27/07/2010

TENHA UM BOM DIA............


... E SE LHE FALTAR A PACIÊNCIA MANIFESTE-SE

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Naide Gomes: «Só tenho de me preocupar comigo»
Naide Gomes é uma das maiores esperanças portuguesas para a conquista de uma medalha de ouro nos Europeus de Barcelona, que começam esta terça-feira. A atleta do Sporting disputa amanhã de manhã a prova de qualificação do salto em comprimento e no dia seguinte à tarde a respetiva final.
"Só tenho de me preocupar comigo, primeiro em atingir a final, depois em apurar-me para os três saltos finais, finalmente em conseguir a melhor classificação possível. Não penso nas adversárias...”, afirmou Naide Gomes na conferência de imprensa promovida pela delegação portuguesa no hotel onde a equipa está instalada.
"RECORD"

Empresas municipais agravam a dívida pública
A dívida pública portuguesa foi sobrecarregada com 398 milhões de euros, em 2009.
Este agravamento deve-se ao facto de o Instituto Nacional de Estatística ter incorporado cerca de 200 empresas municipais no sector 
das administrações públicas.
Isto significa que as suas contas passaram a contar para o apuramento 
do défice e da dívida. A reclassificação foi feita na revisão 
das contas nacionais do ano passado.
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Plano de emergência para bairros 
levou 5 anos a arrancar
Do 'arrastão' de Carcavelos aos confrontos do Tamariz, o Governo falhou na prevenção da violência e crime na sua origem.
O megaplano do Governo, anunciado há cinco anos como a grande bandeira de prevenção criminal para os "bairros de risco", mal saiu ainda do papel. A "Iniciativa Bairros Críticos" envolveu sete ministérios e visava uma intervenção de emergência em zonas urbanas socialmente vulneráveis e com problemas de segurança.
Este projecto foi a resposta arquitectada pelo Executivo para travar o alarme social provocado em 2005 pelo "arrastão" de Carcavelos e pelo assassínio de dois agentes da PSP, na Amadora, casos que mostraram os riscos iminentes para a segurança com origem nessas áreas.
As boas intenções, no entanto, colidiram com a demora na atribuição de financiamentos e na definição das acções a desenvolver. Cova da Moura, na Amadora, Vale da Amoreira, na Moita, e Lagarteiro, no Porto, foram os bairros seleccionados para o projecto-piloto. Mas aquilo que devia ser sido exemplar acabou por se arrastar e só nos últimos meses começaram a aparecer as primeiras iniciativas, embora sem grande expressão.
"As pessoas sentem uma enorme frustração com a demora destes processos", confessa o presidente da Junta de Freguesia do Vale da Amoreira. "Com o agudizar da crise, a situação que já era má há cinco anos ainda se deteriorou mais", lamenta Manuel Jorge da Silva, autarca naquele bairro há 12 anos.
Na Cova da Moura, a porta-voz da mais importante associação, o Moinho da Juventude, corrobora o desânimo. O plano de pormenor para a reabilitação do bairro só deverá ser aprovado em Setembro, mas o que mais desanima Godelieve Mersshaert é o desinteresse em acções que visavam, especificamente, "a prevenção da violência, através da inserção no mercado de trabalho ex-reclusos". "Estava tudo acertado em 2009 e ficou na gaveta", lamenta.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Fundos árabes interessados 
nas privatizações portuguesas
Os megafundos de investimento dos Emirados Árabes Unidos (EAU) andam às compras em Portugal. Até agora foi para ver as montras. As mais apelativas: as empresas que estão no plano das privatizações (EDP, REN e ANA), algumas tecnológicas (Ydreams e Alert), outras tantas oportunidades nas renováveis e no turismo, explicou fonte conhecedora das negociações.
Segundo apurou o i, os representantes de dois desses veículos financeiros - controlados pelas famílias reais dos EAU - estiveram em Lisboa e levaram mais informações sobre as compras mais interessantes que podem ser feitas por cá. Mostraram-se muito interessados nas empresas a privatizar. Com a venda dessas empresas, o Estado português espera encaixar cerca de seis mil milhões de euros. "Tivemos contactos dessa natureza e no sentido desses investimentos, nesses sectores", confirmou Basílio Horta, presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP). "Agora a bola está do lado deles", diz. Os magnatas gostaram muito da Ydreams, diz a fonte do i que preferiu o anonimato.
Os dois fundos soberanos em questão visitaram o país e tiveram encontros formais com o governo em Maio, num hotel luxuoso de Lisboa. Foram eles o Qatar Holding e o Mubadala (do Abu Dhabi). O primeiro é o braço principal da Qatar Investment Authority, que gere um património avaliado em 65 mil milhões de dólares (50,3 mil milhões de euros). O Mubadala, é o terceiro maior fundo do Abu Dhabi, com activos avaliados em 13 mil milhões de dólares (10,3 mil milhões de euros).
"i"

