7,5 mil milhões pagos em três tranches
A Portugal Telecom acordou com a Telefónica vender-lhe a sua posição na Vivo por 7,5 mil milhões de euros e vai fazê-lo em três tranches até Outubro de 2011.
A primeira tranche, de 4,5 mil milhões de euros, será paga o mais tardar dentro de 60 dias. Mais mil milhões de euros chegarão à PT a 30 de Dezembro de 2010 e os restantes dois mil milhões até 31 de Outubro de 2011.
No comunicado onde a transacção é confirmada, a PT revela que ainda acertou com a Telefónica "iniciar discussões a partir de Janeiro de 2011 com vista ao estabelecimento de uma parceria industrial tendo por objectivo continuar a proporcionar à PT os benefícios de escala", assim como a exploração "de áreas de cooperação com vista a maximizar sinergias e poupanças de custos para ambas as empresas", desde que a PT não exerça operação concorrente com a Telefónica no mercado brasileiro.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Casa Pia: Leitura da sentença 
adiada para 3 de Setembro
A leitura da sentença do caso Casa Pia, prevista para 5 de Agosto, foi novamente adiada para dia 3 de Setembro, noticiou a SIC.
A leitura do acórdão do processo Casa Pia já tinha sido adiada duas vezes, para 9 de Julho e depois 5 de Agosto, mas o colectivo emitiu um despacho marcando a nova data.
A leitura do acórdão do processo de abuso sexual de menores está assim prevista para 3 de Setembro.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Viver isolado faz tão mal como fumar 
15 cigarros por dia
É mais fácil saber quantos amigos tem em média um utilizador do Facebook (130, já agora) do que perceber quantas amizades tem um português, ou mesmo qual o estado das relações sociais na Europa - a última análise do Eurostat sobre o perfil do homem e da mulher, de 2008, não diz nada sobre relações sociais, apenas sobre temas como ser obeso ou fumar, trabalho e lazer, 
ou como uns e outros utilizam o computador.
A tarefa vã é parte do problema, mas isto é começar pelo fim. Investigadores da Universidade Brigham Young, em Provo, Utah, publicam esta semana na revista científica "PLoS Medicine" uma análise a mais de 148 investigações sobre o impacto da vida social na mortalidade. Os resultados lançam uma nova campanha para introduzir amigos e família nas preocupações das políticas de saúde pública: descobriram que uma fraca interacção social reduz 50% a taxa de sobrevivência, o equivalente a fumar 15 cigarros por dia. Viver mais isolado é ainda duas vezes mais prejudicial que ser obeso, e o mesmo que ser alcoólico ou não fazer exercício.
Cada idade tem uma taxa de mortalidade associada. O que os investigadores fizeram neste novo estudo foi cruzar os dados para tentar chegar a uma associação entre o grau de relacionamento social de 308 849 pessoas e a idade com que morreram, excluindo à partida situações de suicídio ou acidente.
Na base do trabalho, explicam no artigo científico, está o facto de há duas décadas se saber que as relações sociais influenciam a mortalidade, mas não haver ainda um reconhecimento desta dimensão como factor de risco, mas também a percepção de que a interacção social nas sociedades industrializadas tem diminuído, com menos interacções intergeracionais e a primazia dada à carreira
"i"

Bruxelas envia dois aviões italianos para 
ajudar a combater incêndios
O executivo comunitário indicou que, devido à actual situação crítica de incêndios florestais, que deverá continuar nos próximos dias, Portugal solicitou ontem à tarde, terça-feira, "meios aéreos pesados", designadamente dois aviões "water bomber", tendo surgido imediatamente ofertas de três Estados-membros: França, Grécia e Itália.
De acordo com Bruxelas, Portugal aceitou a oferta da Itália, "e os dois aviões", que ficarão baseados na base aérea de Ovar, "deverão chegar ao local e estar operacionais ao início da tarde de hoje", quarta-feira.
A Comissão lembra que a Espanha também já assistiu Portugal no combate aos incêndios florestais nos últimos dias, nas regiões de Viseu e Braga.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Obikwelu acelera para a meia-final
O atleta do Sporting foi o mais rápido na 3ª série da 1ª ronda da prova dos 100 metros nos Europeus de Barcelona, garantindo presença na meia-final da competição, que se realiza esta quarta-feira.
Numa corrida que ficou marcada pela falsa partida do atleta de Gibraltar, Dominc Carroll, que foi desclassificado, Obikwelu partiu bem e dominou desde o início. O sprinter português nem teve de se esforçar muito para terminar em primeiro, com o tempo de 10,27 segundos.
"A BOLA"

Quatro antigos administradores 
do BCP vão a julgamento
Jorge Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, António Melo Rodrigues e Cristopher de Beck, ex-administradores do Banco Comercial Português, vão ser julgados nas Varas Criminais de Lisboa, acusados de manipulação de mercado e falsificação de documento, decidiu ontem o Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa. O juiz que presidiu à instrução arquivou o crime de burla qualificada imputada pelo DIAP de Lisboa aos quatro arguidos e também a António Castro Henriques, ex-gestor da instituição, que viu arquivados todos os três crimes de que estava acusado.
Os quatro arguidos foram despronunciados do crime mais grave, burla qualificada, punível até oito anos de prisão, porque o juiz entendeu que as remunerações indevidas de que beneficiaram "eram um dano colateral". O juiz entendeu que o objectivo deste expediente era, sobretudo, dar uma imagem de falsa prosperidade do banco e não "algo que fizesse parte de uma intenção" para obter um enriquecimento ilegítimo.
No caso de Jardim Gonçalves, que terá embolsado nove milhões de euros indevidamente, durante quatro anos, o despacho de pronúncia lembra que só no ano de 2001 recebeu uma remuneração variável legítima de 12 milhões de euros e que "dedicou 20 anos da sua vida à construção do BCP, era tido como pessoa de mérito e influência e a quem não faltariam hipóteses de obter a quantia de nove milhões de euros em negócios lícitos".
O despacho assegura que a falsificação das contas do BCP nos exercícios de 1999 a 2007 se traduziu num empolamento dos resultados que geravam uma falsa representação da realidade e da performance do banco induzindo em erro a comissão de remunerações. Esta entidade fixava as remunerações variáveis dos administradores em função dos dados falsos que lhes foram apresentados no relatório e contas, implicando que os quatro arguidos e demais administradores tenham excedido o limite de dez por cento dos lucros líquidos do banco.
"Ironicamente", realça a juiz de instrução, o BCP parece estar impedido de solicitar as remunerações pagas a mais aos administradores. E porquê? "Por tal corresponder a uma admissão de culpa no processo contra-ordenacional instaurado pelo Banco de Portugal." Neste processo, recorde-se, o banco foi multado em cinco milhões de euros; Jardim Gonçalves em um milhão, Cristopher de Beck em 750 mil euros, António Rodrigues em 875 mil euros, Filipe Pinhal em 425 mil euros e António Castro Henriques em 230 mil euros. A punição, em fase de recurso, inclui ainda a inibição de exercício de cargos sociais e de administração em bancos e instituições de crédito pelo período de alguns anos.
"PÚBLICO"

Sem comentários: