18/05/2010

25 - S E N S I B I L I D A D E S

MIGUEL PORTAS - "Fui operado a um tumor, perdi algum pulmão e tenho o moral em alta para a próxima fase"."O meu querido irmão tem sido inexcedível." "Vai um mês que não fumo, daqui a nada fará um ano e um pouco mais lá para diante uma década"."O notável tratamento não se deve a cunhas, relações ou rezas a Deus, nem é especial para mim".
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CORREIO DA MANHë


JOSÉ MOURINHO - “Não sou o treinador do Real, mas é um problema de satisfação pessoal e de me sentir respeitado ou não". “Não é uma questão de contrato ou de dinheiro. Eu até sinto um pouco de vergonha por ganhar o que ganho com esta crise”. “É uma questão de satisfação pessoal, de me sentir respeitado num país que gosta de futebol e que tive tantos problemas”. “A dimensão humana dos jogadores (INTER) ajuda muito a construir a força de um treinador. Quem joga nesta equipa tornou-me um treinador muito bom e fará o mesmo a qualquer outro treinador”.
»PÚBLICO«


PACHECO PEREIRA - (escutas do processo Face Oculta) "têm um carácter puramente avassalador”. “Fazem a descrição detalhada de um negócio de características anómalas e conduzido politicamente para alterar a linha editorial da TVI”."Estes documentos provam que a PT e a Taguspark foram meros instrumentos para atingir um objectivo tentado em duas etapas por Rui Pedro Soares", ex-administrador da Taguspark e da PT.
»JORNAL i«


PINTO BALSEMÃO - "São muitos os empresários conscientes no país, que sabem que dificilmente conseguirão sobreviver se o sistema financeiro não funcionar, se a recessão e a paranóia dos défices orçamentais continuar, se a regulação não funcionar ou se os bancos não tiverem dinheiro para emprestar a tempo e horas"
Estávamos convencidos de que tínhamos saído de uma crise e entrámos noutra crise mais profunda",... "não podemos cruzar os braços e esperar que os outros resolvam os nossos problemas".
»JORNAL DE NEGÓCIOS«


JOÃO PROENÇA - (Secretário Geral da U.G.T.)- "Depois de um período conjuntural de verão, em que até pode diminuir ou estabilizar, o desemprego vai aumentar. Estamos com um crescimento económico muito reduzido"."Com o actual nível de crescimento económico não é possível, por melhores que sejam as políticas de emprego, e nós achamos que as actuais têm ainda muitas deficiências, que o desemprego não continue a aumentar".“O défice tem de ser visto como um constrangimento, porque a prioridade tem de ser o crescimento e o emprego"
»JORNAL DE NOTÍCIAS«

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