Enfermeiros acusam INEM de trocar ambulâncias
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses acusa o INEM de substituir ambulâncias SIV (Suporte Imediato de Vida) por ambulâncias SBV (Suporte Básico de Vida), com risco para as populações, sobretudo no Alentejo. 
A Ordem confirma. O INEM desmente.
“Há ambulâncias SIV que estão a ser substituídas por ambulâncias SBV, que é praticamente a mesma coisa que ter ambulâncias dos bombeiros”, denunciou Pedro Frias, da direcção nacional do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, em conferência de Imprensa, ontem, segunda-feira, em Coimbra.
De acordo com o sindicalista, tal sucede, em especial, no Alentejo (aconteceu ontem, segunda-feira, em Estremoz, garantiu), com prejuízo para as populações, e resulta da “grave carência de enfermeiros nas SIV”, 
aliada ao facto de ser tempo de férias.
Pedro Frias explicou que estas ambulâncias são “quase iguais no exterior”, mas a SIV “tem um enfermeiro e um técnico”, o que permite “prestar um socorro diferente de uma ambulância dos bombeiros, que tem apenas dois técnicos”.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Chelsea: Carvalho pede para o libertarem
Ricardo Carvalho começou, na última segunda-feira, a trabalhar em Cobham, centro de treinos do Chelsea, mas em breve poderá mudar de clube e de país.
O central português é uma das hipóteses mais fortes para o reforço da defesa do Real Madrid e, sabe A BOLA, já manifestou junto do Chelsea a vontade de deixar o clube e rumar a novas paragens.
O jornal AS dava ontem conta de que Ricardo Carvalho iria reunir--se com responsáveis do Chelsea assim que chegasse a Londres (gozou período de férias após o Mundial), mas já há várias semanas que nos blues conhecem a intenção do internacional português: a de deixar o clube.
E atendendo a que Carvalho perdeu a titularidade na época passada, com John Terry e Alex a formarem a dupla de centrais que conduziu a equipa ao título, tudo indica que o Chelsea admitirá negociar o jogador.
"A BOLA"

Mercados ainda não ficaram impressionados 
com testes de stress
Até agora os mercados mostram-se pouco efusivos com os bons resultados dos testes de stress à banca. No primeiro dia de mercado depois da divulgação das provas de resistência, as bolsas subiram e o apetite dos investidores pelo risco parece ter dado sinais de ânimo. Permanecem, contudo, sinais de desconfiança e um deles vem precisamente de dentro do próprio sistema bancário.
A Euribor a três meses, que é o principal indicador dos preços praticados no mercado interbancário da zona euro - atingiu ontem o nível mais elevado em quase um ano, passando de 0,885 por cento para 0,889. Do mesmo modo, a Euribor a seis meses também aumentou para 1,137. Isto mostra que o mercado interbancário mantém-se tenso, com os bancos relutantes em emprestar dinheiro entre si.
Contudo, há também sinais de que os resultados dos testes podem estar a acalmar os mercados. O euro valorizou ontem face ao dólar, atingindo o valor mais alto desde 20 de Julho (1,30 dólares). Por outro lado, os investidores parecem estar a aumentar o seu apetite pelo risco, desde logo porque estão a pôr de lado alguns activos de "refúgio" em épocas de crise. É o caso do ouro, que deslizou 
ontem ligeiramente, e das Obrigações do Tesouro alemãs, 
cujas taxas estavam ontem a subir.
"PÚBLICO"

Escolas fecham às escondidas
O Ministério da Educação (ME) anunciou ontem que o processo de reordenamento escolar para o ano lectivo 2010/2011 está concluído, traduzindo-se no fecho de 701 escolas de 1º ciclo com menos de 21 alunos e na criação de 84 mega-agrupamentos. Mas o ME não revela quais as escolas em causa.
O CM solicitou uma listagem, que foi recusada. Nem os professores tiveram acesso à informação. "Temos associados em locais de trabalho que deixaram de existir e exigimos o direito a ser informados", afirmou Mário Nogueira, da Fenprof.
Já a Associação Nacional de Municípios Portugueses acusou o Governo de "pôr o carro à frente dos bois" na questão dos reagrupamentos. "Estamos estupefactos. Hoje [ontem] de manhã, o ME enviou--nos uma proposta de portaria para enquadramento legal da criação de agrupamentos, para emitirmos parecer. Mas pouco depois anunciou os resultados do processo", disse ao CM o vice-presidente da ANMP, Fernando Campos. Para o ME houve "um equívoco", uma vez que a proposta de portaria enviada à ANMP é para ser aplicada em "2011/2012". Já os novos agrupamentos, diz o ME, não dependem de parecer e são feitos ao abrigo do actual regime de gestão escolar. " Não há suporte legal. Se houvesse, era preciso uma nova portaria?", ripostou Campos.
"CORREIO DA MANHÃ"

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